Ferm BLM1005 - FMD500N El manual del propietario

Categoría
Taladros eléctricos
Tipo
El manual del propietario

Este manual también es adecuado para

TORNO DE BANCO
Los números utilizados en el texto siguiente corresponden a las ilustraciones de las páginas 2 a 4.
Lea este manual atentamente antes de utilizar la máquina. Asegúrese de que conoce las funciones de la máquina y cómo ha de
manejarla. Realice el mantenimiento de la máquina conforme a las instrucciones para asegurar su funcionamiento correcto.
Este manual y la documentación adjunta deben estar siempre cerca de la máquina.
Utilización prevista
El torno para metal ha sido diseñado para el mecanizado de metales férreos y no férreos, plásticos y madera, y también es apto para el uso
semiprofesional.
Contenido
1. Datos de la máquina
2. Instrucciones de seguridad
3. Instalación
4. Antes de la puesta en marcha
5. Funcionamiento
6. Mantenimiento
1. DATOS DE LAMÁQUINA
Datos técnicos
La máquina se suministra de fábrica con los siguientes componentes:
Bancada con guía prismática, cabezal de husillo con husillo principal y accionamiento para el avance longitudinal automático y para el
fileteado, cabezal móvil con contrapunta y ajuste transversal, electromotor con interruptor de arranque/parada y de cambio de sentido de
giro, soporte con placa de maniobra combinado con husillo madre y de avance, carro transversal con placa giratoria y carro superior,
portaherramientas cuádruple con indexado, plato de 3 mordazas con mordazas exteriores adicionales y certificado de medición, carcasa de
protección del accionamiento, 7 ruedas de cambio, 3 correas de distribución, 2 puntas de centrado, 3 llaves de tubo, 2 llaves Allen, pasador
de arrastre y una llave para el plato de sujeción.
No se incluye el armazón inferior (ref. BLA1009).
2. INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD
Explicación de los símbolos
En este manual de instrucciones se utilizan los siguientes símbolos:
Léase el manual de instrucciones detenidamente
Conforme a las normas de seguridad básicas aplicables recogidas en las directivas CE
Tensión de red 230 V
Frecuencia de red 50 Hz
Consumo 370 W
Altura de puntas 110 mm
Distancia entre puntas 500 mm
Diámetro de giro máx. sobre la bancada 200 mm
Diámetro de giro máx. sobre el soporte 115 mm
Paso y alojamiento del husillo principal 18 mm, MT-3
Número de velocidades del husillo principal 6
Revoluciones del husillo principal 120-2.000 rpm
Avance automático 11 mm, 0.04 - 0,3
Fileteado (de derecha) 11 mm, M0.4 - M3
Distancia entre el portaherramientas y la línea de centrado medido verticalmente 15 mm
Movimiento del plato giratorio 360º
Graduación del plato giratorio ± 45º
Desplazamiento del carro superior 70 mm
Desplazamiento del carro transversal 115 mm
Desplazamiento del carro longitudinal 500 mm
Graduación del husillo del carro 0.04 mm
Alojamiento y espira de la contrapunta del cabezal móvil MT-2, 50 mm
Graduación de la contrapunta del cabezal móvil 0.05 mm
Peso| 115 kg
Nivel de ruido Lwa 70.0 dB(A)
Nivel de vibración 2.8 m/s
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Coloque as três bocas na flange: os 3 orifícios do mandril devem estar alinhados com os orifícios na flange
Coloque os 3 parafusos Allen nos orifícios das três bocas (aperte-os ligeiramente)
Aperte os parafusos Allen à mão (o máximo possível)
Por último, utilize a pequena chave Allen para apertar os parafusos do mesmo modo - Certifique-se de que as três bocas não saem da
respectiva posição, pois caso contrário não se encaixam!
Afixação da peça de trabalho deve ser efectuada com cuidado. Coloque a peça no mandril tanto quanto possível entre as mandíbulas e
aperte-a com a chave de mandril. Se apertar demasiado, o mandril, as mandíbulas ou a própria peça podem ficar danificados. O mesmo se
aplica ao encaixe deslizante. Aperte-o firmemente à mão, mas sem aplicar demasiada força. Nas figuras 6, 7 e 8 apresentam-se alguns
exemplos de fixação que, simultaneamente, explicam a utilização de buris e ferramentas. O mandril com três mandíbulas representado é do
tipo auto-centrado. Por conseguinte, o eixo de uma pequena peça encontra-se exactamente na linha de centro, mesmo que o contra-
cabeçote não seja utilizado. O mandril é composto por mandíbulas interiores (representadas) e mandíbulas exteriores. Estes últimos são
utilizados para a fixação interior de diâmetros de maior dimensão. Cada mandíbula ocupa sempre a mesma posição no mandril. Aposição e
a mandíbula estão numeradas! AFig. 6 mostra a utilização de um buril lateral direito (em cima) e de uma ferramenta rugosa inclinada para
a direita. As setas indicam o sentido do avanço. Aferramenta rugosa pode ser utilizada no sentido longitudinal ou transversal e é utilizada
normalmente para remover rapidamente muito material. AFig. 7 mostra a utilização de um buril lateral esquerdo (em cima) e de um buril de
interior. Na Fig. 8 apresenta-se a fixação com a contra-ponta no contra-cabeçote. Um buril afiado é utilizado para o polimento. Na parte
debaixo da Figura está representada uma fixação para executar uma perfuração com a ajuda de um buril em espiral normal. Porém, é
necessário fazer primeiro um furo com um buril de centro. É um buril cuja haste é muita mais grossa do que a ponta. O buraco do buril
resultante serve então como buraco de centragem, tanto para o centro como para o buril.
5. COMANDOS DE FUNCIONAMENTO
Fig. 9 - 12
1. Interruptor combinado de arranque/paragem e sentido de rotação com dispositivo de emergência bloqueado
O botão de arranque do motor ou de alteração do sentido da rotação pode ser bloqueado através de um pequeno sistema de bloqueio.
2. Fecho da caixa de accionamento
Permite abrir e fechar a caixa
3. Manípulo da porca roscada
O arranque automático é activado pelo fecho da porca roscada.
4. Volante manual de ajuste longitudinal
Para a deslocação rápida do suporte para a direita e para a esquerda. Os ajustes são indicados no nónio, em incrementos de 0,04 mm.
5. Alavanca de fixação do porta-ferramentas
O desbloqueio da alavanca permite rodar o porta-ferramentas em incrementos de 90°
6. Alavanca de fixação do encaixe deslizante
Permite fixar o encaixe deslizante.
7. Volante manual do encaixe deslizante
Ao rodar, pode fixar a peça de trabalho entre o mandril e o centro; o volante é igualmente utilizado para perfurar; os ajustes são indicados
no nónio, em incrementos de 0,05 mm.
8. Manivela do volante da corrediça porta-ferramentas
Permite o ajuste longitudinal da corrediça porta-ferramentas; os ajustes são indicados no nónio, em incrementos de 0,04 mm.
9. Manivela do volante manual da corrediça transversal
Permite o ajuste longitudinal da corrediça transversal; os ajustes são indicados no nónio, em incrementos de 0,04 mm.
10. Porcas de fixação do contra-cabeçote
Permite fixar o contra-cabeçote na base; permite a fixação da parte superior à base.
11. Porcas de fixação da placa rotativa
Depois de ajustar o ângulo pretendido, pode-se fixar as partes da placa rotativa com estas porcas.
12. Rolo de tensão das correias trapezoidais
Permite mudar, fixar e deslocar as correias trapezoidais sem ser necessário desmontar as roldanas.
13. Roldana do eixo principal
Regulação da velocidade de rotação.
14. Roldana intermédia
Regulação da velocidade de rotação.
15. Roldana do motor
Regulação da velocidade de rotação.
16. Tesouras
Permite montar um roda de comutação intermédia e ajustá-la em três sentidos. Acoplamento do transportador
17. Porca de fixação da regulação da tesoura
Permite adaptar a posição da tesoura da roda de comutação intermédia, a roda de comutação de accionamento e a roda de comutação
do transportador. Permite também o arranque e a paragem do transportador.
18. Roda de comutação intermédia
Sentido de rotação do transportador; regulação da razão de transmissão
19. Roda de comutação do transportador
Regulação da razão de transmissão; roda pode ser regulada no sentido axial através da colocação de anéis de enchimento com um
movimento longitudinal (Fig. 3).
20. Parafuso do transportador/guia
Permite a fixação da roda de comutação intermédia; através da instalação de anéis de enchimento, a roda pode ser regulável
axialmente; a roda pode ser regulada lateralmente através da porca inferior do eixo
21. Eixo da roda de comutação intermédia
À frente da roda da abertura de rosca e por detrás da roda de avanço
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Omotor
O motor de corrente alterna é um motor monofásico com rotor em curto-circuito, sem escovas e com condensador de arranque. O motor não
necessita de manutenção, nem de tratamento especial. Arotação do motor é transmitida ao eixo principal por correias trapezoidais e
roldanas múltiplas.
Ocabeçote
Fig.A
O cabeçote (1) foi fixado na base com um condutor prismático e com duas mordentes. Na parte de trás encontra-se um bocal para
esvaziamento do óleo. Atampa pode ser removida para permitir a inspecção e meter óleo. Na parte inferior do cabeçote encontra-se um
sistema de eixo e de rodas dentadas. As rodas dentadas reduzem a velocidade do eixo principal e transmitem-na a um eixo de saída coaxial
duplo. Neste eixo, foram montados a roda dentada motriz de avanço e a roda dentada motriz da abertura de rosca, ver Fig. B. No cabeçote,
encontra-se a peça mais importante da máquina, o eixo principal (2). Este foi montado em O com duas chumaceiras com rolamentos
cónicos. Todas as peças rotativas do cabeçote são lubrificadas com um banho de óleo. O nível do óleo pode ser controlado pelo visor que se
encontra na parte da frente. O eixo principal dispõe de um rasgo longitudinal que tem uma flange de fixação e uma cavilha cónico no lado
direito, respectivamente para os mandris e o centro.
Osuporte
Fig.1
O suporte (5) foi fixado nas superfícies de deslizamento para orientar, de maneira controlada, as ferramentas ao longo da peça a trabalhar.
O suporte é composto por uma corrediça longitudinal com caixa de fecho. Acorrediça encontra-se directamente sobre a base e permite
a deslocação ao longo do comprimento. Esta deslocação pode ser efectuada manual ou automaticamente através do transportador/eixo de
avanço (6). No caso de deslocação automática, é necessário fechar a porca com rosca na caixa de fecho. Na corrediça longitudinal, foi
montada uma segunda corrediça que serve para deslocar a ferramenta numa direcção transversal. Esta corrediça pode ser deslocada ou
regulada através de um parafuso por porca. Na corrediça transversal, foi montada uma placa rotativa. Para regular a corrediça superior ou
a corrediça porta-ferramentas, segundo um determinado ângulo. Aterceira corrediça superior, a corrediça porta-ferramentas, pode ser
deslocada em qualquer sentido pretendido numa distância de 70 mm, seguindo todos os movimentos das corrediças inferiores, assim como
os da placa rotativa. Sobre a corrediça porta-ferramentas encontra-se o porta-ferramentas que permite a instalação das ferramentas. A altura
da ponta não deve ultrapassar 15 mm, ou seja, a distância vertical até à linha de centro. O porta-ferramentas tem um suporte de ferramenta
quádruplo e uma cavilha indexável com quatro posições. Isto permite alterar rapidamente as ferramentas sem ser necessário voltar a regular.
Ocontra-cabeçote
Fig.1
Aextremidade da linha de centro é constituída pelo contra-cabeçote (8). Os eixos do cabeçote e do contra-cabeçote encontram-se
exactamente no prolongamento um do outro. O contra-cabeçote pode ser deslocado na base para fixação de acordo com o comprimento da
peça a trabalhar. O encaixe deslizante (7), no qual deve ser instalado um centro, permite fixar a peça exactamente na linha de centro e que
permita a rotação. Se o encaixe deslizante for desapertado, o centro é automaticamente solto e o corpo do contra-cabeçote fica dividido.
Aparte superior pode ser ajustada lateralmente em relação peça superior através de parafusos de regulação. Assim, pode ser realizado um
ajuste ao lado da linha de centro. Por conseguinte, nas deslocações normais no sentido do comprimento não permitem o ajuste lateral.
O transportador/eixo de avanço combinados
Fig.3 & 4
Avelocidade de avanço correcta, e sobretudo constante, no sentido do comprimento é essencial para obter superfícies de boa qualidade.
Nas peças mais compridas, é quase impossível fazê-lo manualmente. O suporte é acoplado à rosca do transportador através do fecho da
porca de fixação roscada. Se o transportador for ligado, este está acoplado por sua vez ao eixo principal. Este acoplamento é conseguido
através de uma roda intermediária entre a roda motriz do transportador e a roda motriz destinada ao avanço longitudinal do contra-
cabeçote. Isso é obtido através do ajuste das tesouras das rodas de comutação, ver Figs. 3 e 4. Para cada rotação do eixo principal,
o suporte desloca-se uma certa distância ao longo da base. Esta distância depende do passo e da roda de comutação do transportador. Ao
seleccionar outra roda de comutação, pode adaptar a velocidade de avanço. Na abertura de rosca, verifica-se o mesmo, mas a deslocação
do suporte é muito superior e a velocidade do eixo principal é muito menor. Neste caso, é necessário um acoplamento com a roda dentada
motriz de abertura de rosca do contra-cabeçote. O posicionamento das rodas dentadas faz-se pela instalação de anéis sobre o eixo de
avanço e sobre o eixo da roda intermediária das tesouras. Aescolha do passo da rosca é possível através da alteração da roda de
comutação. O transportador não tem nenhum dispositivo de paragem automática. Por conseguinte, é necessário parar em devido tempo
para evitar que a ferramenta toque no mandril.
Oaccionamento
Fig.5
Uma vez que o número de rotações do motor instalado é fixo e relativamente elevado, a transmissão é tal que reduz o número de rotações.
Por outro lado, a aplicação de roldanas múltiplas e de uma roldana intermédia permite regular o número de rotações em seis fases
consecutivas. Para eliminar quaisquer diferenças de tensão das correias, o cilindro compressor das correias com rolamentos é regulável.
Ver Fig.5. Para atingir as três velocidades máximas do eixo, é necessário deslocar a primeira correia da roldana intermédia para a roldana
do motor. Aroda intermédia é accionada constantemente e serve de volante para compensar as variações da carga.
Princípios básicos do torneamento
Antes de começar a tornear, é necessário que esteja ao corrente dos princípios fundamentais mais importantes. Caso contrário, é provável
que não tenha escolhido a velocidade de rotação ou a ferramenta correcta. Autilização de algumas tabelas e regras podem simplificar
a utilização da máquina.
Fixação da peça a trabalhar
Fig. 6 – 8
Montagem das três bocas:
Antes de montar as três bocas, deve limpar ambas as peças
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Si no se observan las instrucciones de este manual se corre el riesgo de sufrir lesiones o incluso la muerte y daños en la máquina.
Peligro de electrocución.
Obligación de utilizar protección para los ojos y los oídos.
Desconectar la máquina de la red eléctrica durante los trabajos de mantenimiento y en caso de resultar dañado el cable de
corriente.
Los aparatos eléctricos y electrónicos averiados o fuera de servicio se desecharán en los puntos de reciclaje pertinentes.
Instrucciones de seguridad especiales
En el diseño de la máquina se han tenido en cuenta los requisitos pertinentes para su funcionamiento seguro. Cualquier modificación,
adaptación, reconstrucción o similar puede influir negativamente en la seguridad del funcionamiento de la máquina, además de anular el
derecho a la garantía. Antes, durante y después de la utilización del torno se observarán determinadas medidas de seguridad. Las piezas
giratorias y los objetos cortantes montados en la máquina pueden causar lesiones graves, las mordazas del plato de sujeción giratorio son
especialmente peligrosas.
El torno ha sido diseñado para mecanizar material muy resistente y por ello es capaz de desarrollar una gran potencia. De ahí que los
componentes rotantes sean muy peligrosos. Por este motivo se impedirá la conexión no autorizada o involuntaria de la máquina, por
ejemplo, manteniendo presionado el botón de parada de emergencia con la ayuda de un pequeño candado.
Debido al movimiento de trabajo elástico del útil, las partículas de metal desprendidas pueden salir disparadas a gran potencia y de
forma inesperada:
Por esta razón la protección de los ojos es importantísima. Acostúmbrese a llevar las gafas de protección puestas cuando se encuentre
en las inmediaciones del torno. Utilícense gafas de protección homologadas para uso profesional y prolongado. Para los visitantes se
podrán adquirir gafas más económicas pero que cumplan con los requisitos de seguridad.
Manteniendo el puesto de trabajo ordenado se evitarán tropiezos cerca de la máquina o con el material desechado.
Téngase mucha precaución al mecanizar piezas manualmente:
Para realizar un pulido en el torno, utilícese una hoja de papel de lija que envuelva la mitad de la pieza y con los extremos hacia el operario.
Por ningún motivo se envolverán los extremos alrededor de los dedos, ni se hará presión con el papel de lija sobre la pieza
manualmente.
Con la rotación se afilan los extremos de la pieza y se tendrán que pulir con una lima o una desbarbadora.
Por ningún motivo se retirará la viruta con las manos. Utilícese un útil o gancho de fabricación propia para retirarla o una herramienta
profesional similar adquirible en el mercado.
No introduzca las manos ni herramientas en la máquina o en el plato de sujeción giratorio si durante la rotación cayese algún objeto
detrás o en el interior de la bancada. Para recuperarlo, primero se desconectará siempre la máquina primero. La placa cobertora tendrá
que estar sobre la abertura hacia la bancada.
Una buena iluminación del puesto de trabajo evitará que el operario tenga que trabajar muy cerca de la máquina:
Si se utilizan tubos fluorescentes se tendrá en cuenta el denominado efecto estroboscópico. Acausa de este efecto un objeto rotante
puede parecer estar detenido. Para eliminar el efecto estroboscópico se podrán utilizar armaduras dobles que procuren un desfase de
los dos tubos fluorescentes.
Parada de emergencia. En una situación de peligro, por ejemplo, si una pieza que no ha quedado bien sujeta amenaza con soltarse
durante la rotación, se utilizará la función de parada de emergencia golpeando ligeramente la cubierta amarilla del interruptor de
seguridad con el rótulo “STOP”. La máquina se detendrá sin tener que pulsar el botón de conexión/desconexión.
Instrucciones de seguridad relativas a la electricidad
Durante la utilización de aparatos eléctricos se observarán las normas de seguridad que rigen en el país en cuestión para reducir el peligro
de incendio, electrocución y las lesiones. Léanse y ténganse en cuenta las siguientes instrucciones de seguridad y las que acompañan a los
aparatos. Estas instrucciones se guardarán en lugar seguro.
Se verificará siempre que la tensión de red corresponde con la especificada en la placa de modelo.
Sustitución de cables y conectores
Deséchense los cables y conectores una vez sustituidos inmediatamente. Es peligroso conectar el enchufe de un cable defectuoso auna
toma de corriente.
3. INSTALACIÓN
Lugar de ubicación
La máquina está compuesta en su mayor parte por piezas de metal, por ello, junto a un buen mantenimiento, es necesaria la instalación en
un lugar seco. De lo contrario, en el lugar de ubicación podría aparecer humedad a causa de insuficiente o mala ventilación, si no se utiliza la
calefacción regularmente o si las paredes dejan pasar la humedad o esta sube desde el suelo. La condensación de la humedad en el metal
tiene lugar al subir la temperatura repentinamente en un lugar frío. Procúrese una temperatura constante en el lugar de ubicación.
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Desembalaje e instalación
La máquina se suministra en un embalaje resistente que se puede desarmar en seis piezas planas que facilitan su almacenaje. Se aconseja
conservar estas piezas para reutilizarlas si se ha de transportar el torno, por ejemplo, en caso de reparación o mudanza. Una vez abierto el
embalaje, el torno se tendrá que soltar del palet. Para ello se tendrá que aflojar una tuerca en cada pata de la bancada. Estas tuercas son
reutilizables. En función del peso del torno, para levantarlo puede ser necesaria la ayuda de otra persona. Antes de iniciar la elevación se
estudiará la mejor manera de hacerlo. Se procurará depositar el torno directamente del palet al lugar definitivo previsto. Se aconseja
levantar la máquina por los extremos de la bancada y no por los cabezales, los avances, las ruedas de cambio o el motor. La máquina pesa
aprox. 115 kg. Para reducir su peso para el transporte se podrán desmontar algunas piezas con precaución, como por ejemplo, el cabezal
móvil, la placa giratoria para el montaje y las poleas de fundición. El torno se depositará a nivel sobre una superficie horizontal y estable. Si se
desea utilizar un armazón inferior de fabricación propia, se podrá utilizar un perfil en U de acero de longitud suficiente sobre el que se podrá
soldar o atornillar la base. También se podrá utilizar un armazón inferior de madera con una cubierta en la parte superior reforzada y plana,
por ejemplo, una superficie de trabajo revestida de plástico. Lo importante es que dicha construcción sea rígida, que no balancee, flexione
o se tambalee. El torno va atornillado con dos pernos M10 en los orificios especiales de ambas patas de la bancada.
Para evitar que pequeños desniveles causen tensiones en la bancada al apretar los pernos: Márquese la posición de las dos
placas base y de los dos orificios de montaje y móntense dos pernos M10 en los cimientos. Aplíquese en las posiciones
marcadas una capa de relleno epoxy. Deposítese una lámina de plástico encima y procúrese que los pernos no entren en
contacto con el relleno. Acontinuación monte el torno sobre la posición marcada. Utilícense ambos pernos como guía. Déjese
caer la bancada sobre la lámina y endurecer el relleno. Seguidamente enroscar las tuercas utilizadas para el transporte en los
pernos y aprétense.
Conexión eléctrica
Una vez realizada la instalación definitiva de la máquina, se pasará a su conexión a la red eléctrica. La máquina ha sido proyectada para la
conexión a la tensión de red de 230 V existente y su potencia es comparable a la de cualquier electrodoméstico de gran tamaño que
disponga de motor. Se aconseja instalar una toma de corriente de pared con puesta a tierra en las inmediaciones de la máquina,
asegurándose de que el cable de corriente de la misma va hacia la toma sin estar doblado ni excesivamente tenso. Si fuera necesario se
podrá utilizar un cable alargador con puesta a tierra, siempre y cuando esté completamente desenrollado y no sea un obstáculo.
4. ANTES DE LAPUESTAEN MARCHA
Para su transporte la máquina lleva una capa de grasa especial antióxido. Esta grasa no tiene propiedades lubricantes y se ha de eliminar
con trapos. Puede hacerse con un disolvente no agresivo, como puede ser aguarrás o petróleo. En función de sus conocimientos sobre
máquinas de mecanizado de metal, puede desmontar, revisar y lubricar varias piezas de la máquina, por ejemplo, con un aceite de
máquinas ligero universal, como el que se utiliza para las máquinas de coser (exento de ácido). Seguidamente podrá realizar todos los
trabajos de mantenimiento que figuran en la tabla del capítulo 14 (Mantenimiento).
Ajuste
Fig.5 y 15
Tabla 1
El torno viene ajustado de fábrica con el juego mínimo. Aun así, durante el transporte puede desajustarse. De ahí que la máquina ha sido
proyectada para que se pueda eliminar el juego posteriormente.
El juego también puede aparecer como consecuencia del desgaste que provoca el uso intensivo. Si el reajuste no surte efecto, significa que
la pieza está deteriorada y tendrá que sustituirse. Una vez realizados todos los preparativos, se podrá conectar la máquina a la red eléctrica.
Compruébese con anterioridad que el interruptor principal está en “OFF” (desconectado) y que el sentido del giro es “RIGHT” (derecha).
Compruébese una vez más a través de la mirilla que el nivel de aceite no ha cambiado y si fuera necesario, añada aceite hasta que la mirilla
se cubra hasta la mitad. Verifíquese que no hay papeles ni trapos que obstruyan los orificios de ventilación del motor. Compruébese que las
mordazas no pueden salirse del plato de sujeción de tres mordazas.
Recambio Eliminar el juego Herramientas
Carro superior del
husillo
Aflojar la tuerca de seguridad frontal y girar la tuerca trasera en el sentido de las agujas del reloj
hasta reducir el juego al mínimo. Seguidamente, volver a apretar un cuarto de vuelta y apretar la
tuerca frontal.
2 llaves con gancho
para tuercas
cilíndricas
Carro superior Aflojar las tuercas de seguridad y apretar los tornillos de ajuste en el sentido de las agujas del reloj
hasta reducir el juego al mínimo. Seguidamente volver a apretar las tuercas de seguridad.
Destornillador, llave
fija
Carro transversal
del husillo
Véase husillo del soporte Ídem
Carro transversal Véase también el carro superior Ídem
Husillo de
avance/guía
Aflojar la tuerca de seguridad frontal y apretar la tuerca de seguridad trasera hasta que no se
perciba juego. Seguidamente volver a apretar un cuarto de vuelta y apretar la tuerca de
seguridad frontal.
Ídem
Cabezal móvil Aflojar la tuerca de seguridad frontal y apretar la tuerca de seguridad trasera hasta que no se
perciba juego. Seguidamente volver a apretar un cuarto de vuelta y apretar la tuerca de
seguridad frontal.
Destornillador, llave
fija
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Verifique de novo o indicador de nível para confirmar se o nível de óleo não se alterou e, se necessário, deite mais óleo até que o indicador de
nível chegue até meio Certifique-se de que não há papéis nem panos de limpeza em frentes das aberturas de ventilação do motor. Verifique
o mandril de três mandíbulas e certifique-se de que as mandíbulas não sejam projectadas pelo mandril.
Coloque a chave do mandril num local fixo
Abra a caixa protectora e verifique a posição e a tensão das correias. Para verificar o funcionamento da máquina, é necessário escolher
a velocidade de rotação mais baixa. Pode deslocar a primeira correia, conforme indicado nas Figs. 5 e 15. Carregue no interruptor e ligue
a máquina durante 20 minutos. Verifique regularmente se os rolamentos principais do cabeçote fixo e do motor não aquecem, pode fazê-lo
parando a máquina e colocando a mão nos dois lados do cabeçote fixo e na caixa do motor. Pare a máquina de imediato se ouvir ruídos
invulgares e se verificar uma libertação anormal de calor (uma temperatura superior à da mão) e contacte o fornecedor. Em seguida,
aumente a velocidade e mantenha a máquina a funcionar durante alguns minutos a esta velocidade. Volte a repetir este procedimento no
sentido de rotação contrário. Se não ocorrerem problemas durante este ensaio, a máquina está prestes a ser utilizada.
Método
Fig.1
O trabalho é feito com uma ferramenta ou com a ponta de um buril que é empurrada sob controlo contra a peça, sendo retirados pequenos
pedaços de material, as limalhas. Para tal, a peça deve rodar entre dois pontos de rotação fixos - o cabeçote fixo e o contra-cabeçote (ver
Fig. 1) - que estão alinhados com grande precisão, segundo uma linha imaginária (4). Isto pode ser deslocado paralelamente à linha de
centro, transportando o buril que pode ser fixado no suporte (5) a uma determinada velocidade ao longo da peça em rotação. Isto tem que
ser feito em linha recta, manual ou automaticamente, com o transportador (6). Para poder remover material da peça, é necessária energia.
Esta energia é transmitida a partir do motor para um eixo oco no cabeçote fixo - o eixo principal (2). Aquantidade de material a retirar -
a espessura e a largura das limalhas - deve estar adaptada ao débito máximo do motor. Se o número de rotações for demasiado baixo, é
necessário diminuir a profundidade de avanço ou a velocidade de avanço. Caso contrário, há o risco de danificar o motor, reduzir a vida útil
da ferramenta ou de quebrá-la. O diâmetro da peça desempenha igualmente um papel importante. Se o diâmetro for de 100 mm, é
necessária mais energia para cortar uma limalha de 1 mm do que se o diâmetro for de 10 mm. Se o contra-cabeçote (8) for colocado por
ajuste transversal ao lado da linha de centro, é possível trabalhar uma superfície exterior cónica. Uma outra possibilidade de trabalho ao
longo do eixo é a abertura de rosca. Um buril especial corta uma espiral no contorno da peça. Uma parte do contorno continua, sendo esta
diferença de nível que cria a rosca propriamente dita. Para além de trabalhar no sentido do comprimento, é também possível trabalhar as
extremidades da peça, por exemplo para torná-las planas e rectas. As peças curtas podem ser fixadas num lado de uma ponta fixa de
rotação, o mandril de três mandíbulas, sendo então trabalhadas do outro lado em esquadria com a linha de centro. Os maxilares do mandril
mantêm a linha de centro imaginária. Ao deslocar a ferramenta de um ângulo através da regulação da placa rotativa, pode tornear as
superfícies cónicas interiores ou exteriores. Este método permite também fazer perfurações nas superfícies niveladas. Para tal, é
necessário adquirir um mandril porta-brocas em separado. Este mandril porta-brocas com cavilha cónica deve ser instalado no encaixe
deslizante (7) do contra-cabeçote. Em seguida, as aberturas podem ser torneadas para atingir a profundidade, o diâmetro e a forma
pretendidos.
Aprecisão das peças depende sobretudo da competência e da experiência. Durante o torneamento, há muitos factores que
podem influenciar o resultado final, como o tipo e a condição das ferramentas, a natureza dos materiais a trabalhar, as
velocidades de rotação e de avanço, a fixação da peça, a montagem e o estado da máquina. O torno permite, durante muito
tempo, fabricar peças com grande precisão, se todas as condições forem perfeitas.
Para o torneiro principiante
Durante o torneamento, determinadas peças da máquina estão sujeitas a grandes forças. Se utilizar a máquina incorrectamente, estas
peças podem ser danificadas ou deformadas e desgastam-se mais rapidamente, apesar de terem sido concebidas e fabricadas de modo
competente e cuidadoso. Por consequência, a precisão da máquina reduz significativamente, o que influencia directamente a qualidade e
a precisão das peças executadas. Deste modo, é importante que o aparelho seja utilizado de maneira competente. Se não tiver experiência
como torneiro, aconselhamos a começar com peças simples e a fazer várias tentativas das diversidades capacidades do torno em
pequenas peças. É muito instrutivo observar os torneiros experimentados, pois demora algum tempo a dominar a técnica de torneamento!
Para evitar decepções, é necessário familiarizar-se com os princípios fundamentais do torneamento. O torneamento é um ofício que requer
aprendizagem. Pode encontrar livros de referência sobre trabalhos e torneamento de metal nas bibliotecas e livrarias. Além disso, há
revistas de modelismo que publicam regularmente artigos sobre este assunto. No entanto, o mais aconselhável é procurar um manual
técnico antigo. Neste tipo de manual encontra, para além dos princípios gerais sobre o torneamento muitas informações interessantes e
tabelas úteis que abordam todo o tipo de problemas, as suas causas e soluções possíveis.
Funcionamento da máquina
Fig.1
Para um bom conhecimento do funcionamento da máquina, dividiu-se este assunto em vários temas principais e componentes, dispondo
todos de um funcionamento especial. Ver Fig.1.
Abase da máquina
Fig.2
Abase da máquina serve para ligar todas as peças e possui também outras funções importantes. Abase (3) é composta por ferro fundido
cinzento de alta qualidade e dispõe diversos reforços transversais moldados. Apresenta uma melhor absorção das vibrações e as
deformações causadas pela carga são mínimas em virtude da concepção e do tipo de materiais utilizados. Abase inclui duas superfícies de
deslizamento polidas com grande precisão que permitem a orientação do suporte e do contra-cabeçote. Estas duas guias, uma prismática e
a outra lisa, servem para manter a linha de centro (4). Ver Fig.2.
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Desembalagem e instalação
Amáquina foi embalada numa caixa sólida que pode desmontar facilmente em seis partes. É aconselhável guardar estas partes para
o eventual transporte do torno, por exemplo, para reparação ou desmontagem. Depois de abrir a caixa, deve retirar o torno da palete. Para
tal, é necessário retirar duas porcas, uma em cada pé da base. Pode voltar a utilizar as porcas posteriormente. Consoante o peso do torno,
pode contactar um assistente para ajudar a levantá-lo. Antes de começar, tem de saber como levantar a máquina. Deve colocar a máquina
no local definitivo de uma só vez. Aconselhamos a agarrar a máquina pelas extremidades da base e não pelos cabeçotes, pelo
transportador, pela caixa de rodas de comutação ou pelo motor! O aparelho pesa cerca de 115 kg. Para reduzir temporariamente o peso,
pode levantar com cuidado algumas peças, como o contra-cabeçote, a placa de rotação com a estrutura e os discos de ferro fundido. Otorno
deve ser instalado numa base robusta e nivelada. Se for o utilizador a construir a base, pode utilizar, por exemplo, um perfil de aço em U com
um comprimento adequado, no qual pode soldar ou aparafusar uma estrutura com pernas. Pode também utilizar um chassis sólido de
madeira com um tampo plano reforçado, por exemplo, uma bancada em contraplacado. O essencial é que a instalação seja suficientemente
sólida em todos os sentidos, não devendo oscilar, dobrar ou balançar. O torno é fixado com dois parafusos M10 nos buracos especiais em
ambas as placas inferiores.
Para evitar que pequenas desigualdades causem tensões na base durante o aperto dos dois parafusos, pode tomar as
seguintes precauções. Assinale o local das duas placas inferiores e dos orifícios de montagem e monte dois parafusos M10 na
base. Coloque uma camada de enchimento de epoxy nos locais assinalados. Coloque uma folha de plástico sobre isto e
certifique-se de que os parafusos estão soltos! Em seguida, instale o torno no local marcado. Utilize os dois parafusos como
guias. Coloque a base sobre a folha de plástico e espere até que o epoxy endureça. Em seguida, enrosque os parafusos nas
porcas utilizadas no transporte e aperte com firmeza.
Ligação eléctrica
Depois de instalar definitivamente o equipamento, é necessário ligá-lo à rede eléctrica. O equipamento foi concebido para ligação auma
rede de corrente alterna de 230 Volts; o consumo não ultrapassa o de outros aparelhos domésticos equipados com motor. Instale uma
ligação à terra próximo da máquina e certifique-se de que o fio é ligado correctamente à tomada de corrente. Se necessário, pode utilizar
uma extensão com ligação à terra, mas estique o cabo por completo e certifique-se de que não impede a passagem.
4. ANTES DO FUNCIONAMENTO
Antes de ser transportada, a máquina foi oleada com uma camada especial anti-ferrugem. Esta camada não funciona como lubrificante e
deve ser removida com um pano. Pode remover a camada com um solvente não agressivo, por exemplo, terebintina ou petróleo. De acordo
com os seus conhecimentos destas máquinas, pode desmontar diversas peças para as controlar e lubrificar com um óleo leve para
máquinas, por exemplo óleo para máquinas de costura (sem acidez). Em seguida, consulte as instruções indicadas na tabela de
manutenção do capítulo 14 (Manutenção).
Regulação
Fig. 5 e 15
Tab.1
O torno foi regulado de origem para uma margem mínima. No entanto, podem ter ocorrido alguns ajustes durante o transporte, além disso,
a máquina foi concebida de modo a que cada folga possa ser suprimida.
Esta folga é também causada pelo desgaste resultante de uma utilização intensiva. Se o ajuste deixar de ser eficiente, a peça fica
desgastada e deve ser substituída. Depois de terem sido efectuados todos os preparativos, a máquina pode ser ligada à corrente,
colocando a ficha na tomada de parede. Verifique primeiro se o interruptor de corrente está na posição “OFF” (Desligado) e se o sentido de
rotação foi regulado para a posição “RIGHT” (Direita).
Peças
sobresselentes Eliminar folgas Ferramentas
Fuso da corrediça
porta-ferramentas
• Desaperte a porca de fixação dianteira, rode a porca traseira no sentido dos ponteiros do relógio, até
que a margem seja mínima, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e
volte a apertar a porca dianteira.
• 2 chaves para
porcas
entalhadas
Corrediça porta-
ferramentas
• Desaperte a porca de fixação dianteira, rode a porca traseira no sentido dos ponteiros do relógio, até
que a margem seja mínima, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e
volte a apertar a porca dianteira.
• Chave de
parafusos,
chave de bocas
Fuso da corrediça
transversal
• Ver o fuso do suporte da ferramenta • Idem
Corrediça
transversal
• Ver a corrediça porta-ferramentas • Idem
Transportador /eixo
de avanç o
• Desaperte a porca de fixação dianteira e aperte a porca de fixação traseira até que a margem já não
seja perceptível, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e volte a apertar
a porca de fixação dianteira
• Idem
Contra-cabeçote • Desaperte a porca de fixação, desaperte um quarto de volta as duas porcas de regulação dos
dois lados da base. Desloque o cabeçote através dos parafusos de regulação até que correspondam
as referências do lado direito do cabeçote, volte a apertar ligeiramente os
parafusos de regulação sem deslocar o cabeçote, apertando a porca de fixação.
• Chave de
parafusos,
chave de bocas
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Asígnese una ubicación a la llave del plato de sujeción
Ábrase la carcasa de protección para comprobar la posición y la tensión de las correas. Para realizar una rotación de prueba selecciónese la
velocidad de giro más baja. La correa delantera se puede mover, véanse las fig.5 y 15. Presionar el interruptor y dejar la máquina en
funcionamiento durante 20 minutos. Controlar periódicamente si los cojinetes principales del cabezal fijo y el motor no se calientan,
deteniendo la máquina y tocando con la mano ambos lados del cabezal fijo y del cuerpo del motor. Detener la máquina inmediatamente si se
escucha ruido de desviación o se detecta un aumento anormal de la temperatura (si no se puede tocar con la mano), en caso afirmativo
contactar con el distribuidor. Seguidamente cambiar a una velocidad superior y mantener la máquina en funcionamiento a dicha velocidad
durante unos minutos. Repetir esta operación en el sentido de giro opuesto. Si no se detecta algún tipo de anomalía la máquina estará lista
para el servicio.
Funcionamiento
Fig. 1
El mecanizado por arranque de virutas tiene lugar introduciendo con una presión controlada una punta de acero en rotación o una punta
taladradora en la pieza de trabajo para arrancar pequeñas partículas de metal (virutas). Para ello, dicha pieza ha de realizar un movimiento
giratorio entre dos puntos fijos rotantes, el cabezal fijo y el móvil (véase la fig. 1), situados en una línea imaginaria muy precisa: la línea de
centrado (4). Desplazando el útil fijado al soporte (5), manual o automáticamente siguiendo la línea recta que forma el avance (6), a una
velocidad determinada a lo largo de la pieza en rotación, ésta se podrá mecanizar en toda su longitud paralelamente a la línea de centrado.
Para el arranque de virutas de la pieza se necesita potencia. Esta potencia se transmite desde el motor a través de un eje hueco al cabezal
fijo: el husillo principal (2). En función de la potencia máxima del motor se tendrá que ajustar la cantidad de material que se ha de arrancar, el
grosor y el ancho de la viruta. Si las revoluciones disminuyen excesivamente, también se tendrán que reducir la profundidad y la velocidad
del avance. De lo contrario, se corre el riesgo de dañar el motor, de acortar la vida útil de la herramienta del torno o incluso su ruptura. El
diámetro de la pieza de trabajo también influye. Un diámetro de 100 mm necesitará mayor potencia para el arranque de 1 mm de viruta que
un diámetro de 10 mm. Cuando el cabezal móvil (8) se acerca a la línea de centrado con un ajuste transversal, se mecaniza una superficie
exterior cónica. Otro tipo de mecanizado posible con el giro longitudinal es el fileteado. Un útil especial mecaniza un corte espiral en el
perímetro de la pieza. El perímetro de la pieza sólo se corta parcialmente y está diferencia de alturas forma la rosca. Junto al fileteado
también se puede realizar el refrentado de los extremos de la pieza, por ejemplo, haciéndolos planos y rectos. Las piezas cortas pueden
fijarse por un extremo en un punto de rotación fijo, el plato de sujeción de 3 mordazas, y por el otro mecanizarse en ángulo recto con respecto
a la línea de centrado. Las mordazas del plato de sujeción se encargan de mantener la línea de centrado imaginaria. Desplazando el útil en
un ángulo ajustando el plato de sujeción pueden mecanizarse superficies cónicas interiores y exteriores. Con este método también se
pueden realizar taladros en superficies planas. Para ello se tendrá que adquirir un cabezal de taladrado que no forma parte del suministro.
Este cabezal de taladrado con cono morse se montará en el cabezal móvil (7) de la contrapunta. De esta manera los taladros se podrán
perforar con la profundidad, forma y diámetro deseados.
La precisión de las piezas acabadas depende en gran medida de los conocimientos y la experiencia que se posean. Son muchos
los factores que pueden influir en el resultado final de un mecanizado, por ejemplo, el tipo y las características de los útiles
empleados, las propiedades del material que se ha de mecanizar, la velocidad de giro y del avance, la sujeción de la pieza, la
instalación y el estado en el que se encuentra la máquina. Con la máquina es posible mecanizar piezas duraderas con gran
precisión, si se dan las circunstancias requeridas.
Para el tornero no experimentado
Durante el mecanizado a torno se genera una gran potencia en determinadas piezas de la máquina. Si la máquina no se utiliza
correctamente estas piezas pueden resultar dañadas o deformadas y sufrir un desgaste prematuro, incluso si ha sido diseñada y
proyectada con conocimientos competentes. Además, la precisión de la máquina se reducirá considerablemente, influyendo en la calidad y
la exactitud de las piezas mecanizadas. De ahí que sea muy importante el uso correcto de la máquina. Se recomienda a los usuarios no
experimentados, el empezar con mecanizados sencillos y el probar las diferentes posibilidades de mecanizado del torno con piezas de
ensayo. Será muy instructivo el observar el trabajo de torneros experimentados, porque está claro que nadie nace siendo tornero. Para
evitar desilusiones se aconseja familiarizarse con los principios básicos del trabajo con el torno. No en vano es una profesión. En bibliotecas
y librerías encontrará numerosas obras de consulta relativas al mecanizado y el procesamiento del metal con torno. También se publican
varias revistas de modelado con artículos sobre el mecanizado con torno. Lo mejor será adquirir un libro de enseñanza de esta materia, no
importa que no sea actual. En este tipo de libros se explican los principios básicos del mecanizado con torno, y todo lo que se ha de saber,
además de esquemas de problemas que puedan surgir y sus posibles causas y soluciones.
Funcionamiento de la máquina
Fig. 1
Para entender mejor el funcionamiento de la máquina, quizás sea conveniente el dividirla en sus componentes y grupos principales con sus
funciones específicas. Véase la fig. 1.
La bancada de la máquina
Fig. 2
La bancada de la máquina además de conectar al resto de los componentes tiene otras funciones importantes. La bancada (3) ha sido
concebida en fundición gris de gran calidad y está prevista de varios refuerzos transversales de fundición integral. Gracias a su diseño y a los
materiales empleados en su construcción se absorben mejor las vibraciones y la deformación por carga es mínima. La bancada dispone de
dos superficies deslizantes rectificadas con precisión para el desplazamiento (guía) del soporte y del cabezal móvil. Estas guías, una
prismática y otra plana, se encargan de que se mantenga la línea de centrado (4). Véase la fig. 2.
El motor
El motor de corriente alterna montado es un motor monofásico sin escobillas de carbón y con condensador de arranque. El motor no
necesita mantenimiento ni ningún tipo de cuidado especial. Con correas trapezoidales y varias poleas se transmite el movimiento del motor
al husillo principal.
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El cabezal fijo
Fig. A
El cabezal fijo de fundición (1) va fijado a la bancada con una guía prismática y dos placas de sujeción. En la parte posterior se encuentra una
tuerca de evacuación de aceite. La tapa puede desmontarse para la inspección o para añadir aceite. En la parte inferior del cabezal se
encuentra un sistema de ejes rotantes y de ruedas dentadas. Por medio de las ruedas dentadas se reduce la velocidad del husillo principal y
se transmite a un eje de salida doble coaxial. En este eje se encuentra el piñón de accionamiento del avance y el del fileteado, véase la fig. B.
En el cabezal se encuentra el componente más importante de la máquina, el husillo principal (2). El husillo principal va montado en O con dos
rodamientos de rodillos cónicos. Todas las piezas rotantes del cabezal están en baño de aceite. El nivel de aceite puede controlarse en la
mirilla situada en la parte frontal. El husillo principal dispone de un orificio pasante con una brida de sujeción y un cono morse en el lado
derecho, respectivamente para los platos de sujeción y las puntas de centrado.
El soporte
Fig. 1
El soporte (5) va fijado a las superficies deslizantes de la bancada y se encarga de guiar al útil a lo largo de la pieza de trabajo. El soporte está
compuesto por un carro longitudinal con placa de maniobra. Este carro está sobre la bancada y se encarga del movimiento longitudinal. Este
movimiento se puede realizar manualmente o de forma automática por medio del avance longitudinal (6). En el último caso, se tendrá que
cerrar la tuerca fileteada de la placa de maniobra. Sobre el carro longitudinal va montado otro carro que se encarga del movimiento
transversal del útil. Este carro puede ajustarse o moverse por medio de un sistema tornillo-tuerca. En el carro transversal va montado un
plato de sujeción. Con él se puede ajustar el carro superior o portaherramienta a una graduación. El tercero y el más alto, el carro superior,
puede desplazarse en cualquier dirección en una longitud de 70 mm y sigue todos los movimientos de los carros inferiores y del plato de
sujeción. En la parte superior del carro superior va montado un portaherramientas. En el se pueden montar útiles hasta una altura de 15 mm
como máximo, que equivale a la distancia vertical con respecto a la línea de centrado. El portaherramientas es un plato de sujeción
cuádruple con indexado. Gracias a este sistema los cambios de útil son rápidos y sencillos sin tener que realizar un ajuste posterior.
El cabezal móvil
Fig. 1
El extremo de la línea de centrado lo forma el cabezal móvil (8). Los ejes del cabezal fijo y del móvil se encuentran exactamente en las
prolongaciones de ambos. En función de la longitud de la pieza de trabajo el cabezal puede desplazarse y fijarse sobre la bancada. Con la
contrapunta del cabezal móvil (7), en la que se monta una punta de centrado, se puede fijar la pieza de trabajo rotando exactamente sobre la
línea de centrado. Aflojando la contrapunta el cabezal móvil, la punta de centrado se suelta automáticamente y el cuerpo del cabezal móvil
queda dividido. La parte superior puede ajustarse en sentido transversal por medio de un tornillo de ajuste. De esta manera es posible el
ajuste junto a la línea de centrado. Los desplazamientos longitudinales normales no tienen como consecuencia el ajuste lateral.
El avance longitudinal combinado
Fig.3 y 4
Para obtener superficies de buena calidad es muy importante que la velocidad de avance sea correcta y sobre todo constante.
Manualmente esto es prácticamente imposible en el caso de las piezas de gran longitud. Cerrando la tuerca de seguridad el soporte se
acopla a la rosca del husillo madre. Cuando se conecta el husillo madre se acopla a su vez el husillo principal. De esta manera y por medio de
una rueda intermedia se consigue el acoplamiento de la rueda de accionamiento del husillo madre y la de la guía longitudinal del cabezal fijo.
Esto ocurre gracias a la rueda de cambio (lira), véase la fig. 3 y 4. Con cada movimiento de rotación del husillo principal, el soporte se
desplazará una distancia determinada a lo largo de la bancada. Esta distancia la determinan la rosca (paso) y la rueda de cambio
seleccionada en el husillo madre. Seleccionando otra rueda de cambio se podrá adaptar la velocidad de avance. En el caso del fileteado
ocurre prácticamente lo mismo, aunque con un mayor desplazamiento del soporte y con menor velocidad del husillo principal. En este caso,
el acoplamiento se hará con el accionamiento de fileteado del cabezal fijo. El posicionamiento de las ruedas dentadas tiene lugar al situar los
anillos en el husillo madre y el eje de la rueda intermedia de cambio. El cambio de la rueda de cambio en el husillo madre hace posible, en
este caso, el seleccionar el paso de la rosca que se ha de filetear. En el husillo madre no dispone de un dispositivo de parada automática. Por
ello, se desconectará antes de que el útil choque contra el plato de sujeción.
El accionamiento
Fig. 5
Ya que el motor montado dispone de un número de revoluciones relativamente alto y constante, la transmisión ha sido diseñada para que
reduzca el número de revoluciones inmediatamente. Además, el empleo de numerosas poleas y de una polea intermedia permite variar el
número de revoluciones en seis regímenes sucesivos. Para evitar posibles divergencias en la tensión de las correas, el rodillo tensor
engranado es regulable. Véase la fig. 5. Para alcanzar las tres velocidades altas del husillo la correa delantera tiene que pasar de la polea
intermedia a la polea del motor. La rueda intermedia permanece accionada y hace las veces de volante para compensar las variaciones de
carga.
Principios básicos del mecanizado con torno
Antes de iniciar el mecanizado con torno se tendrán que dominar los conocimientos y los términos básicos de esta materia. De lo contrario se
corre el riesgo de cometer errores a la hora de seleccionar la velocidad de rotación o el útil adecuado. Con la ayuda de tablas de referencia y
algunas reglas fundamentales será más fácil poner la máquina a punto para el mecanizado.
Montaje y sujeción
Fig.6 y 8
Montaje del plato de sujeción de tres mordazas:
Antes de montar el plato de sujeción en el adaptador limpiar ambas piezas.
Montar el plato de sujeción sobre el adaptador: Los 3 orificios del plato de sujeción han de coincidir con los tres del adaptador
Introducir los 3 tornillos Allen en los orificios del plato de sujeción (apretar sólo un poco)
Apretar los tornillos Allen a mano (empleando toda la fuerza posible)
Por último, utilice la llave Allen pequeña para apretar los 3 tornillos uniformemente. Observar que el plato de sujeción permanezca en su
posición, de lo contrario no entrará correctamente.
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Indica eventual perigo de lesões corporais, perigo de morte ou risco de danos na máquina se as instruções deste manual não
foram cumpridas.
Indica risco de choque eléctrico.
Utilize protecção auricular e ocular
Desligue de imediato a ficha da corrente eléctrica se o cabo ficar danificado durante a manutenção
O equipamento eléctrico/electrónico defeituoso e/ou avariado deve ser entregue nos pontos de reciclagem adequados.
Instruções especiais de segurança
Amáquina foi concebida de acordo com os requisitos de utilização segura. Cada alteração, adaptação, transformação ou qualquer outra
utilização pode colocar a segurança em risco. Antes, depois e durante a utilização do torno, é necessário cumprir um determinado número
de regras de segurança. Apresença de peças rotativas e de objectos cortantes pode causar ferimentos muito graves, sendo as peças do
mandril rotativo especialmente perigosas.
O torno foi concebido para trabalhar materiais rijos; por conseguinte, deve gerar muita potência, sendo portanto extremamente
perigoso tocar nas peças rotativas. Por este motivo, deve evitar o accionamento interdito, não desejado ou involuntário da máquina, por
exemplo, bloqueando o botão de paragem de emergência com um pequeno cadeado.
Devido ao funcionamento maleável da ferramenta, as peças metálicas podem ser projectadas a grande velocidade nos momentos
mais imprevistos:
É por este motivo que a protecção ocular é tão importante. Habitue-se a usar sempre óculos de segurança especiais no local de
instalação do torno. Adquira óculos profissionais aprovados que possa utilizar durante longos períodos de tempo. No que respeita aos
visitantes, deve adquirir óculos mais baratos, mas de boa qualidade.
Deve manter a oficina limpa, para evitar, por exemplo, avarias na máquina ou escorregar em materiais espalhados pelo chão.
Tenha muito cuidado ao rodar manualmente as peças rotativas:
Se quiser polir uma superfície giratória, utilize um pedaço de papel de polir suficientemente comprido, de modo a colocar metade à volta
da peça, com as extremidades viradas para si.
Nunca rode as extremidades do papel a polir à volta dos dedos nem empurre com a mão a lixa sobre a peça.
O movimento de rotação cria nas extremidades da peça partes cortantes, devendo alisar estas extremidades com uma lima ou com
uma rebarbadora.
Nunca retire as rebarbas com as mãos. Utilize para tal um pequeno gancho feito por si com arame ou adquira um gancho profissional
para rebarbas.
Se um objecto cair ou ficar por trás da bancada do torno enquanto este estiver em movimento, nunca o tente apanhar debruçando-se
sobre a máquina ou o mandril em rotação. Desligue primeiro a máquina. Certifique-se de que a placa de cobertura está colocada na
abertura da base.
Para evitar que se aproxime demasiado da máquina, é necessária uma iluminação adequada do local de trabalho:
No caso de iluminação com tubos fluorescentes, é necessário ter em conta o efeito estroboscópico. Este efeito cria a ilusão de que um
objecto em rotação pareça estar imóvel. Para resolver este problema, pode utilizar aparelhos de iluminação duplos para conseguir
o desfasamento dos dois tubos fluorescentes.
Paragem de emergência. Se ocorrer inesperadamente uma situação perigosa, por exemplo, se uma peça que não esteja bem fixada
pareça prestes a soltar-se durante a rotação, pode utilizar a paragem de emergência, batendo na tampa amarela do interruptor de
segurança com a indicação “STOP” (Parar). Amáquina pára sem ter de carregar no botão do interruptor.
Segurança eléctrica
Quando utilizar máquinas eléctricas, cumpra sempre as instruções de segurança locais em vigor no que respeita ao risco de incêndio,
choques eléctricos e lesões corporais. Para além das instruções indicadas abaixo, leia também as instruções de segurança incluídas.
Guarde estas instruções num local seguro.
Verifique sempre se a fonte de alimentação corresponde à tensão indicada na placa sinalética.
Substituição de placas ou fichas
Deite de fora de imediato cabos ou fichas usadas quando as substituir por novas. É perigo colocar a ficha de um cabo solto numa tomada de
parede.
3. INSTALAÇÃO
Local de trabalho
Uma vez que a máquina é essencialmente metálica, é muito importante, além de uma manutenção adequada, instalá-la num local seco.
O local pode ficar húmido em virtude de uma ventilação insuficiente ou incorrecta, paredes que escorram água e humidade ou se o local não
for aquecimento regularmente. Acondensação de humidade no metal é provocada pelo súbito aumento da temperatura num local frio.
Certifique-se de que a temperatura é constante.
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TORNO MECÂNICO
Os números indicados no seguinte texto correspondem às imagens nas páginas 2 a 4.
Leia atentamente este manual antes de utilizar a máquina. Certifique-se de que compreende o funcionamento da máquina e da
respectiva utilização. Utilize a máquina de acordo com as instruções para garantir um funcionamento adequado. Guarde este
manual e a respectiva documentação com a máquina.
Utilização
O torno metálico foi concebido para o processamento e remoção mecânica de metais ferrosos e não ferrosos, materiais sintéticos e
madeira. O torno metálico destina-se a uma utilização semi-profissional e de lazer.
Índice
1. Características técnicas da máquina
2. Instruções de segurança
3. Instalação
4. Antes do funcionamento
5. Funcionamento
6. Manutenção
1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAMÁQUINA
Especificações técnicas
O torno é fornecido de acordo com o seguinte modelo de base:
Base do torno com orientação prismática, cabeçote fixo com veio principal e accionamento por avanço longitudinal e abertura de rosca,
contra-cabeçote com encaixe deslizante e ajuste transversal, motor eléctrico com interruptor pára/arranque e sentido de rotação, suporte
com caixa de fecho, parafuso de avanço/mãe combinado, plataforma transversal com placa rotativa e corrediça porta-ferramentas, porta-
ferramentas quádruplo com cavilha indexável, mandril de 3 bocas exteriores adicionais e certificado de medida, cárter protector do
accionamento, 7 rodas de comutação, 3 correias de transmissão, 2 pontas de centragem, 3 chaves de bocas, 2 chaves sextavadas, lingueta
de cavalinho e uma chave de mandril.
Base não incluída (Artigo n.º BLA1009).
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Explicação dos símbolos
Estas instruções de utilização incluem os seguintes símbolos:
Leia as instruções atentamente
De acordo com as normas de segurança aplicáveis essenciais das directivas europeias
Tensão eléctrica 230 Volts
Frequência de rede 50 Hz
Consumo 370 Watts
Altura do centro 110 mm
Distância do centro 500 mm
Diâmetro máx. de rotação acima da base 200 mm
Diâmetro máx. de rotação acima do suporte 115 mm
Passagem e eixo principal de gravação 18 mm, MT-3
Velocidades do eixo principal 6
Velocidades de carga do eixo principal 120-2.000/mín.
Arranque automático 11 mm, 0,04 - 0,3
Abertura de rosca 11 mm, M0.4 - M3
Distância da linha de centro do porta-ferramentas, medição vertical 15 mm
Movimento rotativo da placa 360º
Gradação da placa rotativa ± 45º
Deslocamento da corrediça porta-ferramentas 70 mm
Corrediça transversal 115 mm
Corrediça longitudinal 500 mm
Tamanho dos parafusos da corrediça 0,04 mm
Tubo e encaixe deslizante MT-2, 50 mm
Gradação da corrediça 0.05 mm
Peso 115 kg
Pressão acústica LWA 70.0 dB(A)
Vibração 2,8 m/s
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El montaje de la pieza de trabajo se ha de realizar con precaución. Introducir la pieza tanto como sea posible en el plato de sujeción y fijarla
con la llave. Si la fijación es excesiva el plato, las mordazas o la pieza pueden resultar dañados. Esto también rige para la contrapunta del
cabezal móvil. La contrapunta se fijará manualmente, con fuerza pero no con violencia. En las figuras 6, 7 y 8 pueden verse ejemplos de
fijaciones donde también se aclara el empleo de los útiles y de taladros. El plato de sujeción de tres mordazas representado es
autocentrante. De esta manera la línea de ejes de una pieza pequeña cae exactamente la línea de centrado, incluso si no se utiliza la
contrapunta. Al plato de sujeción pertenecen una mordaza interior (representada) y otra exterior. Éstas se utilizan para la fijación interna de
piezas con diámetros mayores. Todas las mordazas ocupan una posición determinada en el plato de sujeción. La posición y la mordaza que
la ocupa tienen la misma numeración. En la fig. 6 se utilizan un útil de corte lateral de derecha (arriba) y un útil de desbastado acodado de
derecha. Las flechas indican el sentido del avance. El útil de desbastado puede utilizarse longitudinal y transversalmente, y se suele utilizar
para eliminar gran cantidad de material con rapidez. En la fig. 7 se muestra un útil de corte lateral de izquierda (arriba) y un útil de mandrinado
ciego. La fig. 8 muestra una sujeción con contrapunta en un cabezal móvil. Se utiliza un útil de punta para lograr un acabado uniforme. En la
figura inferior se muestra una fijación utilizada en la perforación con un taladro helicoidal. Para ello, con anterioridad se realizará una
perforación previa con un taladro de centrado. En este tipo de taladro el vástago tiene mayor grosor que la punta. El taladro resultante sirve
de orificio de centrado tanto para la punta de centrado como para el taladro.
5. FUNCIONAMIENTO
Fig.9 y 12
1. Interruptor combinado de conexión/desconexión del sentido de rotación con dispositivo de parada de emergencia
Para la puesta en marcha del motor y el cambio de sentido de giro. El acceso al interruptor puede impedirse con un candado.
2. Cierre de la caja de accionamiento
Para abrir y cerrar la caja
3. Palanca de la tuerca de maniobra
Cerrando la tuerca de maniobra se conecta el avance automático.
4. Volante de mano del ajuste longitudinal
Para desplazar rápidamente el soporte hacia la izquierda o la derecha. En la escala móvil se puede marcar la longitud del ajuste en
pasos de 0,04 mm.
5. Palanca de fijación del portaherramientas
Aflojando la palanca se puede girar el portaherramientas cuádruple en pasos de 90 °.
6. Palanca de fijación del cabezal móvil
Para realizar la fijación del cabezal móvil.
7. Volante de mano del cabezal móvil
Girando la pieza de trabajo puede fijarse entre el plato de sujeción y la punta de centrado. También se utiliza en el taladrado. En la escala
móvil se puede marcar la longitud del ajuste en pasos de 0.05 mm.
8. Volante de mano del carro superior
Para el ajuste longitudinal del carro superior. En la escala móvil se puede marcar la longitud del ajuste en pasos de 0.04 mm.
9. Volante de mano del carro transversal
Para el ajuste longitudinal del carro transversal. En la escala móvil se puede marcar la longitud del ajuste en pasos de 0.04 mm.
10. Tuerca de apriete del cabezal móvil
Para la fijación del cabezal móvil a la bancada. Para la fijación de la parte superior a la placa base.
11. Tuercas de apriete de la placa giratoria
Una vez se haya ajustado el ángulo deseado, las piezas de la placa giratoria podrán fijarse entre sí.
12. Rodillo tensor de la correa trapezoidal
Hace posible el cambio, la tensión y el desplazamiento de las correas sin tener que desmontar las poleas.
13. Polea del husillo principal
Para el ajuste de la velocidad de giro.
14. Polea intermedia
Para el ajuste de la velocidad de giro.
15. Polea del motor
Para el ajuste de la velocidad de giro.
16. Lira
Para el acoplamiento de la rueda intermedia de cambio y para el ajuste en tres direcciones. Acoplamiento del husillo madre
17. Tornillo de apriete
Adaptando la posición de la lira se pueden colocar la rueda de accionamiento intermedia y la rueda de cambio del husillo madre. Para la
conexión y desconexión del husillo madre.
18. Rueda de cambio intermedia
Sentido de giro del husillo madre. Para el ajuste de las relaciones del husillo madre
19. Rueda de cambio del husillo madre
Para el ajuste de las relaciones del husillo madre. Con el montaje de anillos de relleno la rueda puede ajustarse en sentido axial (fig. 3).
Movimiento longitudinal del soporte.
20. Husillo madre/avance
Fijación de la rueda de cambio intermedia. Añadiendo anillos de relleno se ajusta la rueda en sentido axial y con la tuerca del husillo más
baja en sentido transversal.
21. Rueda de cambio intermedia
Frente a la rueda de fileteado y detrás de la rueda de avance
22. Rueda de accionamiento del avance
Utilizando este dispositivo de fijación para el refrentado y el fileteado la tuerca de maniobra puede estar abierta y el soporte no se
desplaza. De esta manera el husillo y la tuerca no se solicitan tanto.
23. Tornillo de apriete del carro transversal
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Útiles
Fig. 13
Durante la rotación se arranca la viruta de la pieza de trabajo. Para ello los útiles han de afilarse de una forma especial y cortante. Esta forma
depende del material del útil y del material que se quiera mecanizar. Véase la tabla siguiente.
Ángulo del útil Corte ligero Corte normal Corte grueso
HSS HM HSS HM HSS HM
Ángulo de desprendimiento 12 10 10 5 5 0
Ángulo libre 8 6 7 5 6 4
Ángulo de ataque 70 74 73 80 79 86
Tabla 2
Partiendo de los valores de la fig. 13 pueden aplicarse los ángulos de la tabla para crear su propio útil a partir de un pequeño trozo cuadrado
de acero de corte rápido. En el ejemplo indicado nos referimos a un útil de desbastado recto y de derecha. Las líneas discontinuas indican la
muestra original de la barra. La suma de los ángulos 1, 2 y 3 es siempre 90°. El ángulo 1 es el ángulo de desprendimiento, el 2 el de ataque y el
3 el libre. Para reducir al mínimo la fricción, se han rectificado dos ángulos libres adicionales: ángulo 4 y 6. Además se ha añadido un ángulo
de inclinación, el 5. La flecha indica el sentido del avance. La superficie frontal se denomina superficie de corte auxiliar. La superficie de corte
principal es la parte donde se ha representado la flecha. Con este método pueden afilarse todos los útiles posibles, seleccionando donde
estará la superficie de corte principal y que material ha de ser. Ahora se tendrá que montar un útil rectificado con precisión correctamente en
el portaherramientas. La fig. 14 muestra la posición correcta de un útil de punta. El punto 1 es la línea de centrado. La punta del útil tiene que
tener exactamente la altura de la línea de centrado. Si no es así se utilizarán placas de soporte (5). El útil tiene que estar siempre contra el
cuerpo (4) y no puede sobresalir más de 1 a 1.5 veces el grosor del vástago del útil (2). Todas las tuercas de apriete (3) tienen que estar
apretadas pertinentemente.
Velocidad de rotación
Fig.15 y 16
Si se ha afilado y montado el útil y la pieza de trabajo se ha fijado correctamente, ahora se tendrá que ajustar la velocidad del husillo principal
con las correas trapezoidales (véanse las fig. 15 y 16). En la tabla que se adjunta figuran varias velocidades utilizadas frecuentemente para
diferentes tipos de útiles y materiales.
Material Material del útil Velocidad, rpm
Acero no aleado HSS 40 - 60
(9S20k - 60S20k) P10 140 - 160
Acero aleado HSS 32
Acero del útil (C80= acero plata) P10 P10 112
Hierro fundido HSS 40
K10 100
Material no férreo HSS 45 - 80
(cobre, aluminio) K10 140 - 280
Tabla 3
Con la ayuda de esta tabla se podrá seleccionar la velocidad correcta para cualquier diámetro. Sólo se tendrá que introducir la velocidad
deseada en la fórmula siguiente.
v = Velocidad de corte en metros por minuto
d = Diámetro de la pieza de trabajo en mm
n = Número de revoluciones en revoluciones por minuto
= Constante, concretamente 3,14
v=
x d x n =vx 1000
1000 x d
Ejemplo de cálculo:
1. Una pieza de acero plata de 100 mm tiene que ser mecanizada con un útil de HSS. En la tabla puede verse que el acero plata se
mecaniza a 32 m/min, v=32. Se divide 32.000 entre 100 y se obtienen 320 rpm. Para ello póngase la correa 2 en los discos traseros de
las poleas intermedia y del husillo principal.
2. Una pieza de cobre de 10 mm se mecaniza con un útil de HM v=200 y por ello “n” sobrepasa el número máximo de revoluciones. Se
puede ajustar el número máximo de revoluciones. La correa 2 se sitúa en el disco trasero de las poleas del motor y del husillo principal.
Fileteado
Junto a los mecanizados convencionales, con esta máquina también se pueden realizar fileteados. Para ello se ha de utilizar un útil especial.
La técnica del fileteado no es sencilla. Para conseguir una conjunción correcta en el fileteado, tanto el perfil de fileteado como los diámetros
interior y exterior han de ser muy precisos. Por ello muchos torneros utilizan machos de filetear ya existentes. También se pueden utilizar de
la misma manera placas de fileteado, pero para ello será necesario un soporte adaptado de propia fabricación. El corte se realiza a pocas
revoluciones (normalmente a 70 rpm) o incluso si fuera necesario rotando manualmente el husillo principal.
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Medio ambiente
Para prevenir daños durante el transporte, el producto se suministra en un embalaje resistente que está compuesto por materiales
reutilizables. Por ello se ruega hacer uso de todas las opciones posibles para reciclar el embalaje.
Los aparatos eléctricos o electrónicos averiados o fuera de servicio se desecharán en los puntos de reciclaje pertinentes.
Garantía
Las condiciones de la garantía se encuentran en la tarjeta de garantía adjunta.
CE DECLARACIÓN DE CONFORMIDAD (E)
Declaramos bajo nuestra responsabilidad que este producto cumple con las siguientes normas y documentos normativos:
EN12840, EN60204-1, EN55014-1, EN61000-3-2, EN61000-3-3, EN55014-2, EN292-1, EN292-2
acorde con las regulaciones:
73/23/EEC, 89/336/EEC,m 98/37/EEC
01-03-2006
ZWOLLE NL
W. Kamphof
Departamento de calidad
Nuestra política es la de la mejora continua de nuestros productos y para ello nos reservamos todos los derechos a realizar modificaciones
en la especificación del producto sin notificación previa.
Ferm BV • Lingenstraat 6 • 8028 PM Zwolle • Países Bajos
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6. MANTENIMIENTO
Desconéctese la máquina de la red eléctrica cuando se tengan que realizar trabajos de mantenimiento en el torno
Esquema de lubricación
Fig. 18
Tabla 6
El mantenimiento de la máquina se realiza para prevenir la aparición de óxido y el desgaste. El mantenimiento consiste por lo general en la
limpieza y la lubricación. Pero no basta con lubricar con aceite. La viruta y los desechos de la máquina se retirarán periódicamente de sus
componentes, incluso varias veces durante el mecanizado. De lo contrario, se corre el riesgo de que se deposite entre los componentes
móviles, deslizantes y rotantes. Para ello se han dispuesto colectores de viruta, por ejemplo, en el carro transversal. Véase la fig. 18. Los
puntos críticos son las superficies deslizantes superiores de la bancada (3), la parte roscada del avance/husillo madre (18), los husillos (6,
16), todas superficies deslizantes y los pernos de los carros (7, 16), la placa base del cabezal móvil (19). Retírese la viruta con trapos o con
una brocha. No se utilizará aire comprimido, con él sólo se empujará las virutas hacia los ángulos de la máquina. Desmontar los colectores
de viruta regularmente y limpiar el fieltro con una brocha. Este tipo de mantenimiento convencional de la máquina lo puede realizar el
operario. Si se sigue el esquema de mantenimiento adjunto no se cometerán errores ni se olvidará ninguna tarea. La máquina no tiene
porqué desmontarse. Todos los puntos que se han de lubricar son fácilmente accesibles. En ciertos casos puede ser aconsejable
desmontar algún componente, por ejemplo, si la viruta se deposita en el útil o en el carro transversal en determinados lugares del carro. En
estos casos, lo mejor que se puede hacer es desmontar el componente afectado, limpiarlo, lubricarlo y volver a montarlo. Seguidamente el
componente se tendrá que volver a ajustar.
Averías
En caso de averías lo primero que se tendrá que comprobar es si se ha realizado un buen mantenimiento. Si el mantenimiento ha sido
realizado y no encuentra el motivo de la avería, póngase en contacto con el servicio técnico que figura en la tarjeta de garantía
Accesorios y recambios
Si tiene alguna duda o consulta referida al torno o a otro de nuestros productos, póngase en contacto con el distribuidor donde lo ha
adquirido. Esto rige también para el pedido de accesorios y piezas de recambio. Tenemos un gran número de accesorios a su disposición en
nuestros almacenes.
Con ellos es posible equipar la máquina según las necesidades. Los pedidos de accesorios se pueden realizar a través del distribuidor.
Fallos
Si tiene lugar algún fallo, por ejemplo, después del desgaste de una pieza, póngase en contacto con el servicio técnico que figura en la tarjeta
de garantía. En la contraportada de este manual se adjunta un despiece de los componentes que pueden adquirirse.
Componente Tiempo/intervalo Lubricante
Cojinete de bolas (husillo principal) Transcurridos los primeros 10 días Aceite de transmisión SAE90: Hasta que
la mirilla esté cubierta hasta la mitad (1) o
hasta que las ruedas dentadas inferiores
estén en aceite
Cojinetes y ruedas dentadas de los ejes
reductores del cabezal fijo (2)
Transcurridos 20 días y después
cada 60 días
Ídem
Cojinetes del rodillo tensor de la correa y
poleas de la rueda intermedia
Anualmente Grasa de cojinetes de bola universal
Cojinete de empuje (avance) (13) Anualmente Ídem
Ruedas dentadas de cambio (12) En caso de cambio o semanalmente Aceite lubricante fina
Ruedas dentadas (placa de maniobras con
cremallera) (15)
Semanalmente Ídem
Ruedas dentadas, cojinetes (placa de
maniobra, mecanismo tuerca de maniobra)
(17)
Diariamente Ídem
Avance/husillo madre (18) Ídem Ídem
Superficies deslizantes de la bancada (3) Ídem Ídem
Husillo del soporte (8, 16) Ídem Ídem
Todas las boquillas esféricas
(5,6,9,14 y 20)
Ídem Ídem
Fieltro en la evacuación de virutas (4) Ídem Ídem
Todas las piezas restantes sin cubierta Semanalmente Vaselina
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Para el fileteado de roscas de pulgadas es necesario un juego de ruedas dentadas por separado. Este set no se incluye en el
suministro pero es adquirible en el distribuidor local con la referencia BLA1006.
La distancia que se repite constantemente entre dos puntos permanentes de una rosca se denomina paso. Al filetear se tendrá que ajustar
siempre este paso de rosca. Esto se realiza seleccionando una combinación de ruedas de cambio en la lira. En la fig. 17 se representa a la
izquierda una transmisión sencilla para fileteado y a la derecha una transmisión doble para el avance automático. De esta manera el soporte
se desplaza a una determinada distancia durante la rotación del husillo principal. En el cabezal fijo van montadas dos transmisiones fijas,
concretamente 1 : 4 para el paso de rosca y 1 : 40 para el avance, que determinan el número de revoluciones del eje de salida coaxial. La
transmisión final de esta salida se tiene que calcular. Para calcularla se dispone de varias fórmulas, pero para simplificar, indicamos las
dimensiones de los pasos de rosca más usuales en la tabla adjunta. Todas las ruedas indicadas se suministran con la máquina. La
instalación o el ajuste de las ruedas de cambio se realiza desplazando la lira y la rueda intermedia y añadiendo anillos de relleno. Las ruedas
dentadas de cambio se ajustan con el juego mínimo.
Rosca (mm) Avance (mm) Núm. de dientes por rueda
ABC
0.4 0.04 49 - 105
0.5 0.05 70 - 84
0.7 0.07 70 98 84
0.8 0.08 105 98 49
1.0 0.1 98 - 42
1.25 0.125 84 105 42
1.5 0.15 105 - 28
1.75 0.175 84 98 28
2.0 0.2 49 98 42
2.5 0.25 63 105 28
3.0 0.3 49 105 30
Tabla 4
En la segunda columna de la tabla se indica también como se ha de ajustar el tamaño del avance con las mismas ruedas de cambio.
Pulgadas Núm. de dientes por rueda
n/pulgada A B C
48 70 - 79
40 70 84 79
32 105 98 49
24 98 - 40
20 70 84 40
16 56 84 40
14 49 105 50
12 49 98 40
11 49 105 39
8 50 105 28
Tabla 5
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Transcripción de documentos

GB GB • • • • D NL F E P I RUS Coloque as três bocas na flange: os 3 orifícios do mandril devem estar alinhados com os orifícios na flange Coloque os 3 parafusos Allen nos orifícios das três bocas (aperte-os ligeiramente) Aperte os parafusos Allen à mão (o máximo possível) Por último, utilize a pequena chave Allen para apertar os parafusos do mesmo modo - Certifique-se de que as três bocas não saem da respectiva posição, pois caso contrário não se encaixam! Afixação da peça de trabalho deve ser efectuada com cuidado. Coloque a peça no mandril tanto quanto possível entre as mandíbulas e aperte-a com a chave de mandril. Se apertar demasiado, o mandril, as mandíbulas ou a própria peça podem ficar danificados. O mesmo se aplica ao encaixe deslizante. Aperte-o firmemente à mão, mas sem aplicar demasiada força. Nas figuras 6, 7 e 8 apresentam-se alguns exemplos de fixação que, simultaneamente, explicam a utilização de buris e ferramentas. O mandril com três mandíbulas representado é do tipo auto-centrado. Por conseguinte, o eixo de uma pequena peça encontra-se exactamente na linha de centro, mesmo que o contracabeçote não seja utilizado. O mandril é composto por mandíbulas interiores (representadas) e mandíbulas exteriores. Estes últimos são utilizados para a fixação interior de diâmetros de maior dimensão. Cada mandíbula ocupa sempre a mesma posição no mandril. Aposição e a mandíbula estão numeradas! AFig. 6 mostra a utilização de um buril lateral direito (em cima) e de uma ferramenta rugosa inclinada para a direita. As setas indicam o sentido do avanço. Aferramenta rugosa pode ser utilizada no sentido longitudinal ou transversal e é utilizada normalmente para remover rapidamente muito material. AFig. 7 mostra a utilização de um buril lateral esquerdo (em cima) e de um buril de interior. Na Fig. 8 apresenta-se a fixação com a contra-ponta no contra-cabeçote. Um buril afiado é utilizado para o polimento. Na parte debaixo da Figura está representada uma fixação para executar uma perfuração com a ajuda de um buril em espiral normal. Porém, é necessário fazer primeiro um furo com um buril de centro. É um buril cuja haste é muita mais grossa do que a ponta. O buraco do buril resultante serve então como buraco de centragem, tanto para o centro como para o buril. D Los números utilizados en el texto siguiente corresponden a las ilustraciones de las páginas 2 a 4. Lea este manual atentamente antes de utilizar la máquina. Asegúrese de que conoce las funciones de la máquina y cómo ha de manejarla. Realice el mantenimiento de la máquina conforme a las instrucciones para asegurar su funcionamiento correcto. Este manual y la documentación adjunta deben estar siempre cerca de la máquina. NL F Utilización prevista El torno para metal ha sido diseñado para el mecanizado de metales férreos y no férreos, plásticos y madera, y también es apto para el uso semiprofesional. E Contenido 1. Datos de la máquina 2. Instrucciones de seguridad 3. Instalación 4. Antes de la puesta en marcha 5. Funcionamiento 6. Mantenimiento P I RUS 1. DATOS DE LA MÁQUINA 5. COMANDOS DE FUNCIONAMENTO GR Fig. 9 - 12 1. Interruptor combinado de arranque/paragem e sentido de rotação com dispositivo de emergência bloqueado O botão de arranque do motor ou de alteração do sentido da rotação pode ser bloqueado através de um pequeno sistema de bloqueio. 2. Fecho da caixa de accionamento Permite abrir e fechar a caixa 3. Manípulo da porca roscada O arranque automático é activado pelo fecho da porca roscada. 4. Volante manual de ajuste longitudinal Para a deslocação rápida do suporte para a direita e para a esquerda. Os ajustes são indicados no nónio, em incrementos de 0,04 mm. 5. Alavanca de fixação do porta-ferramentas O desbloqueio da alavanca permite rodar o porta-ferramentas em incrementos de 90° 6. Alavanca de fixação do encaixe deslizante Permite fixar o encaixe deslizante. 7. Volante manual do encaixe deslizante Ao rodar, pode fixar a peça de trabalho entre o mandril e o centro; o volante é igualmente utilizado para perfurar; os ajustes são indicados no nónio, em incrementos de 0,05 mm. 8. Manivela do volante da corrediça porta-ferramentas Permite o ajuste longitudinal da corrediça porta-ferramentas; os ajustes são indicados no nónio, em incrementos de 0,04 mm. 9. Manivela do volante manual da corrediça transversal Permite o ajuste longitudinal da corrediça transversal; os ajustes são indicados no nónio, em incrementos de 0,04 mm. 10. Porcas de fixação do contra-cabeçote Permite fixar o contra-cabeçote na base; permite a fixação da parte superior à base. 11. Porcas de fixação da placa rotativa Depois de ajustar o ângulo pretendido, pode-se fixar as partes da placa rotativa com estas porcas. 12. Rolo de tensão das correias trapezoidais Permite mudar, fixar e deslocar as correias trapezoidais sem ser necessário desmontar as roldanas. 13. Roldana do eixo principal Regulação da velocidade de rotação. 14. Roldana intermédia Regulação da velocidade de rotação. 15. Roldana do motor Regulação da velocidade de rotação. 16. Tesouras Permite montar um roda de comutação intermédia e ajustá-la em três sentidos. Acoplamento do transportador 17. Porca de fixação da regulação da tesoura Permite adaptar a posição da tesoura da roda de comutação intermédia, a roda de comutação de accionamento e a roda de comutação do transportador. Permite também o arranque e a paragem do transportador. 18. Roda de comutação intermédia Sentido de rotação do transportador; regulação da razão de transmissão 19. Roda de comutação do transportador Regulação da razão de transmissão; roda pode ser regulada no sentido axial através da colocação de anéis de enchimento com um movimento longitudinal (Fig. 3). 20. Parafuso do transportador/guia Permite a fixação da roda de comutação intermédia; através da instalação de anéis de enchimento, a roda pode ser regulável axialmente; a roda pode ser regulada lateralmente através da porca inferior do eixo 21. Eixo da roda de comutação intermédia À frente da roda da abertura de rosca e por detrás da roda de avanço 60 TORNO DE BANCO Ferm GR Datos técnicos Tensión de red Frecuencia de red Consumo Altura de puntas Distancia entre puntas Diámetro de giro máx. sobre la bancada Diámetro de giro máx. sobre el soporte Paso y alojamiento del husillo principal Número de velocidades del husillo principal Revoluciones del husillo principal Avance automático Fileteado (de derecha) Distancia entre el portaherramientas y la línea de centrado medido verticalmente Movimiento del plato giratorio Graduación del plato giratorio Desplazamiento del carro superior Desplazamiento del carro transversal Desplazamiento del carro longitudinal Graduación del husillo del carro Alojamiento y espira de la contrapunta del cabezal móvil Graduación de la contrapunta del cabezal móvil Peso| Nivel de ruido Lwa Nivel de vibración 230 V 50 Hz 370 W 110 mm 500 mm 200 mm 115 mm 18 mm, MT-3 6 120-2.000 rpm 11 mm, 0.04 - 0,3 11 mm, M0.4 - M3 15 mm 360º ± 45º 70 mm 115 mm 500 mm 0.04 mm MT-2, 50 mm 0.05 mm 115 kg 70.0 dB(A) 2.8 m/s2 La máquina se suministra de fábrica con los siguientes componentes: Bancada con guía prismática, cabezal de husillo con husillo principal y accionamiento para el avance longitudinal automático y para el fileteado, cabezal móvil con contrapunta y ajuste transversal, electromotor con interruptor de arranque/parada y de cambio de sentido de giro, soporte con placa de maniobra combinado con husillo madre y de avance, carro transversal con placa giratoria y carro superior, portaherramientas cuádruple con indexado, plato de 3 mordazas con mordazas exteriores adicionales y certificado de medición, carcasa de protección del accionamiento, 7 ruedas de cambio, 3 correas de distribución, 2 puntas de centrado, 3 llaves de tubo, 2 llaves Allen, pasador de arrastre y una llave para el plato de sujeción. No se incluye el armazón inferior (ref. BLA1009). 2. INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD Explicación de los símbolos En este manual de instrucciones se utilizan los siguientes símbolos: Léase el manual de instrucciones detenidamente Conforme a las normas de seguridad básicas aplicables recogidas en las directivas CE Ferm 45 GB GB Si no se observan las instrucciones de este manual se corre el riesgo de sufrir lesiones o incluso la muerte y daños en la máquina. D O motor O motor de corrente alterna é um motor monofásico com rotor em curto-circuito, sem escovas e com condensador de arranque. O motor não necessita de manutenção, nem de tratamento especial. Arotação do motor é transmitida ao eixo principal por correias trapezoidais e roldanas múltiplas. D Peligro de electrocución. NL Obligación de utilizar protección para los ojos y los oídos. F Desconectar la máquina de la red eléctrica durante los trabajos de mantenimiento y en caso de resultar dañado el cable de corriente. E Los aparatos eléctricos y electrónicos averiados o fuera de servicio se desecharán en los puntos de reciclaje pertinentes. P I RUS Instrucciones de seguridad especiales En el diseño de la máquina se han tenido en cuenta los requisitos pertinentes para su funcionamiento seguro. Cualquier modificación, adaptación, reconstrucción o similar puede influir negativamente en la seguridad del funcionamiento de la máquina, además de anular el derecho a la garantía. Antes, durante y después de la utilización del torno se observarán determinadas medidas de seguridad. Las piezas giratorias y los objetos cortantes montados en la máquina pueden causar lesiones graves, las mordazas del plato de sujeción giratorio son especialmente peligrosas. GR • • • • • • • • • • • • • El torno ha sido diseñado para mecanizar material muy resistente y por ello es capaz de desarrollar una gran potencia. De ahí que los componentes rotantes sean muy peligrosos. Por este motivo se impedirá la conexión no autorizada o involuntaria de la máquina, por ejemplo, manteniendo presionado el botón de parada de emergencia con la ayuda de un pequeño candado. Debido al movimiento de trabajo elástico del útil, las partículas de metal desprendidas pueden salir disparadas a gran potencia y de forma inesperada: Por esta razón la protección de los ojos es importantísima. Acostúmbrese a llevar las gafas de protección puestas cuando se encuentre en las inmediaciones del torno. Utilícense gafas de protección homologadas para uso profesional y prolongado. Para los visitantes se podrán adquirir gafas más económicas pero que cumplan con los requisitos de seguridad. Manteniendo el puesto de trabajo ordenado se evitarán tropiezos cerca de la máquina o con el material desechado. Téngase mucha precaución al mecanizar piezas manualmente: Para realizar un pulido en el torno, utilícese una hoja de papel de lija que envuelva la mitad de la pieza y con los extremos hacia el operario. Por ningún motivo se envolverán los extremos alrededor de los dedos, ni se hará presión con el papel de lija sobre la pieza manualmente. Con la rotación se afilan los extremos de la pieza y se tendrán que pulir con una lima o una desbarbadora. Por ningún motivo se retirará la viruta con las manos. Utilícese un útil o gancho de fabricación propia para retirarla o una herramienta profesional similar adquirible en el mercado. No introduzca las manos ni herramientas en la máquina o en el plato de sujeción giratorio si durante la rotación cayese algún objeto detrás o en el interior de la bancada. Para recuperarlo, primero se desconectará siempre la máquina primero. La placa cobertora tendrá que estar sobre la abertura hacia la bancada. Una buena iluminación del puesto de trabajo evitará que el operario tenga que trabajar muy cerca de la máquina: Si se utilizan tubos fluorescentes se tendrá en cuenta el denominado efecto estroboscópico. Acausa de este efecto un objeto rotante puede parecer estar detenido. Para eliminar el efecto estroboscópico se podrán utilizar armaduras dobles que procuren un desfase de los dos tubos fluorescentes. Parada de emergencia. En una situación de peligro, por ejemplo, si una pieza que no ha quedado bien sujeta amenaza con soltarse durante la rotación, se utilizará la función de parada de emergencia golpeando ligeramente la cubierta amarilla del interruptor de seguridad con el rótulo “STOP”. La máquina se detendrá sin tener que pulsar el botón de conexión/desconexión. Instrucciones de seguridad relativas a la electricidad Durante la utilización de aparatos eléctricos se observarán las normas de seguridad que rigen en el país en cuestión para reducir el peligro de incendio, electrocución y las lesiones. Léanse y ténganse en cuenta las siguientes instrucciones de seguridad y las que acompañan a los aparatos. Estas instrucciones se guardarán en lugar seguro. Se verificará siempre que la tensión de red corresponde con la especificada en la placa de modelo. Sustitución de cables y conectores Deséchense los cables y conectores una vez sustituidos inmediatamente. Es peligroso conectar el enchufe de un cable defectuoso a una toma de corriente. 3. INSTALACIÓN Lugar de ubicación La máquina está compuesta en su mayor parte por piezas de metal, por ello, junto a un buen mantenimiento, es necesaria la instalación en un lugar seco. De lo contrario, en el lugar de ubicación podría aparecer humedad a causa de insuficiente o mala ventilación, si no se utiliza la calefacción regularmente o si las paredes dejan pasar la humedad o esta sube desde el suelo. La condensación de la humedad en el metal tiene lugar al subir la temperatura repentinamente en un lugar frío. Procúrese una temperatura constante en el lugar de ubicación. 46 Ferm O cabeçote Fig.A O cabeçote (1) foi fixado na base com um condutor prismático e com duas mordentes. Na parte de trás encontra-se um bocal para esvaziamento do óleo. Atampa pode ser removida para permitir a inspecção e meter óleo. Na parte inferior do cabeçote encontra-se um sistema de eixo e de rodas dentadas. As rodas dentadas reduzem a velocidade do eixo principal e transmitem-na a um eixo de saída coaxial duplo. Neste eixo, foram montados a roda dentada motriz de avanço e a roda dentada motriz da abertura de rosca, ver Fig. B. No cabeçote, encontra-se a peça mais importante da máquina, o eixo principal (2). Este foi montado em O com duas chumaceiras com rolamentos cónicos. Todas as peças rotativas do cabeçote são lubrificadas com um banho de óleo. O nível do óleo pode ser controlado pelo visor que se encontra na parte da frente. O eixo principal dispõe de um rasgo longitudinal que tem uma flange de fixação e uma cavilha cónico no lado direito, respectivamente para os mandris e o centro. NL O suporte Fig.1 O suporte (5) foi fixado nas superfícies de deslizamento para orientar, de maneira controlada, as ferramentas ao longo da peça a trabalhar. O suporte é composto por uma corrediça longitudinal com caixa de fecho. Acorrediça encontra-se directamente sobre a base e permite a deslocação ao longo do comprimento. Esta deslocação pode ser efectuada manual ou automaticamente através do transportador/eixo de avanço (6). No caso de deslocação automática, é necessário fechar a porca com rosca na caixa de fecho. Na corrediça longitudinal, foi montada uma segunda corrediça que serve para deslocar a ferramenta numa direcção transversal. Esta corrediça pode ser deslocada ou regulada através de um parafuso por porca. Na corrediça transversal, foi montada uma placa rotativa. Para regular a corrediça superior ou a corrediça porta-ferramentas, segundo um determinado ângulo. Aterceira corrediça superior, a corrediça porta-ferramentas, pode ser deslocada em qualquer sentido pretendido numa distância de 70 mm, seguindo todos os movimentos das corrediças inferiores, assim como os da placa rotativa. Sobre a corrediça porta-ferramentas encontra-se o porta-ferramentas que permite a instalação das ferramentas. Aaltura da ponta não deve ultrapassar 15 mm, ou seja, a distância vertical até à linha de centro. O porta-ferramentas tem um suporte de ferramenta quádruplo e uma cavilha indexável com quatro posições. Isto permite alterar rapidamente as ferramentas sem ser necessário voltar a regular. I F E P RUS GR O contra-cabeçote Fig.1 Aextremidade da linha de centro é constituída pelo contra-cabeçote (8). Os eixos do cabeçote e do contra-cabeçote encontram-se exactamente no prolongamento um do outro. O contra-cabeçote pode ser deslocado na base para fixação de acordo com o comprimento da peça a trabalhar. O encaixe deslizante (7), no qual deve ser instalado um centro, permite fixar a peça exactamente na linha de centro e que permita a rotação. Se o encaixe deslizante for desapertado, o centro é automaticamente solto e o corpo do contra-cabeçote fica dividido. Aparte superior pode ser ajustada lateralmente em relação peça superior através de parafusos de regulação. Assim, pode ser realizado um ajuste ao lado da linha de centro. Por conseguinte, nas deslocações normais no sentido do comprimento não permitem o ajuste lateral. O transportador/eixo de avanço combinados Fig.3 & 4 Avelocidade de avanço correcta, e sobretudo constante, no sentido do comprimento é essencial para obter superfícies de boa qualidade. Nas peças mais compridas, é quase impossível fazê-lo manualmente. O suporte é acoplado à rosca do transportador através do fecho da porca de fixação roscada. Se o transportador for ligado, este está acoplado por sua vez ao eixo principal. Este acoplamento é conseguido através de uma roda intermediária entre a roda motriz do transportador e a roda motriz destinada ao avanço longitudinal do contracabeçote. Isso é obtido através do ajuste das tesouras das rodas de comutação, ver Figs. 3 e 4. Para cada rotação do eixo principal, o suporte desloca-se uma certa distância ao longo da base. Esta distância depende do passo e da roda de comutação do transportador. Ao seleccionar outra roda de comutação, pode adaptar a velocidade de avanço. Na abertura de rosca, verifica-se o mesmo, mas a deslocação do suporte é muito superior e a velocidade do eixo principal é muito menor. Neste caso, é necessário um acoplamento com a roda dentada motriz de abertura de rosca do contra-cabeçote. O posicionamento das rodas dentadas faz-se pela instalação de anéis sobre o eixo de avanço e sobre o eixo da roda intermediária das tesouras. Aescolha do passo da rosca é possível através da alteração da roda de comutação. O transportador não tem nenhum dispositivo de paragem automática. Por conseguinte, é necessário parar em devido tempo para evitar que a ferramenta toque no mandril. O accionamento Fig.5 Uma vez que o número de rotações do motor instalado é fixo e relativamente elevado, a transmissão é tal que reduz o número de rotações. Por outro lado, a aplicação de roldanas múltiplas e de uma roldana intermédia permite regular o número de rotações em seis fases consecutivas. Para eliminar quaisquer diferenças de tensão das correias, o cilindro compressor das correias com rolamentos é regulável. Ver Fig.5. Para atingir as três velocidades máximas do eixo, é necessário deslocar a primeira correia da roldana intermédia para a roldana do motor. Aroda intermédia é accionada constantemente e serve de volante para compensar as variações da carga. Princípios básicos do torneamento Antes de começar a tornear, é necessário que esteja ao corrente dos princípios fundamentais mais importantes. Caso contrário, é provável que não tenha escolhido a velocidade de rotação ou a ferramenta correcta. Autilização de algumas tabelas e regras podem simplificar a utilização da máquina. Fixação da peça a trabalhar Fig. 6 – 8 Montagem das três bocas: • Antes de montar as três bocas, deve limpar ambas as peças Ferm 59 GB GB Verifique de novo o indicador de nível para confirmar se o nível de óleo não se alterou e, se necessário, deite mais óleo até que o indicador de nível chegue até meio Certifique-se de que não há papéis nem panos de limpeza em frentes das aberturas de ventilação do motor. Verifique o mandril de três mandíbulas e certifique-se de que as mandíbulas não sejam projectadas pelo mandril. D NL Coloque a chave do mandril num local fixo Abra a caixa protectora e verifique a posição e a tensão das correias. Para verificar o funcionamento da máquina, é necessário escolher a velocidade de rotação mais baixa. Pode deslocar a primeira correia, conforme indicado nas Figs. 5 e 15. Carregue no interruptor e ligue a máquina durante 20 minutos. Verifique regularmente se os rolamentos principais do cabeçote fixo e do motor não aquecem, pode fazê-lo parando a máquina e colocando a mão nos dois lados do cabeçote fixo e na caixa do motor. Pare a máquina de imediato se ouvir ruídos invulgares e se verificar uma libertação anormal de calor (uma temperatura superior à da mão) e contacte o fornecedor. Em seguida, aumente a velocidade e mantenha a máquina a funcionar durante alguns minutos a esta velocidade. Volte a repetir este procedimento no sentido de rotação contrário. Se não ocorrerem problemas durante este ensaio, a máquina está prestes a ser utilizada. F E P I RUS GR Método Fig.1 O trabalho é feito com uma ferramenta ou com a ponta de um buril que é empurrada sob controlo contra a peça, sendo retirados pequenos pedaços de material, as limalhas. Para tal, a peça deve rodar entre dois pontos de rotação fixos - o cabeçote fixo e o contra-cabeçote (ver Fig. 1) - que estão alinhados com grande precisão, segundo uma linha imaginária (4). Isto pode ser deslocado paralelamente à linha de centro, transportando o buril que pode ser fixado no suporte (5) a uma determinada velocidade ao longo da peça em rotação. Isto tem que ser feito em linha recta, manual ou automaticamente, com o transportador (6). Para poder remover material da peça, é necessária energia. Esta energia é transmitida a partir do motor para um eixo oco no cabeçote fixo - o eixo principal (2). Aquantidade de material a retirar a espessura e a largura das limalhas - deve estar adaptada ao débito máximo do motor. Se o número de rotações for demasiado baixo, é necessário diminuir a profundidade de avanço ou a velocidade de avanço. Caso contrário, há o risco de danificar o motor, reduzir a vida útil da ferramenta ou de quebrá-la. O diâmetro da peça desempenha igualmente um papel importante. Se o diâmetro for de 100 mm, é necessária mais energia para cortar uma limalha de 1 mm do que se o diâmetro for de 10 mm. Se o contra-cabeçote (8) for colocado por ajuste transversal ao lado da linha de centro, é possível trabalhar uma superfície exterior cónica. Uma outra possibilidade de trabalho ao longo do eixo é a abertura de rosca. Um buril especial corta uma espiral no contorno da peça. Uma parte do contorno continua, sendo esta diferença de nível que cria a rosca propriamente dita. Para além de trabalhar no sentido do comprimento, é também possível trabalhar as extremidades da peça, por exemplo para torná-las planas e rectas. As peças curtas podem ser fixadas num lado de uma ponta fixa de rotação, o mandril de três mandíbulas, sendo então trabalhadas do outro lado em esquadria com a linha de centro. Os maxilares do mandril mantêm a linha de centro imaginária. Ao deslocar a ferramenta de um ângulo através da regulação da placa rotativa, pode tornear as superfícies cónicas interiores ou exteriores. Este método permite também fazer perfurações nas superfícies niveladas. Para tal, é necessário adquirir um mandril porta-brocas em separado. Este mandril porta-brocas com cavilha cónica deve ser instalado no encaixe deslizante (7) do contra-cabeçote. Em seguida, as aberturas podem ser torneadas para atingir a profundidade, o diâmetro e a forma pretendidos. A precisão das peças depende sobretudo da competência e da experiência. Durante o torneamento, há muitos factores que podem influenciar o resultado final, como o tipo e a condição das ferramentas, a natureza dos materiais a trabalhar, as velocidades de rotação e de avanço, a fixação da peça, a montagem e o estado da máquina. O torno permite, durante muito tempo, fabricar peças com grande precisão, se todas as condições forem perfeitas. Para o torneiro principiante Durante o torneamento, determinadas peças da máquina estão sujeitas a grandes forças. Se utilizar a máquina incorrectamente, estas peças podem ser danificadas ou deformadas e desgastam-se mais rapidamente, apesar de terem sido concebidas e fabricadas de modo competente e cuidadoso. Por consequência, a precisão da máquina reduz significativamente, o que influencia directamente a qualidade e a precisão das peças executadas. Deste modo, é importante que o aparelho seja utilizado de maneira competente. Se não tiver experiência como torneiro, aconselhamos a começar com peças simples e a fazer várias tentativas das diversidades capacidades do torno em pequenas peças. É muito instrutivo observar os torneiros experimentados, pois demora algum tempo a dominar a técnica de torneamento! Para evitar decepções, é necessário familiarizar-se com os princípios fundamentais do torneamento. O torneamento é um ofício que requer aprendizagem. Pode encontrar livros de referência sobre trabalhos e torneamento de metal nas bibliotecas e livrarias. Além disso, há revistas de modelismo que publicam regularmente artigos sobre este assunto. No entanto, o mais aconselhável é procurar um manual técnico antigo. Neste tipo de manual encontra, para além dos princípios gerais sobre o torneamento muitas informações interessantes e tabelas úteis que abordam todo o tipo de problemas, as suas causas e soluções possíveis. Funcionamento da máquina Fig.1 Para um bom conhecimento do funcionamento da máquina, dividiu-se este assunto em vários temas principais e componentes, dispondo todos de um funcionamento especial. Ver Fig.1. A base da máquina Fig.2 Abase da máquina serve para ligar todas as peças e possui também outras funções importantes. Abase (3) é composta por ferro fundido cinzento de alta qualidade e dispõe diversos reforços transversais moldados. Apresenta uma melhor absorção das vibrações e as deformações causadas pela carga são mínimas em virtude da concepção e do tipo de materiais utilizados. Abase inclui duas superfícies de deslizamento polidas com grande precisão que permitem a orientação do suporte e do contra-cabeçote. Estas duas guias, uma prismática e a outra lisa, servem para manter a linha de centro (4). Ver Fig.2. 58 Ferm Desembalaje e instalación La máquina se suministra en un embalaje resistente que se puede desarmar en seis piezas planas que facilitan su almacenaje. Se aconseja conservar estas piezas para reutilizarlas si se ha de transportar el torno, por ejemplo, en caso de reparación o mudanza. Una vez abierto el embalaje, el torno se tendrá que soltar del palet. Para ello se tendrá que aflojar una tuerca en cada pata de la bancada. Estas tuercas son reutilizables. En función del peso del torno, para levantarlo puede ser necesaria la ayuda de otra persona. Antes de iniciar la elevación se estudiará la mejor manera de hacerlo. Se procurará depositar el torno directamente del palet al lugar definitivo previsto. Se aconseja levantar la máquina por los extremos de la bancada y no por los cabezales, los avances, las ruedas de cambio o el motor. La máquina pesa aprox. 115 kg. Para reducir su peso para el transporte se podrán desmontar algunas piezas con precaución, como por ejemplo, el cabezal móvil, la placa giratoria para el montaje y las poleas de fundición. El torno se depositará a nivel sobre una superficie horizontal y estable. Si se desea utilizar un armazón inferior de fabricación propia, se podrá utilizar un perfil en U de acero de longitud suficiente sobre el que se podrá soldar o atornillar la base. También se podrá utilizar un armazón inferior de madera con una cubierta en la parte superior reforzada y plana, por ejemplo, una superficie de trabajo revestida de plástico. Lo importante es que dicha construcción sea rígida, que no balancee, flexione o se tambalee. El torno va atornillado con dos pernos M10 en los orificios especiales de ambas patas de la bancada. Para evitar que pequeños desniveles causen tensiones en la bancada al apretar los pernos: Márquese la posición de las dos placas base y de los dos orificios de montaje y móntense dos pernos M10 en los cimientos. Aplíquese en las posiciones marcadas una capa de relleno epoxy. Deposítese una lámina de plástico encima y procúrese que los pernos no entren en contacto con el relleno. A continuación monte el torno sobre la posición marcada. Utilícense ambos pernos como guía. Déjese caer la bancada sobre la lámina y endurecer el relleno. Seguidamente enroscar las tuercas utilizadas para el transporte en los pernos y aprétense. D NL F E P I RUS Conexión eléctrica Una vez realizada la instalación definitiva de la máquina, se pasará a su conexión a la red eléctrica. La máquina ha sido proyectada para la conexión a la tensión de red de 230 V existente y su potencia es comparable a la de cualquier electrodoméstico de gran tamaño que disponga de motor. Se aconseja instalar una toma de corriente de pared con puesta a tierra en las inmediaciones de la máquina, asegurándose de que el cable de corriente de la misma va hacia la toma sin estar doblado ni excesivamente tenso. Si fuera necesario se podrá utilizar un cable alargador con puesta a tierra, siempre y cuando esté completamente desenrollado y no sea un obstáculo. GR 4. ANTES DE LA PUESTA EN MARCHA Para su transporte la máquina lleva una capa de grasa especial antióxido. Esta grasa no tiene propiedades lubricantes y se ha de eliminar con trapos. Puede hacerse con un disolvente no agresivo, como puede ser aguarrás o petróleo. En función de sus conocimientos sobre máquinas de mecanizado de metal, puede desmontar, revisar y lubricar varias piezas de la máquina, por ejemplo, con un aceite de máquinas ligero universal, como el que se utiliza para las máquinas de coser (exento de ácido). Seguidamente podrá realizar todos los trabajos de mantenimiento que figuran en la tabla del capítulo 14 (Mantenimiento). Ajuste Fig.5 y 15 Recambio Eliminar el juego Herramientas • Carro superior del • Aflojar la tuerca de seguridad frontal y girar la tuerca trasera en el sentido de las agujas del reloj • 2 llaves con gancho husillo hasta reducir el juego al mínimo. Seguidamente, volver a apretar un cuarto de vuelta y apretar la para tuercas tuerca frontal. cilíndricas • Carro superior • Aflojar las tuercas de seguridad y apretar los tornillos de ajuste en el sentido de las agujas del reloj • Destornillador, llave hasta reducir el juego al mínimo. Seguidamente volver a apretar las tuercas de seguridad. fija • Carro transversal • Véase husillo del soporte del husillo • Ídem • Carro transversal • Véase también el carro superior • Husillo de • Aflojar la tuerca de seguridad frontal y apretar la tuerca de seguridad trasera hasta que no se avance/guía perciba juego. Seguidamente volver a apretar un cuarto de vuelta y apretar la tuerca de seguridad frontal. • Cabezal móvil • Aflojar la tuerca de seguridad frontal y apretar la tuerca de seguridad trasera hasta que no se perciba juego. Seguidamente volver a apretar un cuarto de vuelta y apretar la tuerca de seguridad frontal. • Ídem • Ídem • Destornillador, llave fija Tabla 1 El torno viene ajustado de fábrica con el juego mínimo. Aun así, durante el transporte puede desajustarse. De ahí que la máquina ha sido proyectada para que se pueda eliminar el juego posteriormente. El juego también puede aparecer como consecuencia del desgaste que provoca el uso intensivo. Si el reajuste no surte efecto, significa que la pieza está deteriorada y tendrá que sustituirse. Una vez realizados todos los preparativos, se podrá conectar la máquina a la red eléctrica. Compruébese con anterioridad que el interruptor principal está en “OFF” (desconectado) y que el sentido del giro es “RIGHT” (derecha). Compruébese una vez más a través de la mirilla que el nivel de aceite no ha cambiado y si fuera necesario, añada aceite hasta que la mirilla se cubra hasta la mitad. Verifíquese que no hay papeles ni trapos que obstruyan los orificios de ventilación del motor. Compruébese que las mordazas no pueden salirse del plato de sujeción de tres mordazas. Ferm 47 GB GB Asígnese una ubicación a la llave del plato de sujeción D Ábrase la carcasa de protección para comprobar la posición y la tensión de las correas. Para realizar una rotación de prueba selecciónese la velocidad de giro más baja. La correa delantera se puede mover, véanse las fig.5 y 15. Presionar el interruptor y dejar la máquina en funcionamiento durante 20 minutos. Controlar periódicamente si los cojinetes principales del cabezal fijo y el motor no se calientan, deteniendo la máquina y tocando con la mano ambos lados del cabezal fijo y del cuerpo del motor. Detener la máquina inmediatamente si se escucha ruido de desviación o se detecta un aumento anormal de la temperatura (si no se puede tocar con la mano), en caso afirmativo contactar con el distribuidor. Seguidamente cambiar a una velocidad superior y mantener la máquina en funcionamiento a dicha velocidad durante unos minutos. Repetir esta operación en el sentido de giro opuesto. Si no se detecta algún tipo de anomalía la máquina estará lista para el servicio. NL F E P I RUS GR Funcionamiento Fig. 1 El mecanizado por arranque de virutas tiene lugar introduciendo con una presión controlada una punta de acero en rotación o una punta taladradora en la pieza de trabajo para arrancar pequeñas partículas de metal (virutas). Para ello, dicha pieza ha de realizar un movimiento giratorio entre dos puntos fijos rotantes, el cabezal fijo y el móvil (véase la fig. 1), situados en una línea imaginaria muy precisa: la línea de centrado (4). Desplazando el útil fijado al soporte (5), manual o automáticamente siguiendo la línea recta que forma el avance (6), a una velocidad determinada a lo largo de la pieza en rotación, ésta se podrá mecanizar en toda su longitud paralelamente a la línea de centrado. Para el arranque de virutas de la pieza se necesita potencia. Esta potencia se transmite desde el motor a través de un eje hueco al cabezal fijo: el husillo principal (2). En función de la potencia máxima del motor se tendrá que ajustar la cantidad de material que se ha de arrancar, el grosor y el ancho de la viruta. Si las revoluciones disminuyen excesivamente, también se tendrán que reducir la profundidad y la velocidad del avance. De lo contrario, se corre el riesgo de dañar el motor, de acortar la vida útil de la herramienta del torno o incluso su ruptura. El diámetro de la pieza de trabajo también influye. Un diámetro de 100 mm necesitará mayor potencia para el arranque de 1 mm de viruta que un diámetro de 10 mm. Cuando el cabezal móvil (8) se acerca a la línea de centrado con un ajuste transversal, se mecaniza una superficie exterior cónica. Otro tipo de mecanizado posible con el giro longitudinal es el fileteado. Un útil especial mecaniza un corte espiral en el perímetro de la pieza. El perímetro de la pieza sólo se corta parcialmente y está diferencia de alturas forma la rosca. Junto al fileteado también se puede realizar el refrentado de los extremos de la pieza, por ejemplo, haciéndolos planos y rectos. Las piezas cortas pueden fijarse por un extremo en un punto de rotación fijo, el plato de sujeción de 3 mordazas, y por el otro mecanizarse en ángulo recto con respecto a la línea de centrado. Las mordazas del plato de sujeción se encargan de mantener la línea de centrado imaginaria. Desplazando el útil en un ángulo ajustando el plato de sujeción pueden mecanizarse superficies cónicas interiores y exteriores. Con este método también se pueden realizar taladros en superficies planas. Para ello se tendrá que adquirir un cabezal de taladrado que no forma parte del suministro. Este cabezal de taladrado con cono morse se montará en el cabezal móvil (7) de la contrapunta. De esta manera los taladros se podrán perforar con la profundidad, forma y diámetro deseados. La precisión de las piezas acabadas depende en gran medida de los conocimientos y la experiencia que se posean. Son muchos los factores que pueden influir en el resultado final de un mecanizado, por ejemplo, el tipo y las características de los útiles empleados, las propiedades del material que se ha de mecanizar, la velocidad de giro y del avance, la sujeción de la pieza, la instalación y el estado en el que se encuentra la máquina. Con la máquina es posible mecanizar piezas duraderas con gran precisión, si se dan las circunstancias requeridas. Para el tornero no experimentado Durante el mecanizado a torno se genera una gran potencia en determinadas piezas de la máquina. Si la máquina no se utiliza correctamente estas piezas pueden resultar dañadas o deformadas y sufrir un desgaste prematuro, incluso si ha sido diseñada y proyectada con conocimientos competentes. Además, la precisión de la máquina se reducirá considerablemente, influyendo en la calidad y la exactitud de las piezas mecanizadas. De ahí que sea muy importante el uso correcto de la máquina. Se recomienda a los usuarios no experimentados, el empezar con mecanizados sencillos y el probar las diferentes posibilidades de mecanizado del torno con piezas de ensayo. Será muy instructivo el observar el trabajo de torneros experimentados, porque está claro que nadie nace siendo tornero. Para evitar desilusiones se aconseja familiarizarse con los principios básicos del trabajo con el torno. No en vano es una profesión. En bibliotecas y librerías encontrará numerosas obras de consulta relativas al mecanizado y el procesamiento del metal con torno. También se publican varias revistas de modelado con artículos sobre el mecanizado con torno. Lo mejor será adquirir un libro de enseñanza de esta materia, no importa que no sea actual. En este tipo de libros se explican los principios básicos del mecanizado con torno, y todo lo que se ha de saber, además de esquemas de problemas que puedan surgir y sus posibles causas y soluciones. Funcionamiento de la máquina Fig. 1 Para entender mejor el funcionamiento de la máquina, quizás sea conveniente el dividirla en sus componentes y grupos principales con sus funciones específicas. Véase la fig. 1. La bancada de la máquina Fig. 2 La bancada de la máquina además de conectar al resto de los componentes tiene otras funciones importantes. La bancada (3) ha sido concebida en fundición gris de gran calidad y está prevista de varios refuerzos transversales de fundición integral. Gracias a su diseño y a los materiales empleados en su construcción se absorben mejor las vibraciones y la deformación por carga es mínima. La bancada dispone de dos superficies deslizantes rectificadas con precisión para el desplazamiento (guía) del soporte y del cabezal móvil. Estas guías, una prismática y otra plana, se encargan de que se mantenga la línea de centrado (4). Véase la fig. 2. El motor El motor de corriente alterna montado es un motor monofásico sin escobillas de carbón y con condensador de arranque. El motor no necesita mantenimiento ni ningún tipo de cuidado especial. Con correas trapezoidales y varias poleas se transmite el movimiento del motor al husillo principal. 48 Ferm Desembalagem e instalação Amáquina foi embalada numa caixa sólida que pode desmontar facilmente em seis partes. É aconselhável guardar estas partes para o eventual transporte do torno, por exemplo, para reparação ou desmontagem. Depois de abrir a caixa, deve retirar o torno da palete. Para tal, é necessário retirar duas porcas, uma em cada pé da base. Pode voltar a utilizar as porcas posteriormente. Consoante o peso do torno, pode contactar um assistente para ajudar a levantá-lo. Antes de começar, tem de saber como levantar a máquina. Deve colocar a máquina no local definitivo de uma só vez. Aconselhamos a agarrar a máquina pelas extremidades da base e não pelos cabeçotes, pelo transportador, pela caixa de rodas de comutação ou pelo motor! O aparelho pesa cerca de 115 kg. Para reduzir temporariamente o peso, pode levantar com cuidado algumas peças, como o contra-cabeçote, a placa de rotação com a estrutura e os discos de ferro fundido. O torno deve ser instalado numa base robusta e nivelada. Se for o utilizador a construir a base, pode utilizar, por exemplo, um perfil de aço em U com um comprimento adequado, no qual pode soldar ou aparafusar uma estrutura com pernas. Pode também utilizar um chassis sólido de madeira com um tampo plano reforçado, por exemplo, uma bancada em contraplacado. O essencial é que a instalação seja suficientemente sólida em todos os sentidos, não devendo oscilar, dobrar ou balançar. O torno é fixado com dois parafusos M10 nos buracos especiais em ambas as placas inferiores. D NL F E P Para evitar que pequenas desigualdades causem tensões na base durante o aperto dos dois parafusos, pode tomar as seguintes precauções. Assinale o local das duas placas inferiores e dos orifícios de montagem e monte dois parafusos M10 na base. Coloque uma camada de enchimento de epoxy nos locais assinalados. Coloque uma folha de plástico sobre isto e certifique-se de que os parafusos estão soltos! Em seguida, instale o torno no local marcado. Utilize os dois parafusos como guias. Coloque a base sobre a folha de plástico e espere até que o epoxy endureça. Em seguida, enrosque os parafusos nas porcas utilizadas no transporte e aperte com firmeza. I RUS Ligação eléctrica Depois de instalar definitivamente o equipamento, é necessário ligá-lo à rede eléctrica. O equipamento foi concebido para ligação a uma rede de corrente alterna de 230 Volts; o consumo não ultrapassa o de outros aparelhos domésticos equipados com motor. Instale uma ligação à terra próximo da máquina e certifique-se de que o fio é ligado correctamente à tomada de corrente. Se necessário, pode utilizar uma extensão com ligação à terra, mas estique o cabo por completo e certifique-se de que não impede a passagem. GR 4. ANTES DO FUNCIONAMENTO Antes de ser transportada, a máquina foi oleada com uma camada especial anti-ferrugem. Esta camada não funciona como lubrificante e deve ser removida com um pano. Pode remover a camada com um solvente não agressivo, por exemplo, terebintina ou petróleo. De acordo com os seus conhecimentos destas máquinas, pode desmontar diversas peças para as controlar e lubrificar com um óleo leve para máquinas, por exemplo óleo para máquinas de costura (sem acidez). Em seguida, consulte as instruções indicadas na tabela de manutenção do capítulo 14 (Manutenção). Regulação Fig. 5 e 15 Peças sobresselentes Eliminar folgas • Fuso da corrediça • Desaperte a porca de fixação dianteira, rode a porca traseira no sentido dos ponteiros do relógio, até porta-ferramentas que a margem seja mínima, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e volte a apertar a porca dianteira. • Corrediça porta• Desaperte a porca de fixação dianteira, rode a porca traseira no sentido dos ponteiros do relógio, até ferramentas que a margem seja mínima, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e volte a apertar a porca dianteira. • Fuso da corrediça • Ver o fuso do suporte da ferramenta transversal • Corrediça • Ver a corrediça porta-ferramentas transversal • Transportador /eixo • Desaperte a porca de fixação dianteira e aperte a porca de fixação traseira até que a margem já não de avanç o seja perceptível, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e volte a apertar a porca de fixação dianteira • Contra-cabeçote • Desaperte a porca de fixação, desaperte um quarto de volta as duas porcas de regulação dos dois lados da base. Desloque o cabeçote através dos parafusos de regulação até que correspondam as referências do lado direito do cabeçote, volte a apertar ligeiramente os parafusos de regulação sem deslocar o cabeçote, apertando a porca de fixação. Ferramentas • 2 chaves para porcas entalhadas • Chave de parafusos, chave de bocas • Idem • Idem • Idem • Chave de parafusos, chave de bocas Tab.1 O torno foi regulado de origem para uma margem mínima. No entanto, podem ter ocorrido alguns ajustes durante o transporte, além disso, a máquina foi concebida de modo a que cada folga possa ser suprimida. Esta folga é também causada pelo desgaste resultante de uma utilização intensiva. Se o ajuste deixar de ser eficiente, a peça fica desgastada e deve ser substituída. Depois de terem sido efectuados todos os preparativos, a máquina pode ser ligada à corrente, colocando a ficha na tomada de parede. Verifique primeiro se o interruptor de corrente está na posição “OFF” (Desligado) e se o sentido de rotação foi regulado para a posição “RIGHT” (Direita). Ferm 57 GB GB Indica eventual perigo de lesões corporais, perigo de morte ou risco de danos na máquina se as instruções deste manual não foram cumpridas. D Indica risco de choque eléctrico. NL Utilize protecção auricular e ocular F Desligue de imediato a ficha da corrente eléctrica se o cabo ficar danificado durante a manutenção E O equipamento eléctrico/electrónico defeituoso e/ou avariado deve ser entregue nos pontos de reciclagem adequados. P I RUS Instruções especiais de segurança Amáquina foi concebida de acordo com os requisitos de utilização segura. Cada alteração, adaptação, transformação ou qualquer outra utilização pode colocar a segurança em risco. Antes, depois e durante a utilização do torno, é necessário cumprir um determinado número de regras de segurança. Apresença de peças rotativas e de objectos cortantes pode causar ferimentos muito graves, sendo as peças do mandril rotativo especialmente perigosas. • GR • • • • • • • • • • • • O torno foi concebido para trabalhar materiais rijos; por conseguinte, deve gerar muita potência, sendo portanto extremamente perigoso tocar nas peças rotativas. Por este motivo, deve evitar o accionamento interdito, não desejado ou involuntário da máquina, por exemplo, bloqueando o botão de paragem de emergência com um pequeno cadeado. Devido ao funcionamento maleável da ferramenta, as peças metálicas podem ser projectadas a grande velocidade nos momentos mais imprevistos: É por este motivo que a protecção ocular é tão importante. Habitue-se a usar sempre óculos de segurança especiais no local de instalação do torno. Adquira óculos profissionais aprovados que possa utilizar durante longos períodos de tempo. No que respeita aos visitantes, deve adquirir óculos mais baratos, mas de boa qualidade. Deve manter a oficina limpa, para evitar, por exemplo, avarias na máquina ou escorregar em materiais espalhados pelo chão. Tenha muito cuidado ao rodar manualmente as peças rotativas: Se quiser polir uma superfície giratória, utilize um pedaço de papel de polir suficientemente comprido, de modo a colocar metade à volta da peça, com as extremidades viradas para si. Nunca rode as extremidades do papel a polir à volta dos dedos nem empurre com a mão a lixa sobre a peça. O movimento de rotação cria nas extremidades da peça partes cortantes, devendo alisar estas extremidades com uma lima ou com uma rebarbadora. Nunca retire as rebarbas com as mãos. Utilize para tal um pequeno gancho feito por si com arame ou adquira um gancho profissional para rebarbas. Se um objecto cair ou ficar por trás da bancada do torno enquanto este estiver em movimento, nunca o tente apanhar debruçando-se sobre a máquina ou o mandril em rotação. Desligue primeiro a máquina. Certifique-se de que a placa de cobertura está colocada na abertura da base. Para evitar que se aproxime demasiado da máquina, é necessária uma iluminação adequada do local de trabalho: No caso de iluminação com tubos fluorescentes, é necessário ter em conta o efeito estroboscópico. Este efeito cria a ilusão de que um objecto em rotação pareça estar imóvel. Para resolver este problema, pode utilizar aparelhos de iluminação duplos para conseguir o desfasamento dos dois tubos fluorescentes. Paragem de emergência. Se ocorrer inesperadamente uma situação perigosa, por exemplo, se uma peça que não esteja bem fixada pareça prestes a soltar-se durante a rotação, pode utilizar a paragem de emergência, batendo na tampa amarela do interruptor de segurança com a indicação “STOP” (Parar). Amáquina pára sem ter de carregar no botão do interruptor. Segurança eléctrica Quando utilizar máquinas eléctricas, cumpra sempre as instruções de segurança locais em vigor no que respeita ao risco de incêndio, choques eléctricos e lesões corporais. Para além das instruções indicadas abaixo, leia também as instruções de segurança incluídas. Guarde estas instruções num local seguro. El cabezal fijo Fig. A El cabezal fijo de fundición (1) va fijado a la bancada con una guía prismática y dos placas de sujeción. En la parte posterior se encuentra una tuerca de evacuación de aceite. La tapa puede desmontarse para la inspección o para añadir aceite. En la parte inferior del cabezal se encuentra un sistema de ejes rotantes y de ruedas dentadas. Por medio de las ruedas dentadas se reduce la velocidad del husillo principal y se transmite a un eje de salida doble coaxial. En este eje se encuentra el piñón de accionamiento del avance y el del fileteado, véase la fig. B. En el cabezal se encuentra el componente más importante de la máquina, el husillo principal (2). El husillo principal va montado en O con dos rodamientos de rodillos cónicos. Todas las piezas rotantes del cabezal están en baño de aceite. El nivel de aceite puede controlarse en la mirilla situada en la parte frontal. El husillo principal dispone de un orificio pasante con una brida de sujeción y un cono morse en el lado derecho, respectivamente para los platos de sujeción y las puntas de centrado. El soporte Fig. 1 El soporte (5) va fijado a las superficies deslizantes de la bancada y se encarga de guiar al útil a lo largo de la pieza de trabajo. El soporte está compuesto por un carro longitudinal con placa de maniobra. Este carro está sobre la bancada y se encarga del movimiento longitudinal. Este movimiento se puede realizar manualmente o de forma automática por medio del avance longitudinal (6). En el último caso, se tendrá que cerrar la tuerca fileteada de la placa de maniobra. Sobre el carro longitudinal va montado otro carro que se encarga del movimiento transversal del útil. Este carro puede ajustarse o moverse por medio de un sistema tornillo-tuerca. En el carro transversal va montado un plato de sujeción. Con él se puede ajustar el carro superior o portaherramienta a una graduación. El tercero y el más alto, el carro superior, puede desplazarse en cualquier dirección en una longitud de 70 mm y sigue todos los movimientos de los carros inferiores y del plato de sujeción. En la parte superior del carro superior va montado un portaherramientas. En el se pueden montar útiles hasta una altura de 15 mm como máximo, que equivale a la distancia vertical con respecto a la línea de centrado. El portaherramientas es un plato de sujeción cuádruple con indexado. Gracias a este sistema los cambios de útil son rápidos y sencillos sin tener que realizar un ajuste posterior. D NL F E P I RUS GR El cabezal móvil Fig. 1 El extremo de la línea de centrado lo forma el cabezal móvil (8). Los ejes del cabezal fijo y del móvil se encuentran exactamente en las prolongaciones de ambos. En función de la longitud de la pieza de trabajo el cabezal puede desplazarse y fijarse sobre la bancada. Con la contrapunta del cabezal móvil (7), en la que se monta una punta de centrado, se puede fijar la pieza de trabajo rotando exactamente sobre la línea de centrado. Aflojando la contrapunta el cabezal móvil, la punta de centrado se suelta automáticamente y el cuerpo del cabezal móvil queda dividido. La parte superior puede ajustarse en sentido transversal por medio de un tornillo de ajuste. De esta manera es posible el ajuste junto a la línea de centrado. Los desplazamientos longitudinales normales no tienen como consecuencia el ajuste lateral. El avance longitudinal combinado Fig.3 y 4 Para obtener superficies de buena calidad es muy importante que la velocidad de avance sea correcta y sobre todo constante. Manualmente esto es prácticamente imposible en el caso de las piezas de gran longitud. Cerrando la tuerca de seguridad el soporte se acopla a la rosca del husillo madre. Cuando se conecta el husillo madre se acopla a su vez el husillo principal. De esta manera y por medio de una rueda intermedia se consigue el acoplamiento de la rueda de accionamiento del husillo madre y la de la guía longitudinal del cabezal fijo. Esto ocurre gracias a la rueda de cambio (lira), véase la fig. 3 y 4. Con cada movimiento de rotación del husillo principal, el soporte se desplazará una distancia determinada a lo largo de la bancada. Esta distancia la determinan la rosca (paso) y la rueda de cambio seleccionada en el husillo madre. Seleccionando otra rueda de cambio se podrá adaptar la velocidad de avance. En el caso del fileteado ocurre prácticamente lo mismo, aunque con un mayor desplazamiento del soporte y con menor velocidad del husillo principal. En este caso, el acoplamiento se hará con el accionamiento de fileteado del cabezal fijo. El posicionamiento de las ruedas dentadas tiene lugar al situar los anillos en el husillo madre y el eje de la rueda intermedia de cambio. El cambio de la rueda de cambio en el husillo madre hace posible, en este caso, el seleccionar el paso de la rosca que se ha de filetear. En el husillo madre no dispone de un dispositivo de parada automática. Por ello, se desconectará antes de que el útil choque contra el plato de sujeción. El accionamiento Fig. 5 Ya que el motor montado dispone de un número de revoluciones relativamente alto y constante, la transmisión ha sido diseñada para que reduzca el número de revoluciones inmediatamente. Además, el empleo de numerosas poleas y de una polea intermedia permite variar el número de revoluciones en seis regímenes sucesivos. Para evitar posibles divergencias en la tensión de las correas, el rodillo tensor engranado es regulable. Véase la fig. 5. Para alcanzar las tres velocidades altas del husillo la correa delantera tiene que pasar de la polea intermedia a la polea del motor. La rueda intermedia permanece accionada y hace las veces de volante para compensar las variaciones de carga. Verifique sempre se a fonte de alimentação corresponde à tensão indicada na placa sinalética. Substituição de placas ou fichas Deite de fora de imediato cabos ou fichas usadas quando as substituir por novas. É perigo colocar a ficha de um cabo solto numa tomada de parede. 3. INSTALAÇÃO Local de trabalho Uma vez que a máquina é essencialmente metálica, é muito importante, além de uma manutenção adequada, instalá-la num local seco. O local pode ficar húmido em virtude de uma ventilação insuficiente ou incorrecta, paredes que escorram água e humidade ou se o local não for aquecimento regularmente. Acondensação de humidade no metal é provocada pelo súbito aumento da temperatura num local frio. Certifique-se de que a temperatura é constante. 56 Ferm Principios básicos del mecanizado con torno Antes de iniciar el mecanizado con torno se tendrán que dominar los conocimientos y los términos básicos de esta materia. De lo contrario se corre el riesgo de cometer errores a la hora de seleccionar la velocidad de rotación o el útil adecuado. Con la ayuda de tablas de referencia y algunas reglas fundamentales será más fácil poner la máquina a punto para el mecanizado. Montaje y sujeción Fig.6 y 8 Montaje del plato de sujeción de tres mordazas: • Antes de montar el plato de sujeción en el adaptador limpiar ambas piezas. • Montar el plato de sujeción sobre el adaptador: Los 3 orificios del plato de sujeción han de coincidir con los tres del adaptador • Introducir los 3 tornillos Allen en los orificios del plato de sujeción (apretar sólo un poco) • Apretar los tornillos Allen a mano (empleando toda la fuerza posible) • Por último, utilice la llave Allen pequeña para apretar los 3 tornillos uniformemente. Observar que el plato de sujeción permanezca en su posición, de lo contrario no entrará correctamente. Ferm 49 GB GB El montaje de la pieza de trabajo se ha de realizar con precaución. Introducir la pieza tanto como sea posible en el plato de sujeción y fijarla con la llave. Si la fijación es excesiva el plato, las mordazas o la pieza pueden resultar dañados. Esto también rige para la contrapunta del cabezal móvil. La contrapunta se fijará manualmente, con fuerza pero no con violencia. En las figuras 6, 7 y 8 pueden verse ejemplos de fijaciones donde también se aclara el empleo de los útiles y de taladros. El plato de sujeción de tres mordazas representado es autocentrante. De esta manera la línea de ejes de una pieza pequeña cae exactamente la línea de centrado, incluso si no se utiliza la contrapunta. Al plato de sujeción pertenecen una mordaza interior (representada) y otra exterior. Éstas se utilizan para la fijación interna de piezas con diámetros mayores. Todas las mordazas ocupan una posición determinada en el plato de sujeción. La posición y la mordaza que la ocupa tienen la misma numeración. En la fig. 6 se utilizan un útil de corte lateral de derecha (arriba) y un útil de desbastado acodado de derecha. Las flechas indican el sentido del avance. El útil de desbastado puede utilizarse longitudinal y transversalmente, y se suele utilizar para eliminar gran cantidad de material con rapidez. En la fig. 7 se muestra un útil de corte lateral de izquierda (arriba) y un útil de mandrinado ciego. La fig. 8 muestra una sujeción con contrapunta en un cabezal móvil. Se utiliza un útil de punta para lograr un acabado uniforme. En la figura inferior se muestra una fijación utilizada en la perforación con un taladro helicoidal. Para ello, con anterioridad se realizará una perforación previa con un taladro de centrado. En este tipo de taladro el vástago tiene mayor grosor que la punta. El taladro resultante sirve de orificio de centrado tanto para la punta de centrado como para el taladro. D NL F E P 5. FUNCIONAMIENTO I RUS GR 50 Fig.9 y 12 1. Interruptor combinado de conexión/desconexión del sentido de rotación con dispositivo de parada de emergencia Para la puesta en marcha del motor y el cambio de sentido de giro. El acceso al interruptor puede impedirse con un candado. 2. Cierre de la caja de accionamiento Para abrir y cerrar la caja 3. Palanca de la tuerca de maniobra Cerrando la tuerca de maniobra se conecta el avance automático. 4. Volante de mano del ajuste longitudinal Para desplazar rápidamente el soporte hacia la izquierda o la derecha. En la escala móvil se puede marcar la longitud del ajuste en pasos de 0,04 mm. 5. Palanca de fijación del portaherramientas Aflojando la palanca se puede girar el portaherramientas cuádruple en pasos de 90 °. 6. Palanca de fijación del cabezal móvil Para realizar la fijación del cabezal móvil. 7. Volante de mano del cabezal móvil Girando la pieza de trabajo puede fijarse entre el plato de sujeción y la punta de centrado. También se utiliza en el taladrado. En la escala móvil se puede marcar la longitud del ajuste en pasos de 0.05 mm. 8. Volante de mano del carro superior Para el ajuste longitudinal del carro superior. En la escala móvil se puede marcar la longitud del ajuste en pasos de 0.04 mm. 9. Volante de mano del carro transversal Para el ajuste longitudinal del carro transversal. En la escala móvil se puede marcar la longitud del ajuste en pasos de 0.04 mm. 10. Tuerca de apriete del cabezal móvil Para la fijación del cabezal móvil a la bancada. Para la fijación de la parte superior a la placa base. 11. Tuercas de apriete de la placa giratoria Una vez se haya ajustado el ángulo deseado, las piezas de la placa giratoria podrán fijarse entre sí. 12. Rodillo tensor de la correa trapezoidal Hace posible el cambio, la tensión y el desplazamiento de las correas sin tener que desmontar las poleas. 13. Polea del husillo principal Para el ajuste de la velocidad de giro. 14. Polea intermedia Para el ajuste de la velocidad de giro. 15. Polea del motor Para el ajuste de la velocidad de giro. 16. Lira Para el acoplamiento de la rueda intermedia de cambio y para el ajuste en tres direcciones. Acoplamiento del husillo madre 17. Tornillo de apriete Adaptando la posición de la lira se pueden colocar la rueda de accionamiento intermedia y la rueda de cambio del husillo madre. Para la conexión y desconexión del husillo madre. 18. Rueda de cambio intermedia Sentido de giro del husillo madre. Para el ajuste de las relaciones del husillo madre 19. Rueda de cambio del husillo madre Para el ajuste de las relaciones del husillo madre. Con el montaje de anillos de relleno la rueda puede ajustarse en sentido axial (fig. 3). Movimiento longitudinal del soporte. 20. Husillo madre/avance Fijación de la rueda de cambio intermedia. Añadiendo anillos de relleno se ajusta la rueda en sentido axial y con la tuerca del husillo más baja en sentido transversal. 21. Rueda de cambio intermedia Frente a la rueda de fileteado y detrás de la rueda de avance 22. Rueda de accionamiento del avance Utilizando este dispositivo de fijación para el refrentado y el fileteado la tuerca de maniobra puede estar abierta y el soporte no se desplaza. De esta manera el husillo y la tuerca no se solicitan tanto. 23. Tornillo de apriete del carro transversal Ferm TORNO MECÂNICO D Os números indicados no seguinte texto correspondem às imagens nas páginas 2 a 4. Leia atentamente este manual antes de utilizar a máquina. Certifique-se de que compreende o funcionamento da máquina e da respectiva utilização. Utilize a máquina de acordo com as instruções para garantir um funcionamento adequado. Guarde este manual e a respectiva documentação com a máquina. NL F Utilização O torno metálico foi concebido para o processamento e remoção mecânica de metais ferrosos e não ferrosos, materiais sintéticos e madeira. O torno metálico destina-se a uma utilização semi-profissional e de lazer. E Índice 1. Características técnicas da máquina 2. Instruções de segurança 3. Instalação 4. Antes do funcionamento 5. Funcionamento 6. Manutenção P I RUS 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA MÁQUINA GR Especificações técnicas Tensão eléctrica Frequência de rede Consumo Altura do centro Distância do centro Diâmetro máx. de rotação acima da base Diâmetro máx. de rotação acima do suporte Passagem e eixo principal de gravação Velocidades do eixo principal Velocidades de carga do eixo principal Arranque automático Abertura de rosca Distância da linha de centro do porta-ferramentas, medição vertical Movimento rotativo da placa Gradação da placa rotativa Deslocamento da corrediça porta-ferramentas Corrediça transversal Corrediça longitudinal Tamanho dos parafusos da corrediça Tubo e encaixe deslizante Gradação da corrediça Peso Pressão acústica LWA Vibração 230 Volts 50 Hz 370 Watts 110 mm 500 mm 200 mm 115 mm 18 mm, MT-3 6 120-2.000/mín. 11 mm, 0,04 - 0,3 11 mm, M0.4 - M3 15 mm 360º ± 45º 70 mm 115 mm 500 mm 0,04 mm MT-2, 50 mm 0.05 mm 115 kg 70.0 dB(A) 2,8 m/s2 O torno é fornecido de acordo com o seguinte modelo de base: Base do torno com orientação prismática, cabeçote fixo com veio principal e accionamento por avanço longitudinal e abertura de rosca, contra-cabeçote com encaixe deslizante e ajuste transversal, motor eléctrico com interruptor pára/arranque e sentido de rotação, suporte com caixa de fecho, parafuso de avanço/mãe combinado, plataforma transversal com placa rotativa e corrediça porta-ferramentas, portaferramentas quádruplo com cavilha indexável, mandril de 3 bocas exteriores adicionais e certificado de medida, cárter protector do accionamento, 7 rodas de comutação, 3 correias de transmissão, 2 pontas de centragem, 3 chaves de bocas, 2 chaves sextavadas, lingueta de cavalinho e uma chave de mandril. Base não incluída (Artigo n.º BLA1009). 2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Explicação dos símbolos Estas instruções de utilização incluem os seguintes símbolos: Leia as instruções atentamente De acordo com as normas de segurança aplicáveis essenciais das directivas europeias Ferm 55 GB GB Medio ambiente Para prevenir daños durante el transporte, el producto se suministra en un embalaje resistente que está compuesto por materiales reutilizables. Por ello se ruega hacer uso de todas las opciones posibles para reciclar el embalaje. D Útiles Fig. 13 Durante la rotación se arranca la viruta de la pieza de trabajo. Para ello los útiles han de afilarse de una forma especial y cortante. Esta forma depende del material del útil y del material que se quiera mecanizar. Véase la tabla siguiente. NL Ángulo del útil Los aparatos eléctricos o electrónicos averiados o fuera de servicio se desecharán en los puntos de reciclaje pertinentes. Ángulo de desprendimiento Ángulo libre Ángulo de ataque F Garantía Las condiciones de la garantía se encuentran en la tarjeta de garantía adjunta. E NL Corte grueso HSS HM 5 0 6 4 79 86 F E P Partiendo de los valores de la fig. 13 pueden aplicarse los ángulos de la tabla para crear su propio útil a partir de un pequeño trozo cuadrado de acero de corte rápido. En el ejemplo indicado nos referimos a un útil de desbastado recto y de derecha. Las líneas discontinuas indican la muestra original de la barra. La suma de los ángulos 1, 2 y 3 es siempre 90°. El ángulo 1 es el ángulo de desprendimiento, el 2 el de ataque y el 3 el libre. Para reducir al mínimo la fricción, se han rectificado dos ángulos libres adicionales: ángulo 4 y 6. Además se ha añadido un ángulo de inclinación, el 5. La flecha indica el sentido del avance. La superficie frontal se denomina superficie de corte auxiliar. La superficie de corte principal es la parte donde se ha representado la flecha. Con este método pueden afilarse todos los útiles posibles, seleccionando donde estará la superficie de corte principal y que material ha de ser. Ahora se tendrá que montar un útil rectificado con precisión correctamente en el portaherramientas. La fig. 14 muestra la posición correcta de un útil de punta. El punto 1 es la línea de centrado. La punta del útil tiene que tener exactamente la altura de la línea de centrado. Si no es así se utilizarán placas de soporte (5). El útil tiene que estar siempre contra el cuerpo (4) y no puede sobresalir más de 1 a 1.5 veces el grosor del vástago del útil (2). Todas las tuercas de apriete (3) tienen que estar apretadas pertinentemente. Declaramos bajo nuestra responsabilidad que este producto cumple con las siguientes normas y documentos normativos: EN12840, EN60204-1, EN55014-1, EN61000-3-2, EN61000-3-3, EN55014-2, EN292-1, EN292-2 acorde con las regulaciones: RUS 73/23/EEC, 89/336/EEC,m 98/37/EEC GR HM 10 6 74 Corte normal HSS HM 10 5 7 5 73 80 Tabla 2 CE DECLARACIÓN DE CONFORMIDAD (E) I Corte ligero HSS 12 8 70 D 01-03-2006 ZWOLLE NL P I RUS GR Velocidad de rotación Fig.15 y 16 Si se ha afilado y montado el útil y la pieza de trabajo se ha fijado correctamente, ahora se tendrá que ajustar la velocidad del husillo principal con las correas trapezoidales (véanse las fig. 15 y 16). En la tabla que se adjunta figuran varias velocidades utilizadas frecuentemente para diferentes tipos de útiles y materiales. W. Kamphof Departamento de calidad Nuestra política es la de la mejora continua de nuestros productos y para ello nos reservamos todos los derechos a realizar modificaciones en la especificación del producto sin notificación previa. Ferm BV • Lingenstraat 6 • 8028 PM Zwolle • Países Bajos Material Acero no aleado (9S20k - 60S20k) Acero aleado Acero del útil (C80= acero plata) Hierro fundido Material no férreo (cobre, aluminio) Material del útil HSS P10 HSS P10 HSS K10 HSS K10 Velocidad, rpm 40 - 60 140 - 160 32 P10 112 40 100 45 - 80 140 - 280 Tabla 3 Con la ayuda de esta tabla se podrá seleccionar la velocidad correcta para cualquier diámetro. Sólo se tendrá que introducir la velocidad deseada en la fórmula siguiente. v = Velocidad de corte en metros por minuto d = Diámetro de la pieza de trabajo en mm n = Número de revoluciones en revoluciones por minuto  = Constante, concretamente 3,14 v=xdxn 1000 = v x 1000  xd Ejemplo de cálculo: 1. Una pieza de acero plata de 100 mm tiene que ser mecanizada con un útil de HSS. En la tabla puede verse que el acero plata se mecaniza a 32 m/min, v=32. Se divide 32.000 entre 100 y se obtienen 320 rpm. Para ello póngase la correa 2 en los discos traseros de las poleas intermedia y del husillo principal. 2. Una pieza de cobre de 10 mm se mecaniza con un útil de HM v=200 y por ello “n” sobrepasa el número máximo de revoluciones. Se puede ajustar el número máximo de revoluciones. La correa 2 se sitúa en el disco trasero de las poleas del motor y del husillo principal. Fileteado Junto a los mecanizados convencionales, con esta máquina también se pueden realizar fileteados. Para ello se ha de utilizar un útil especial. La técnica del fileteado no es sencilla. Para conseguir una conjunción correcta en el fileteado, tanto el perfil de fileteado como los diámetros interior y exterior han de ser muy precisos. Por ello muchos torneros utilizan machos de filetear ya existentes. También se pueden utilizar de la misma manera placas de fileteado, pero para ello será necesario un soporte adaptado de propia fabricación. El corte se realiza a pocas revoluciones (normalmente a 70 rpm) o incluso si fuera necesario rotando manualmente el husillo principal. 54 Ferm Ferm 51 GB GB Para el fileteado de roscas de pulgadas es necesario un juego de ruedas dentadas por separado. Este set no se incluye en el suministro pero es adquirible en el distribuidor local con la referencia BLA1006. 6. MANTENIMIENTO D D La distancia que se repite constantemente entre dos puntos permanentes de una rosca se denomina paso. Al filetear se tendrá que ajustar siempre este paso de rosca. Esto se realiza seleccionando una combinación de ruedas de cambio en la lira. En la fig. 17 se representa a la izquierda una transmisión sencilla para fileteado y a la derecha una transmisión doble para el avance automático. De esta manera el soporte se desplaza a una determinada distancia durante la rotación del husillo principal. En el cabezal fijo van montadas dos transmisiones fijas, concretamente 1 : 4 para el paso de rosca y 1 : 40 para el avance, que determinan el número de revoluciones del eje de salida coaxial. La transmisión final de esta salida se tiene que calcular. Para calcularla se dispone de varias fórmulas, pero para simplificar, indicamos las dimensiones de los pasos de rosca más usuales en la tabla adjunta. Todas las ruedas indicadas se suministran con la máquina. La instalación o el ajuste de las ruedas de cambio se realiza desplazando la lira y la rueda intermedia y añadiendo anillos de relleno. Las ruedas dentadas de cambio se ajustan con el juego mínimo. NL F E P I RUS GR Desconéctese la máquina de la red eléctrica cuando se tengan que realizar trabajos de mantenimiento en el torno Esquema de lubricación Fig. 18 F E Componente • Cojinete de bolas (husillo principal) Tiempo/intervalo • Transcurridos los primeros 10 días • Cojinetes y ruedas dentadas de los ejes reductores del cabezal fijo (2) • Cojinetes del rodillo tensor de la correa y poleas de la rueda intermedia • Cojinete de empuje (avance) (13) • Transcurridos 20 días y después cada 60 días • Anualmente • Anualmente • Ídem • Ruedas dentadas de cambio (12) • En caso de cambio o semanalmente • Aceite lubricante fina • Ruedas dentadas (placa de maniobras con cremallera) (15) • Semanalmente • Ídem • Diariamente • Ídem Tabla 4 • Ruedas dentadas, cojinetes (placa de maniobra, mecanismo tuerca de maniobra) (17) • Avance/husillo madre (18) • Ídem • Ídem En la segunda columna de la tabla se indica también como se ha de ajustar el tamaño del avance con las mismas ruedas de cambio. • Superficies deslizantes de la bancada (3) • Ídem • Ídem • Husillo del soporte (8, 16) • Ídem • Ídem • Todas las boquillas esféricas (5,6,9,14 y 20) • Ídem • Ídem • Fieltro en la evacuación de virutas (4) • Ídem • Ídem • Todas las piezas restantes sin cubierta • Semanalmente • Vaselina Rosca (mm) Avance (mm) 0.4 0.5 0.7 0.8 1.0 1.25 1.5 1.75 2.0 2.5 3.0 0.04 0.05 0.07 0.08 0.1 0.125 0.15 0.175 0.2 0.25 0.3 Pulgadas n/pulgada 48 40 32 24 20 16 14 12 11 8 Núm. de dientes por rueda A B 70 70 84 105 98 98 70 84 56 84 49 105 49 98 49 105 50 105 Núm. de dientes por rueda A B C 49 105 70 84 70 98 84 105 98 49 98 42 84 105 42 105 28 84 98 28 49 98 42 63 105 28 49 105 30 C 79 79 49 40 40 40 50 40 39 28 NL Lubricante • Aceite de transmisión SAE90: Hasta que la mirilla esté cubierta hasta la mitad (1) o hasta que las ruedas dentadas inferiores estén en aceite • Ídem • Grasa de cojinetes de bola universal P I RUS GR Tabla 6 El mantenimiento de la máquina se realiza para prevenir la aparición de óxido y el desgaste. El mantenimiento consiste por lo general en la limpieza y la lubricación. Pero no basta con lubricar con aceite. La viruta y los desechos de la máquina se retirarán periódicamente de sus componentes, incluso varias veces durante el mecanizado. De lo contrario, se corre el riesgo de que se deposite entre los componentes móviles, deslizantes y rotantes. Para ello se han dispuesto colectores de viruta, por ejemplo, en el carro transversal. Véase la fig. 18. Los puntos críticos son las superficies deslizantes superiores de la bancada (3), la parte roscada del avance/husillo madre (18), los husillos (6, 16), todas superficies deslizantes y los pernos de los carros (7, 16), la placa base del cabezal móvil (19). Retírese la viruta con trapos o con una brocha. No se utilizará aire comprimido, con él sólo se empujará las virutas hacia los ángulos de la máquina. Desmontar los colectores de viruta regularmente y limpiar el fieltro con una brocha. Este tipo de mantenimiento convencional de la máquina lo puede realizar el operario. Si se sigue el esquema de mantenimiento adjunto no se cometerán errores ni se olvidará ninguna tarea. La máquina no tiene porqué desmontarse. Todos los puntos que se han de lubricar son fácilmente accesibles. En ciertos casos puede ser aconsejable desmontar algún componente, por ejemplo, si la viruta se deposita en el útil o en el carro transversal en determinados lugares del carro. En estos casos, lo mejor que se puede hacer es desmontar el componente afectado, limpiarlo, lubricarlo y volver a montarlo. Seguidamente el componente se tendrá que volver a ajustar. Tabla 5 Averías En caso de averías lo primero que se tendrá que comprobar es si se ha realizado un buen mantenimiento. Si el mantenimiento ha sido realizado y no encuentra el motivo de la avería, póngase en contacto con el servicio técnico que figura en la tarjeta de garantía Accesorios y recambios Si tiene alguna duda o consulta referida al torno o a otro de nuestros productos, póngase en contacto con el distribuidor donde lo ha adquirido. Esto rige también para el pedido de accesorios y piezas de recambio. Tenemos un gran número de accesorios a su disposición en nuestros almacenes. Con ellos es posible equipar la máquina según las necesidades. Los pedidos de accesorios se pueden realizar a través del distribuidor. Fallos Si tiene lugar algún fallo, por ejemplo, después del desgaste de una pieza, póngase en contacto con el servicio técnico que figura en la tarjeta de garantía. En la contraportada de este manual se adjunta un despiece de los componentes que pueden adquirirse. 52 Ferm Ferm 53
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Ferm BLM1005 - FMD500N El manual del propietario

Categoría
Taladros eléctricos
Tipo
El manual del propietario
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