WEG IOM Maintenance Manual

Categoría
Adaptadores de corriente
Tipo
Maintenance Manual
Manual geral de instalação, operação e manutenção
de motores elétricos
Installation, operation and maintenance manual of
electric motors
Manual general de instalación, operación y
mantenimiento de motores eléctricos
PT
ES
EN
Motors | Automation | Energy | Transmission & Distribution | Coatings
Motores Elétricos2
Português
2
English
57
Español
112
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EN
ES
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Motores Elétricos 3
MANUAL GERAL DE INSTALÃO, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS
Este manual apresenta informações referentes aos motores elétricos WEG de indução com
rotor de gaiola, com rotor de ímãs permanentes ou híbridos, de baixa e alta tensão, nas
carcaças IEC 56 a 630 e NEMA 42 a 9606/10.
As linhas listadas abaixo possuem informações adicionais, encontradas em manuais
específicos:
g
Motores para extração de fumaça (Smoke Extraction Motor);
g
Motores com freio eletromagnético;
g
Motores para áreas classificadas.
Estes produtos estão de acordo com as seguintes normas, quando aplicáveis:
g
NBR 17094-1: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução Parte 1: trifásicos.
g
NBR 17094-2: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Parte 2: monofásicos.
g
IEC 60034-1: Rotating Electrical Machines - Part 1: Rating and Performance.
g
NEMA MG 1: Motors and Generators.
g
CSA C 22.2 N°100: Motors and Generators.
g
UL 1004-1: Rotating Electrical Machines - General Requirements.
Em caso de dúvidas sobre a aplicabilidade desse material, contate a WEG.
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Motores Elétricos4
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ÍNDICE
1. DEFINIÇÕES 6
2. RECOMENDAÇÕES INICIAIS 7
2.1. SINAL DE ADVERTÊNCIA ............................................................................................................... 7
2.2. VERIFICAÇÃO NO RECEBIMENTO ............................................................................................... 7
2.3. PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................... 8
3. SEGURANÇA 11
4. MANUSEIO E TRANSPORTE 12
4.1.AMENTO ........................................................................................................................................ 12
4.1.1. Motores horizontais com um olhal de içamento ................................................................. 13
4.1.2. Motores horizontais com dois ou mais olhais de içamento .............................................. 13
4.1.3. Motores verticais .................................................................................................................... 14
4.1.3.1. Procedimento para colocão de motores W22 na posição vertical ............................. 15
4.1.3.2. Procedimento para colocão de motores HGF e W50 na posição vertical ................. 16
4.2. PROCEDIMENTO PARA TOMBAMENTO DE MOTORES W22 VERTICAIS ........................... 18
5. ARMAZENAMENTO 19
5.1. SUPERFÍCIES USINADAS EXPOSTAS ........................................................................................ 19
5.2. EMPILHAMENTO ............................................................................................................................ 19
5.3. MANCAIS .......................................................................................................................................... 20
5.3.1. Mancais de rolamento lubricados a graxa ........................................................................ 20
5.3.2. Mancais de rolamento com lubricação a óleo .................................................................. 20
5.3.3. Mancais de rolamento com lubricação do tipo Oil Mist .................................................. 21
5.3.4. Mancais de deslizamento ...................................................................................................... 21
5.4. RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO ................................................................................................. 21
5.4.1. Procedimento para medição da resisncia de isolamento ............................................... 21
6. INSTALAÇÃO 23
6.1. FUNDAÇÕES PARA O MOTOR ..................................................................................................... 24
6.2. FIXÃO DO MOTOR .................................................................................................................... 26
6.2.1. Fixação pelos pés ................................................................................................................... 26
6.2.2. Fixação por ange .................................................................................................................. 27
6.2.3. Fixação por pad ...................................................................................................................... 27
6.3. BALANCEAMENTO ........................................................................................................................ 28
6.4. ACOPLAMENTOS ........................................................................................................................... 28
6.4.1. Acoplamento direto ................................................................................................................ 28
6.4.2. Acoplamento por engrenagem ............................................................................................. 28
6.4.3. Acoplamento por polias e correias ...................................................................................... 28
6.4.4. Acoplamento de motores equipados com mancais de deslizamento ............................. 28
6.5. NIVELAMENTO ............................................................................................................................... 29
6.6. ALINHAMENTO ............................................................................................................................... 29
6.7. CONEXÃO DE MOTORES LUBRIFICADOS A ÓLEO OU DO TIPO OIL MIST ........................ 30
6.8. CONEXÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO À ÁGUA ......................................................... 30
6.9. CONEXÃO ELÉTRICA .................................................................................................................... 30
Motores Elétricos 5
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6.10. CONEXÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA .................................................. 35
6.11. TERMORRESISTORES (PT-100) .................................................................................................. 35
6.12. CONEXÃO DA RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO.................................................................. 37
6.13. MÉTODOS DE PARTIDA ............................................................................................................... 37
6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR INVERSOR DE FREQUÊNCIA ........................................... 38
6.14.1. Uso de ltros (dV/dt) ............................................................................................................. 39
6.14.1.1. Motor com o circular esmaltado ..................................................................................... 39
6.14.1.2. Motor com bobina pré-formada........................................................................................ 39
6.14.2. Isolamento dos mancais ...................................................................................................... 39
6.14.3. Frequência de chaveamento ............................................................................................... 40
6.14.4. Limite da rotão mecânica ................................................................................................ 40
7. OPERAÇÃO 41
7.1. PARTIDA DO MOTOR ...................................................................................................................... 41
7.2. CONDIÇÕES DE OPERÃO ....................................................................................................... 43
7.2.1. Limites da severidade de vibrão ....................................................................................... 44
8. MANUTENÇÃO 45
8.1. INSPÃO GERAL .......................................................................................................................... 45
8.2. LUBRIFICAÇÃO............................................................................................................................... 45
8.2.1. Mancais de rolamento lubricados a graxa ........................................................................ 46
8.2.1.1. Motores sem graxeira .......................................................................................................... 49
8.2.1.2. Motores com graxeira ......................................................................................................... 50
8.2.1.3. Compatibilidade da graxa Mobil Polyrex EM com outras graxas .................................. 50
8.2.2. Mancais de rolamento lubricados a óleo .......................................................................... 50
8.2.3. Mancais de rolamento com lubricação do tipo Oil Mist .................................................. 51
8.2.4. Mancais de deslizamento ...................................................................................................... 51
8.3. DESMONTAGEM E MONTAGEM ................................................................................................... 52
8.3.1. Caixa de ligão ...................................................................................................................... 53
8.4. PROCEDIMENTO PARA ADEQUAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO ..................... 53
8.5. PARTES E PEÇAS ........................................................................................................................... 54
9. INFORMAÇÕES AMBIENTAIS 55
9.1. EMBALAGEM ................................................................................................................................... 55
9.2. PRODUTO......................................................................................................................................... 55
10. PROBLEMAS X SOLUÇÕES 56
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Motores Elétricos6
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1. DEFINIÇÕES
Balanceamento: procedimento pelo qual a distribuição de massa de um corpo é verificada e, se necessário,
ajustada para garantir que o desbalanceamento residual ou as vibrações e forças nos mancais na frequência
de rotação menica estejam dentro de limites especificados nas normas internacionais.
Grau de balanceamento: indica a amplitude de pico da velocidade de vibração, expressa em mm/s, de um
rotor girando livre no espaço e é produto de um desbalanceamento específico e a velocidade angular do rotor
na velocidade máxima de operação.
Parte aterrada: partes metálicas eletricamente conectadas ao sistema de aterramento.
Parte viva: condutor ou parte condutora destinada para ser energizada em condições normais de uso,
incluindo o condutor neutro.
Pessoal autorizado: trabalhador que tem anuência formal da empresa.
Pessoal capacitado: trabalhador que atenda as seguintes condições, simultaneamente:
g
Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado;
g
Trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
Nota: a capacitação só é válida para a empresa que o capacitou e nas condões estabelecidas pelo profissional habilitado e
autorizado responsável pela capacitação.
Pessoal habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no conselho de classe competente.
Pessoal qualificado: trabalhador que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica pelo sistema oficial
de ensino.
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2. RECOMENDAÇÕES INICIAIS
Motores elétricos possuem circuitos energizados, componentes girantes e superfícies quentes durante
sua operação normal que podem causar danos às pessoas. Dessa forma, todas as atividades
relacionadas ao seu transporte, armazenagem, instalação, operação e manutenção devem ser
realizadas por pessoal capacitado.
Devem ser observadas as normas e procedimentos vigentes no país de instalação. A não observação das
instruções indicadas neste manual e demais referenciadas no site pode resultar em sérios danos pessoais e
materiais e anular a garantia do produto.
Neste manual não são apresentadas todas as informações detalhadas sobre possíveis variantes construtivas
e nem considerados todos os casos de montagem, operação ou manutenção. Este documento contém
informações necessárias para que pessoas capacitadas possam executar o serviço. As imagens apresentadas
são meramente ilustrativas.
Para motores utilizados para extração de fumaça (Smoke Extraction Motors), consultar adicionalmente as
instruções do manual 50026367 (inglês) disponível no website www.weg.net.
Para operação de motores com freio, consultar as informações do manual do motofreio 50021505 (português)
/ 50021973 (inglês) disponíveis no website www.weg.net.
Para informações sobre cargas radias e axiais admissíveis no eixo consultar o catálogo técnico do produto.
A correta definição das características do ambiente e da aplicação é de responsabilidade do usuário.
Durante o período de garantia do motor, os serviços de reparo, revisão e recuperação devem ser
realizados por Assistentes Técnicos autorizados WEG para continuidade do termo de garantia.
2.1.SINAL DE ADVERTÊNCIA
Advertência sobre segurança e garantia.
2.2.VERIFICÃO NO RECEBIMENTO
Todos os motores são testados durante o processo de fabricação.
No recebimento do motor, verificar se ocorreram danos durante o transporte. Na ocorrência de qualquer dano,
registrar por escrito junto ao agente transportador, e comunicar imediatamente a companhia seguradora e a
WEG. A não comunicação pode resultar no cancelamento da garantia.
Deve-se realizar uma inspeção completa no produto:
g
Verificar se os dados contidos na placa de identificação estão de acordo com o pedido de compra;
g
Remover os dispositivos de travamento de eixo (caso existam) e girar manualmente o eixo para verificar se o
mesmo gira livremente. Nos motores WMagnet e WQuattro, o eixo não gira livremente devido torque de
alinhamento dos ímãs. Pode ser necessário o uso de uma alavanca para girar o eixo;
Ao girar o eixo de um motor WMagnet ou WQuattro, deve-se garantir a isolação dos terminais da
máquina, devido risco de choque elétrico causado pela tensão induzida durante o procedimento.
g
Assegurar que o motor não tenha sido exposto à poeira e umidade excessiva durante o transporte;
g
Não remover graxa de proteção da ponta do eixo, nem os tampões que fecham os furos da caixa de
ligação, caso existam. Estes itens de proteção devem ser mantidos até que a instalação completa seja
concluída.
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2.3.PLACAS DE IDENTIFICÃO
A placa de identificação contém as informações que descrevem as características construtivas e o
desempenho do motor. Nas Figura 2.1 e Figura 2.2 são apresentados exemplos de layouts das placas de
identificação.
Figura 2.1 - Placa de identificão de motores IEC
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Figura 2.1 - Placa de identificão de motores IEC
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Figura 2.2 - Placa de identificão de motores NEMA
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3. SEGURANÇA
Motores elétricos possuem circuitos energizados, componentes girantes e superfícies quentes
durante sua operação normal que podem causar danos às pessoas. Dessa forma, todas as
atividades relacionadas ao seu transporte, armazenagem, instalação, operação e manutenção
devem ser realizadas apenas por pessoal capacitado.
Durante a instalação e manutenção, os motores devem estar desconectados da rede, estar
completamente parados e cuidados adicionais devem ser tomados para evitar partidas acidentais.
Os profissionais que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, na operação ou na
manutenção, devem utilizar ferramentas apropriadas e serem instruídos sobre a aplicação das
normas e prescrições de seguraa, inclusive sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual
(EPI), que devem ser cuidadosamente observados.
Usuários de marca passo e pessoal não qualificado não devem abrir motores WMagnet e WQuattro,
pois são utilizados ímãs de alta energia.
Sempre seguir as instruções de segurança, instalação, manutenção e inspeção de acordo com as normas
vigentes em cada país.
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Figura 4.2 - Maneira incorreta de fixão do olhal de içamento
Figura 4.1 - Maneira correta de fixação do olhal de içamento
4. MANUSEIO E TRANSPORTE
Não utilizar os olhais de içamento para suspender o motor em conjunto com outros equipamentos,
como por exemplo: bases, polias, ventiladores, bombas, redutores, etc..
Olhais danificados, por exemplo, com trincas, deformações, etc., não devem ser utilizados. Verificar suas
condições antes de utilizá-los.
Os olhais de içamento em componentes como tampas, kit de ventilação forçada, entre outros, devem ser
utilizados somente para o içamento destes componentes de maneira isolada e nunca do motor completo.
Os dispositivos de travamento do eixo (utilizados para proteção durante o transporte), em motores
com rolamentos de rolos ou contato angular, devem ser utilizados para todo e qualquer transporte
do motor, mesmo que isso requeira o desacoplamento da máquina acionada.
Todos os motores HGF, W50 e W60, independentemente do tipo de mancal, devem ter seu rotor travado
para transporte.
Motores verticais com mancais lubrificados a óleo devem ser transportados na posição vertical. Caso
necessário transportar o motor na posição horizontal, utilizar o dispositivo de travamento do eixo em
ambos os lados (dianteiro/traseiro) do motor.
Motores embalados individualmente não devem ser içados pelo eixo ou embalagem, mas sim pelo(s) olhal(is)
de içamento (quando existentes) e com dispositivos adequados. Os olhais de içamento são dimensionados
para suportar apenas a massa do motor indicada na placa de identificação. Motores fornecidos em pallets
devem ser içados pela base do pallet.
Em nenhuma circunstância, a embalagem deve ser tombada.
Toda a movimentação deve ser realizada de forma suave, sem impactos, caso contrário os rolamentos podem
ser danificados bem como os olhais serem expostos a esforços excessivos, podendo provocar o rompimento
dos olhais.
Antes de iniciar qualquer processo de içamento, certificar-se que os olhais estejam adequadamente
fixos, totalmente parafusados e com sua base em contato com a superfície a ser içada, conforme
Figura 4.1 (a Figura 4.2 exemplifica o uso incorreto).
Certificar-se que o equipamento utilizado no içamento e suas dimensões sejam adequados ao tamanho do
olhal e da massa do motor.
4.1. IÇAMENTO
Nunca manuseie os motores pelos componentes poliméricos: tampa defletora, caixa de ligação e/ou
tampa da caixa de ligação.
O centro de gravidade pode mudar dependendo do projeto do motor e acessórios. Durante os
procedimentos de içamento, o ângulo máximo de inclinação permitido nunca deve ser excedido,
conforme especificado nos próximos itens.
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4.1.1. Motores horizontais com um olhal de içamento
Para motores com um olhal de içamento, o ângulo máximo resultante durante o processo de içamento não
poderá exceder 30° em relação ao eixo vertical, conforme Figura 4.3.
Figura 4.3 - Ângulo máximo resultante para motores com um olhal de içamento
4.1.2. Motores horizontais com dois ou mais olhais de içamento
Para motores que possuem dois ou mais olhais para o içamento, todos os ollhais fornecidos devem ser
utilizados simultaneamente para o içamento.
Existem duas disposições de olhais possíveis (verticais e inclinados), conforme apresentadas a seguir:
g
Motores com olhais verticais, conforme Figura 4.4, o ângulo máximo resultante deve ser de 45° em relação
ao eixo vertical. Recomenda-se a utilização de uma barra separadora (spreader beam), para manter o
elemento de içamento (corrente ou cabo) no eixo vertical e evitando danos à superfície do motor.
Figura 4.4 - Ângulo máximo resultante para motores com dois ou mais olhais de içamento
45° Máx.
Para motores HGF, W40 e W50, conforme Figura 4.5, o ângulo máximo resultante deve ser de 30° em relação
ao eixo vertical;
Figura 4.5 - Ângulo máximo resultante para motores HGF, W40 e W50 horizontais
30° Máx.
30° Máx.
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g
Motores com olhais inclinados, conforme Figura 4.7, é necessária a utilização de uma barra separadora
(spreader beam), para manter o elemento de içamento (corrente, cabo, etc.) no eixo vertical e assim também
evitar danos à superfície do motor.
Figura 4.7 - Uso de barra separadora no içamento
4.1.3. Motores verticais
Para motores verticais é necessária a utilização de uma barra separadora (spreader beam), para manter o
elemento de içamento (corrente, cabo) no eixo vertical e assim também evitar danos à superfície do motor
(conforme Figura 4.8).
Figura 4.8 - Içamento de motores verticais
Para motores W60, conforme Figura 4.6, é necessária a utilização de uma barra separadora (spreader beam)
para manter o elemento de içamento (corrente, cabo) no eixo vertical e assim também evitar danos à superfície
do motor.
Figura 4.6 - Içamento de motores W60 com correntes paralelas
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4.1.3.1. Procedimento para colocação de motores W22 na posão vertical
De forma geral, por questões de segurança durante o transporte, os motores verticais são embalados e
fornecidos na posição horizontal.
Para a colocação de motores W22 com olhais inclinados (ver Figura 4.7) na vertical, devem ser seguidos os
passos a seguir:
1. Certificar-se que os olhais estão adequadamentefixos (conforme Figura 4.1);
2. Remover o motor da embalagem utilizando os olhais superiores (conforme Figura 4.10);
Figura 4.10 - Remoção do motor da embalagem
Utilizar sempre os olhais que estão dispostos na parte superior do motor em relação à posição de
montagem e diametralmente opostos (ver Figura 4.9).
Figura 4.9 - Içamento de motores HGF e W50
3. Instalar o segundo par de olhais (conforme Figura 4.11);
Figura 4.11 - Instalão do segundo par de olhais
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4.1.3.2. Procedimento para colocação de motores HGF e W50 na posição vertical
Os motores verticais HGF são fornecidos com oito pontos de içamento, sendo quatro na parte dianteira e
quatro na parte traseira. Já os motores verticais W50 são fornecidos com nove pontos de içamento, sendo
quatro na parte dianteira, uma na parte central e quatro na parte traseira. Geralmente são transportados na
posição horizontal, mas para a instalação precisam ser colocados na posição vertical.
Para a colocação destes motores na posição vertical, devem ser seguidos os passos a seguir:
1. Levantar o motor através dos quatro olhais laterais, utilizando duas talhas (conforme figura 4.13);
Figura 4.13 - Içamento dos motores HGF e W50 utilizando duas talhas
2. Baixar a talha que está presa à parte dianteira do motor e ao mesmo tempo levantar a talha que está presa
no lado traseiro do motor até que o motor atinja o equilíbrio (conforme Figura 4.14);
Figura 4.14 - Colocão dos motores HGF e W50 na vertical
4. Reduzir a carga sobre o primeiro par de olhais para iniciar a rotação do motor (conforme Figura 4.12). Esse
procedimento deve ser realizado de forma lenta e cautelosa.
Figura 4.12 - Resultado final: motor posicionado na vertical
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4. Fixar a talha solta nos outros dois olhais da parte traseira do motor e levantá-la até que o motor fique na
posição vertical (conforme Figura 4.16).
Figura 4.16 - Motores HGF e W50 na posição vertical
Estes procedimentos servem para movimentação de motores construídos para a montagem na posição
vertical. Estes mesmos procedimentos podem ser utilizados para a colocação do motor da posição horizontal
para a posição vertical e vice-versa.
3. Soltar a talha presa na parte dianteira do motor e girar o motor 180° para possibilitar a fixação da talha
solta nos outros dois olhais da parte traseira do motor (conforme Figura 4.15);
Figura 4.15 - Suspensão de motores HGF e W50 pelos olhais traseiros
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5. Remover o primeiro par de olhais, olhais (conforme Figura 4.20).
Figura 4.20 - Resultado final: motor posicionado na posão horizontal
Figura 4.19 - Motor está sendo girado para a posição horizontal
4. Reduzir a carga sobre o primeiro par de olhais para iniciar a rotação do motor (conforme Figura 4.19). Esse
procedimento deve ser realizado de forma lenta e cautelosa.
4.2. PROCEDIMENTO PARA TOMBAMENTO DE MOTORES W22 VERTICAIS
Para realizar o tombamento de motores W22 originalmente na vertical, siga os passos mostrados a seguir:
1. Certificar-se que os olhais estão adequadamente fixos (conforme item 4.1);
2. Instalar o primeiro par de olhais e suspender o motor (conforme Figura 4.17);
Figura 4.17 - Instalação do primeiro par de olhais
3. Instalar o segundo par de olhais (conforme Figura 4.18);
Figura 4.18 - Instalão do segundo par de olhais
Motores Elétricos 19
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5. ARMAZENAMENTO
Se os motores não forem instalados imediatamente, recomenda-se armazená-los em local seco com umidade
relativa do ar de até 60%, com temperatura ambiente acima de 5 °C e abaixo de 40 °C, isento de poeira,
vibrações, gases, agentes corrosivos, com temperatura uniforme, em posição normal e sem apoiar sobre eles
outros objetos. Remova polias (caso existam) da ponta de eixo, e as mantenha livre e com graxa protetiva para
evitar corrosão.
Caso o motor possua resistência de aquecimento, esta deverá ser energizada sempre que o motor não estiver
em operação. Isto se aplica também para os casos em que o motor estiver instalado, porém fora de uso por
um longo período. Nestas situações, dependendo das condições do ambiente, poderá ocorrer condensação
de água no interior do motor, provocando queda na resistência de isolamento. Os motores devem ser
armazenados de tal modo que a drenagem seja facilitada (informações adicionais estão disponíveis no item 6).
As resistências de aquecimento nunca devem estar energizadas enquanto o motor estiver
operando.
5.1. SUPERFÍCIES USINADAS EXPOSTAS
Todas as superfícies usinadas expostas (por exemplo, ponta de eixo e flange) são protegidas na fábrica por um
inibidor de oxidação temporário. Esta película protetora deve ser reaplicada periodicamente durante o período
de armazenagem (pelo menos a cada seis meses) ou quando for removida ou estiver deteriorada.
5.2. EMPILHAMENTO
O empilhamento de embalagens durante o armazenamento não deve ultrapassar 5 metros de altura,
obedecendo-se aos critérios da Tabela 5.1:
Tabela 5.1 - Empilhamento máximo recomendado
Tipo de embalagem Carcaças Quantidade máxima de empilhamento
Caixa de papelão
IEC 56 a 132
NEMA 143 a 215
Indicada na aba superior da caixa de
papelão
Engradado de madeira
IEC 56 a 315
NEMA 48 a 504/5
06
IEC 355
NEMA 586/7 e 588/9
03
W40 / W50 / W60 / HGF IEC 315 a 630
W40 / W50 / HGF NEMA 5000 a 9600
Indicado na própria embalagem
Notas:
1) Não empilhar embalagens maiores sobre menores;
2) Posicionar corretamente uma embalagem sobre a outra (ver Figura 5.1 e Figura 5.2);
Figura 5.1 - Montagem adequada Figura 5.2 - Montagem inadequada
X
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Figura 5.5 - Utilização de sarrafos adicionais para empilhamento
5.3. MANCAIS
5.3.1. Mancais de rolamento lubrificados a graxa
Recomenda-se girar o eixo do motor pelo menos uma vez ao mês (manualmente, no mínimo cinco voltas,
deixando o eixo em posição diferente da original). Nos motores WMagnet e WQuattro, o eixo não gira
livremente devido torque de alinhamento dos ímãs. Pode ser necessário o uso de uma alavanca para girar o
eixo.
Obs.: caso o motor possua dispositivo de travamento do eixo, este deve ser retirado antes de girar o eixo e ser
recolocado novamente antes de transportar o motor.
Motores verticais podem ser armazenados na posição vertical ou na posição horizontal.
Para motores com rolamento aberto armazenados por mais de seis meses, os rolamentos devem ser
relubrificados, conforme item 8.2, antes da entrada em operação.
Caso o motor permaneça armazenado por um período superior a dois anos, recomenda-se substituir os
rolamentos ou então estes devem ser removidos, lavados, inspecionados e relubrificados (conforme item 8.2).
5.3.2. Mancais de rolamento com lubrificão a óleo
O motor deve ser armazenado na sua posição original de funcionamento e com óleo nos mancais. O nível do
óleo deve ser respeitado, permanecendo na metade do visor de nível.
Durante o período de armazenagem, deve-se retirar o dispositivo de travamento do eixo e, mensalmente,
rotacionar o eixo manualmente (cinco voltas), para recircular o óleo e conservar o mancal em boas condições.
Sendo necesrio movimentar o motor, o dispositivo de travamento do eixo deve ser reinstalado.
Para motores armazenados por período igual ou superior ao intervalo de troca de óleo, o óleo deverá ser
trocado (conforme item 8.2), antes da entrada em operação.
Caso o motor permaneça armazenado por um período maior que dois anos, recomenda-se substituir os
rolamentos ou então estes devem ser removidos, lavados, inspecionados e relubrificados (conforme item 8.2).
O óleo dos mancais dos motores verticais é retirado para evitar vazamento durante o transporte. Após o
recebimento, os mancais devem ser lubrificados.
Figura 5.3 - Empilhamento adequado Figura 5.4 - Empilhamento inadequado
X
4) Para o empilhamento de um volume menor sobre um volume maior, acrescentar sarrafos transversais entre os mesmos, quando o
maior não oferecer resistência ao peso do menor (ver Figura 5.5). Esta situão normalmente ocorre com os volumes dos motores de
carcaça acima da IEC 225S/M (NEMA 364/5T).
3) Os pés das embalagens superiores devem estar apoiados sobre calços de madeiras (Figura 5.3) e não sobre as fitas de aço e nem
tampouco ficar sem apoio (Figura 5.4);
Ao girar o eixo de um motor WMagnet ou WQuattro, deve-se garantir a isolação dos terminais da
máquina, devido risco de choque elétrico causado pela tensão induzida durante o procedimento.
Motores Elétricos 21
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5.3.3. Mancais de rolamento com lubrificação do tipo
Oil Mist
Tamanho de rolamento Quantidade de óleo (ml) Tamanho de rolamento Quantidade de óleo (ml)
6201 15 6309 65
6202 15 6311 90
6203 15 6312 105
6204 25 6314 150
6205 25 6315 200
6206 35 6316 250
6207 35 6317 300
6208 40 6319 350
6209 40 6320 400
6211 45 6322 550
6212 50 6324 600
6307 45 6326 650
6308 55 6328 700
Durante qualquer manuseio do motor, os mancais devem estar sem óleo. Dessa forma, antes da entrada em
operação, todo o óleo dos mancais deve ser drenado. Após a instalação, caso o sistema de névoa não esteja
em operação, o óleo deve ser recolocado para garantir a conservação do mancal. Neste caso, deve-se
também proceder com o giro semanal do eixo.
5.3.4. Mancais de deslizamento
O motor deve ser armazenado na sua posição original de funcionamento, e com óleo nos mancais. O nível do
óleo deve ser respeitado, permanecendo na metade do visor de nível.
Durante o período de armazenagem, deve-se retirar o dispositivo de travamento do eixo e, mensalmente,
rotacionar o eixo manualmente (cinco voltas) (e a 30 rpm, no mínimo) para recircular o óleo e conservar o
mancal em boas condições de operação. Caso seja necessário movimentar o motor, o dispositivo de
travamento do eixo deve ser reinstalado.
Para motores armazenados por período igual ou superior ao intervalo de troca de óleo, o óleo deverá ser
trocado, (conforme item 8.2) antes da entrada em operação.
Caso o motor fique armazenado por um período maior que o intervalo de troca de óleo, ou não seja possível
rotacionar o eixo do motor, o óleo deve ser drenado e aplicada uma proteção anticorrosiva e
desumidificadores.
Tabela 5.2 - Quantidade de óleo por rolamento
5.4. RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
Recomenda-se medir periodicamente a resistência de isolamento dos motores, para assim avaliar as
condições de armazenamento sob o ponto de vista elétrico. Se forem observadas quedas nos valores de
resistência de isolamento, as condições do armazenamento devem ser analisadas, avaliadas e corrigidas,
quando necessário.
5.4.1. Procedimento para medição da resistência de isolamento
A medição da resistência de isolamento deve ser realizada em área segura.
Para evitar o risco de choque elétrico, descarregue os terminais imediatamente antes e depois de
cada medição. Caso o motor possua capacitores, estes devem ser descarregados.
A resistência de isolamento deve ser medida com um megômetro e com o motor parado, frio e completamente
desconectado da rede elétrica.
O motor deve ser armazenado na posição horizontal. Preencher os mancais com óleo mineral ISO VG 68 com
a quantidade de óleo indicada na Tabela 5.2 (também válida para rolamentos com dimensões equivalentes).
Após a colocação de óleo nos mancais, gire o eixo (mínimo de cinco voltas).
Durante o período de armazenagem, deve-se retirar o dispositivo de travamento do eixo (quando fornecido) e,
semanalmente, rotacionar o eixo manualmente (cinco voltas), deixando o eixo em posição diferente da original.
Sendo necesrio movimentar o motor, o dispositivo de travamento do eixo deve ser reinstalado.
Caso o motor permaneça armazenado por um período maior que dois anos, recomenda-se substituir os
rolamentos ou então estes devem ser removidos, lavados, inspecionados e relubrificados (conforme item 8.2).
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Os dados indicados na tabela servem apenas como valores de referências. Sugere-se manter o histórico da
resistência de isolamento do motor durante toda a sua vida.
Se a resistência de isolamento estiver baixa, o estator do motor pode estar úmido. Nesse caso, recomenda-se
levá-lo até um Assistente Técnico Autorizado WEG para que sejam realizados a avaliação e o reparo adequado.
Este serviço não é coberto pelo Termo de Garantia.
Para procedimento de adequação da resistência de isolamento, ver item 8.4.
Tabela 5.3 - Tensão para medição da resistência de isolamento
Teno nominal do motor (V) Teno aplicada para a medição da resisncia de isolamento (V)
< 1000 500
1000 - 2500 500 - 1000
2501 - 5000 1000 - 2500
5001 - 12000 2500 - 5000
> 12000 5000 - 10000
A medição da resistência de isolamento deve ser corrigida para a temperatura de 40 °C conforme Tabela 5.4
Tabela 5.4 - Fator de correção da resistência de isolamento para 40 °C
Temperatura de medição
da resistência de
isolamentoC)
Fator de correção da
resistência de isolamento
para 40 °C
10 0,125
11 0,134
12 0,144
13 0,154
14 0,165
15 0,177
16 0,189
17 0,203
18 0,218
19 0,233
20 0,250
21 0,268
22 0,287
23 0,308
24 0,330
25 0,354
26 0,379
27 0,406
28 0,435
29 0,467
30 0,500
Temperatura de medição
da resistência de
isolamentoC)
Fator de correção da
resistência de isolamento
para 40 °C
30 0,500
31 0,536
32 0,574
33 0,616
34 0,660
35 0,707
36 0,758
37 0,812
38 0,871
39 0,933
40 1,000
41 1,072
42 1,149
43 1,231
44 1,320
45 1,414
46 1,516
47 1,625
48 1,741
49 1,866
50 2,000
A condição do isolamento do motor deverá ser avaliada comparando-se o valor medido com os valores da
Tabela 5.5 (referenciados a 40 °C):
Tabela 5.5 - Avaliação do sistema de isolamento
Valor limite para tensão
nominal até 1,1 kV (MΩ)
Valor limite para tensão
nominal acima de 1,1 kV ()
Situação
Até 5 Até 100 Perigoso, o motor não deve operar nessa condão.
Entre 5 e 100 Entre 100 e 500 Regular
Entre 100 e 500 Acima de 500 Bom
Acima de 500 Acima de 1000 Excelente
É recomendável que cada fase seja isolada e testada separadamente, permitindo que seja feita uma
comparação entre a resistência de isolamento em cada fase. Para testar uma das fases, as demais fases
devem estar aterradas.
O teste de todas as fases simultaneamente avalia apenas a resistência de isolamento contra o terra. Neste
caso não é avaliada a resistência de isolamento entre as fases.
Os cabos de alimentação, chaves, capacitores, e outros equipamentos externos ligados ao motor podem
influenciar consideravelmente a medição da resistência de isolamento. Ao realizar estas medições, todos os
equipamentos externos devem estar desconectados e aterrados.
A leitura da resistência de isolamento deve ser realizada após a tensão ser aplicada pelo período de um minuto
(1 min). A tensão a ser aplicada deve obedecer a Tabela 5.3.
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6. INSTALAÇÃO
A instalação de motores deve ser feita por profissionais capacitados com conhecimentos sobre as
normas e as prescrições de segurança.
Antes de continuar com o procedimento de instalação alguns pontos devem ser avaliados:
1. Resistência de isolamento: deve estar dentro dos valores aceitáveis (ver item 5.4).
2. Mancais:
Caso o motor seja instalado e não entre em operação imediatamente, proceder com as orientações do item 5.3.
3. Condição dos capacitores de partida: para motores monofásicos armazenados por um período maior que
dois anos, é recomendado que seus capacitores de partida sejam substituídos.
4. Caixa de ligação:
a. Devem estar limpas e secas no seu interior.
b. Os elementos de contato devem estar isentos de oxidação e corretamente conectados (ver itens 6.9 e
6.10).
c. As entradas de cabos não utilizadas devem estar corretamente seladas, a tampa da caixa de ligação
deve ser fechada e as vedações devem estar em condições apropriadas para atender o grau de proteção
do motor.
5. Ventilação: as aletas, a entrada e a saída de ar devem estar limpas e desobstruídas. A distância de
instalação recomendada entre as entradas de ar do motor e a parede não deve ser inferior a ¼ (um quarto)
do diâmetro da entrada de ar. Deve-se assegurar espaço suficiente para realização de serviços de limpeza
(ver item 7).
6. Acoplamento: remover o dispositivo de travamento do eixo (caso exista) e a graxa de proteção contra
corrosão da ponta do eixo, incluindo a região da escova de aterramento, e do flange somente pouco antes
de instalar o motor (ver item 6.4).
7. Dreno: devem sempre estar posicionados de forma que a drenagem seja facilitada (no ponto mais baixo do
motor. Caso exista uma seta indicativa no corpo do dreno, o dreno deve ser montado para que a seta aponte
para baixo).
Motores com bujões de dreno de borracha, drenos roscados e demais drenos do tipo abre/fecha saem de
fábrica na posição fechada e devem ser abertos periodicamente para permitir a saída da água condensada.
Para ambientes com elevada condensão de água e motores com grau de proteção IP55, os drenos podem
ser montados na posição aberta (ver Figura 6.1).
Para motores com grau de proteção IP56, IP65 ou IP66, os drenos devem permanecer na posição fechada
(ver Figura 6.1), sendo abertos apenas durante a manutenção do motor.
Motores com lubrificação do tipo
Oil Mist
devem ter seus drenos conectados a um sistema de coleta
específico (ver Figura 6.12).
Figura 6.1 - Detalhe do dreno de borracha montado na posição fechado e aberto.
Dreno fechado Dreno aberto
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Remova ou fixe completamente a chaveta antes de ligar o motor.
8. Recomendações adicionais:
a. Confira o sentido de rotação do motor, ligando-o a vazio antes de acoplá-lo à carga.
b. Para motores montados na vertical com a ponta de eixo para baixo, recomenda-se o uso de chapéu para
evitar a penetração de corpos estranhos no interior do motor.
c. Para motores montados na vertical com a ponta de eixo para cima, recomenda-se o uso de um defletor
de água (water slinger ring) para evitar a penetração de água pelo eixo.
d. Os elementos de fixação montados nos furos roscados passantes no invólucro do motor (como, por
exemplo, no flange) devem ser vedados para assegurar o grau de proteção indicado na placa de
identificação do motor.
6.1. FUNDAÇÕES PARA O MOTOR
Fundação é o elemento estrutural, base natural ou preparada, destinada a suportar os esforços produzidos
pelos equipamentos instalados, permitindo a operação destes com estabilidade, desempenho e segurança.
O projeto das fundações deve considerar as estruturas adjacentes para evitar influência de um equipamento
sobre o outro, a fim de que não ocorra a propagação de vibrações.
A fundação deve ser plana e a sua escolha, detalhamento e execução exige as características:
a) Da construção do próprio equipamento, envolvendo não somente os valores e forma de atuação das
cargas, como ainda sua finalidade e limites máximos das deformações e vibrações compatíveis em cada
caso (exemplo, motores com valores reduzidos de: nível de vibração, planicidade dos pés, concentricidade
do flange, batimento do flange, etc.);
b) Das construções vizinhas, compreendendo o estado de conservação, estimativa das cargas máximas
aplicadas, tipo da fundação e fixação empregadas e níveis de vibração transmitidos por estas construções.
Quando o motor for fornecido com parafuso de alinhamento/nivelamento, deverá ser previsto na base uma
superfície que permita o alinhamento/nivelamento.
Esforços gerados durante a operação pela carga acionada devem ser considerados como parte do
dimensionamento das fundações.
O usuário é totalmente responsável pelo projeto, preparação e execução da fundação.
Os esforços do motor sobre a fundação podem ser calculados pelas equações (ver Figura 6.2):
F
1
= 0,5 * g * m - (4 * C
x.
/ A)
F
2
= 0,5 * g * m + (4 * C
x.
/ A)
Onde:
F
1
e F
2
= esforços em cada lado do motor (N);
g = aceleração da gravidade (9,8 m/s
2
);
m = massa do motor (kg);
C
x.
= torque máximo do motor (Nm);
A = distância entre furos de fixação nos pés do motor (vista frontal) (m).
Qualquer alteração construtiva no motor, como instalação de graxeiras prolongadas ou modificação
do sistema de lubrificação, instalação de acessórios em pontos alternativos, etc., somente pode ser
realizada com prévio consentimento por escrito da WEG.
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Nas bases metálicas e de concreto pode existir um sistema de deslizamento. Normalmente são utilizados em
aplicações em que o acionamento ocorre por polias e correias. São mais flexíveis permitindo montagens e
desmontagens mais rápidas, além de permitir ajustes na tensão da correia. Outro aspecto importante é a
posição dos parafusos de travamento da base, que devem ser opostos e na diagonal. O trilho mais próximo da
polia motora é colocado de forma que o parafuso de posicionamento fique entre o motor e a máquina
acionada. O outro trilho deve ser colocado com o parafuso na posição oposta (diagonal), como apresentado
na Figura 6.4.
Para facilitar a montagem, as bases podem possuir características como:
g
Ressaltos e/ou reentrâncias;
g
Parafusos de ancoragem com placas soltas;
g
Parafusos fundidos no concreto;
g
Parafusos de nivelamento;
g
Parafusos de posicionamento;
g
Blocos de ferro ou de aço, placas com superfícies planas.
Figura 6.4 - Motor instalado sobre base deslizante.
Recomenda-se também que após a instalação do motor, as partes metálicas expostas sejam protegidas
contra oxidação.
Os motores podem ser montados sobre:
g
Bases de concreto: mais recomendadas e usuais para os motores de grande porte (ver Figura 6.2);
g
Bases metálicas: mais comuns para motores de pequeno porte (ver Figura 6.3).
Figura 6.3 - Motor instalado sobre base metálica
Figura 6.2 - Motor instalado sobre base de concreto
F
1
F
1
F
2
F
2
A
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6.2. FIXAÇÃO DO MOTOR
6.2.1. Fixação pelos pés
O dimensional da furação dos pés, baseado nas normas IEC ou NEMA, é informado no catálogo técnico do
produto.
O motor deve ser apoiado sobre a base, alinhado e nivelado a fim de que não provoque vibrações e esforços
excessivos no eixo e nos mancais. Para mais detalhes, consultar item 6.3 e 6.6.
Recomenda-se que o parafuso de fixação tenha comprimento roscado livre de 1,5 vezes o diâmetro do
parafuso. Em aplicações severas, pode ser necessária a utilização de um comprimento roscado livre maior. A
Figura 6.6 representa a fixação do motor com pés indicando o comprimento livre mínimo do parafuso.
Figura 6.6 - Representão da fixação do motor por pés
L = 1.5 x D
D
Motores sem pés fornecidos com dispositivos de transporte, de acordo com a Figura 6.5, devem ter seus
dispositivos retirados antes de iniciar a instalação do motor.
Figura 6.5 - Detalhe do dispositivo de transporte para motores sem pés
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6.2.2. Fixação por flange
O dimensional do flange, baseado nas normas IEC ou NEMA, é informado no catálogo eletrônico ou no
catálogo técnico do produto.
O flange do motor deve ser apoiado na base, que deve possuir dimensional de encaixe adequado para o
tamanho do flange do motor, assegurando assim a a concentricidade do conjunto.
Dependendo do tipo do flange, a fixação pode ser realizada do motor para a base (flange FF(IEC) ou D (NEMA))
ou da base para o motor (flange C (DIN ou NEMA)).
Para fixação da base para o motor, a determinação do comprimento do parafuso deve levar em consideração
a espessura da base do usuário e a profundidade da rosca do flange do motor.
Nos casos que a furação do flange é passante, o comprimento do parafuso de fixação do motor
não deve exceder o comprimento roscado do flange, evitando assim contato com a bobina do
motor.
Para fixação do motor à base, recomenda-se que o parafuso de fixação tenha comprimento roscado livre de
1,5 vezes o diâmetro do parafuso. Em aplicações severas, pode ser necessária a utilização de um
comprimento roscado livre maior.
Para fixação de motores de grande porte e/ou em aplicações severas, recomenda-se que além da fixação por
flange, o motor seja apoiado (por pés ou pad). O motor nunca pode ser apoiado sobre suas aletas (ver Figura
6.7).
Figura 6.7 - Representão da fixação do motor com flange e apoio na base da carcaça
Para aplicação de motores com a presença de líquidos no interior do flange (ex.: óleo), a vedação do motor
deve ser adequada para impedir a penetração de líquidos para o interior do motor.
Para motores W12, deve ser aplicado um torque de aperto máximo de 8 Nm na fixação do pé e/ou flange de
polímero no equipamento. Para instalação de motores W12 na posição vertical com ponta de eixo para cima,
o pé deve ser travado axialmente através da fixação de um parafuso de cabeça escareada M5x08 de
comprimento 16 mm (W63 e W71) ou 12 mm (IEC56). O furo dos flanges C-80 e C-105 de motores W12 são
hexagonais aptos a parafusos M5 (torque máximo 5 Nm) e M6 (torque máximo 8 Nm), respectivamente.
6.2.3. Fixação por
pad
Esse tipo de fixação é normalmente utilizado em dutos de ventilação. A fixação do motor é feita através de
furos roscados na estrutura do motor, cujo dimensional é informado no catálogo eletrônico ou no catálogo
técnico do produto.
O dimensionamento da haste de fixação/parafuso do motor deve levar em consideração o dimensional do duto
de ventilação ou a base de instalação e a profundidade da rosca no motor. As hastes de fixação e a parede do
duto devem ter rigidez suficiente para evitar a vibração excessiva do conjunto (motor e ventilador). A Figura 6.8
representa a fixação por pads.
Figura 6.8 - Representação da fixação do motor no interior de um duto de ventilação
Nos casos que utilizam flanges de polímero com porca incorporada ou o flange em alumínio com
furo sextavado, o comprimento do parafuso de fixação do motor não pode exceder o comprimento
do furo, evitando assim desalinhamento e folga do acoplamento.
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6.3. BALANCEAMENTO
Equipamentos desbalanceados geram vibrações que podem causar danos ao motor. Os motores WEG são
balanceados dinamicamente com “meia chaveta” em vazio (desacoplados). Balanceamentos especiais devem
ser solicitados no ato da compra.
Os elementos de transmissão tais como polias, acoplamentos, etc., devem ser balanceados antes
de serem instalados nos eixos dos motores.
Motores acionados sem elementos de transmissão acoplados devem ter sua chaveta firmemente
fixa ou removida, para prevenir acidentes.
Em aplicações com acoplamento direto, recomenda-se o uso de rolamentos de esferas.
Uma tensão excessiva nas correias danifica os rolamentos e pode provocar a ruptura do eixo do
motor.
O grau de qualidade de balanceamento do motor segue as normas vigentes para cada linha de produto.
Recomenda-se que os desvios máximos de balanceamento sejam registrados no relatório de instalação.
6.4. ACOPLAMENTOS
6.4.1. Acoplamento direto
Os acoplamentos são utilizados para a transmissão do torque do motor para a máquina acionada. Ao utilizar
um acoplamento, devem ser observados os tópicos a seguir:
g
Utilizar ferramentas apropriadas para a montagem e desmontagem dos acoplamentos e assim evitar danos
ao motor;
g
Recomenda-se a utilização de acoplamentos flexíveis, capazes de absorver pequenos desalinhamentos
durante a operação do equipamento;
g
As cargas máximas e limites de velocidade informados nos catálogos dos fabricantes dos acoplamentos e
do motor não devem ser excedidos;
g
Realizar o nivelamento e alinhamento do motor conforme itens 6.5 e 6.6, respectivamente.
O acoplamento direto é caracterizado quando o eixo do motor está acoplado diretamente ao eixo da carga
acionada, sem o uso de elementos de transmissão. O acoplamento direto apresenta menor custo, maior
segurança contra acidentes e ocupa menos espaço.
6.4.2. Acoplamento por engrenagem
O acoplamento por engrenagens é utilizado quando há a necessidade de uma redução de velocidade.
É imprescindível que os eixos estejam perfeitamente alinhados, rigorosamente paralelos (no caso de
engrenagens retas) e no ângulo de engrenamento (no caso de engrenagens cônicas ou helicoidais).
6.4.3. Acoplamento por polias e correias
É um tipo de transmissão utilizado quando há a necessidade de uma relação de velocidades entre o motor e a
carga acionada.
6.4.4. Acoplamento de motores equipados com mancais de deslizamento
Motores equipados com mancais de deslizamento devem estar acoplados diretamente à máquina acionada ou
por meio de um redutor. Mancais de deslizamento não permitem o acoplamento através de polias e correias
Os motores equipados com mancais de deslizamento possuem 3 (três) marcas na ponta do eixo, sendo que a
marca central é a indicação do centro magnético e as outras 2 (duas) marcas externas indicam os limites de
movimento axial permitidos para o rotor, conforme Figura 6.9.
O motor deve ser acoplado de maneira que a seta fixada na carcaça do mancal fique posicionada sobre a
marca central, quando o motor está em operação. Durante a partida, ou mesmo em operação, o rotor pode
mover-se livremente entre as duas ranhuras externas, caso a máquina acionada exerça algum esforço axial
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sobre o eixo do motor. No entanto, em hipótese alguma o motor pode operar de maneira constante com
esforço axial sobre o mancal.
Folga axial
Figura 6.9 - Folga axial em motor equipado com mancal de deslizamento
Ao avaliar o acoplamento, deve-se considerar a folga axial máxima do mancal (conforme Tabela 6.1). As folgas
axiais da máquina acionada e do acoplamento influenciam na folga máxima do mancal.
Tabela 6.1 Folgas utilizadas em mancais de deslizamento
Tamanho do mancal Folga axial total (mm)
9* 3 + 3 = 6
11* 4 + 4 = 8
14* 5 + 5 =10
18 7,5 + 7,5 = 15
* Para motores conforme a norma API 541, a folga axial total é 12,7 mm.
Os mancais de deslizamento utilizados pela WEG não foram projetados para suportar esforço axial contínuo.
Não é recomendada a operação contínua da máquina nos seus limites da folga axial.
6.5. NIVELAMENTO
O nivelamento do motor deve ser realizado para corrigir eventuais desvios de planicidade, que possam existir
provenientes de outros processos e acomodações dos materiais. O nivelamento pode ser feito por meio de
um parafuso de nivelamento fixo no pé ou flange do motor ou por meio de finas chapas de compensação.
Após o nivelamento, a diferença de altura entre a base de fixação do motor e o motor não deve exceder 0,1 mm.
Caso uma base metálica seja utilizada para ajustar a altura da ponta de eixo do motor com a ponta de eixo da
máquina acionada, esta deve ser nivelada na base de concreto.
Recomenda-se que os desviosximos de nivelamento sejam registrados e armazenados no relatório de
instalação.
6.6. ALINHAMENTO
O alinhamento entre a máquina motora e a acionada é uma das variáveis que mais contribuem para prolongar
a vida do motor. O desalinhamento entre os acoplamentos geram elevadas cargas que reduzem a vida útil dos
mancais, provocam vibrações e, em casos extremos, podem causar a ruptura do eixo. A Figura 6.10 ilustra o
desalinhamento entre o motor e o equipamento acionado.
Para se efetuar um bom alinhamento do motor, devem-se utilizar ferramentas e dispositivos adequados, como
relógio comparador, instrumento de alinhamento a laser, entre outros. O eixo deve ser alinhado axialmente e
radialmente com o eixo da máquina acionada
Figura 6.10 - Condição típica de desalinhamento
Eixo do acionadoEixo do acionador
O desalinhamento
máximo ocorre aqui
Offset
acionado
(mils ou mm)
Offset
acionador
(mils ou mm)
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Caso o alinhamento seja realizado através de um instrumento a laser, devem ser seguidas as instruções e
recomendações fornecidas pelo fabricante do instrumento.
A verificação do alinhamento deve ser realizada na temperatura ambiente e na temperatura de trabalho dos
equipamentos.
É recomendado que o alinhamento dos acoplamentos seja verificado periodicamente.
Para acoplamento por polias e correias, o alinhamento deve ser realizado de tal modo que o centro da polia
motora esteja no mesmo plano do centro da polia movida e os eixos do motor e da máquina estejam
perfeitamente paralelos.
Após a realização dos procedimentos descritos anteriormente, deve-se certificar de que os dispositivos de
montagem do motor não permitam alterações no alinhamento e no nivelamento e não causem danos ao
equipamento.
Recomenda-se que os desviosximos de alinhamento sejam registrados e armazenados no relatório de
instalação.
6.7. CONEXÃO DE MOTORES LUBRIFICADOS A ÓLEO OU DO TIPO
OIL MIST
Nos motores com lubrificação a óleo ou do tipo
oil mist
, deve-se conectar os tubos de lubrificação existentes
(entrada, saída do mancal e dreno do motor), conforme indicado na Figura 6.12.
O sistema de lubrificação deve garantir lubrificação contínua do mancal de acordo com as especificações do
fabricante deste sistema.
Saída
Entrada
Dreno
Figura 6.12 - Sistema de alimentação e drenagem para motores lubrificados por óleo ou do tipo Oil Mist
O valor lido em relógios comparadores para o alinhamento, de acordo com a Figura 6.11, não deve exceder
0,03 mm, considerando um giro completo do eixo. Deve existir uma folga entre os acoplamentos, para
compensar a dilatação térmica dos eixos, conforme especificação do fabricante do acoplamento.
6.8. CONEXÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO À ÁGUA
Nos motores com refrigeração à água, deve ser prevista a instalação de dutos na entrada e saída de água do
motor para garantir a sua refrigeração. Deve-se observar (conforme item 7.2), a vazão mínima e temperatura da
água na instalação.
6.9. CONEXÃO ELÉTRICA
Para o dimensionamento dos cabos de alimentação e dispositivos de manobra e proteção devem ser
considerados: corrente nominal do motor, fator de serviço, corrente de partida, condições do ambiente e da
instalação, a máxima queda de tensão, etc., conforme as normas vigentes.
Todos os motores devem ser instalados com sistemas de protão contra sobrecarga. Para motores trifásicos
recomenda-se também a instalação de sistemas de protão contra falta de fase.
GAP
TRAÇO DE
REFERÊNCIA
RELÓGIO
COMPARADOR
Alinhamento paralelo Alinhamento angular
Figura 6.11 - Alinhamento com relógio comparador
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Antes de conectar o motor, verificar se a tensão e a frequência da rede são as mesmas marcadas
na placa de identificação do motor. Seguir o diagrama de ligação indicado na placa de identificação
do motor. Como referência, podem ser seguidos os diagramas de ligação apresentados nas Tabelas
6.2 e 6.3. Para evitar acidentes, verificar se o aterramento foi realizado conforme as normas vigentes.
Distância de isolação
Configuração
Quantidade
de cabos
Tipo de ligação Diagrama de ligação
Velocidade única
3 -
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
RUNSTART
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L3
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L1 L3L2
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123
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L1 L2
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L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
Duas velocidades
Dahlander
6
YY - Y
Torque Variável
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312
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L2L1
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L3
23
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4564
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L1
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L3L2 L1
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L2
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L3 L1
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L2L3 L1
L3 L1
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12 10
78
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WYE-DELTA
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RUN
3
5
9
11
8
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10
1
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645
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L2L1
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L3
LOW SPEED HIGH SPEED
LOW SPEED
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L3
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3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
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L1
L2 L3
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
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L1
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123
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L1 L2
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L3
9
645 456
PART-WINDING
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MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
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MENOR
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4564
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L1
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L2
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L3 L1
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L2L3 L1
L3 L1
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12 10
78
PART-WINDING
11
9
START
WYE-DELTA
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3
5
9
11
8
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10
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7
12 1012 11
645
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3213
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12
12
L2L1
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L3
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LOW SPEED
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HIGH SPEED
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123
456
LOW SPEED
L1 L3L2
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HIGH SPEED
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123
456
ONLY FOR
STARTING
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L1 L2
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L3
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3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
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HIGH SPEED
L1
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645
987
3213
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L2L1
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L1 L2
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L3
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645 456
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
PARTIDA
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312
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4564
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L1
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12 1012 11
645
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3213
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123
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L1
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L1 L2
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L3
9
645 456
PART-WINDING
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ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
YY - Δ
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312
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L3
23
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L2L1
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L3
23
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4564
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1
L3
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L2
7
L1
1
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L2 L3
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L1
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11
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3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
OPERAÇÃOPARTIDA OPERAÇÃOPARTIDA
PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
PARTIDA
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
Tabela 6.2 - Diagramas de ligão usuais para motores trifásicos
Tabela de equivalências para identificação dos cabos
Identificação dos cabos no diagrama de ligação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Velocidade única
NEMA MG 1 Parte 2 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12
IEC 60034-8 U1 V1 W1 U2 V2 W2 U3 V3 W3 U4 V4 W4
Duas velocidades
(Dahlander e
Duplo enrolamento)
NEMA MG 1 Parte 2
1)
1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W
IEC 60034-8 1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W
1) A norma NEMA MG 1 Parte 2 define T1 a T12 para dois ou mais enrolamentos, pom a WEG adota 1U a 4W.
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Tensão
Sentido de
rotação
Proteção Térmica Tipo Diagrama de ligação
Única
Anti-horário ou
Horário
Com ou Sem
Capacitores Partida /
Permanente /
Dois valores
Ambos
Sem
Protetor
Térmico Fenólico
Termostato
Dupla
Anti-horário ou
Horário
Sem
Capacitores Partida /
Permanente /
Dois valores ou Split
Phase
Protetor Térmico
Fenólico
Termostato
Ambos
Sem
Split Phase
(sem capacitor)
Capacitores Partida /
Permanente /
Dois valores
Protetor Térmico
Fenólico
Split Phase (sem
capacitor)
Capacitores Partida /
Permanente /
Dois valores
Termostato
Split Phase (sem
capacitor)
Capacitores Partida /
Permanente /
Dois valores
Para inverter a
rotação trocar
o T5 pelo T8.
Para inverter a
rotação trocar
o T5 pelo T8.
Para inverter a
rotação trocar
o T5 pelo T8.
Menor Tensão
Maior Tensão
Menor Tensão
Maior Tensão
Maior Tensão
Menor Tensão
Maior Tensão
Menor Tensão
Para inverter a
rotação trocar
o T6 pelo T8.
Para inverter a
rotação trocar
o T7 pelo T5.
Menor Tensão
Maior Tensão
Para inverter a rotação trocar o
T5 pelo T8.
Maior Tensão
Menor Tensão
Para inverter a rotação
trocar o T7 pelo T5 e o T6
pelo T8.
Para inverter a
rotação trocar
o T7 pelo T5.
Maior Tensão
Menor Tensão
Para inverter a rotação trocar o
T5 pelo T8.
Maior Tensão
Menor Tensão
Para inverter a rotação
trocar o T7 pelo T5 e o T6
pelo T8.
Para inverter a
rotação trocar
o T7 pelo T5.
Maior Tensão
Menor Tensão
Para inverter a rotação trocar o
T5 pelo T8.
Tabela 6.3 - Diagramas de ligação usuais para motores monofásicos
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Assegurar que o motor esteja conectado corretamente à rede de alimentação elétrica através de contatos
seguros e permanentes.
Para motores sem placa de bornes, isolar os cabos terminais do motor, utilizando materiais isolantes
compatíveis com a tensão de alimentação e classe de isolamento informadas na placa de identificação.
Para a conexão do cabo de alimentação e do sistema de aterramento devem ser respeitados os torques de
aperto indicados na Tabela 8.12.
A distância de isolação (ver Figura 6.15) entre partes vivas não isoladas entre si e entre partes vivas e partes
aterradas deve respeitar a os valores indicados na Tabela 6.4.
AVISO - Normas locais tem prioridade na definição dos padrões de conexão.
As conexões apresentadas abaixo são uma referência para a ligação dos cabos de alimentação do cliente em
motores de baixa tensão com placas de bornes. As placas de bornes apresentadas abaixo são o padrão de
cada linha, porém variações podem ocorrer.
Recomenda-se sempre o uso de terminais em cobre eletrolítico ou latão, similares aos terminais utilizados nos
cabos dos motores.
Conexão Delta Conexão Estrela
Pino da placa de bornes
Porca
Terminal de alimentação
Ponte
Terminal de ligão do motor
Pino da placa de bornes
Porca
Terminal de alimentação
Terminal de ligão do motor
HGF, W40, W50 e W60
Conexão Delta Conexão Estrela
Pino da placa de bornes
Porca
Terminal de alimentação
Ponte
Terminal de ligão do motor
Pino da placa de bornes
Porca
Terminal de alimentação
Terminal de ligão do motor
Figura 6.13 - Conexão dos cabos para motores W21 e W22 com placa de bornes
Figura 6.14 - Conexão dos cabos para motores HGF, W40, W50 e W60 com placa de bornes
W21 e W22
Motores da plataforma W12 com tampa da caixa de ligação em polímero tem o esquema de ligação
impresso no seu interior e, para realizar a conexão dos cabos, observar na etiqueta de identificação
o código do esquema que deve ser utilizado.
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Caso existam acessórios, como freio e ventilação forçada, estes devem ser conectados à rede de
alimentação, seguindo as informações de suas placas de identificação e os cuidados indicados
anteriormente.
Todas as protões, inclusive as contra sobrecorrente, devem ser ajustadas com base nas condições
nominais da máquina. Esta proteção tamm terá que proteger o motor em caso de curto-circuito, falta de
fase, ou rotor bloqueado.
Os ajustes dos dispositivos de segurança dos motores devem ser feitos segundo as normas vigentes.
Verificar o sentido de rotação do motor. Caso não haja nenhuma limitação devido à utilização de ventiladores
unidirecionais, é possível mudar o sentido de giro de motores trifásicos, invertendo duas fases de alimentação.
Para motores monofásicos, verificar o esquema de ligação na placa de identificação.
Tabela 6.4 - Distância mínima de isolação (mm) x tensão de alimentação.
Tensão Distância mínima de isolação (mm)
U ≤ 440 V 4
440 < U ≤ 690 V 5.5
690 < U ≤ 1000 V 8
1000 < U ≤ 6900 V 45
6900 < U ≤ 11000 V 70
11000 < U ≤ 16500 V 105
Mesmo com o motor desligado, pode existir energia elétrica no interior da caixa de ligação utilizada
para a alimentação das resistências de aquecimento ou inclusive para energizar o enrolamento,
quando este estiver sendo utilizado como elemento de aquecimento.
Os capacitores de motores podem reter energia elétrica, mesmo com o motor desligado. Não toque os
capacitores e/ou os terminais do motor sem antes verificar a existência de tensão nos mesmos.
Para as linhas WMagnet e WQuattro, mesmo com o motor desconectado da alimentação, pode haver
tensão nos terminais de ligação caso o rotor se mova.
Após fazer a conexão do motor, certifique-se que nenhum corpo estranho permaneceu no interior
da caixa de ligação.
Tomar as medidas necessárias para assegurar o grau de proteção indicado na placa de
identificação do motor:
- nas entradas de cabos não utilizadas de caixas de ligação, que devem ser devidamente fechadas
com bujões;
- nos componentes fornecidos em avulso (como, por exemplo, caixas de ligação montadas em separado).
As entradas de cabos utilizadas para alimentação e controle devem empregar componentes (como, por
exemplo, prensa-cabos e eletrodutos) que atendem as normas e regulamentações vigentes em cada país.
Distância de isolação
Distância de isolação
Distância de isolação Distância de isolação
Figura 6.15 - Representação da distância de isolão.
Nos motores com caixa/tampa de ligação em polímero deve-se assegurar que os encaixes e as
travas destes componentes estejam corretamente montados após executar a conexão dos cabos.
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6.10. CONEXÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA
Quando fornecido com dispositivos de proteção ou de monitoramento de temperatura, como: protetor térmico
bimetálico (termostatos), termistores, protetores térmicos do tipo Automático, Pt-100 (RTD), etc., seus terminais
devem ser conectados aos dispositivos de controle correspondentes, de acordo com as placas de
identificação dos acessórios. A não observação desse procedimento pode resultar em cancelamento da
garantia e risco para a instalação.
Não aplicar tensão de teste superior a 2,5 V para termistores e corrente maior do que 1 mA para
RTDs (Pt-100) de acordo com a norma IEC 60751.
O esquema de ligação dos protetores térmicos bimetálicos (termostatos) e termistores é mostrado nas Figura
6.16 e Figura 6.17, respectivamente.
Figura 6.16 - Conexão dos protetores térmicos bimetálicos (termostatos)
Figura 6.17 - Conexão dos termistores
Os limites de temperatura de alarme e desligamento das protões térmicas podem ser definidos de acordo
com a aplicação, porém não devem ultrapassar os valores indicados na Tabela 6.5.
Componente Classe de isolamento
Temperatura máxima de operação (°C)
Alarme Desligamento
Enrolamento
B - 130
F 130 155
H 155 180
Mancal Todas 110 120
Tabela 6.5 - Temperatura máxima de atuação das proteções térmicas
Notas:
1) A quantidade e o tipo de proteção térmica instalados no motor são informados nas placas de identificação dos acessórios do mesmo.
2) No caso de proteção térmica com resistência calibrada (por exemplo, Pt-100), o sistema de proteção deve ser ajustado nas
temperaturas de operação indicada na Tabela 6.5.
6.11. TERMORRESISTORES (Pt-100)
São elementos, cuja operação está baseada na característica de variação da resistência com a temperatura,
intrínseca em alguns materiais (geralmente platina, níquel ou cobre).
Possuem resistência calibrada, que varia linearmente com a temperatura, possibilitando um acompanhamento
contínuo do processo de aquecimento do motor pelo
display
do controlador, com alto grau de precisão e
sensibilidade de resposta. Sua aplicação é ampla nos diversos setores de técnicas de medição e
automatização de temperatura das indústrias. Geralmente, aplica-se em instalações de grande
responsabilidade, como por exemplo, em regime intermitente muito irregular. O mesmo detector pode servir
tanto para alarme como para desligamento. A equivalência entre a resistência do Pt-100 e temperatura é
apresentada na Tabela 6.6 e Figura 6.19. Na Figura 6.18 é apresentado o esquema de conexão do Pt-100 para
enrolamento.
Figura 6.18 - Esquema de ligão do Pt-100 para enrolamento.
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Tabela 6.6 - Equivalência entre a resistência do Pt-100 e temperatura
Figura 6.19 - Resistência ôhmica do Pt-100 x temperatura
Temperature (ºC)
Resistance (Ohm)





















                
5HVLVWrQFLD2KP
7HPSHUDWXUD&
ºC Ω ºC Ω ºC Ω ºC Ω ºC Ω
-29 88.617 17 106.627 63 124.390 109 141.908 155 159.18 0
-28 89.011 18 107.016 64 124.774 110 142.286 156 159.553
-27 89.405 19 107.4 04 65 125.157 111 142.664 157 159.926
-26 89.799 20 107.79 3 66 125.540 112 143.042 158 160.298
-25 90.193 21 108.181 67 125.923 113 143.420 159 160.671
-24 90.587 22 108.570 68 126.306 114 143.797 160 161.043
-23 90.980 23 108.958 69 126.689 115 144.175 161 161.415
-22 91.374 24 109.346 70 127.072 116 144.552 162 161.787
-21 91.767 25 109.734 71 127.454 117 144.930 163 162.159
-20 92.160 26 110.122 72 127.8 37 118 145.307 164 162.531
-19 92.553 27 110.509 73 128.219 119 145.684 165 162.903
-18 92.946 28 110.897 74 128.602 120 146.061 166 163.274
-17 93.339 29 111.284 75 128.984 121 146.438 167 163.646
-16 93.732 30 111.672 76 129.366 122 146.814 168 164.017
-15 94.125 31 112.059 77 129.748 123 147.191 169 164.388
-14 94.517 32 112.446 78 130.130 124 147.5 67 170 164.760
-13 94.910 33 112.833 79 130.511 125 147.944 171 165.131
-12 95.302 34 113.220 80 130.893 126 148.320 172 165.501
-11 95.694 35 113.607 81 131.274 127 148.696 173 165.872
-10 96.086 36 113.9 94 82 131.656 128 149.072 174 166.243
-9 96.478 37 114.38 0 83 132.037 129 149.448 175 166.613
-8 96.870 38 114.767 84 132.418 130 149.824 176 166.984
-7 97. 26 2 39 115.153 85 132.799 131 150.199 177 167.35 4
-6 97.6 53 40 115.539 86 133.18 0 132 150.575 178 167.724
-5 98.045 41 115.925 87 133.561 133 150.950 179 168.095
-4 98.436 42 116.311 88 133.941 134 151.326 180 168.465
-3 98.827 43 116.697 89 134.322 135 151.701 181 168.834
-2 99.218 44 117.0 8 3 90 134.702 136 152.076 182 169.204
-1 99.609 45 117.4 69 91 135.083 137 152.451 183 169.574
0 100.000 46 117.85 4 92 135.463 138 152.826 184 169.943
1 100.391 47 118.240 93 135.843 139 153.200 185 170.313
2 100.781 48 118.625 94 136.223 140 153.575 186 170.682
3 101.172 49 119.010 95 136.603 141 153.950 187 171.051
4 101.562 50 119.395 96 136.982 142 154.324 188 171.420
5 101.953 51 119.780 97 137.362 143 154.698 189 171.789
6 102.343 52 120.165 98 137.741 144 155.072 190 172.158
7 102.733 53 120.550 99 138.121 145 155.446 191 172.527
8 103.123 54 120.934 100 138.500 146 155.820 192 172.895
9 103.513 55 121.319 101 138.879 147 156.194 193 173.264
10 103.902 56 121.703 102 139.258 148 156.568 194 173.632
11 104.292 57 122.087 103 139.637 149 156.941 195 174.000
12 104.681 58 122.471 104 140.016 150 157.315 196 174.368
13 105.071 59 122.855 105 140.395 151 157.68 8 197 174.736
14 105.460 60 123.239 106 140.773 152 158.061 198 175.104
15 105.849 61 123.623 107 141.152 153 158.435 199 175.472
16 106.238 62 124.007 108 141.530 154 158.808 200 175.840
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6.13. MÉTODOS DE PARTIDA
Sempre que possível, a partida do motor deve ser direta (em plena tensão). É o método mais simples, no
entanto, somente é viável quando a corrente de partida não afeta a rede de alimentação. É importante seguir
as regras vigentes da concessionária de energia elétrica.
Nos casos em que a corrente de partida do motor é alta, podem ocorrer as seguintes consequências:
a) Elevada queda de tensão no sistema de alimentação da rede, provocando interferência nos equipamentos
instalados neste sistema;
b)
O superdimensionamento do sistema de protão (cabos, contatores), o que eleva os custos da instalação.
Caso a partida direta não seja possível devido aos problemas citados acima, pode-se usar o método de partida indireta
compatível com a carga e a tensão do motor, para reduzir a corrente de partida.
Quando é utilizado um método de partida com tensão reduzida, o torque de partida do motor também será reduzido.
A Tabela 6.7 indica os métodos de partida indireta possíveis de serem utilizados de acordo com a quantidade
de cabos do motor.
Quantidade de cabos Métodos de partidas possíveis
3 cabos
Chave Compensadora
Soft-starter
6 cabos
Chave Estrela - Trngulo
Chave Compensadora
Soft-starter
9 cabos
Chave Série - Paralela
Chave Compensadora
Soft-starter
12 cabos
Chave Estrela - Trngulo
Chave Série - Paralela
Chave Compensadora
Soft-starter
Tabela 6.7 - Métodos de partida x quantidade de cabos
6.12. CONEXÃO DA RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO
Antes de ligar a resistência de aquecimento, deve ser observado o esquema de ligação da resistência de
aquecimento disponível na placa de identificação adicional. Para motores fornecidos com resistência de
aquecimento que permite a sua ligação em duas tensões, ver Figura 6.20.
Figura 6.20 - Esquema de ligão da resistência de aquecimento para tensão 110-127/220-240 V.
As resistências de aquecimento nunca devem estar energizadas enquanto o motor estiver operando.
SPACE HEATER / STILLSTANDHEIZUNG
RESISTENCIA CALEFACTORA / AQUECIMENTO
SPACE HEATER MUST BE SWITCHED OFF WHEN MOTOR IS RUNNING
DESLIGAR RESISTÊNCIA AO LIGAR O MOTOR
110-127 V
1HE1 1HE2
L1
L2
2HE1 2HE2
1HE1 1HE2
L1 L2
220-240 V
2HE1 2HE2
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A Tabela 6.8 indica exemplos de métodos de partida indireta possíveis de serem utilizados, de acordo com a
tensão indicada na placa de identificação do motor e a tensão da rede elétrica.
Tabela 6.8 - todos de partida x tensão
Teno da placa
de identificação
Teno da rede
elétrica
Partida com chave
Estrela - Triângulo
Partida com chave
Compensadora
Partida com chave
Série - Paralela
Partida com
Soft-Starter
220/380 V
220 V
380 V
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
220/440 V
220 V
440 V
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
SIM
SIM
230/460 V
230 V
460 V
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
SIM
SIM
380/660 V 380 V SIM SIM NÃO SIM
220/380/440 V
220 V
380 V
440 V
SIM
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
SIM
SIM
SIM
Outro método de partida possível que não sobrecarregue a rede de alimentação é a utilização de um inversor
de frequência. Para mais informações sobre motores alimentados com inversor de frequência ver item 6.14.
6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR INVERSOR DE FREQUÊNCIA
A operação com inversor de frequência deve ser informada no momento da compra devido a
possíveis diferenças construtivas necessárias para esse tipo de acionamento.
Motores WMagnet devem ser acionados somente por inversor de frequência. Os motores WQuattro
devem ser acionados diretamente a partir da rede ou ser acionados por inversor de frequência em
modo escalar.
O conversor utilizado para acionar motores com tensão de alimentação até 690 V deve possuir modulação
PWM com controle vetorial.
Quando um motor opera com inversor de freqncia abaixo da frequência nominal, é necessário reduzir o
torque fornecido pelo motor a fim de evitar sobreaquecimento. Os valores de redução de torque (derating
torque) podem ser encontrados no item 6.4 do "Guia Técnico Motores de Indução Alimentados por Inversores
de Frequência PWM" disponível em www.weg.net.
Para operação acima da frequência nominal deve ser observado:
g
Operação com potência constante;
g
O motor pode fornecer no máximo 95% da potência nominal;
g
Respeitar a rotação máxima, considerando os seguintes critérios:
g
xima frequência de operação informada na placa adicional;
g
Limite de rotação mecânica do motor.
Para motores WMagnet acionados por inversores que não sejam WEG, além do limite de rotação informado na
folha de dados do motor, deve ser verificado o limite máximo de rotação permitida para evitar queima do
inversor no caso de falta de energia. Deve ser considerado conforme equação abaixo:
RPM
máx
= 0.9 * V
rmsMáx
* 1000
ke
Sendo,
RPM
máx
– Rotação máxima permitida para evitar queima do inversor no caso de falta de energia em [RPM].
V
rmsMáx
– Tensão rms de entrada máxima do inversor, conforme informado pelo fabricante do inversor em [V].
ke – Parâmetro informado na placa e na folha de dados do motor em [V/kRPM].
Recomendações para os cabos de conexão entre motor e inversor são indicadas no item 6.8 do “Guia Técnico
Motores de Indução Alimentados por Inversores de Frequência PWM” disponível em www.weg.net.
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Para motores fornecidos com sistema de aterramento do eixo, deve ser observado constantemente
o estado de conservação da escova e, ao chegar ao fim de sua vida útil, a mesma deve ser
substituída por outra de mesma especificação.
Tabela 6.10 - Critérios para utilizão de motores com bobina p-formada alimentados com inversor de freqncia
Teno de operão
do motor
Tipo de
modulação
Isolação da espira (fase-fase) Isolação principal (fase-terra)
Teno de pico
nos terminais do
motor
dV/dt nos
terminais do motor
Teno de pico
nos terminais do
motor
dV/dt nos
terminais do motor
690 < Vnom ≤ 4160 V
Senoidal ≤ 5900 V ≤ 500 V/µs ≤ 3400 V ≤ 500 V/µs
PWM ≤ 9300 V ≤ 2700 V/µs ≤ 5400 V ≤ 2700 V/µs
4160 < Vnom ≤ 6600 V
Senoidal ≤ 9300 V ≤ 500 V/µs ≤ 5400 V ≤ 500 V/µs
PWM ≤ 14000 V ≤ 1500 V/µs ≤ 8000 V ≤ 1500 V/µs
6.14.2. Isolamento dos mancais
Como padrão, apenas motores na carcaça IEC 315 (NEMA 50) e acima são fornecidos com mancal isolado.
Recomenda-se isolar os mancais para operação com inversor de frequência de acordo com a Tabela 6.11.
Tabela 6.11 - Recomendão sobre o isolamento dos mancais para motores acionados por inversor de freqncia
Carcaça Recomendação
IEC 315 e 355
NEMA 445/7 a L5810/11
Um mancal isolado
Aterramento entre eixo e carcaça por meio de escova
IEC 400 e acima
NEMA 6800 e acima
Mancal traseiro isolado
Aterramento entre eixo e carcaça por meio de escova
6.14.1. Uso de filtros (dV/dt)
6.14.1.1. Motor com fio circular esmaltado
Motores com tensão nominal de até 690 V, quando alimentados por inversores de frequência, não requerem
filtros, se observados os critérios da Tabela 6.9.
Teno de operão
do motor
1
Teno de pico no
motor (max)
dV/dt na saída do
conversor (max)
Rise Time
2
do
conversor (mín)
MTBP
2
Tempo entre pulsos
(min)
Vnom < 460 V ≤ 1600 V ≤ 5200 V/µs
≥ 0,1 µs ≥ 6 µs460 ≤ Vnom < 575 V ≤ 2000 V ≤ 6500 V/µs
575 ≤ Vnom ≤ 1000 V ≤ 2400 V ≤ 7800 V/µs
1. Para motores com dupla tensão, exemplo 380/660 V, devem ser observados os critérios da tensão menor
(380 V).
2. Informações fornecidas pelo fabricante do inversor.
6.14.1.2. Motor com bobina pré-formada
Motores com bobina pré-formada (média e alta tensão, independente do tamanho da carcaça e baixa tensão a
partir da carcaça IEC 315 / NEMA 50) específicos para utilização com inversor de frequência não requerem
filtros, se observados os critérios da Tabela 6.10.
Tabela 6.9 - Critérios para utilizão de motores de fio circular esmaltado alimentados por inversor de frequência
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A não observação dos critérios e recomendações expostos neste manual pode resultar na anulação
da garantia do produto.
6.14.3. Frequência de chaveamento
A frequência mínima de chaveamento do inversor deverá ser de 2 kHz.
Recomenda-se que a frequência máxima de chaveamento do conversor seja de 5 kHz.
6.14.4. Limite da rotação mecânica
A Tabela 6.12 mostra as rotações máximas permitidas para motores acionados por inversor de frequência.
Para motores WMagnet, consultar a folha de dados do motor ou entrar em contato com a WEG.
Tabela 6.12 - Rotação máxima do motor (em RPM)
Carcaça
Rolamento dianteiro
Rotação máxima
para motor padrão
IEC NEMA
63-90 143/5
6201
6202
6203
6204
6205
10400
100 - 6206 8800
112 182/4
6207 7600
6307 6800
132 213/5 6308 6000
160 254/6 6309 5300
180 284/6 6311 4400
200 324/6 6312 4200
225-630 364/5-9610
6314 3600
6315 3600
6316 3200
6218 3600
6319 3000
6220 3600
6320 2200
6322 1900
6324 1800
6328 1800
6330 1800
6224 1800
6228 1800
Nota: para selecionar a rotação máxima permitida para o motor, considere a curva de redão de torque do motor.
Para mais informações sobre o uso de inversor de frequência, ou como dimensioná-lo corretamente para a
sua aplicação, favor contatar a WEG ou o "Guia Técnico Motores de Indução Alimentados por Inversores de
Frequência PWM" disponível em www.weg.net.
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7. OPERÃO
7.1. PARTIDA DO MOTOR
Após executar os procedimentos de instalação, alguns aspectos devem ser verificados antes da partida inicial
do motor, principalmente se o motor não foi colocado imediatamente em operação após sua instalação. Aqui
devem ser verificados os seguintes itens:
g
Se os dados que constam na placa de identificação (tensão, corrente, esquema de ligação, grau de
protão, refrigeração, fator de serviço, entre outras) estão de acordo com a aplicação;
g
A correta montagem e alinhamento do conjunto (motor + máquina acionada);
g
O sistema de acionamento do motor, considerando que a rotação do motor não ultrapasse a velocidade
xima estabelecida na Tabela 6.12;
g
A resistência de isolamento do motor, conforme item 5.4;
g
O sentido de rotação do motor;
g
A integridade da caixa de ligação, que deve estar limpa e seca, seus elementos de contato isentos de
oxidação, suas vedações em condições apropriadas de uso e suas entradas de cabos corretamente
fechadas/protegidas de acordo com o grau de proteção;
g
As conexões do motor, verificando se foram corretamente realizadas, inclusive aterramento e cabos
auxiliares, conforme recomendações do item 6.9;
g
O correto funcionamento dos acessórios (freio, encoder, protão térmica, ventilação forçada, etc.)
instalados no motor;
g
A condição dos rolamentos. Para motores armazenados e/ou instalados há mais de dois anos, mas que não
entraram em operação, recomenda-se trocar os rolamentos, ou então, removê-los, lavá-los, inspecioná-los,
e relubrificá-los antes de serem colocados em operação.
Caso o armazenamento e/ou instalação tenham sido realizados conforme recomendações do item 5.3,
realizar o procedimento de relubrificação conforme descrito no item 8.2. Para uma avaliação dos rolamentos
podem ser utilizadas as técnicas de análise de vibração através de envelope ou demodulação;
g
Nos motores com mancais de rolamento com lubrificação a óleo deve ser assegurado:
g
O nível correto de óleo do mancal. O mesmo deve estar na metade do visor (ver Figuras 8.1 e 8.2);
g
Que quando o motor for armazenado por período igual ou maior ao intervalo de troca de óleo, o óleo
deverá ser trocado antes da colocação em funcionamento;
g
Nos motores com mancais de deslizamento deve ser assegurado:
g
O nível correto de óleo do mancal. O mesmo deve estar na metade do visor (ver Figura 8.3);
g
Que o motor não parte e nem opere com cargas radiais ou axiais;
g
Que quando o motor for armazenado por período igual ou maior ao intervalo de troca de óleo, o óleo
deverá ser trocado antes da colocação em funcionamento;
g
A análise da condição dos capacitores, se existirem. Para motores instalados por um período superior a dois
anos, mas que não entraram em operação, recomenda-se a substituição de seus capacitores de partida de
motores monofásicos;
g
Que entradas e saídas de ar estejam completamente desobstruídas. O mínimo espaço livre até a parede
mais próxima (L) deve ser ¼ do diâmetro da entrada de ar da defletora (D), conforme Figura 7.1. O ar na
entrada do motor deve estar na temperatura ambiente.
Figura 7.1 - Distancia mínima do motor até a parede
L
D
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Tabela 7.1 - Distância mínima entre a tampa defletora e a parede
Carcaça Distância entre a tampa defletora e a parede (L)
IEC NEMA mm Inches
63 - 25 0,96
71 - 26 1,02
80 - 30 1,18
90 143/5 33 1,30
100 - 36 1,43
112 182/4 41 1,61
132 213/5 50 1,98
160 254/6 65 2,56
180 284/6 68 2,66
200 324/6 78 3,08
225
250
364/5
404/5
85 3,35
280
444/5
445/7
447/9
108 4,23
315
L447/9
504/5
50 06/7/8
5009/10/11
122 4,80
355
586/7
588/9
5807/8/9
5810/11/12
136 5,35
400
6806/7/8
6809/10/11
147 5,79
450 7006/10 159 6,26
500 8006/10 171 6,73
560 8806/10 185 7, 28
630 9606/10 200 7,87
g
Que as vazões e temperaturas da água estejam corretas, quando uitlizadas na refrigeração do motor. Ver item 7.2.
g
Que todas as partes girantes, como polias, acoplamentos, ventiladores externos, eixo, etc., estejam
protegidas contra toques acidentais.
Outros testes e verificações que não constam nesta relação podem se fazer necessários, em função das
características específicas da instalação, aplicação e/ou do motor.
Após todas as verificações terem sido realizadas, seguir o procedimento a seguir para efetuar a partida do
motor:
g
Ligar a máquina sem nenhuma carga (quando possível), acionando a chave de partida como se fosse um
pulso, verificando o sentido de rotação, a presença de ruído, vibração ou outra condição anormal de
operação;
g
Religar o motor, que deve partir e funcionar de maneira suave. Caso isso não ocorra, desligue o motor,
verifique novamente o sistema de montagem e conexões antes de uma nova partida.
g
No caso de vibrações excessivas, verificar se os parafusos de fixação estão adequadamente apertados ou
se a vibração é proveniente de máquinas adjacentes. Verificar periodicamente a vibração, respeitando os
limites apresentados no item 7.2.1;
g
Operar o motor sob carga nominal por um pequeno período de tempo e comparar a corrente de operação
com a corrente indicada na placa de identificação;
g
Recomenda-se ainda que algumas variáveis do motor sejam acompanhadas até seu equilíbrio térmico:
corrente, tensão, temperatura nos mancais e na superfície externa da carcaça, vibração e ruído;
g
Recomenda-se que os valores de corrente e tensão sejam registrados no relatório de instalação.
Devido ao valor elevado da corrente de partida dos motores de indução, o tempo gasto na aceleração nas
cargas de inércia apreciável resulta na elevação rápida da temperatura do motor. Se o intervalo entre partidas
sucessivas for muito reduzido, isso resultará no aumento da temperatura nos enrolamentos, danificando-os ou
reduzindo a sua vida útil. Caso não seja especificado regime de serviço diferente de S1 / CONT. na placa de
identificação do motor, os motores estão aptos para:
g
Duas partidas sucessivas, sendo a primeira feita com o motor frio, isto é, com seus enrolamentos na
temperatura ambiente e uma segunda partida logo a seguir, porém após o motor ter desacelerado até atingir
seu repouso;
g
Uma partida com o motor a quente, ou seja, com os enrolamentos na temperatura de regime.
O item 10 lista alguns problemas de mau funcionamento do motor, com suas possíveis causas.
Como referência, podem ser seguidas as distâncias mínimas apresentadas na Tabela 7.1:
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7.2. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
Caso nenhuma outra condição seja informada no momento da compra, os motores elétricos são projetados
para operar a uma altitude limitada a 1000 m acima do nível do mar e em temperatura ambiente entre -20 °C e
+40 °C. Qualquer variação das condições do ambiente, onde o motor irá operar, deve estar indicada na placa
de identificação do motor.
Alguns componentes precisam ser trocados quando a temperatura ambiente é diferente da indicada acima.
Favor contatar a WEG para verificar as características especiais.
Para temperaturas e altitudes diferentes das indicadas acima, deve-se utilizar a Tabela 7.2 para encontrar o
fator de correção que deverá ser utilizado para definir a potência útil disponível (Pmax = Pnom x Fator de
correção).
O ambiente no local de instalação deverá ter condições de renovação de ar da ordem de 1m³ por segundo
para cada 100 kW ou fração de potência do motor. Para motores ventilados, que não possuem ventilador
próprio, a ventilação adequada do motor é de responsabilidade do fabricante do equipamento. Caso não haja
especificação da velocidade de ar mínima entre as aletas do motor em uma placa de identificação, devem ser
seguidos os valores indicados na Tabela 7.3. Os valores apresentados na Tabela 7.3 são válidos para motores
aletados alimentados na frequência de 60 Hz. Para obtenção das velocidades mínimas de ar em 50 Hz deve-se
multiplicar os valores da tabela por 0,83.
Tabela 7.2 - Fatores de correção considerando a altitude e a temperatura ambiente
Tabela 7.3 - Velocidade mínima de ar entre as aletas do motor (m/s)
Carcaça Polos
IEC NEMA 2 4 6 8
63 a 90 143/5
13 7 5 4
100 a 132 182/4 e 213/5
18 12 8 6
160 a 200 254/6 a 324/6
20 15 10 7
225 a 280 364/5 a 444/5
22 20 15 12
315 a 450 445/7 a 7008/9
25 25 20 15
As variações da tensão e frequência de alimentação podem afetar as características de desempenho e a
compatibilidade eletromagnética do motor. Estas variações de alimentação devem seguir os valores
estabelecidos nas normas vigentes. Exemplos:
g
ABNT NBR 17094 - Partes 1 e 2. O motor está apto a fornecer torque nominal, sob as seguintes zonas de
variação de tensão e freqncia:
g
Zona A: ±5% de tensão e ±2% de frequência;
g
Zona B: ±10% de tensão e +3% -5% de frequência.
Quando operado na Zona A ou B, o motor pode apresentar variações de desempenho e atingir temperaturas
mais elevadas. Estas variações são maiores para a operação na zona B. Não é recomendada uma operação
prolongada do motor na zona B.
g
IEC 60034-1. O motor está apto a fornecer torque nominal, sob as seguintes zonas de variação de tensão e
frequência:
g
Zona A: ±5% de tensão e ±2% de frequência;
g
Zona B: ±10% de tensão e +3% -5% de frequência.
Quando operado na Zona A ou B, o motor pode apresentar variações de desempenho e atingir temperaturas
mais elevadas. Estas variações são maiores para a operação na zona B. Não é recomendada a operação
prolongada do motor na zona B. Para motores multitensão (exemplo 380-415/660 V) é permitida uma variação
de tensão de ±5%.
g
NEMA MG 1 Parte 12. O motor está apto a operar em uma das seguintes variações:
g
±10% de tensão, com frequência nominal;
T (°C)
Altitude (m)
1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000
10 0,97 0,92 0,88
15 0,98 0,94 0,90 0,86
20 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83
25 1,00 0,95 0,93 0,89 0,85 0,81
30 1,00 0,96 0,92 0,90 0,86 0,82 0,78
35 1,00 0,95 0,93 0,90 0,88 0,84 0,80 0,75
40 1,00 0,97 0,94 0,90 0,86 0,82 0,80 0,76 0,71
45 0,95 0,92 0,90 0,88 0,85 0,81 0,78 0,74 0,69
50 0,92 0,90 0,87 0,85 0,82 0,80 0,77 0,72 0,67
55 0,88 0,85 0,83 0,81 0,78 0,76 0,73 0,70 0,65
60 0,83 0,82 0,80 0,77 0,75 0,73 0,70 0,67 0,62
65 0,79 0,76 0,74 0,72 0,70 0,68 0,66 0,62 0,58
70 0,74 0,71 0,69 0,67 0,66 0,64 0,62 0,58 0,53
75 0,70 0,68 0,66 0,64 0,62 0,60 0,58 0,53 0,49
80 0,65 0,64 0,62 0,60 0,58 0,56 0,55 0,48 0,44
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g
±5 de frequência, com tensão nominal;
g
Uma combinação de variação de tensão e frequência de ±10%, desde que a variação de frequência não
seja superior a ±5%.
Para motores que são resfriados através do ar ambiente, as entradas e saídas de ar devem ser limpas em
intervalos regulares para garantir uma livre circulação do ar, já que o ar quente não deve retornar para o motor.
O ar utilizado para refrigeração do motor deve estar na temperatura ambiente, limitada a faixa de temperatura
indicada na placa de identificação do motor (quando não indicado, considerar uma faixa de temperatura entre
-20 °C e +40 °C).
Para motores refrigerados à água, os valores da vazão da água para cada tamanho de carcaça, bem como a
xima elevação de temperatura da água após circular pelo motor são mostrados na Tabela 7.4*. A
temperatura da água na entrada não deve exceder 40 °C.
Tabela 7.4 - Vao e máxima elevação de temperatura de água
Carcaça
Vazão
(litros/minuto)
xima elevação de
temperatura de água (°C)
IEC NEMA
180 284/6 12 5
200 324/6 12 5
225 364/5 12 5
250 404/5 12 5
280
444/5
445/7
447/9
15 6
315 504/5 16 6
355
586/7
588/9
25 6
Para motores da Linha W60, consultar os dados na placa fixa no radiador.
Para motores com lubrificação do tipo Oil Mist, em caso de falha do sistema de bombeamento de óleo, é
permitida uma operação em regime contínuo com o tempo máximo de uma hora de operação.
Considerando-se que o calor do sol causa aumento da temperatura de operação, motores instalados
externamente devem sempre estar protegidos contra a incidência direta dos raios solares.
Possíveis desvios em relação à operação normal (atuação de proteções térmicas, aumento do nível de ruído,
vibração, temperatura e corrente) devem ser examinados e eliminados por pessoal capacitado. Em caso de
dúvidas, desligar o motor imediatamente e contatar um Assistente Técnico Autorizado WEG.
A não observação dos critérios e recomendações expostos neste manual pode resultar na anulação
da garantia do produto.
7.2.1. Limites da severidade de vibrão
A severidade de vibração é o máximo valor de vibração encontrada, dentre todos os pontos e direções
recomendados .
A Tabela 7.5 indica os valores admissíveis da severidade de vibração recomendados na norma IEC 60034-14
para as carcaças IEC 56 a 400, para os graus de vibração A e B.
Os limites de severidade da Tabela 7.5 são apresentados em termos do valor médio quadrático (= valor RMS
ou valor eficaz) da velocidade de vibração em mm/s medidos em condição de suspensão livre (base elástica).
Tabela 7.5 - Limites recomendados para a severidade de vibrão de acordo com a norma IEC 60034-14.
Altura do eixo [mm] 56 ≤ H ≤ 132 132 < H ≤ 280 H > 280
Grau de vibrão Severidade de vibrão em base elástica [mm/s RMS]
A 1,6 2,2 2,8
B 0,7 1,1 1,8
Notas:
1 - Os valores da Tabela 7.5 são válidos para medições realizadas com a máquina desacoplada e sem carga, operando na frequência e
tensão nominais.
2 - Os valores da Tabela 7.5 são válidos independentemente do sentido de rotão da máquina.
3 - A Tabela 7.5 não se aplica para motores trisicos com comutador, motores monofásicos, motores trifásicos com alimentação
monofásica ou para máquinas fixadas no local de instalão, acopladas em suas cargas de acionamento ou cargas acionadas.
Para motor padrão, de acordo com a norma NEMA MG 1, o limite de vibração é de 0.15 in/s (polegadas/
segundo pico), na mesma condição de suspensão livre e desacoplado.
Nota:
Para condição de operação em carga recomenda-se o uso da norma ISO 10816-3 para avalião dos limites de vibração do motor. Na
condição em carga, a vibração do motor será influenciada por vários fatores, entre eles, tipo de carga acoplada, condão de fixação do
motor, condição de alinhamento com a carga, vibração da estrutura ou base devido a outros equipamentos, etc..
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8. MANUTENÇÃO
A finalidade da manutenção é prolongar ao máximo possível a vida útil do equipamento. A não obserncia de
um dos itens relacionados a seguir pode levar a paradas não desejadas do equipamento.
Caso, durante a manutenção, houver necessidade de transporte dos motores com rolamentos de rolos ou
contato angular, devem ser utilizados os dispositivos de travamento do eixo fornecidos com o motor. Todos os
motores HGF, W50 e W60 independente do tipo de mancal, devem ter seu eixo travado durante o transporte.
Qualquer serviço em máquinas elétricas deve ser realizado apenas por pessoal capacitado, utilizando somente
ferramentas e métodos adequados. Antes de iniciar qualquer serviço, as máquinas devem estar
completamente paradas e desconectadas da rede de alimentação, inclusive os acessórios (resistência de
aquecimento, freio, etc.).
Assistentes técnicos ou pessoal não capacitado e sem autorização para fazer manutenção e/ou reparar
motores são totalmente responsáveis pelo trabalho executado e pelos eventuais danos que possam ocorrer
durante o seu funcionamento.
8.1. INSPEÇÃO GERAL
A frequência com que devem ser realizadas as inspeções depende do tipo do motor, da aplicação e das
condições do local da instalação. Durante a inspeção, recomenda-se:
g
Fazer uma inspão visual do motor e do acoplamento, observando os níveis de ruído, da vibração,
alinhamento, sinais de desgastes, oxidação e peças danificadas. Substituir as peças, quando for necessário;
g
Medir a resistência de isolamento conforme descrito no item 5.4;
g
Manter a carcaça limpa, eliminando todo acúmulo de óleo ou de pó na parte externa do motor para assim
facilitar a troca de calor com o meio ambiente;
g
Verificar a condição do ventilador e das entradas e saídas de ar, assegurando um livre fluxo do ar;
g
Verificar o estado das vedações e efetuar a troca, se necesrio;
g
Drenar o motor. Após a drenagem, recolocar os drenos para novamente garantir o grau de protão do motor. Os
drenos devem estar sempre posicionados de tal forma que a drenagem seja facilitada (conforme item 6);
g
Verificar a conexão dos cabos de alimentação, respeitando as distâncias de isolação entre partes vivas não
isoladas entre si e entre partes vivas e partes aterradas de acordo com a Tabela 6.3.
g
Verificar se o aperto dos parafusos de conexão, sustentação e fixação está de acordo com o indicado na
Tabela 8.12;
g
Verificar o estado da passagem dos cabos na caixa de ligação, as vedações dos prensa-cabos e as
vedações nas caixas de ligação e efetuar a troca, se necesrio;
g
Verificar o estado dos mancais, observando o aparecimento de ruídos e níveis de vibração não habituais,
verificando a temperatura dos mancais, o nível do óleo, a condição do lubrificante e o monitoramento das
horas de operação versus a vida útil informada;
g
Registrar e arquivar todas as modificações realizadas no motor.
Não reutilizar peças danificadas ou desgastadas. Substitua-as por novas, originais de fábrica.
A utilização de motor em ambientes e/ou aplicações especiais sempre requer uma consulta prévia
à WEG.
8.2. LUBRIFICAÇÃO
A correta lubrificação é de vital importância para o bom funcionamento do motor.
Utilizar o tipo e quantidade de graxa ou óleo especificados e seguir os intervalos de relubrificação
recomendados para os mancais. Estas informações podem ser encontradas na placa de identificação e este
procedimento deve ser realizado conforme o tipo de lubrificante (óleo ou graxa).
Quando o motor utilizar proteção térmica no mancal, devem ser respeitados os limites de temperatura de
operação indicados na Tabela 6.5.
Motores para aplicações especiais podem apresentar temperaturas máximas de operação diferentes das
indicadas na tabela.
O descarte da graxa e/ou óleo deve seguir as recomendações vigentes de cada país.
Motores WMagnet e WQuattro possuem ímãs de alta energia e não devem ser abertos por pessoal
não capacitado e por portadores de marca passo.
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Graxa em excesso provoca aquecimento do mancal e sua consequente falha.
8.2.1. Mancais de rolamento lubrificados a graxa
Os intervalos de lubrificação especificados na Tabela 8.1, Tabela 8.2, Tabela 8.3, Tabela 8.4, Tabela 8.5, Tabela
8.6, Tabela 8.7, Tabela 8.8 e Tabela 8.9, consideram uma temperatura absoluta do mancal de 70 °C (até a
carcaça IEC 200 / NEMA 324/6) e 85 °C (a partir da carcaça IEC 225 / NEMA 364/5), rotação nominal do
motor, instalação horizontal e graxa Mobil Polyrex EM. Qualquer variação dos parâmetros indicados acima
deve ser avaliada pontualmente.
Tabela 8.1- Intervalo de lubrificação para rolamentos de esferas.
Carcaça
Polos Rolamento
Quantidade
de graxa (g)
Intervalos de relubrificação (horas)
IEC NEMA
ODP
(invólucro aberto)
W21
(invólucro Fechado)
W22
(invólucro Fechado)
50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz
90 143/5
2
6205 4 - - 20000 20000
25000 25000
4
6
8
100 -
2
6206 5 - - 20000 20000
4
6
8
112 182/4
2
6207/
6307
9 - - 20000 20000
4
6
8
132 213/5
2
6308 11 - -
20000 18400
4
20000 200006
8
160 254/6
2
6309 13 20000 20000
18100 15700
4
20000 200006
8
180 284/6
2
6311 18 20000 20000
13700 1150 0
4
20000 200006
8
200 324/6
2
6312 21 20000 20000
11900 9800
4
20000 200006
8
225
250
280
315
355
364/5
404/5
444/5
445/7
447/9
L447/9
504/5
5008
5010/11
586/7
588/9
2
6314 27
18000 14400 4500 3600 5000 4000
4
20000 20000
11600 9700 14000 12000
6 16400 14200 20000 17000
8 19700 17300 24000 20000
2
6316 34
14000
*Mediante
consulta
3500
*Mediante
consulta
4000
*Mediante
consulta
4
20000 20000
10400 8500 13000 10000
6 14900 12800 18000 16000
8 18700 15900 20000 20000
2
6319 45
*Mediante consulta
4
20000 20000
9000 7000 11000 8000
6 13000 11000 16000 13000
8 1740 0 14000 20000 17000
4
6322 60 20000 20000
7200 5100 9000 6000
6 10800 9200 13000 11000
8 15100 11800 19000 14000
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Tabela 8.2-
Intervalo de lubrificão para rolamentos de rolos
Carcaça
Polos Rolamento
Quantidade
de graxa (g)
Intervalos de relubrificação (horas)
ODP
(invólucro aberto)
W21
(invólucro Fechado)
W22
(invólucro Fechado)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz
160 254/6
2
NU309 13 20000
19600 13300 9800 16000 12000
4
20000 20000 20000 25000 250006
8
180 284/6
2
NU311 18
18400 12800 9200 6400 11000 8000
4
20000 20000 20000
19100
25000 250006
20000
8
200 324/6
2
NU312 21
15200 10200 7600 5100 9000 6000
4
20000 20000 20000
17200
25000
21000
6
20000 25000
8
225
250
280
315
355
364/5
404/5
444/5
445/7
447/9
L447/9
504/5
5008
5010/11
586/7
588/9
4
NU314 27
17800 14200 8900 7100 11000 9000
6
20000 20000
13100 11000 16000 13000
8 16900 15100 20000 19000
4
NU316 34
15200 12000 7600 6000 9000 7000
6
20000
19000 11600 9500 14000 12000
8 20000 15500 13800 19000 17000
4
NU319 45
12000 9400 6000 4700 7000 5000
6 19600 15200 9800 7600 12000 9000
8 20000 20000 13700 12200 17000 15000
4
NU322 60
8800 6600 4400 3300 5000 4000
6 15600 1180 0 7800 5900 9000 7000
8 20000 20000 1150 0 10700 14000 13000
Tabela 8.3 - Intervalo de lubrificação para rolamento de esferas - linha HGF
Carcaça
Polos Rolamento
Quantidade de
graxa (g)
Intervalos de lubrificação (horas)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz
315L/A/B e
315C/D/E
5006/7/8T e
5009/10/11T
2 6314 27 3100 2100
4 - 8
6320 50 4500 4500
6316 34 4500 4500
355L/A/B e
355C/D/E
5807/8/9T e
5810/11/12T
2 6314 27 3100 2100
4 - 8
6322 60 4500 4500
6319 45 4500 4500
400L/A/B e
400 C/D/E
6806/7/8T e
6809/10/11T
2 6315 30 2700 1800
4 - 8
6324 72 4500 4500
6319 45 4500 4500
450 7006/10
2 6220 31 2500 1400
4
6328 93 4500 3300
6322 60 4500 4500
6 - 8
6328 93 4500 4500
6322 60 4500 4500
500 8006/10
4
6330 104 4200 2800
6324 72 4500 4500
6 - 8
6330 104 4500 4500
6324 72 4500 4500
560 8806/10 4 - 8
*Mediante consulta
630 9606/10 4 - 8
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Tabela 8.4 - Intervalo de lubrificão para rolamento de rolos - linha HGF
Carcaça
Polos Rolamento
Quantidade de
graxa (g)
Intervalos de lubrificação (horas)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz
315L/A/B e
315C/D/E
50 06/7/8 e
5009/10/11
4
NU320 50
4300 2900
6 - 8 4500 4500
355L/A/B e
355C/D/E
5807/8/9 e
5810/11/12
4
NU322 60
3500 2200
6 - 8 4500 4500
400L/A/B e
400C/D/E
6806/7/8 e
6809/10/11
4
NU324 72
2900 1800
6 - 8 4500 4500
450 7006/10
4
NU328 93
2000 1400
6 4500 3200
8 4500 4500
500 8006/10
4
NU330 104
1700 1000
6 4100 2900
8 4500 4500
560 8806/10
4
NU228 + 6228
75 2600 1600
6 - 8 106 4500 4500
630 9606/10
4
NU232 + 6232
92 1800 1000
6 120 4300 3100
8 140 4500 4500
Tabela 8.5 - Intervalo de lubrificão para rolamento de esferas - linha W50
Carcaça
Número
de polos
Rolamento
dianteiro
Graxa
(g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rolamento
traseiro
Graxa
(g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Montagem horizontal
Rolamento de esferas
315 H/G 5009/10
2 6314 27
4500
3500 6314 27
4500
3500
4 - 8 6320 50 4500 6316 34 4500
355 J/H 5809/10
2 6314 27 3500 6314 27 3500
4 - 8 6322 60 4500 6319 45 4500
400 L/K e
400 J/H
6806/07 e
6808/09
2 6218 24 3800 2500 6218 24 3800 1800
4 - 8 6324 72 4500 4500 6319 45 4500 4500
450 L/K e
450 J/H
7006/07 e
7008/09
2 6220 31 3000 2000 6220 31 3000 2000
4
6328 93 4500
3300
6322 60 4500 4500
6 - 8 4500
Montagem vertical
Rolamento de esferas
315 H/G 5009/10
2 7314 27 2500 1700 6314 27 2500 1700
4
6320 50
4200 3200
6316 34 4500 4500
6 - 8 4500 4500
355 J/H 5809/10
2 7314 27 2500 1700 6314 27 2500 1700
4
6322 60
3600 2700
6319 45 4500
3600
6 - 8 4500 4500 4500
400 L/K e
400 J/H
6806/07 e
6808/09
2 7218 24 2000 1300 6218 24 2000 1300
4
7324 72
3200 2300
6319 45 4500
3600
6
4500
4300
4500
8 4500
450 L/K e
450 J/H
7006/07 e
7008/09
2 7220 31 1500 1000 6220 31 1500 1000
4
7328 93
2400 1700
6322 60
3500 2700
6 4100 3500
4500 4500
8 4500 4500
Tabela 8.6 - Intervalo de lubrificão para rolamento de rolos - linha W50
Carcaça
Número
de polos
Rolamento
dianteiro
Graxa
(g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rolamento
traseiro
Graxa
(g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Montagem horizontal
Rolamento de rolos
315 H/G 5009/10
4
NU320 50
4300 2900
6316 34
4500 4500
6 -8 4500 4500
355 J/H 5809/10
4
NU322 60
3500 2200
6319 45
6 - 8 4500 4500
400 L/K e
400 J/H
6806/07 e
6808/09
4
NU324 72
2900 1800
6 - 8 4500 4500
450 L/K e
450 J/H
7006/07 e
7008/09
4
NU328 93
2000 1400
6322 606
4500
3200
8 4500
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Tabela 8.7 - Intervalo de lubrificão para rolamento de esferas - linha W40
Tabela 8.8 - Intervalo de lubrificação para rolamento de rolos - linha W40
Para cada incremento de 15 °C na temperatura do mancal, o intervalo de relubrificação deverá ser reduzido
pela metade.
Motores originais de fábrica para posição horizontal, porém instalados na posição vertical (com autorização da
WEG) devem ter seu intervalo de relubrificação reduzido pela metade.
Para aplicações especiais, tais como: altas e baixas temperaturas, ambientes agressivos, variação de
velocidade (acionamento por inversor de frequência), etc., entre em contato com a WEG para obter
informações referentes ao tipo de graxa e intervalos de lubrificação a serem utilizados.
8.2.1.1. Motores sem graxeira
Nos motores sem graxeira, a lubrificação deve ser efetuada conforme plano de manutenção preventiva
existente. A desmontagem e montagem do motor deve ser feita conforme item 8.3.
Motores com rolamentos blindados (por exemplo, ZZ, DDU, 2RS, VV) devem ter os rolamentos substituídos ao
final da vida útil da graxa.
Carcaça
Número
de polos
Rolamento
dianteiro
Quantidade
de Graxa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rolamento
traseiro
Quantidade
de Graxa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Montagem Horizontal
Rolamento de esferas
160M/L 254/6
2 - 8
6309 13
20000 20000
6209 9
20000 20000
6311 18
180M/L 284/6
6211 116312 21
200M/L 324/6
6314 27 18000 14400
225S/M 364/5
2
6212 13
4 – 8
250S/M 404/5
2
4 – 8 6316 34 20000 20000
280S/M 444/5
2 6314 27 18000 14400
4 – 8 6319 45 20000 20000
6314 27
280L 447/9
2 6314 27 18000 14400 18000 14400
4 – 8 6319 45 20000 20000 20000 20000
315G/F 5010/11
2 6314 27
4500 4500 4500 4500
4 – 8 6319 45
355J/H L5010/11
2 6218 24 2200 2200
6218 24
2200 2200
4 – 8 6224 43 4500 4500 4500 4500
400J/H L5810/11
2 6220 31 2200 2200
6220 31
2200 2200
4 – 8 6228 52 4500 4500 4500 4500
450K/J L6808/09
2 6220 31 2200 2200 2200 2200
4 – 8 6228 52 4500 4500 4500 4500
Carcaça
Número
de polos
Rolamento
dianteiro
Quantidade
de Graxa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rolamento
traseiro
Quantidade
de Graxa (g)
50 Hz (h)60 Hz (h)
IEC NEMA
Montagem Horizontal
Rolamento de rolos
225S/M 364/5
4 – 8
NU314 27
20000
20000
6314 27
20000 20000
250S/M 404/5 NU316 34
280S/M 444/5
NU319 45
18800
280L 447/9
315G/F 5010/11
4500
4500
4500 4500
355J/H L5010/11 NU224 43 6218 24
400J/H L5810/11
NU228 52 3300 6220 31
450K/J L6808/09
Carcaça
Número
de polos
Rolamento
dianteiro
Graxa
(g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
Rolamento
traseiro
Graxa
(g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
IEC NEMA
Montagem
horizontal
Rolamento
de esferas
355H/G 5810/11
2 6218 24 2300 1500
6218 24
2300 1500
4/8 6224 43 4500 4500 4500 4500
400J/H L5810/11
2 6220 31 1800 1200
6220 31
1800 1200
4/8 6228 52 4500 4500 4500 4500
400G/F 6810/11
2 6220 31 1800 1200 1800 1200
4/8 6228 52
4500
4500
4500
4500
Montagem
horizontal
Rolamento
de rolos
355H/G 5810/11
4
NU224 43
6218
24
6/8
400J/H L5810/11
4
NU228 52
1500
31
1500
6/8 4500
6220
4500
400G/F 6810/11
4 1500 1500
6/8 4500 4500
Tabela 8.9 - Intervalo de lubrificação para rolamento de esferas e de rolos - linha W60
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8.2.1.3. Compatibilidade da graxa Mobil Polyrex EM com outras graxas
A graxa Mobil Polyrex EM possui espessante de poliuréia e óleo mineral, e não é compatível com outras
graxas.
Caso necessite de outro tipo de graxa, contate a WEG.
Não é recomendada a mistura de graxas, portanto é necessário a limpeza dos rolamentos e canais de
lubrificação antes de aplicar uma nova graxa.
A graxa aplicada deve possuir em sua formulação aditivos inibidores de corrosão e oxidação.
8.2.2. Mancais de rolamento lubrificados a óleo
Nos motores com rolamento lubrificados a óleo, a troca de óleo deve ser feita com o motor parado, seguindo
os procedimento a seguir:
g
Abrir o respiro da entrada de óleo;
g
Retirar o tampão de saída de óleo;
g
Abrir a válvula e drenar todo o óleo;
g
Fechar a válvula;
g
Recolocar o tampão;
g
Preencher com a quantidade e especificação do óleo indicados na placa de identificação;
g
Verificar se o nível do óleo está na metade do visor;
g
Fechar o respiro da entrada de óleo;
g
Certificar-se que não há vazamento e que todos os furos roscados não utilizados estejam fechados.
Figura 8.1 - Mancal vertical de rolamento lubrificado a óleo.
Visor de nível de óleo
Saída de óleo
Válvula de saída de óleo
Entrada de óleo
8.2.1.2. Motores com graxeira
Para relubrificação dos rolamentos com o motor parado, deve-se proceder da seguinte maneira:
g
Limpar as proximidades do orifício de entrada de graxa;
g
Abrir a proteção da entrada de graxa;
g
Remover a tampa de saída de graxa (não é necessária a remoção no caso de sistema de relubrificação
automático, como motores IEEE Std 841);
g
Colocar aproximadamente metade da graxa total recomendada na placa de identificação do motor e girar o
motor durante aproximadamente 1 (um) minuto na rotação nominal;
g
Desligar o motor e colocar o restante da graxa;
g
Recolocar a proteção de entrada de graxa e a tampa da saída de graxa.
Para relubrificação dos rolamentos com o motor em operação, deve-se proceder da seguinte maneira:
g
Limpar as proximidades do orifício de entrada de graxa;
g
Abrir a proteção da entrada de graxa;
g
Se possível e seguro, remover a tampa de saída de graxa;
g
Colocar a quantidade total de graxa recomendada na placa de identificação do motor;
g
Recolocar a proteção de entrada de graxa e a tampa da saída de graxa (caso tenha sido removida).
Para lubrificão, é indicado o uso de lubrificador manual.
Devido a espaços internos presentes no motor, é possível que, nas primeiras re-lubrificações dos mancais, a
graxa não saia pela saída de graxa. Portanto, não aplique graxa em excesso esperando que a ela saia.
Nos motores fornecidos com dispositivo de mola, o excesso de graxa deve ser removido, puxando a vareta da
mola e limpando a mola até que a mesma não contenha mais graxa.
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Figura 8.2 - Mancal horizontal de rolamento lubrificado a óleo.
Entrada de óleo
Visor de nível de óleo
Saída de óleo
A troca de óleo dos mancais deve ser realizada no intervalo indicado na placa de identificação ou sempre que
o lubrificante apresentar alterações em suas características (viscosidade, pH, etc.).
O nível de óleo deve ser mantido na metade do visor de óleo e acompanhado diariamente.
O uso de lubrificantes com outras viscosidades requer contato prévio com a WEG.
Obs: motores HGF verticais para alto empuxo são fornecidos com mancais dianteiros lubrificados a graxa e
com mancais traseiros, a óleo. Os mancais dianteiros devem seguir as recomendações do item 8.2.1. A Tabela
8.10 apresenta a quantidade e especificação de óleo para essa configuração.
Tabela 8.10 - Caractesticas de lubrificação para motores HGF vertical de alto empuxo
Montagem alto empuxo
Carcaça
Polos Rolamento Óleo (L) Intervalo (h) Lubrificante
Especificação
lubrificante
IEC NEMA
315L/A/B e
315C/D/E
5006/7/8T e
5009/10/11T
4 - 8 29320 20
8000
FUCHS
Renolin
DTA 40 /
Mobil SHC
629
Óleo mineral ISO
VG150 com
aditivos
anti-espuma
e
antioxidantes
355L/A/B e
355C/D/E
5807/8/9T e
5810/11/12T
4 - 8 29320 26
400L/A/B e
400C/D/E
6806/7/8T e
6809/10/11T
4 - 8 29320 37
450 7006/10 4 - 8 29320 45
8.2.3. Mancais de rolamento com lubrificação do tipo
Oil Mist
Verificar o estado das vedações e, sempre que for necessária alguma troca, usar apenas peças originais.
Realizar a limpeza dos componentes antes da montagem (anéis de fixação, tampas, etc.).
Aplicar veda juntas resistente ao óleo lubrificante utilizado, entre os anéis de fixação e as tampas.
A conexão dos sistemas de entrada, saída e dreno de óleo devem ser realizados conforme Figura 6.12.
8.2.4. Mancais de deslizamento
Para os mancais de deslizamento, a troca de óleo deve ser feita nos intervalos indicados na
Tabela 8.11 e deve ser realizada, adotando os seguintes procedimentos:
g
Para o mancal traseiro, retirar a tampa de inspeção da defletora;
g
Drenar o óleo através do dreno localizado na parte inferior da carcaça do mancal (conforme Figura 8.3);
g
Fechar a saída de óleo;
g
Retirar o bujão da entrada de óleo;
g
Preencher com o óleo especificado e com a quantidade indicada na Tabela 8.11;
g
Verificar se o nível do óleo está na metade do visor;
g
Fechar a entrada de óleo;
g
Certificar-se que não há vazamento.
Entrada de óleo
Saída de óleo
Visor do nível de óleo
Figura 8.3 - Mancal de deslizamento
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Carcaça
Polos Mancal Óleo (L) Intervalo (h) Lubrificante
Especificação
lubrificante
IEC NEMA
315 5000
2 9-80
3.6
8000
FUCHS
Renolin
DTA 10
Óleo mineral ISO
VG32 com aditivos
anti-espuma e
antioxidantes
355 5800
400 6800
450 7000
315 5000
4 - 8
9-90
8000
FUCHS
Renolin
DTA 15
Óleo mineral ISO
VG46 com aditivos
anti-espuma e
antioxidantes
355 5800 9-100
400 6800 11-110
4.7
450 7000
11-125
500 8000
A troca de óleo dos mancais deve ser realizada no intervalo indicado na placa de identificação ou sempre que
o lubrificante apresentar alterações em suas características (viscosidade, pH, etc.).
O nível de óleo deve ser mantido na metade do visor e acompanhado diariamente.
Não poderão ser usados lubrificantes com outras viscosidades sem antes consultar a WEG.
8.3. DESMONTAGEM E MONTAGEM
Serviços de reparo em motores devem ser efetuados apenas por pessoal capacitado seguindo as
normas vigentes no país. Devem ser utilizados somente ferramentas e métodos adequados.
Qualquer serviço de desmontagem e montagem deve ser realizado com o motor totalmente
desenergizado e completamente parado.
Mesmo o motor desligado pode apresentar energia elétrica no interior da caixa de ligação, nas resistências
de aquecimento, no enrolamento e nos capacitores.
Motores acionados por inversor de frequência podem estar energizados mesmo com o motor parado.
Antes de iniciar o procedimento de desmontagem, registrar as condições atuais da instalação, tais como
conexões dos terminais de alimentação do motor e alinhamento/nivelamento que devem ser considerados
durante a posterior montagem.
Realizar a desmontagem de maneira cuidadosa, sem causar impactos contra as superfícies usinadas e/ou nas
roscas.
Montar o motor em uma superfície plana para garantir uma boa base de apoio. Motores sem pés devem ser
calçados/travados para evitar acidentes.
Cuidados adicionais devem ser tomados para não danificar as partes isoladas que operam sob tensão elétrica,
como por exemplo, enrolamentos, mancais isolados, cabos de alimentação, etc.
Elementos de vedação, por exemplo, juntas e vedações dos mancais devem ser trocados sempre que
apresentarem desgaste ou estiverem danificados.
Motores com grau de proteção superior ao IP55 são fornecidos com produto vedante Loctite 5923 (Henkel)
nas juntas e parafusos. Antes de montar os componentes, limpar as superfícies e aplicar uma nova camada
deste produto.
Tabela 8.11 - Características de lubrificão para mancais de deslizamento
Para motores com rotor de ímãs permanentes (linhas WQuattro e WMagnet), a montagem
e desmontagem do motor requerem a utilização de dispositivos adequados devido a forças de
atração ou de repulsão que ocorrem entre peças metálicas. Este serviço somente deve ser realizado
por Assistente Técnico Autorizado WEG com treinamento específico para tal operação.
Pessoas que utilizam marca-passo não podem manusear estes motores. Os ímãs permanentes também
podem causar distúrbios ou danos em outros equipamentos elétricos e componentes durante a
manutenção.
Para motores das linhas W40, W50 e HGF, fornecidos com ventiladores axiais, o motor e o ventilador
axial possuem indicações de sentido de rotação distintas, para prevenir uma montagem incorreta. O
ventilador deve ser montado de tal modo que a seta indicativa do sentido de rotação esteja sempre
visível, olhando do lado externo do motor (no lado não acionado). A marcação indicada na pá do ventilador,
CW para sentido de rotação horário ou CCW para sentido de rotação anti-horário, indica o sentido de
rotação do motor (olhando para o lado acionado).
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8.3.1. Caixa de ligação
Ao retirar a tampa da caixa de ligação para a conexão/desconexão dos cabos de alimentação e acessórios,
devem ser adotados os seguintes cuidados:
g
Assegurar que durante a remoção dos parafusos, a tampa da caixa não danifique os componentes
instalados em seu interior;
g
Caso a caixa de ligação seja fornecida com olhal de suspensão, este deve ser utilizado para movimentar a
tampa da caixa de ligação;
g
Para motores fornecidos com placa de bornes, devem ser assegurados os torques de aperto especificados
na Tabela 8.12;
g
Assegurar que os cabos não entrem em contato com superfícies com cantos vivos;
g
Adotar os devidos cuidados para garantir que o grau de proteção inicial, indicado na placa de identificação
do motor não seja alterado. As entradas de cabos para a alimentação e controle devem utilizar sempre
componentes (como por exemplo, prensa-cabos e eletrodutos) que atendam as normas e regulamentações
vigentes de cada país;
g
Assegurar que a janela de alívio de pressão (quando houver) não esteja danificada. As juntas de vedação da
caixa de ligação devem estar em perfeito estado para reutilização e devem ser posicionadas corretamente
para garantir o grau de proteção;
g
Assegurar os torques de aperto dos parafusos de fixação da tampa da caixa conforme Tabela 8.12.
Tabela 8.12 - Torques de aperto para elementos de fixação [Nm]
Tipo de parafuso e Junta M4 M5 M6 M8 M10 M12 M14 M16 M20
Parafuso sextavado externo/
interno (junta rígida)
- 3,5 a 5 6 a 9 14 a 20 28 a 40 45 a 70 75 a 110
115 a
170
230 a
330
Parafuso fenda combinada
(junta rígida)
1,5 a 3 3 a 5 5 a 10 10 a 18 - - - - -
Parafuso sextavado externo/
interno (junta flexível)
- 3 a 5 4 a 8 8 a 15 18 a 30 25 a 40 30 a 45 35 a 50 -
Parafuso fenda combinada
(junta flexível)
- 3 a 5 4 a 8 8 a 15 - - - - -
Placa de Bornes 1 a 1,5 2 a 4
1)
4 a 6,5 6,5 a 9 10 a 18
15,5 a
30
- 30 a 50 50 a 75
Aterramento 1,5 a 3 3 a 5 5 a 10 10 a 18 28 a 40 45 a 70 -
115 a
170
-
8.4. PROCEDIMENTO PARA ADEQUAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
O motor deve ser desmontado e suas tampas, rotor completo (com eixo), ventilador, defletora e caixa de
ligação devem ser separados, de modo que apenas a carcaça com o estator passe por um processo de
secagem em uma estufa apropriada, por um período de duas horas, a uma temperatura não superior a 120ºC.
Para motores maiores, pode ser necessário aumentar o tempo de secagem. Após esse período de secagem,
deixar o estator resfriar até a temperatura ambiente e repetir a medição da resistência de isolamento, conforme
item 5.4. Caso necessário, deve-se repetir o processo de secagem do estator.
Se, mesmo após repetidos processos de secagem do estator, a resistência de isolamento não voltar aos níveis
aceitáveis, recomenda-se fazer uma análise criteriosa das causas que levaram à queda do isolamento do
enrolamento e, eventualmente poderá culminar com o rebobinamento do motor.
Para evitar o risco de choque elétrico, descarregue os terminais imediatamente antes e depois de
cada medição. Caso o motor possua capacitores, estes devem ser descarregados.
Notas: 1) Para placa de bornes 12 pinos, aplicar o torque mínimo de 1,5 Nm e máximo 2,5 Nm.
Para motores sem placa de bornes, não empurrar o comprimento excedente dos cabos de ligação
para o interior do motor para evitar que os mesmos encostem no rotor.
Motores WMagnet e WQuattro possuem ímãs de alta energia e não devem ser abertos por pessoal
não capacitado e por portadores de marca passo.
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8.5. PARTES E PEÇAS
Ao solicitar peças para reposição, informar a designação completa do motor, bem como seu código e número
de série, que podem ser encontrados na placa de identificação do motor.
Partes e peças devem ser adquiridas da rede de Assistência Técnica Autorizada WEG. O uso de peças não
originais pode resultar na queda do desempenho e causar a falha no motor.
As peças sobressalentes devem ser armazenadas em local seco com uma umidade relativa do ar de até 60%,
com temperatura ambiente maior que 5 °C e menor que 40 °C, isento de poeira, vibrações, gases, agentes
corrosivos, sem variações bruscas da temperatura, em sua posição normal e sem apoiar sobre as mesmas
outros objetos.
Figura 8.4 -
Vista explodida dos componentes de um motor W22
Tampa da caixa de ligação
Placa de
identificação
Caixa de ligação
Olhal de suspensão
Eixo
Rotor
Chaveta
Carcaça
Ventilador
Tampa traseira
Tampa dianteira
Anel de fixão dianteiro
Anel de fixação traseiro
Vedação mancal dianteiro
Estator bobinado
Rolamento
Suporte da caixa de ligão
Tampa defletora
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9. INFORMAÇÕES AMBIENTAIS
9.1. EMBALAGEM
Os motores elétricos são fornecidos em embalagens de papelão, plástico ou de madeira. Estes materiais são
recicláveis ou reutilizáveis e devem receber o destino certo conforme as normas vigentes de cada país. Toda a
madeira utilizada nas embalagens dos motores WEG provém de reflorestamento e não é submetida a nenhum
tratamento químico para a sua conservação.
9.2. PRODUTO
Os motores elétricos, sob o aspecto construtivo, são fabricados essencialmente com metais ferrosos (aço,
ferro fundido), metais não ferrosos (cobre, alumínio) e plástico.
O motor elétrico, de maneira geral, é um produto que possui vida útil longa, porém quando for necessário seu
descarte, a WEG recomenda que os materiais da embalagem e do produto sejam devidamente separados e
encaminhados para reciclagem.
Os materiais não recicláveis devem, como determina a legislação ambiental, ser dispostos de forma adequada,
ou seja, em aterros industriais, co-processados em fornos de cimento ou incinerados. Os prestadores de
serviços de reciclagem, disposição em aterro industrial, co-processamento ou incineração de resíduos devem
estar devidamente licenciados pelo órgão ambiental de cada estado para realizar estas atividades.
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10. PROBLEMAS X SOLUÇÕES
As instruções a seguir apresentam uma relação de problemas comuns com possíveis soluções. Em caso de
dúvida, contatar o Assistente Técnico Autorizado ou a WEG.
Problema Possíveis causas Solução
Motor não parte, nem acoplado e nem
desacoplado
Interrupção na alimentação do motor
Verificar o circuito de comando e os cabos
de alimentação do motor
Fusíveis queimados Substituir os fusíveis
Erro na conexão do motor
Corrigir as conexões do motor conforme
diagrama de conexão
Mancal travado Verificar se o mancal gira livremente
Quando acoplado com carga, o motor não
parte ou parte muito lentamente e não
atinge rotão nominal
Carga com torque muito elevado durante a
partida
Não aplicar carga na máquina acionada
durante a partida
Queda de tensão muito alta nos cabos de
alimentação
Verificar o dimensionamento da instalão
(transformador, seção dos cabos, relés,
disjuntores, etc.)
Ruído elevado/anormal
Defeito nos componentes de transmissão
ou na máquina acionada
Verificar a transmissão de força, o
acoplamento e o alinhamento
Base desalinhada/desnivelada
Realinhar/nivelar o motor e a máquina
acionada
Desbalanceamento dos componentes ou
da máquina acionada
Refazer balanceamento
Tipos diferentes de balanceamento entre
motor e acoplamento (meia chaveta,
chaveta inteira)
Refazer balanceamento
Sentido de rotão do motor errado Inverter o sentido de rotação do motor
Parafusos de fixação soltos Reapertar os parafusos
Ressonância da fundação Verificar o projeto da fundão
Rolamentos danificados Substituir o rolamento
Aquecimento excessivo no motor
Refrigeração insuficiente
Limpar as entradas e sdas de ar da
defletora e da carca
Verificar as disncias mínimas entre a
entrada da defletora de ar e paredes
próximas(conforme item 7)
Verificar temperatura do ar na entrada
Sobrecarga
Medir a corrente do motor, analisando sua
aplicão e, se necessário, diminuir a
carga.
Excessivo número de partidas ou momento
de inércia da carga muito elevado
Reduzir o número de partidas
Tensão muito alta
Verificar a teno de alimentação do motor.
Não ultrapassar a tolerância conforme item
7.2
Tensão muito baixa
Verificar a teno de alimentação e a queda
de teno no motor. Não ultrapassar a
tolerância (conforme item 7.2)
Interrupção de um cabo de alimentão
Verificar a conexão de todos os cabos de
alimentação
Desequilíbrio de tensão nos terminais de
alimentão do motor
Verificar se há fuveis queimados,
comandos errados, desequilíbrio nas
tensões da rede de alimentação, falta de
fase ou nos cabos de ligão
Sentido de rotão não compatível com o
ventilador unidirecional
Verificar sentido de rotação conforme
marcação do motor
Aquecimento do mancal
Graxa/óleo em demasia
Fazer limpeza do mancal e lubrificar
segundo as recomendações
Envelhecimento da graxa/óleo
Utilização de graxa/óleo não especificados
Falta de graxa/óleo Lubrificar segundo as recomendações
Excessivo esforço axial ou radial
Reduzir tensão nas correias
Redimensionar a carga aplicada ao motor
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INSTALLATION, OPERATION AND MAINTENANCE
MANUAL OF ELECTRIC MOTORS
This manual provides information about WEG induction motors fitted with squirrel cage,
permanent magnet or hybrid rotors, low, medium and high voltage, in frame sizes IEC 56
to 630 and NEMA 42 to 9606/10.
The motor lines indicated below have additional information that can be checked in their
respective manuals:
g
Smoke Extraction Motors;
g
Electromagnetic Brake Motors;
g
Hazardous Area Motors.
These motors meet the following standards, if applicable:
g
NBR 17094-1: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Parte 1: trifásicos.
g
NBR 17094-2: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Parte 2: monofásicos.
g
IEC 60034-1: Rotating Electrical Machines - Part 1: Rating and Performance.
g
NEMA MG 1: Motors and Generators.
g
CSA C 22.2 N°100: Motors and Generators.
g
UL 1004-1: Rotating Electrical Machines - General Requirements.
If you have any questions regarding this manual please contact your local WEG branch,
contact details can be found at www.weg.net.
Manual of Electric Motors 59
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TABLE OF CONTENTS
1. TERMINOLOGY 61
2. INITIAL RECOMMENDATIONS 62
2.1. WARNING SYMBOL ........................................................................................................................ 62
2.2. RECEIVING INSPECTION .............................................................................................................. 62
2.3. NAMEPLATES ................................................................................................................................. 63
3. SAFETY INSTRUCTIONS 66
4. HANDLING AND TRANSPORT 67
4.1. LIF TI NG ............................................................................................................................................. 67
4.1.1. Horizontal motors with one eyebolt ...................................................................................... 67
4.1.2. Horizontal motor with two eyebolts ...................................................................................... 68
4.1.3. Vertical motors ....................................................................................................................... 69
4.1.3.1. Procedures to place W22 motors in the vertical position ............................................... 69
4.1.3.2. Procedures to place HGF and W50 motors in the vertical position............................... 70
4.2 PROCEDURES TO PLACE W22 VERTICAL MOUNT MOTORS IN HORIZONTAL POSITION .... 71
5. STORAGE 73
5.1. EXPOSED MACHINED SURFACES .............................................................................................. 73
5.2. STORAGE......................................................................................................................................... 73
5.3 BEARINGS ........................................................................................................................................ 74
5.3.1 Grease lubricated bearings .................................................................................................... 74
5.3.2 Oil lubricated bearings ........................................................................................................... 74
5.3.3 Oil Mist lubricated bearings ................................................................................................... 75
5.3.4 Sleeve bearing ......................................................................................................................... 75
5.4. INSULATION RESISTANCE ........................................................................................................... 75
5.4.1. Insulation resistance measurement ..................................................................................... 75
6. INSTALLATION 78
6.1. FOUNDATIONS ................................................................................................................................ 79
6.2. MOTOR MOUNTING ....................................................................................................................... 81
6.2.1. Foot mounted motors ............................................................................................................. 81
6.2.2. Flange mounted motors ........................................................................................................ 81
6.2.3. Pad mounted motors ............................................................................................................. 82
6.3. BALANCING .................................................................................................................................... 82
6.4. COUPLINGS ..................................................................................................................................... 83
6.4.1. Direct coupling ........................................................................................................................ 83
6.4.2. Gearbox coupling ................................................................................................................... 83
6.4.3. Pulley and belt coupling ........................................................................................................ 83
6.4.4. Coupling of sleeve bearing motors ...................................................................................... 83
6.5. LEVELING ........................................................................................................................................ 84
6.6. ALIGNMENT ..................................................................................................................................... 84
6.7. CONNECTION OF OIL LUBRICATED OR OIL MIST LUBRICATED MOTORS ....................... 85
6.8. CONNECTION OF THE COOLING WATER SYSTEM ................................................................. 85
6.9. ELECTRICAL CONNECTION ......................................................................................................... 85
6.10. CONNECTION OF THE THERMAL PROTECTION DEVICES .................................................. 90
6.11. RESISTANCE TEMPERATURE DETECTORS (PT-100) ............................................................ 90
6.12. CONNECTION OF THE SPACE HEATERS ................................................................................ 92
Manual of Electric Motors60
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6.13. STARTING METHODS................................................................................................................... 93
6.14. MOTORS DRIVEN BY FREQUENCY INVERTER ...................................................................... 94
6.14.1. Use of dV/dt lter ................................................................................................................... 94
6.14.1.1. Motor with enameled round wire ...................................................................................... 94
6.14.1.2. Motor with prewound coils ............................................................................................... 94
6.14.2. Bearing insulation ................................................................................................................ 95
6.14.3. Switching frequency ............................................................................................................. 95
6.14.4. Mechanical speed limitation ................................................................................................ 96
7. COMMISSIONING 96
7.1. INITIAL START-UP .......................................................................................................................... 96
7.2. OPERATING CONDITIONS ........................................................................................................... 98
7.2.1.Limits of vibration ................................................................................................................... 99
8. MAINTENANCE 100
8.1. GENERAL INSPECTION ............................................................................................................... 100
8.2. LUBRICATION ............................................................................................................................... 100
8.2.1. Grease lubricated rolling bearings ..................................................................................... 101
8.2.1.1. Motor without grease tting ............................................................................................. 104
8.2.1.2. Motor with grease tting ................................................................................................... 104
8.2.1.3. Compatibility of the Mobil Polyrex EM grease with other greases .............................. 105
8.2.2. Oil lubricated bearings ........................................................................................................ 105
8.2.3. Oil mist lubricated bearings ................................................................................................ 106
8.2.4. Sleeve bearings .................................................................................................................... 106
8.3. MOTOR ASSEMBLY AND DISASSEMBLY ................................................................................ 107
8.3.1. Terminal box .......................................................................................................................... 108
8.4. DRYING THE STATOR WINDING INSULATION ....................................................................... 108
8.5. SPARE PARTS ............................................................................................................................... 109
9. ENVIRONMENTAL INFORMATION 110
9.1. PACKAGING ....................................................................................................................................110
9.2. PRODUCT ........................................................................................................................................110
10. TROUBLESHOOTING CHART X SOLUTIONS 111
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1. TERMINOLOGY
Balancing: the procedure by which the mass distribution of a rotor is checked and, if necessary, adjusted to
ensure that the residual unbalance or the vibration of the journals and/or forces on the bearings at a frequency
corresponding to service speed are within specified limits in International Standards.
[ISO 1925:2001, definition 4.1]
Balance quality grade: indicates the peak velocity amplitude of vibration, given in mm/s, of a rotor running free-
in-space and it is the product of a specific unbalance and the angular velocity of the rotor at maximum
operating speed.
Grounded Part: metallic part connected to the grounding system.
Live Part: conductor or conductive part intended to be energized in normal operation, including a neutral
conductor.
Authorized personnel: employee who has formal approval of the company.
Qualified personnel: employee who meets the following conditions simultaneously:
g
Receives training under the guidance and responsibility of a qualified and authorized professional;
g
Works under the responsibility of a qualified and approved professional.
Note: The qualification is only valid for the company that trained the employee in the conditions set out by the authorized and qualified
professional responsible for training.
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2. INITIAL RECOMMENDATIONS
For practical reasons, it is not possible to include in this Manual detailed information that covers all construction
variables nor covering all possible assembly, operation or maintenance alternatives.
This Manual contains only the required information that allows qualified and trained personnel to carry out their
services. The product images are shown for illustrative purpose only.
For Smoke Extraction Motors, please refer to the additional instruction manual 50026367 available on the
website www.weg.net.
For brake motors, please refer to the information contained in WEG 50021973 brake motor manual available on
the website www.weg.net.
For information about permissible radial and axial shaft loads, please check the product technical catalogue.
Electric motors have energized circuits, exposed rotating parts and hot surfaces that may cause serious
injury to people during normal operation. Therefore, it is recommended that transportation, storage,
installation, operation and maintenance services are always performed by qualified personnel.
Also the applicable procedures and relevant standards of the country where the machine will be installed must
be considered.
Noncompliance with the recommended procedures in this manual and other references on the WEG website
may cause severe personal injuries and/or substantial property damage and may void the product warranty.
The user is responsible for the correct definition of the installation environment and application
characteristics.
During the warranty period, all repair, overhaul and reclamation services must be carried out by WEG
authorized Service Centers to maintain validity of the warranty.
Warning about safety and warranty.
2.2. RECEIVING INSPECTION
All motors are tested during the manufacturing process.
The motor must be checked when received for any damage that may have occurred during the transportation.
All damages must be reported in writing to the transportation company, to the insurance company and to
WEG. Failure to comply with such procedures will void the product warranty.
You must inspect the product:
g
Check if nameplate data complies with the purchase order;
g
Remove the shaft locking device (if any) and rotate the shaft by hand to ensure that it rotates freely. The shaft
might not rotate freely in WMagnet and WQuattro motors, due to alignment torque from the magnets. It might
be necessary to use a lever;
g
Check that the motor has not been exposed to excessive dust and moisture during the transportation.
Do not remove the protective grease from the shaft, or the plugs from the cable entries. These protections must
remain in place until the installation has been completed.
2.1. WARNING SYMBOL
When rotating the shaft, it is necessary to certify that the terminals are insulated to eliminate the risc of
electric shock from induced voltage.
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2.3. NAMEPLATES
The nameplate contains information that describes the construction characteristics and the performance of the
motor. Figure 2.1 and Figure 2.2 show nameplate layout examples.
Figure 2.1 - IEC motor nameplate
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Figure 2.1 - IEC motor nameplate
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Figure 2.2 - NEMA motor nameplate
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3. SAFETY INSTRUCTIONS
The motor must be disconnected from the power supply and be completely stopped before conducting
any installation or maintenance procedures. Additional measures should be taken to avoid accidental
motor starting.
Professionals working with electrical installations, either in the assembly, operation or maintenance,
should use proper tools and be instructed on the application of standards and safety requirements,
including the use of Personal Protective Equipment (PPE) that must be carefully observed in order to
reduce risk of personal injury during these services.
Electric motors have energized circuits, exposed rotating parts and hot surfaces that may cause serious
injury to people during normal operation. It is recommended that transportation, storage, installation,
operation and maintenance services are always performed by qualified personnel.
Always follow the safety, installation, maintenance and inspection instructions in accordance with the applicable
standards in each country.
Pacemaker users and unqualified personnel shall not open WMagnet and WQuattro motors, because
high energy magnets are used.
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Figure 4.1 - Correct tightening of the eyebolt Figure 4.2 - Incorrect tightening of
the eyebolt
4. HANDLING AND TRANSPORT
Eyebolts provided on the frame are designed for lifting the machine only. Do not use these eyebolts for
lifting the motor with coupled equipment such as bases, pulleys, pumps, reducers, etc..
Never use damaged, bent or cracked eyebolts. Always check the eyebolt condition before lifting the motor.
Eyebolts mounted on components, such as on end shields, forced ventilation kits, etc. must be used for lifting
these components only. Do not use them for lifting the complete machine set.
To move or transport motors with cylindrical roller bearings or angular contact ball bearings, use always
the shaft locking device provided with the motor.
All HGF, W50 and W60 motors, regardless of bearing type, must be transported with shaft locking
device fitted.
Vertical mounted motors with oil-lubricated bearings must be transported in the vertical position. If necessary
to move or transport the motor in the horizontal position, install the shaft locking device on both sides (drive end
and non-drive end) of the motor.
Before lifting the motor ensure that all eyebolts are tightened properly and the eyebolt shoulders are in
contact with the base to be lifted, as shown in Figure 4.1. Figure 4.2 shows an incorrect tightening of the
eyebolt.
Ensure that lifting machine has the required lifting capacity for the weight indicated on the motor nameplate.
The center-of-gravity may change depending on motor design and accessories. During the lifting
procedures the maximum allowed angle of inclination should never be exceeded as specified below.
Individually packaged motors should never be lifted by the shaft or by the packaging. They must be lifted only by
means of the eyebolts, when supplied. Use always suitable lifting devices to lift the motor. Eyebolts on the frame
are designed for lifting the machine weight only as indicated on the motor nameplate. Motors supplied on pallets
must be lifted by the pallet base with lifting devices fully supporting the motor weight.
The package should never be dropped. Handle it carefully to avoid bearing damage.
Handle the motor carefully without sudden impacts to avoid bearing damage and prevent excessive mechanical
stresses on the eyebolts resulting in its rupture.
4.1. LIFTING
4.1.1. Horizontal motors with one eyebolt
30° Max.
Figure 4.3 - Maximum allowed angle-of-inclination for motor with one eyebolt
For horizontal motors fitted with only one
eyebolt, the maximum allowed angle-of-
inclination during the lifting process should
not exceed 30º in relation to the vertical
axis, as shown in Figure 4.3.
Do not handle the motors by the polymeric components: fan cover, terminal box and / or terminal box
cover.
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4.1.2. Horizontal motor with two eyebolts
When motors are fitted with two or more eyebolts, all supplied eyebolts must be used simultaneously for the
lifting procedure.
There are two possible eyebolt arrangements (vertical and inclined), as shown below:
g
For motors with vertical lifting eyebolts, as shown in Figure 4.4, the maximum allowed lifting angle should not
exceed 45° in relation to the vertical axis. We recommend to use a spreader beam for maintaining the lifting
elements (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor surface;
4 Max.
Figure 4.4 - Maximum resulting angle for motors with two or more lifting eyebolts
Figure 4.5 - Maximum resulting angle for horizontal HGF, W40 and W50 motors
g
For HGF, W40 and W50 motors, as shown in Figure 4.5, the maximum resulting angle should not exceed 30° in
relation to the vertical axis;
30° Max.
For W60 motors, as shown in Figure 4.6, the use of a spreader beam is required for maintaining the lifting
elements (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor surface.
Figure 4.6 - Lifting for W60 motors with paralel chains
Manual of Electric Motors 69
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Figure 4.7 - Use of a spreader beam for lifting
g
For motors fitted with inclined eyebolts, as shown in Figure 4.7, the use of a spreader beam is required for
maintaining the lifting elements (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor
surface.
4.1.3. Vertical motors
For vertical mounted motors, as shown in Figure 4.8, the use of a spreader beam is required for maintaining the
lifting element (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor surface.
4.1.3.1. Procedures to place W22 motors in the vertical position
For safety reasons during the transport, vertical mounted Motors are usually packed and supplied in horizontal
position.
To place W22 motors fitted with eyebolts (see Figure 4.7), to the vertical position, proceed as follows:
1. Ensure that the eyebolts are tightened properly, as shown in Figure 4.1;
2. Remove the motor from the packaging, using the top mounted eyebolts, as shown in Figure 4.10;
Figure 4.8 - Lifting of vertical mounted motors
Figure 4.9 - Lifting of HGF and W50 motors.
Always use the eyebolts mounted on the top side of the motor, diametrically opposite, considering the
mounting position. See Figure 4.9.
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3. Install a second pair of eyebolts, as shown in Figure 4.11;
4. Reduce the load on the first pair of eyebolts to start the motor rotation, as shown in Figure 4.12. This
procedure must be carried out slowly and carefully.
These procedures will help you to move motors designed for vertical mounting. These procedures are also
used to place the motor from the horizontal position into the vertical position and vertical to horizontal.
Figure 4.11 - Installation of the second pair of eyebolts
Figure 4.12 - End result: motor placed in vertical position
Figure 4.13 - Lifting of HGF and W50 motors with two hoists
4.1.3.2. Procedures to place HGF and W50 motors in the vertical position
HGF motors are fitted with eight lifting points: four at drive end and four at non-drive end. W50 motors are fitted
with nine lifting points: four at drive end, one in the central part and four at non-drive end. The motors are
usually transported in horizontal position, however for the installation they must be placed in the vertical
position.
To place an these motors in the vertical position, proceed as follows:
1. Lift the motor by using the four lateral eyebolts and two hoists, see Figure 4.13;
Figure 4.10 - Removing the motor from the packaging
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2. Lower the hoist fixed to motor drive end while lifting the hoist fixed to motor non-drive end until the motor
reaches its equilibrium, see Figure 4.14;
3. Remove the hoist hooks from the drive end eyebolts and rotate the motor 180° to fix the removed hooks into
the two eyebolts at the motor non-drive end, see Figure 4.15;
4. Fix the removed hoist hooks in the other two eyebolts at the non-drive end and lift the motor until the vertical
position is reached, see Figure 4.16.
These procedures will help you to move motors designed for vertical mounting. These procedures are also
used to place the motor from the horizontal position into the vertical position and vertical to horizontal.
Figure 4.14 - Placing HGF and W50 motors in vertical position
Figure 4.15 - Lifting HGF and W50 motors by the eyebolts at the non-drive end
Figure 4.16 - HGF and W50 motors in the vertical position
4.2 Procedures to place W22 vertical mount motors in horizontal position
To place W22 vertical mount motor in horizontal position, proceed as follows:
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3. Install the second pair of eyebolts, as shown in Figure 4.18;
4. Reduce the load on the first pair of eyebolts for rotating the motor, as shown in Figure 4.19. This procedure
must be carried out slowly and carefully;
5. Remove the first pair of eyebolts, as shown in Figure 4.20.
Figure 4.17 - Install the first pair of eyebolts
Figure 4.18 - Install the second pair of eyebolts
Figure 4.19 - Motor is being rotated to horizontal position
Figure 4.20 - Final result: motor placed in horizontal position
1. Ensure that all eyebolts are tightened properly, as shown in Figure 4.1;
2. Install the first pair of eyebolts and lift the motor as shown in Figure 4.17;
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5. STORAGE
If the motor is not installed immediately, it must be stored in a dry and clean environment, with relative humidity
not exceeding 60%, with an ambient temperature between 5 ºC and 40 ºC, without sudden temperature
changes, free of dust, vibrations, gases or corrosive agents. The motor must be stored in horizontal position,
unless specifically designed for vertical operation, without placing objects on it. Do not remove the protection
grease from shaft end to prevent rust.
If the motor are fitted with space heaters, they must always be turned on during the storage period or when the
installed motor is out of operation. Space heaters will prevent water condensation inside the motor and keep
the winding insulation resistance within acceptable levels. Store the motor in such position that the condensed
water can be easily drained. If fitted, remove pulleys or couplings from the shaft end (more information are given
on item 6).
5.1. EXPOSED MACHINED SURFACES
All exposed machined surfaces (like shaft end and flange) are factory-protected with temporary rust inhibitor. A
protective film must be reapplied periodically (at least every six months), or when it has been removed and/or
damaged.
5.2. STORAGE
The stacking height of the motor packaging during the storage period should not exceed 5 m, always
considering the criteria indicated in Table 5.1:
Notes:
1) Never stack larger packaging onto smaller packaging;
2) Align the packaging correctly (see Figure 5.1 and Figure 5.2);
The space heaters should never be energized when the motor is in operation.
Table 5.1 - Max. recommended stacking height
Packaging type Frame sizes Maximum stacking quantity
Cardboard box
IEC 56 to 132
NEMA 143 to 215
Indicated on the top side of
the cardboard box
Wood crate
IEC 56 to 315
NEMA 48 to 504/5
06
IEC 355
NEMA 586/7 and 588/9
03
W40 / W50 / W60 / HGF IEC 315 to 630
W40 / W50 / HGF NEMA 5000 to 9600
Indicated on the packaging
X
Figure 5.1 - Correct stacking Figure 5.2 - Incorrect stacking
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5.3 BEARINGS
5.3.1 Grease lubricated bearings
We recommend rotating the motor shaft at least once a month (by hand, at least five revolutions, stopping the
shaft at a different position from the original one). The shaft might not rotate freely in WMagnet and WQuattro
motors, due to alignment torque from the magnets. It might be necessary to use a lever.
If the motor is fitted with shaft locking device, remove it before rotating the shaft and install it again before
performing any handling procedure.
Vertical motors may be stored in the vertical or in horizontal position. If motors with open bearings are stored
longer than six months, the bearings must be relubricated according to item 8.2 before commissioning of the
motor.
If the motor is stored for longer than 2 years, the bearings must be replaced or removed, washed, inspected
and relubricated according to item 8.2.
5.3.2 Oil lubricated bearings
The motor must be stored in its original operating position and with oil in the bearings. Correct oil level must be
ensured. It should be in the center of the sight glass.
During the storage period, remove the shaft locking device and rotate the shaft by hand every month, at least
five revolutions, thus achieving an even oil distribution inside the bearing and maintaining the bearing in good
operating conditions. Reinstall the shaft locking device every time the motor has to be moved.
If the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be replaced
according to Item 8.2, before starting the operation. If the motor is stored for a period of over two years, the
bearings must be replaced or removed, washed according to manufacturer instructions, checked and
relubricated according to Item 8.2. The oil of vertical mounted motors is removed to prevent oils leaks during
the transport. After receiving the motor the bearings must be lubricated.
3) The feet of the crates above should always be supported by suitable wood battens (Figure 5.3) and never stand on the steel tape or
without support (Figure 5.4);
4) When stacking smaller crates onto longer crates, always ensure that suitable wooden supports are provided to withstand the weight
(see Figure 5.5). This condition usually occurs with motor packaging above IEC 225S/M (NEMA 364/5T) frame sizes.
Figure 5.5 - Use of additional battens for stacking
Figure 5.3 - Correct stacking Figure 5.4 - Incorrect stacking
X X
When rotating the shaft, it is necessary to certify that the terminals are insulated to eliminate the risc of
electric shock from induced voltage.
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5.3.3 Oil Mist lubricated bearings
The motor must be stored in horizontal position. Lubricate the bearings with ISO VG 68 mineral oil in the
amount indicated in the Table 5.2 (this is also valid for bearings with equivalent dimensions). After filling with oil,
rotate the shaft by hand, at least five revolutions)
During the storage period, remove the shaft locking device (if any) and rotate the shaft by hand every week, at
least five revolutions, stopping it at a different position from the original one. Reinstall the shaft locking device
every time the motor has to be moved. If the motor is stored for a period of over two years, the bearings must
be replaced or removed, washed according to manufacturer instructions, checked and relubricated according
to item 8.2.
5.3.4 Sleeve bearing
The motor must be stored in its original operating position and with oil in the bearings. Correct oil level must be
ensured. It should be in the middle of the sight glass. During the storage period, remove the shaft locking
device and rotate the shaft by hand every month, at least five revolutions, and at 30 rpm, thus achieving an
even oil distribution inside the bearing and maintaining the bearing in good operating conditions. Reinstall the
shaft locking device every time the motor has to be moved.
If the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be replaced,
according to Item 8.2, before starting the operation.
If the motor is stored for a period longer than the oil change interval, or if it is not possible to rotate the motor
shaft by hand, the oil must be drained and a corrosion protection and dehumidifiers must be applied.
The oil must always be removed when the motor has to be handled. If the oil mist system is not operating after
installation, fill the bearings with oil to prevent bearing rusting. During the storage period, rotate the shaft by
hand, at least five revolutions, stopping it at a different position from the original one. Before starting the motor,
all bearing protection oil must be drained from the bearing and the oil mist system must be switched ON.
Table 5.2 - Amount of oil per bearing
Bearing size Amount of oil (ml) Bearing size Amount of oil (ml)
6201 15 6309 65
6202 15 6311 90
6203 15 6312 105
6204 25 6314 150
6205 25 6315 200
6206 35 6316 250
6207 35 6317 300
6208 40 6319 350
6209 40 6320 400
6211 45 6322 550
6212 50 6324 600
6307 45 6326 650
6308 55 6328 700
5.4. INSULATION RESISTANCE
We recommend measuring the winding insulation resistance at regular intervals to follow-up and evaluate its
electrical operating conditions. If any reduction in the insulation resistance values are recorded, the storage
conditions should be evaluated and corrected, where necessary.
5.4.1. Insulation resistance measurement
We recommend measuring the winding insulation resistance at regular intervals to follow-up and evaluate its
electrical operating conditions. If any reduction in the insulation resistance values are recorded, the storage
conditions should be evaluated and corrected, where necessary.
The insulation resistance must be measured in a safe environment.
Manual of Electric Motors76
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The insulation resistance must be measured with a megohmmeter. The machine must be in cold state and
disconnected from the power supply.
The reading of the insulation resistance must be corrected to 40 °C as shown in the Table 5.4.
It is recommended to insulate and test each phase separately. This procedure allows the comparison of the
insulation resistance between each phase. During the test of one phase, the other phases must be grounded.
The test of all phases simultaneously evaluates the insulation resistance to ground only but does not evaluate
the insulation resistance between the phases.
The power supply cables, switches, capacitors and other external devices connected to the motor may
considerably influence the insulation resistance measurement. Thus all external devices must be disconnected
and grounded during the insulation resistance measurement.
Measure the insulation resistance one minute after the voltage has been applied to the winding. The applied
voltage should be as shown in Table 5.3.
Table 5.3 - Voltage for the insulation resistance
Table 5.4 - Correction factor for the insulation resistance corrected to 40 °C
To prevent the risk of an electrical shock, ground the terminals before and after each measurement.
Ground the capacitor (if any) to ensure that it is fully discharged before the measurement is taken.
Winding rated voltage (V) Testing voltage for measuring the insulation resistance (V)
< 1000 500
1000 - 2500 500 - 1000
2501 - 5000 1000 - 2500
5001 - 12000 2500 - 5000
> 12000 5000 - 10000
Measuring temperature
of the insulation
resistance (°C)
Correction factor of the
insulation resistance
corrected to 40 °C
10 0.125
11 0.134
12 0.144
13 0.154
14 0.165
15 0.177
16 0.189
17 0.203
18 0.218
19 0.233
20 0.250
21 0.268
22 0.287
23 0.308
24 0.330
25 0.354
26 0.379
27 0.406
28 0.435
29 0.467
30 0.500
Measuring temperature of
the insulation resistance
(°C)
Correction factor of the
insulation resistance
corrected to 40 °C
30 0.500
31 0.536
32 0.574
33 0.616
34 0.660
35 0.707
36 0.758
37 0.812
38 0.871
39 0.933
40 1.000
41 1.072
42 1.149
43 1.231
44 1.320
45 1.414
46 1.516
47 1.625
48 1.741
49 1.866
50 2.000
Manual of Electric Motors 77
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The motor insulation condition must be evaluated by comparing the measured value with the values indicated in
Table 5.5 (corrected to 40 °C):
The values indicated in the table should be considered only as reference values. It is advisable to log all
measured values to provide a quick and easy overview on the machine insulation resistance.
If the insulation resistance is low, moisture may be present in the stator windings. In this case the motor should
be removed and transported to a WEG authorized Service Center for proper evaluation and repair (This service
is not covered by the warranty). To improve the insulation resistance through the drying process, see section
8.4.
Table 5.5 - Evaluation of the insulation system
Limit value for rated voltage
up to 1.1 kV (MΩ)
Limit value for rated voltage
above 1.1 kV (MΩ)
Situation
Up to 5 Up to 100
Dangerous. The motor can not
be operated in this condition
5 to 100 100 to 500 Regular
100 to 500 Higher than 500 Good
Higher than 500 Higher than 1000 Excellent
Manual of Electric Motors78
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6. INSTALLATION
Check some aspects before proceeding with the installation:
1. Insulation resistance: must be within the acceptable limits. See item 5.4.
2. Bearings:
If the motor is installed without running immediately, proceed as described in item 5.3.
3. Operating conditions of the start capacitors: If single-phase motors are stored for a period of over two years,
it is recommended to change the start capacitors before motor starting since they lose their operating
characteristics.
4. Terminal box:
a. the inside of the terminal box must be clean and dry;
b. the contacts must be correctly connected and corrosion free. See 6.9 and 6.10;
c. the cable entries must be correctly sealed and the terminal box cover properly mounted in order to ensure
the degree of protection indicated on the motor nameplate.
5. Cooling: the cooling fins, air inlet and outlet openings must be clean and unobstructed. The distance between
the air inlet openings and the wall should not be shorter than ¼ (one quarter) of the diameter of the air inlet.
Ensure sufficient space to perform the cleaning services. See item 7.
6. Coupling: remove the shaft locking device (where fitted) and the corrosion protection grease from the shaft
end, including the grounding brush area, and flange immediately before installing the motor. See item 6.4.
7. Drain hole: the motor must always be positioned so the drain hole is at the lowest position (If there is any
indication arrow on the drain, the drain must be so installed that the arrow points downwards).
Motors supplied with rubber drain, threaded drain or any other open/close drain plugs must be opened
periodically to allow the exit of condensed water. For environments with high water condensation levels and
motor with degree of protection IP55, the drain plugs can be mounted in open position (see Figure 6.1).
For motors with degree of protection IP56, IP65 or IP66, the drain plugs must remain at closed position (see
Figure 6.1), being opened only during the motor maintenance procedures.
The drain system of motors with Oil Mist lubrication system must be connected to a specific collection system
(see Figure 6.12).
The insulation resistance must be measured in a safe environment.
Figure 6.1 - Detail of the rubber drain plug mounted in closed and open position
Closed position Open position
Manual of Electric Motors 79
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8.Additional recommendations:
a. Check the direction of motor rotation, starting the motor at no-load before coupling it to the load;
b. Vertical mounted motors with shaft end down must be fitted with drip cover to protect them from liquids or
solids that may drop onto the motors;
c. Vertical mounted motors with shaft end up should be fitted with water slinger ring to prevent water ingress
inside the motor.
d. The fixing elements mounted in the threaded through holes in the motor enclosure (for example, the
flange) must be properly sealed.
Remove or fix the shaft key before starting the motor.
Please consider for the foundation dimensioning all stresses that are generated during the operation of
the driven load.
The user is responsible for the foundation designing and construction.
6.1. FOUNDATIONS
The foundation is the structure, structural element, natural or prepared base, designed to withstand the
stresses produced by the installed equipment, ensuring safe and stable performance during operation. The
foundation design should consider the adjacent structures to avoid the influences of other installed equipment
and no vibration is transferred through the structure
The foundation must be flat and its selection and design must consider the following characteristics:
a) The features of the machine to be installed on the foundation, the driven loads, application, maximum
allowed deformations and vibration levels (for instance, motors with reduced vibration levels, foot flatness,
flange concentricity, axial and radial loads, etc. lower than the values specified for standard motors).
b) Adjacent buildings, conservation status, maximum applied load estimation, type of foundation and fixation
and vibrations transmitted by theses constructions.
If the motor is supplied with leveling/alignment bolts, this must be considered in the base design.
The foundation stresses can be calculated by using the following equations (see Figure 6.2):
F
1
= 0,5 * g * m - (4 * T
b
/ A)
F
2
= 0,5 * g * m + (4 * T
b
/ A)
Where:
F
1
and F
2
= lateral stresses (N);
g = gravitational acceleration (9,8 m/s
2
);
m = motor weight (kg);
T
b
= breakdown torque (Nm);
A = distance between centerlines of mounting holes in feet or base of the machine (end view) (m).
Changes on the motor construction (features), such as installation of extended grease fittings or
modification of the lubrication system, installation of accessories at alternative locations, etc., can be
carried out only after prior written consent from WEG.
Manual of Electric Motors80
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The motors may be mounted on:
g
Concrete bases: are most used for large-size motors (see Figure 6.2);
g
Metallic bases: are generally used for small-size motors (see Figure 6.3).
The metallic and concrete bases may be fitted with sliding system. These types of foundations are generally used
where the power transmission is achieved by belts and pulleys. This power transmission system is easier to
assemble/disassemble and allows the belt tension adjustment. Other important aspect of this foundation type is
the location of the base locking screws that must be diagonally opposite. The rail nearest the drive pulley is
placed in such a way that the positioning bolt is between the motor and the driven machine. The other rail must
be placed with the bolt on the opposite side (diagonally opposite), as shown in Figure 6.4 .
To facilitate assembly, the bases may have the following features:
g
Shoulders and/or recesses;
g
Anchor bolts with loose plates;
g
Bolts cast in the concrete;
g
Leveling screws;
g
Positioning screws;
g
Steel & cast iron blocks, plates with flat surfaces.
Figure 6.4 - Motor installed on sliding base
After completing the installation, it is recommended that all exposed machined surfaces are coated with suitable
rust inhibitor.
Figure 6.2 - Motor installed on concrete base
Figure 6.3 - Motor installed on metallic base
A
F
1
F
1
F
2
F
2
A
Manual of Electric Motors 81
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6.2.1. Foot mounted motors
The drawings of the mounting hole dimensions for NEMA or IEC motors can be checked in the respective
technical catalogue.
The motor must be correctly aligned and leveled with the driven machine. Incorrect alignment and leveling may
result in bearing damage, generate excessive vibration and even shaft distortion/breakage.
For more details, see section 6.3 and 6.6. The thread engagement length of the mounting bolt should be at
least 1.5 times the bolt diameter. This thread engagement length should be evaluated in more severe
applications and increased accordingly.
Figure 6.6 shows the mounting system of a foot mounted motor indicating the minimum required thread
engagement length.
Figure 6.6 - Mounting system of a foot mounted motor
L = 1.5 x D
D
6.2.2. Flange mounted motors
The drawings of the flange mounting dimensions, IEC and NEMA flanges, can be checked in the technical
catalogue.
The coupling of the driven equipment to the motor flange must be properly dimensioned to ensure the required
concentricity of the assembly.
Depending on the flange type, the mounting can be performed from the motor to the driven equipment flange
(flange FF (IEC) or D (NEMA)) or from the driven equipment flange to the motor (flange C (DIN or NEMA)).
For the mounting process from the driven equipment flange to the motor, you must consider the bolt length,
flange thickness and the thread depth of the motor flange.
6.2. MOTOR MOUNTING
Footless motors supplied with transportation devices, according to Figure 6.5, must have their devices
removed before starting the motor installation.
Figure 6.5 - Detail of the transportation devices for footless motors
In cases that use polymer flanges with a built-in nut or the aluminum flange with hexagonal hole, the
length of the motor fixing screw must not exceed the length of the hole, thus avoiding misalignment
and clearance of the coupling.
Manual of Electric Motors82
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For flange mounting the thread engagement length of the mounting bolt should be at least 1.5 times the bolt
diameter. In severe applications, longer thread engagement length may be required.
6.2.3. Pad mounted motors
Typically, this method of mounting is used in axial fans. The motor is fixed by tapped holes in the frame. The
dimensions of these tapped holes can be checked in the respective product catalogue. The selection of the
motor mounting rods/bolts must consider the dimensions of the fan case, the installation base and the thread
depth in the motor frame.
The mounting rods and the fan case wall must be sufficiently stiff to prevent the transmission of excessive
vibration to the machine set (motor & fan). Figure 6.8 shows the pad mounting system.
Figure 6.7 - Mounting method of flange mounted motors with frame base support
Figure 6.8 - Mounting of the motor inside the cooling duct
Note:
When liquid (for example oil) is likely to come into contact with the shaft seal, please contact your local WEG representative.
The balance quality grade meets the applicable standards for each product line.
The maximum balancing deviation must be recorded in the installation report.
The transmission elements, such as pulleys, couplings, etc., must balanced with “half key” before they
are mounted on the motor shaft.
6.3. BALANCING
Unbalanced machines generate vibration which can result in damage to the motor. WEG motors are
dynamically balanced with “half key” and without load (uncoupled). Special balancing quality level must be
stated in the Purchase Order.
In severe applications or if large motors are flange mounted, a foot or pad mounting may be required in addition
to the flange mounting (Figure 6.7). The motor must never be supported on its cooling fins.
For W12 motors, do not exceed the maximum tightening torque of 8 Nm when fixing the foot and/or polymeric
flange on the equipment.
When the motor is used in vertical shaft up position, fixed by foot, the foot must be locked axially by the fixing
of a flat socket head screw M5x0.8 measuring 16mm length (W63 and W71) or 12mm length (IEC56).
The hexagonal holes of the C-80 and C-105 flanges of W12 motors are suitable for M5 (maximum torque 5 Nm)
and M6 (maximum torque 8 Nm) screws, respectively.
If the motor flange has tapped through-holes, the length of the mounting bolts must not exceed the
tapped through-hole length of the motor flange, thus preventing damage to the winding head.
Manual of Electric Motors 83
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6.4. COUPLINGS
Couplings are used to transmit the torque from the motor shaft to the shaft of the driven machine. The following
aspects must be considered when couplings are installed:
g
Use proper tools for coupling assembly & disassembly to avoid damages to the motor and bearings;
g
Whenever possible, use flexible couplings, since they can absorb eventual residual misalignments during the
machine operation;
g
The maximum loads and speed limits informed in the coupling and motor manufacturer catalogues cannot be
exceeded;
g
Level and align the motor as specified in sections 6.5 and 6.6, respectively.
Motors designed with sleeve bearings have 3 (three) marks on the shaft end. The center mark is the indication
of the magnetic center and the 2 (two) outside marks indicate the allowed limits of the rotor axial movement, as
shown in Figure 6.9.
The motor must be so coupled that during operation the arrow on the frame is placed over the central mark
indicating the rotor magnetic center. During start-up, or even during operation, the rotor may freely move
between the two outside marks when the driven machine exerts an axial load on the motor shaft. However,
under no circumstance, the motor can operate continuously with axial forces on the bearing.
6.4.1. Direct coupling
Direct coupling is characterized when the Motor shaft is directly coupled to the shaft of the driven machine
without transmission elements. Whenever possible, use direct coupling due to lower cost, less space required
for installation and more safety against accidents.
6.4.2. Gearbox coupling
Gearbox coupling is typically used where speed reduction is required.
Make sure that shafts are perfectly aligned and strictly parallel (in case of straight spur gears) and in the right
meshing angle (in case of bevel and helical gears).
6.4.3. Pulley and belt coupling
Pulleys and belts are used when speed increase or reduction between motor shaft and driven load is required.
6.4.4. Coupling of sleeve bearing motors
Remove or fix the shaft key firmly when the motor is operated without coupling in order to prevent
accidents.
Do not use roller bearings for direct coupling, unless sufficient radial load is expected.
Excessive belt tension will damage the bearings and cause unexpected accidents such as breakage of
the motor shaft.
Motors designed with sleeve bearings must be operated with direct coupling to the driven machine or a
gearbox. Pulley and belts can not be applied for sleeve bearing motors.
Axial clearance
Figure 6.9 - Axial clearance of motor designed with sleeve bearing
Manual of Electric Motors84
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The sleeve bearings used by WEG were not designed to support axial load continuously.
Under no circumstance must the motor be operated continuously at its axial clearance limits.
* For Motors in accordance with API 541, the total axial clearance is 12.7 mm
For coupling evaluation consider the maximum axial bearing clearance as shown in Table 6.1.
The axial clearance of the driven machine and coupling influence the maximum bearing clearance.
Table 6 .1 - Clearance used for sleeve bearings
Bearing size Total axial clearance (mm)
9* 3 + 3 = 6
11* 4 + 4 = 8
14* 5 + 5 =10
18 7,5 + 7,5 = 15
6.5. LEVELING
The motor must be leveled to correct any deviations in flatness arising from the manufacturing process and the
material structure rearrangement. The leveling can be carried out by a leveling screw fixed on the motor foot or
on the flange or by means of thin compensation shims. After the leveling process, the leveling height between
the motor mounting base and the motor cannot exceed 0.1 mm.
If a metallic base is used to level the height of the motor shaft end and the shaft end of the driven machine,
level only the metallic base relating to the concrete base.
Record the maximum leveling deviations in the installation report.
6.6. ALIGNMENT
The correct alignment between the motor and the driven machine is one of the most important variables that
extends the useful service life of the motor. Incorrect coupling alignment generates high loads and vibrations
reducing the useful life of the bearings and even resulting in shaft breakages. Figure 6.10 illustrates the
misalignment between the motor and the driven machine.
Alignment procedures must be carried out using suitable tools and devices, such as dial gauge, laser alignment
instruments, etc.. The motor shaft must be aligned axially and radially with the driven machine shaft.
The maximum allowed eccentricity for a complete shaft turn should not exceed 0.03 mm, when alignment is
made with dial gauges, as shown in Figure 6.11. Ensure a gap between couplings to compensate the thermal
expansion between the shafts as specified by the coupling manufacturer.
Figure 6.10 - Typical misalignment condition
Figure 6.11 - Alignment with dial gauge
Parallel alignment
Angular alignment
GAP
REFERENCE
LINE
DIAL GAUGE
Driven machine shaftMotor shaft
Maximum
misalignment
Driven machine
offset (mm)
Motor
offset (mm)
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If alignment is made by a laser instrument, please consider the instructions and recommendations provided by
the laser instrument manufacturer.
The alignment should be checked at ambient temperature with machine at operating temperature.
Pulley and belt couplings must be so aligned that the driver pulley center lies in the same plane of the driven
pulley center and the motor shaft and the shaft of the driven machine are perfectly parallel.
After completing the alignment procedures, ensure that mounting devices do not change the motor and
machine alignment and leveling resulting into machine damage during operation.
It is recommended to record the maximum alignment deviation in the Installation Report.
The coupling alignment must be checked periodically.
6.7. CONNECTION OF OIL LUBRICATED OR OIL MIST LUBRICATED MOTORS
When oil lubricated or oil mist lubricated motors are installed, connect the existing lubricant tubes (oil inlet and
oil outlet tubes and motor drain tube), as shown in Figure 6.12. The lubrication system must ensure continuous
oil flow through the bearings as specified by the manufacturer of the installed lubrication system.
Inlet
Drain
Outlet
Figure 6.12 - Oil supply and drain system of oil lubricated or oil mist lubricated motors
6.8. CONNECTION OF THE COOLING WATER SYSTEM
When water cooled motors are installed, connect the water inlet and outlet tubes to ensure proper motor
cooling. According to item 7.2, ensure correct cooling water flow rate and water temperature in the motor
cooling system.
6.9. ELECTRICAL CONNECTION
Consider the rated motor current, service factor, starting current, environmental and installation conditions,
maximum voltage drop, etc. to select appropriate power supply cables and switching and protection devices.
All motors must be installed with overload protection systems. Three-phase motors should be fitted with phase
fault protection systems.
Before connecting the motor, check if the power supply voltage and the frequency comply with the
motor nameplate data. All wiring must be made according to the connection diagram on the motor
nameplate. Please consider the connection diagrams in the Tables 6.2 and 6.3 as reference value.
To prevent accidents, check if motor has been solidly grounded in accordance with the applicable standards.
Manual of Electric Motors86
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Table 6.2 - Typical connection diagram for three-phase motors.
Configuration Quantity of leads
Type of
connection
Connection diagram
Single speed
3 -
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
RUNSTART
12 10
78
PART-WINDING
11
9
START
WYE-DELTA
L2 L3
RUN
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
LOW SPEED HIGH SPEED
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
312 123
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
ONLY FOR
STARTING
6
54
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
OPERAÇÃOPARTIDA OPERAÇÃOPARTIDA
PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
PARTIDA
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
6 Δ - Y
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
RUNSTART
12 10
78
PART-WINDING
11
9
START
WYE-DELTA
L2 L3
RUN
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
LOW SPEED HIGH SPEED
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
312 123
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
ONLY FOR
STARTING
6
54
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
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123
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MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
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MENOR
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ONLY FOR
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MENOR ROTAÇÃO
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L3L2 L1
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6
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1
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L2
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123
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MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
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MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
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9
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12
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123
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ONLY FOR
STARTING
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
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312
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4564
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1
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1
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123
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L1 L2 L3
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12
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L1
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MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
Double speed
Dahlander
6
YY - Y
Variable Torque
L1 L2 L3
312
L2L1
1
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L3
23
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L2L1
1
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L1
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1
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L2
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L1
1
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MENOR ROTAÇÃO
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MENOR ROTACIÓN
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR
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MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
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1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
Equivalent table for lead identification
Lead identification on the wiring diagram 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Single speed
NEMA MG 1 Part 2 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12
IEC 60034-8 U1 V1 W1 U2 V2 W2 U3 V3 W3 U4 V4 W4
Double speed
(Dahlander /
Double winding)
NEMA MG 1 Part 2
1)
1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W
IEC 60034-8 1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W
1) NEMA MG 1 Part 2 defines T1 to T12 for two or more winding, however WEG adopts 1U to 4W.
Manual of Electric Motors 87
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Voltage
Direction of
Rotation
Thermal
Protection
Type Connection diagram
Single
CW or CCW With or Without
Run / Permanent
Capacitors
Two values
Both
Without
Phenolic Thermal
Protector
Thermostat
Double
CW or CCW
Without
Run / Permanent
Capacitors
Two values or Split
Phase
Phenolic Thermal
Protector
Thermostat
Both
Without
Split Phase
(without capacitor)
Run / Permanent
Capacitors
Two values
Phenolic Thermal
Protector
Split Phase (without
capacitor)
Run / Permanent
Capacitors
Two values
Thermostat
Split Phase (without
capacitor)
Run / Permanent
Capacitors
Two values
To reverse
rotation invert
T5 with T8.
To reverse
rotation invert
T5 with T8
To reverse
rotation invert
T5 with T8
Lower Voltage
Higher Voltage
Lower Voltage
Higher Voltage
Higher Voltage
Lower Voltage
Higher Voltage
Lower Voltage
To reverse
rotation invert
T6 with T8.
To reverse
rotation invert
T7 with T5.
Lower Voltage
Higher Voltage
To reverse rotation invert T5
with T8.
Higher Voltage
Lower Voltage
To reverse the rotation
invert T7 with T5 and T6
with T8.
To reverse
rotation invert
T7 with T5.
Higher Voltage
Lower Voltage
To reverse rotation invert T5
with T8.
Higher Voltage
Lower Voltage
To reverse the rotation
invert T7 with T5 and T6
with T8.
To reverse
rotation invert
T7 with T5.
Higher Voltage
Lower Voltage
To reverse rotation invert T5 and T8
Table 6.3 - Typical connection diagram for single-phase motors.
Manual of Electric Motors88
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If motors are supplied without terminal blocks, insulate the cable terminals with suitable insulation material that
meets the power supply voltage and the insulation class indicated on the motor nameplate.
Ensure correct tightening torque for the power cable and grounding connections as specified in Table 8.12.
The clearance distance (see Figure 6.15) between non-insulated live parts with each other and between
grounded parts must be as indicated in Table 6.4.
WARNING - Local Standards have priority on the definition of the connection standards.
The connections presented below are a reference for the connection of the customer’s power cables on low
voltage motors with terminal block. The terminal blocks presented below are the standard for each product line,
however variations may occur.
It is recommended the use of terminals made of electrolytic copper or brass, similar to the terminals used on
the motors cables.
Delta connection Wye connection
Terminal block pin
Nut
Power supply terminal
Bridge
Motor lead terminal
Terminal block pin
Nut
Power supply terminal
Motor lead terminal
HGF, W40, W50 and W60
Delta connection Wye connection
Terminal block pin
Nut
Power supply terminal
Bridge
Motor lead terminal
Terminal block pin
Nut
Power supply terminal
Motor lead terminal
Figure 6.13 - Connetion for W21 and W22 motors with terminal block
Figure 6.14 - Connetion for HGF, W40, W50 and W60 motors with terminal block
W21 and W22
W12 platform motors with polymeric terminal box cover have the connection diagram printed on its
interior. To connect the cables, check on the nameplate the diagram code that must be used.
Manual of Electric Motors 89
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Take the required measures in order to ensure the degree of protection indicated on the motor
nameplate:
- unused cable inlet holes in the terminal boxes must be properly closed with threaded blanking plugs;
- components supplied loose (for example, terminal boxes mounted separately) must be properly closed and
sealed.
The cable inlets used for power supply and control must be fitted with components (for example, cable-glands
and conduits) that meet the applicable standards and regulations in each country.
If the motor is fitted with accessories, such as brakes and forced cooling systems, these devices must
be connected to the power supply according to the information provided on their nameplates and with
special care as indicated above.
After the motor connection has been completed, ensure that no tool or foreign body has been left
inside the terminal box.
All protection devices, including overcurrent protection, must be set according to the rated machine conditions.
These protection devices must protect the machine against short circuit, phase fault or locked rotor condition.
The motor protection devices must be set according to the applicable standards.
Check the direction of rotation of the motor shaft. If there is no limitation for the use of unidirectional fans, the
shaft rotation direction can be changed by reversing any two of the phase connections. For single-phase
motor, check the connection diagram indicated on the motor nameplate.
Even when the motor is off, dangerous voltages may be present inside the terminal box used for the
space heater supply or winding energization when the winding is used as heating element.
Motor capacitors will hold a charge even after the power has been cut off. Do not touch the capacitors
and/or motor terminals, before discharging the capacitors completely. For WMagnet and WQuattro motors,
even when the motor is disconnected from the power supply, there may be voltage in the motor’s terminals if
the rotor moves.
Table 6.4 - Minimum clearance distance (mm) x supply voltage
Voltage Minimum clearance distance (mm)
U ≤ 440 V 4
440 < U ≤ 690 V 5.5
690 < U ≤ 1000 V 8
1000 < U ≤ 6900 V 45
6900 < U ≤ 11000 V 70
11000 < U ≤ 16500 V 105
Clearance distance
Clearance distance
Clearance distance
Clearance distance
Figure 6.15 - Clearance distance representation
In motors with polymeric terminal box and/or its cover, ensure that the fittings and locks of these
components are correctly assembled after performing the cable connection.
Manual of Electric Motors90
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Figure 6.16 and Figure 6.17 show the connection diagram of the bimetal thermal protector (thermostats) and
thermistors, respectively.
6.10. CONNECTION OF THE THERMAL PROTECTION DEVICES
If the motor is supplied with temperature monitoring devices, such as, thermostat, thermistors, automatic
thermal protectors, Pt-100 (RTD), etc., they must be connected to the corresponding control devices as
specified on the accessory nameplates. The non-compliance with this procedure may void the product
warranty and cause serious material damages.
Do not apply test voltage above 2.5 V on thermistors and current above 1 mA on RTDs (Pt-100)
according to IEC 60751 standard.
Figure 6.16 - Connection of the bimetal thermal protectors (thermostats) Figure 6.17 - Thermistor connection
The alarm temperature limits and thermal protection shutdowns can be defined according to the application;
however these temperature limits can not exceed the values in Table 6.5.
Table 6.5 - Maximum activation temperature of the thermal protections
Component Insulation class
Maximum temperature of the protection setting (°C)
Alarm Tripping
Winding
B - 130
F 130 155
H 155 180
Bearing All 110 120
Notes:
1) The number and type of the installed protection devices are stated on the accessory nameplate of the motor.
2) If the motor is supplied with calibrated resistance, (for example, Pt-100), the motor protection system must be set according to the
operating temperatures indicated in Table 6.5.
6.11. RESISTANCE TEMPERATURE DETECTORS (PT-100)
The thermocouples Pt-100 are made of materials, whose resistance depends on the temperature variation,
intrinsic property of some materials (usually platinum, nickel or copper), calibrated resistance. Its operation is
based on the principle that the electric resistance of a metallic conductor varies linearly with the temperature,
thus allowing a continuous monitoring of the motor warm-up through the controller display ensuring a high level
of precision and answer stability. These devices are widely used for measuring temperatures in various industry
sectors.
In general these devices are used in installations where precise temperature control is required, for example, in
installation for irregular or intermittent duty. The same detector may be used for alarm and tripping purposes.
Table 6.6 and Figure 6.19 show the equivalence between the Pt-100 resistance and the temperature. The Figure
6.18 shows the connection of a winding Pt-100.
Figure 6.18 - Connection of winding Pt-100
Manual of Electric Motors 91
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Table 6.6 - Equivalence between the Pt-100 resistance and the temperature
ºC Ω ºC Ω ºC Ω ºC Ω ºC Ω
-29 88.617 17 106.627 63 124.390 109 141.908 155 159.18 0
-28 89.011 18 107.016 64 124.774 110 142.286 156 159.553
-27 89.405 19 107.4 04 65 125.157 111 142.664 157 159.926
-26 89.799 20 107.793 66 125.540 112 143.042 158 160.298
-25 90.193 21 108.181 67 125.923 113 143.420 159 160.671
-24 90.587 22 108.570 68 126.306 114 143.797 160 161.043
-23 90.980 23 108.958 69 126.689 115 144.175 161 161.415
-22 91.374 24 109.346 70 127.072 116 144.552 162 161.787
-21 91.767 25 109.734 71 127.454 117 144.930 163 162.159
-20 92.160 26 110.122 72 127.8 37 118 145.307 164 162.531
-19 92.553 27 110.509 73 128.219 119 145.684 165 162.903
-18 92.946 28 110.897 74 128.602 120 146.061 166 163.274
-17 93.339 29 111.284 75 128.984 121 146.438 167 163.646
-16 93.732 30 111.672 76 129.366 122 146.814 168 164.017
-15 94.125 31 112.059 77 129.748 123 147.191 169 164.388
-14 94.517 32 112.446 78 130.130 124 147.5 67 170 164.760
-13 94.910 33 112.833 79 130.511 125 147.944 171 165.131
-12 95.302 34 113.220 80 130.893 126 148.320 172 165.501
-11 95.694 35 113.607 81 131.274 127 148.696 173 165.872
-10 96.086 36 113.994 82 131.656 128 149.072 174 166.243
-9 96.478 37 114.38 0 83 132.037 129 149.448 175 166.613
-8 96.870 38 114.767 84 132.418 130 149.824 176 166.984
-7 97. 26 2 39 115.153 85 132.799 131 150.199 177 167.35 4
-6 97.6 53 40 115.539 86 133.18 0 132 150.575 178 167.724
-5 98.045 41 115.925 87 133.561 133 150.950 179 168.095
-4 98.436 42 116.311 88 133.941 134 151.326 180 168.465
-3 98.827 43 116.697 89 134.322 135 151.701 181 168.834
-2 99.218 44 117.0 8 3 90 134.702 136 152.076 182 169.204
-1 99.609 45 117.4 69 91 135.083 137 152.451 183 169.574
0 100.000 46 117.85 4 92 135.463 138 152.826 184 169.943
1 100.391 47 118.240 93 135.843 139 153.200 185 170.313
2 100.781 48 118.625 94 136.223 140 153.575 186 170.682
3 101.172 49 119.010 95 136.603 141 153.950 187 171.051
4 101.562 50 119.395 96 136.982 142 154.324 188 171.420
5 101.953 51 119.780 97 137.362 143 154.698 189 171.789
6 102.343 52 120.165 98 137.741 144 155.072 190 172.158
7 102.733 53 120.550 99 138.121 145 155.446 191 172.527
8 103.123 54 120.934 100 138.500 146 155.820 192 172.895
9 103.513 55 121.319 101 138.879 147 156.194 193 173.264
10 103.902 56 121.703 102 139.258 148 156.568 194 173.632
11 104.292 57 122.087 103 139.637 149 156.941 195 174.000
12 104.681 58 122.471 104 140.016 150 157.315 196 174.368
13 105.071 59 122.855 105 140.395 151 157.68 8 197 174.736
14 105.460 60 123.239 106 140.773 152 158.061 198 175.104
15 105.849 61 123.623 107 141.152 153 158.435 199 175.472
16 106.238 62 124.007 108 141.530 154 158.808 200 175.840
Manual of Electric Motors92
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Figure 6.19 - Ohmic resistance of the Pt-100 x temperature
6.12. CONNECTION OF THE SPACE HEATERS
Before switching ON the space heaters, check if the space heaters connection have been made according to
the connection diagram shown on the space heater nameplate. For motors supplied with dual voltage space
heaters (110-127/220-240 V), see Figure 6.20.
Figure 6.20 - Dual voltage space heater connection
The space heaters should never be energized when the motor is in operation.
Temperature (ºC)
Resistance (Ohm)





















                
5HVLVWrQFLD2KP
7HPSHUDWXUD&
SPACE HEATER / STILLSTANDHEIZUNG
RESISTENCIA CALEFACTORA / AQUECIMENTO
SPACE HEATER MUST BE SWITCHED OFF WHEN MOTOR IS RUNNING
DESLIGAR RESISTÊNCIA AO LIGAR O MOTOR
110-127 V
1HE1 1HE2
L1
L2
2HE1 2HE2
1HE1 1HE2
L1 L2
220-240 V
2HE1 2HE2
Manual of Electric Motors 93
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6.13. STARTING METHODS
Whenever possible, the motor starting must be Direct On Line (DOL) at rated voltage. This is the most simple
and feasible starting method. However, it must only be applied when the starting current does not affect the
power supply. Please consider the local electric utility regulations when installing a motor.
High inrush current may result in:
a) high voltage drop in the power supply line creating unacceptable line disturbance on the distribution system;
b) requiring oversized protection system (cables and contactor) increasing the installation costs.
If DOL starting is not allowed due to the reasons mentioned above, an indirect starting method compatible with
the load and motor voltage to reduce the starting current may be used.
If reduced voltage starters are used for starting, the motor starting torque will also be reduced.
Table 6.7 shows the possible indirect starting methods that can be used depending on the number of the
motor leads.
Table 6.7 - Starting method x number of motor leads
Number of leads Possible starting methods
3 leads
Autotransformer
Soft-starter
6 leads
Star-Delta
Autotransformer
Soft-starter
9 leads
Series/Parallel
Part winding
Autotransformer
Soft-starter
12 leads
Star-Delta
Series/Parallel
Part winding
Autotransformer
Soft-starter
Table 6.8 - Starting methods x voltage
Table 6.8 shows examples of possible indirect starting methods to be used according to the voltage indicated
on the motor nameplate and the power supply voltage.
Nameplate
voltage
Operating
voltage
Star-delta
Autotransformer
starting
Starting by series/
parallel switch
Part-winding
starting
Starting by
Soft-starter
220/380 V
220 V
380 V
YES
NO
YES
YES
NO
NO
NO
NO
YES
YES
220/440 V
220 V
440 V
NO
NO
YES
YES
YES
NO
YES
NO
YES
YES
230/460 V
230 V
460 V
NO
NO
YES
YES
YES
NO
YES
NO
YES
YES
380/660 V 380 V YES YES NO NO YES
220/380/440 V
220 V
380 V
440 V
YES
NO
YES
YES
YES
YES
YES
YES
NO
YES
YES
NO
YES
YES
YES
Manual of Electric Motors94
ENGLISH
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The operation with frequency inverter must be stated in the Purchase Order since this drive type may
require some changes of the motor design.
WMagnet Motors must only be driven by frequency inverter. The WQuattro line motors must be started
direct on-line (DOL) or driven by a frequency inverter in scalar mode.
6.14. MOTORS DRIVEN BY FREQUENCY INVERTER
6.14.1. Use of dV/dt filter
6.14.1.1. Motor with enameled round wire
Motors designed for rated voltages up to 690 V, when driven by frequency inverter, do not require the use of
dV/dT filters, provided they comply with the criteria in Table 6.9.
The frequency inverter used to drive motors up to 690 V must be fitted with Pulse With Modulation (PWM) with
vector control.
When a motor is driven by a frequency inverter at lower frequencies than the rated frequency, you must reduce
the motor torque to prevent motor overheating. The torque reduction (derating torque) can be found in the item
6.4 of the “Technical Guidelines for Induction Motors driven by PWM Frequency inverters” available on the site
www.weg.net.
If the motor is operated above the rated frequency, please note:
g
That the motor must be operated at constant output;
g
That the motor can supply max. 95% of its rated output;
g
Do not exceed the maximum speed and please consider:
g
max. operating frequency stated on the additional nameplate;
g
mechanical speed limitation of the motor.
For WMagnet motors driven by non-WEG inverters, in addition to the speed limit stated in the motor data sheet,
the maximum permitted speed limit must be checked to avoid burning the inverter in the event of a power
failure. It should be considered according to the equation below:
RPM
max
= 0.9 * V
rmsMax
* 1000
ke
Being,
RPM
max
– Maximum speed allowed to avoid burning the inverter in the event of a power failure in [RPM].
V
rmsMax
– Maximum input rms voltage of the inverter, as informed by the inverter manufacturer in [V].
ke – Parameter informed on the nameplate and in the motor data sheet in [V / kRPM].
Information on the selection of the power cables between the frequency inverter and the motor can be found in the item
6.4 of the “Technical Guidelines for Induction Motors driven by PWM Frequency inverters” available at www.weg.net.
Motor rated votage
1
Peak voltage at the
motor terminals (max)
dV/dt
inverter output (max)
Inverter
Rise Time
2
(min.)
MTBP
2
Time between pulses
(min)
Vnom < 460 V ≤ 1600 V ≤ 5200 V/µs
≥ 0,1 µs ≥ 6 µs460 ≤ Vnom < 575 V ≤ 2000 V ≤ 6500 V/µs
575 ≤ Vnom ≤ 1000 V ≤ 2400 V ≤ 7800 V/µs
Notes:
1. For the application of dual voltage motors, example 380/660 V, consider the lower voltage (380 V).
2. Information supplied by the inverter manufacturer.
6.14.1.2. Motor with prewound coils
Motors with prewound coils (medium and high voltage motors regardless of frame sizes, and low voltage
motors from IEC 500 / NEMA 800 frame on), designed for the use with frequency inverters, do not require the
use of filters, provided they comply with the criteria in Table 6.10.
Table 6 .10 - Criteria to be considered when using motor with prewound coils to be drive by frequency inverters
Motor rated voltage
Type of
modulation
Turn to turn insulation (phase-phase) Phase-ground insulation
Peak voltage at
the motor
terminals
dV/dt at the motor
terminals
Peak voltage at
the motor
terminals
dV/dt at the motor
terminals
690 < Vnom ≤ 4160 V
Sinusoidal ≤ 5900 V ≤ 500 V/µs ≤ 3400 V ≤ 500 V/µs
PWM ≤ 9300 V ≤ 2700 V/µs ≤ 5400 V ≤ 2700 V/µs
4160 < Vnom ≤ 6600 V
Sinusoidal ≤ 9300 V ≤ 500 V/µs ≤ 5400 V ≤ 500 V/µs
PWM ≤ 14000 V ≤ 1500 V/µs ≤ 8000 V ≤ 1500 V/µs
Table 6.9 - Criteria for the selection of motors with round enameled wire when driven by frequency inverter
Manual of Electric Motors 95
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When motors are supplied with shaft grounding system, monitor the grounding brush constantly during
its operation and, when it reaches the end of its useful life, it must be replaced by another brush with the
same specification.
The non-compliance with the criteria and recommendations indicated in this manual may void the
product warranty.
6.14.2. Bearing insulation
Only the motors in IEC frame size 315 (NEMA 50) and larger are supplied, as standard, with insulated bearing. If
motor must be driven by frequency inverter, insulate the bearing according to Table 6.11.
6.14.3. Switching frequency
The minimum inverter switching frequency must not be lower than 2 kHz and should not exceed 5 kHz.
Table 6 .11 - Recommendation on the bearing insulation for inverter driven motors
Frame size Recommendation
IEC 315 and 355
NEMA 445/7 to L5810/11
g
Insulated bearing/end shield
g
Grounding between shaft and frame by grounding brush
IEC 400 and larger
NEMA 680 and larger
g
Insulated NDE bearing
g
Grounding between shaft and frame by grounding brush
Note:
To select the maximum allowed motor speed, consider the motor torque derating curve.
For more information on the application of frequency inverters, contact WEG or check the “Technical Guidelines
for Induction Motors driven by PWM Frequency inverters” available at www.weg.net.
6.14.4. Mechanical speed limitation
Table 6.12 shows the maximum speeds allowed for motors driven by frequency inverter. For WMagnet motors,
see the motor’s data sheet or contact WEG.
Table 6 .12 - Maximum motor speed (in rpm)
Frame size
DE-bearing
Maximum speed for
standard motors
IEC NEMA
63-90 143/5
6201
6202
6203
6204
6205
10400
100 - 6206 8800
112 182/4
6207 7600
6307 6800
132 213/5 6308 6000
160 254/6 6309 5300
180 284/6 6311 4400
200 324/6 6312 4200
225-630 364/5-9610
6314 3600
6315 3600
6316 3200
6218 3600
6319 3000
6220 3600
6320 2200
6322 1900
6324 1800
6328 1800
6330 1800
6224 1800
6228 1800
Manual of Electric Motors96
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L
D
Figure 7.1- Minimum clearance to the wall
7. COMMISSIONING
7.1. INITIAL START-UP
After finishing the installation procedures and before starting the motor for the first time or after a long period
without operation, the following items must be checked:
g
If the nameplate data (voltage, current, connection diagram, degree of protection, cooling system, service
factor, etc.) meet the application requirements;
g
If the machine set (motor + driven machine) has been mounted and aligned correctly;
g
If the motor driving system ensures that the motor speed does not exceed the max. allowed speed indicated
in Table 6.12;
g
Measure the winding insulation resistance, making sure it complies with the specified values in item 5.4;
g
Check the motor rotation direction;
g
Inspect the motor terminal box for damage and ensure that it is clean and dry and all contacts are rust-free,
the seals are in perfect operating conditions and all unused threaded holes are properly closed thus ensuring
the degree of protection indicated on the motor nameplate;
g
Check if the motor wiring connections, including grounding and auxiliary equipment connection, have been
carried out properly and are in accordance with the recommendations in item 6.9;
g
Check the operating conditions of the installed auxiliary devices (brake, encoder, thermal protection device,
forced cooling system, etc.);
g
Check bearing operating conditions. If the motors are stored and/or installed for more than two years without
running, it is recommended to change the bearings, or to remove, wash, inspect and relubricate them before
the motor is started. If the motor is stored and/or installed according to the recommendations described in
item 5.3, lubricate the bearings as described in item 8.2. For the bearing condition evaluation, it is
recommended to use of the vibration analysis techniques: Envelope Analysis or Demodulation Analysis.
g
For roller bearing motors with oil lubrication, ensure:
g
The oil level should be in the center of the sight glass (see Figure 8.1 and 8.2);
g
That if the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be changed
before starting the motor.
g
When motors are fitted with sleeve bearings, ensure:
g
Correct oil level for the sleeve bearing. The oil level should be in the center of the sight glass (see Figure 8.3);
g
That the motor is not started or operated with axial or radial loads;
g
That if the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be changed
before starting the motor.
g
Inspect the capacitor operating condition, if any. If motors are installed for more than two years, but were
never commissioned, it is recommended to change the start capacitors since they lose their operating
characteristics;
g
Ensure that the air inlet and outlet opening are not blocked. The minimum clearance to the nearest wall (L)
should be at least ¼ of the fan cover diameter (D), see Figure 7.1. The intake air temperature must be at
ambient temperature.
Manual of Electric Motors 97
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Please consider the minimum distances shown in the Table 7.1 as reference value;
g
Ensure correct water flow rate and water temperature when water cooled motors are used. See item 7.2;
g
Ensure that all rotating parts, such as pulleys, couplings, external fans, shaft, etc. are protected against
accidental contact.
Other tests and inspections not included in the manual may be required, depending on the specific installation,
application and/or motor characteristics.
After all previous inspections have been carried out, proceed as follows to start the motor:
g
Start the motor on no-load (if possible) and check the motor direction of rotation. Check for the presence of
any abnormal noise, vibration or other abnormal operating conditions;
g
Ensure the motor starts smoothly. If any abnormal operating condition is noticed, switch off the motor, check
the assembly system and connections before the motor is started again;
g
If excessive vibrations are noticed, check if the motor mounting bolts are well tightened or if the vibrations are
not generated and transmitted from adjacent installed equipment. Check the motor vibration periodically and
ensure that the vibration limits are as specified in item 7.2.1;
g
Start the motor at rated load during a short time and compare the operating current with the rated current
indicated on the nameplate;
g
Continue to measure the following motor variables until thermal equilibrium is reached: current, voltage,
bearing and motor frame temperature, vibration and noise levels;
g
Record the measured current and voltage values on the Installation Report for future comparisons.
As induction motors have high inrush currents during start-up, the acceleration of high inertia load requires an
extended starting time to reach full speed resulting in fast motor temperature rise. Successive starts within
short intervals will result in winding temperature increases and can lead to physical insulation damage reducing
the useful life of the insulation system. If the duty cycle S1 / CONT. is specified on the motor nameplate, this
means that the motor has been designed for:
g
Two successive starts: first start from cold condition, i. e., the motor windings are at room temperature and
the second start immediately after the motor stops;
g
One start from hot condition, i. e., the motor windings are at rated temperature.
The Troubleshooting Chart in section 10 provides a basic list of unusual cases that may occur during motor
operation with the respective corrective actions.
Table 7.1 - Minimum distance between the fan cover and wall
Frame size Distance between the fan cover and the wall (L)
IEC NEMA mm inches
63 - 25 0.96
71 - 26 1.02
80 - 30 1.18
90 143/5 33 1.30
100 - 36 1.43
112 182/4 41 1.61
132 213/5 50 1.98
160 254/6 65 2.56
180 284/6 68 2.66
200 324/6 78 3.08
225
250
364/5
404/5
85 3.35
280
444/5
445/7
447/9
108 4.23
315
L447/9
504/5
50 06/7/8
5009/10/11
122 4.80
355
586/7
588/9
5807/8/9
5810/11/12
136 5.35
400
6806/7/8
6809/10/11
147 5.79
450 7006/10 159 6.26
500 8006/10 171 6.73
560 8806/10 185 7. 28
630 9606/10 200 7.87
Manual of Electric Motors98
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Table 7.3 - Minimum required air speed between motor fins (metres/second)
7.2. OPERATING CONDITIONS
Unless otherwise stated in the Purchase Order, electric motors are designed and built to be operated at
altitudes up to 1000 meters above sea level and in a temperature range from -20 °C to +40 °C. Any deviation
from the normal condition of motor operation must be stated on the motor nameplate. Some components must
be changed if the ambient temperature is different from the specified one. Please contact WEG to check the
required special features.
For operating temperatures and altitudes differing from those above, the factors indicated in Table 7.2 must be
applied to the nominal motor power rating in order to determine the derated available output (Pmax = Pnom x
correction factor).
Motors installed inside enclosures (cubicles) must be ensured an air renewal rate in the order of one cubic
meter per second for each 100 kW installed power or fraction of installed power. Totally Enclosed Air Over
motors - TEAO (fan and exhaust / smoke extraction) are supplied without cooling fan and the manufacturer of
the driven machine is responsible for sufficient motor cooling. If no minimum required air speed between motor
fins is indicated on the motor nameplate, ensure the air speed indicated in the table 7.3 is provided. The values
shown in Table 7.3 are valid for 60 Hz motors. To obtain the minimum air speed for 50 Hz motors, multiply the
values in the table by 0.83.
Frame Poles
IEC NEMA 2 4 6 8
63 to 90 143/5 13 7 5 4
100 to 132 182/4 to 213/5 18 12 8 6
160 to 200 254/6 to 324/6 20 15 10 7
225 to 280 364/5 to 444/5 22 20 15 12
315 to 450 445/7 to 7008/9 25 25 20 15
The voltage and frequency variations may affect the performance characteristics and the electromagnetic
compatibility of the motor. The power supply variations should not exceed the values specified in the applicable
standards. Examples:
g
ABNT NBR 17094 - Parts 1 and 2. The motor has been designed to supply the rated torque for a combined
variation in voltage and frequency:
g
Zone A: ±5% of the rated voltage and ±2% of the rated frequency;
g
Zone B: ±10% of the rated voltage and +3% -5% of the rated frequency.
When operated continuously in Zone A or B, the motor may show performance variations and the operating
temperature may increase considerably. These performance variations will be higher in Zone B. Thus it is not
recommended to operate the motor in Zone B during extended periods.
g
IEC 60034-1. The motor has been designed to supply the rated torque for combined variation in voltage and
frequency:
g
Zone A: ±5% of the rated voltage and ±2% of the rated frequency;
g
Zone B: ±10% of the rated voltage and +3% -5% of the rated frequency.
When operated continuously in Zone A or B, the motor may show performance variations and the operating
temperature may increase considerably. These performance variations will be higher in Zone B. Thus it is not
recommended to operate the motor in Zone B during extended periods. For multivoltage motors (example 380-
415/660 V), a ±5% voltage variation from the rated voltage is allowed.
Table 7.2 - Correction factors for altitude and ambient temperature
T (°C)
Altitude (m)
1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000
10 0.97 0.92 0.88
15 0.98 0.94 0.90 0.86
20 1.00 0.95 0.91 0.87 0.83
25 1.00 0.95 0.93 0.89 0.85 0.81
30 1.00 0.96 0.92 0.90 0.86 0.82 0.78
35 1.00 0.95 0.93 0.90 0.88 0.84 0.80 0.75
40 1.00 0.97 0.94 0.90 0.86 0.82 0.80 0.76 0.71
45 0.95 0.92 0.90 0.88 0.85 0.81 0.78 0.74 0.69
50 0.92 0.90 0.87 0.85 0.82 0.80 0.77 0.72 0.67
55 0.88 0.85 0.83 0.81 0.78 0.76 0.73 0.70 0.65
60 0.83 0.82 0.80 0.77 0.75 0.73 0.70 0.67 0.62
65 0.79 0.76 0.74 0.72 0.70 0.68 0.66 0.62 0.58
70 0.74 0.71 0.69 0.67 0.66 0.64 0.62 0.58 0.53
75 0.70 0.68 0.66 0.64 0.62 0.60 0.58 0.53 0.49
80 0.65 0.64 0.62 0.60 0.58 0.56 0.55 0.48 0.44
Manual of Electric Motors 99
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Motors fitted with cylindrical roller bearings require a minimum radial load to ensure a normal operation.
For information regarding the radial preload, please contact WEG.
7.2.1.Limits of vibration
The vibration severity is the maximum vibration value measured at all positions and in all directions as
recommended in the standard IEC 60034-14. Table 7.5 specifies the limits of the maximum vibrations
magnitudes according to standard IEC 60034-14 for shaft heights IEC 56 to 400, for vibrations grades A and B.
The vibration severity limits in Table 7.5 are given as RMS values (Root Mean Square values or effective values)
of the vibration speed in mm/s measured in free suspension condition.
For W60 motors, please see the nameplate at heat-exchanger.
Motors fitted with oil mist lubrication systems can be operated continuously for a maximum of one hour after
the failure of the oil pumping system.
Considering the sun’s heat increases the operating temperature, externally mounted motors must always be
protected from direct sunlight exposure.
Each and every deviation from the normal operating condition (tripping of the thermal protection, noise and
vibration level increase, temperature and current rise) should be investigated and corrected by WEG Authorized
Service Centers.
According to NEMA MG 1, the allowed vibration limit for standard motors is 0.15 in/s (peak vibration in in/s).
Table 7.4 - Minimum required water flow and the maximum allowed temperature rise of the cooling water after circulating through the motor
Table 7.5 - Recommended limits for the vibration severity according to standard IEC 60034-14
Frame size
Flow rate
(litres/minute)
Maximum allowed water
temperature rise (°C)
IEC NEMA
180 284/6 12 5
200 324/6 12 5
225 364/5 12 5
250 404/5 12 5
280
444/5
445/7
447/9
15 6
315 504/5 16 6
355
586/7
588/9
25 6
Shaft height [mm] 56 < H < 132 132 < H < 280 H > 280
Vibration grade Vibration severity on elastic base [mm/s RMS]
A 1.6 2.2 2.8
B 0.7 1.1 1.8
Notes:
1 - The values in Table 7.5 are valid for measurements carried out with decoupled machines (without load) operated at rated voltage and
frequency.
2 - The values in Table 7.5 are valid regardless of the direction of rotation of the machine.
3 - The values in Table 7.5 are not applicable to single-phase motors, three-phase motors powered by a single-phase system or to
machines mounted in situ or coupled with inertia flywheels or to loads.
Note:
For the load operation condition, the use of the standard ISO 10816-3 is recommended for evaluating the motor vibration limits. In the
load condition the motor vibration will be influenced by several factors, such as, type of the coupled load, condition of the motor fixation,
alignment condition under load, structure or base vibration due to other equipments, etc..
g
NEMA MG 1 Part 12. The motor has been designed to be operated in one of the following variations:
g
±10% of the rated voltage, with rated frequency;
g
±5% of the rated frequency, with rated voltage;
g
A combined variation in voltage and frequency of ±10%, provided the frequency variation does not exceed
±5%.
If the motor is cooled by ambient air, clean the air inlet and outlet openings and cooling fins at regular intervals
to ensure a free airow over the frame surface. The hot air should never be returned to the motor. The cooling
air must be at room temperature limited to the temperature range indicated on the motor nameplate (if no room
temperature is specified, please consider a temperature range between -20 °C and +40 °C).
Table 7.4* shows the minimum required water flow for water cooled motors considering the different frame sizes
and the maximum allowed temperature rise of the cooling water after circulating through the motor. The inlet
water temperature should not exceed 40 °C.
Manual of Electric Motors100
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Do not reuse damaged or worn parts. Damaged or worn parts must be replaced by parts supplied by
the manufacturer and must be installed as if they were the original parts.
Please contact WEG when motors are to be installed in special environments or used for special
applications.
8.1. GENERAL INSPECTION
The inspection intervals depend on the motor type, application and installation conditions. Proceed as follows
during inspection:
g
Visually inspect the motor and coupling. Check if abnormal noises, vibrations, excessive heating, wear signs,
misalignment or damaged parts are noticed. Replace the damaged parts as required;
g
Measure the insulation resistance according to the item 5.4;
g
Clean the motor enclosure. Remove oil spills and dust accumulation from the motor frame surface to ensure
a better heat transfer to the surrounding ambient;
g
Check cooling fan condition and clean the air inlet & outlet openings to ensure a free air flow over the motor;
g
Investigate the actual condition of the seals and replace them, if required;
g
Drain the condensed water from inside the motor. After draining, reinstall the drain plugs to ensure the degree
of protection as indicated on the motor nameplate. The motor must always be positioned so the drain hole is
at the lowest position (see item 6);
g
Check the connections of the power supply cables, ensuring the correct clearance distance between live and
grounded parts, as specified in Table 6.3;
g
Check if the tightening torque of the bolted connections and mounting bolts meets the tightening torque
specified in Table 8.12;
g
Check the status of the cable passages, the cable gland seals and the seals inside the terminal box and
replace them, if required;
g
Check the bearing operating conditions. Check for the presence of any abnormal noise, vibration or other
abnormal operating conditions, like motor temperature rise. Check the oil level, the lube oil condition and
compare the workings hours with the informed life time;
g
Record and file all changes performed on the motor.
8.2. LUBRICATION
Proper lubrication plays a vital role in the motor performance. Only use the grease or oil types, amounts and
lubrication intervals recommended for the bearings. This information is available on the motor nameplate and
the lubrication procedures must be carried out according to the type of lubricant (oil or grease).
When the motor is fitted with thermal protection devices for bearing temperature control, consider the operating
temperature limits shown in Table 6.5.
The maximum operating temperature of motors used in special applications may differ from those shown in
Table 6.4. The grease and oil disposal should be made in compliance with applicable laws in each country.
8. MAINTENANCE
The purpose of the maintenance is to extend the useful life of the equipment. The non-compliance with one of
these previous items can cause unexpected machine failures.
If motors with cylindrical roller or angular contact bearings are to be transported during the maintenance
procedures, the shaft locking device must always be fitted. All HGF, W50 and W60 motors, regardless of the
bearing type, must always be transported with the shaft locking device fitted.
All repairs, disassembly and assembly related services must be carried out only by qualified and well-trained
personnel by using proper tools and techniques. Make sure that the machine has stopped and it is
disconnected from the power supply, including the accessory devices (space heater, brake, etc.), before any
servicing is undertaken.
The company does not assume any responsibility or liability for repair services or maintenance operations
executed by non-authorized Service Centers or by non qualified service personnel. The company shall have no
obligation or liability whatsoever to the buyer for any indirect, special, consequential or incidental loss or
damage caused or arising from the company’s proven negligence.
Pacemaker users and unqualified personnel shall not open WMagnet and WQuattro motors, because
high energy magnets are used.
Manual of Electric Motors 101
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Excess grease causes bearing overheating, resulting in bearing failure.
8.2.1. Grease lubricated rolling bearings
Table 8.1 - Lubrication intervals for ball bearings
Frame
Poles
Bearing
designation
Amount of
grease (g)
Lubrication intervals (hours)
ODP
(Open Drip Proof)
W21 TEFC
(Totally Enclosed Fan
Cooled)
W22 TEFC
(Totally Enclosed Fan
Cooled)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz
90 143/5
2
6205 4
- - 20000
20000
25000 25000
4
6
8
100 -
2
6206 5
4
6
8
112 182/4
2
6207/
6307
9
4
6
8
132 213/5
2
6308 11
18400
4
200006
8
160 254/6
2
6309 13
20000 20000
18100 15700
4
20000 200006
8
180 284/6
2
6311 18
13700 11500
4
20000 20000
6
8
200 324/6
2
6312 21
11900 9800
4
20000 200006
8
225
250
280
315
355
364/5
404/5
444/5
445/7
447/9
L447/9
504/5
5008
5010/11
586/7
588/9
2
6314 27
18000 14400 4500 3600 5000 4000
4
20000 20000
11600 9700 14000 12000
6 16400 14200 20000 17000
8 19700 17300 24000 20000
2
6316 34
14000
*Upon
request
3500
*Upon
request
4000
*Upon
request
4
20000 20000
10400 8500 13000 10000
6 14900 12800 18000 16000
8 18700 15900 20000 20000
2
6319 45
*Upon request
4
20000 20000
9000 7000 11000 8000
6 13000 11000 16000 13000
8 1740 0 14000 20000 17000
4
6322 60
7200 5100 9000 6000
6 10800 9200 13000 11000
8 15100 1180 0 19000 14000
The lubrication intervals specified in Table 8.1, Table 8.2, Table 8.3, Table 8.4, Table 8.5, Table 8.6, Table 8.7,
Table 8.8 and Table 8.9 consider an absolute temperature on the bearing of 70 °C (up to frame size IEC 200 /
NEMA 324/6) and 85 °C (for frame size IEC 225 / NEMA 364/5 and above), the motor running at rated speed, a
motor mounted in horizontal position and greased with Mobil Polyrex EM grease. Any variation of the
parameters listed above must be evaluated.
Manual of Electric Motors102
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Table 8.2 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings
Table 8.3 - Lubrication intervals for ball bearings - HGF line
Frame
Poles
Bearing
designation
Amount of
grease (g)
Lubrication intervals (hours)
ODP
(Open Drip Proof)
W21 TEFC
(Totally Enclosed Fan Cooled)
W22 TEFC
(Totally Enclosed Fan
Cooled)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz
160 254/6
2
NU309 13 20000
19600 13300 9800 16000 12000
4
20000 20000 20000 25000 250006
8
180 284/6
2
NU311 18
18400 12800 9200 6400 11000 8000
4
20000 20000 20000
19100
25000 250006
20000
8
200 324/6
2
NU312 21
15200 10200 7600 5100 9000 6000
4
20000 20000 20000
17200
25000
21000
6
20000 25000
8
225
250
280
315
355
364/5
404/5
444/5
445/7
447/9
L447/9
504/5
5008
5010/11
586/7
588/9
4
NU314 27
17800 14200 8900 7100 11000 9000
6
20000 20000
13100 11000 16000 13000
8 16900 15100 20000 19000
4
NU316 34
15200 12000 7600 6000 9000 7000
6
20000
19000 116 0 0 9500 14000 12000
8 20000 15500 13800 19000 17000
4
NU319 45
12000 9400 6000 4700 7000 5000
6 19600 15200 9800 7600 12000 9000
8 20000 20000 13700 12200 17000 15000
4
NU322 60
8800 6600 4400 3300 5000 4000
6 15600 11800 7800 5900 9000 7000
8 20000 20000 11500 10700 14000 13000
Frame
Poles
Bearing
designation
Amount of grease
(g)
Lubrication intervals (hours)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz
315L/A/B and
315C/D/E
5006/7/8T and
5009/10/11T
2 6314 27 3100 2100
4 - 8
6320 50
4500 4500
6316 34
355L/A/B and
355C/D/E
5807/8/9T and
5810/11/12T
2 6314 27 3100 2100
4 - 8
6322 60
4500 4500
6319 45
400L/A/B and 400
C/D/E
6806/7/8T and
6809/10/11T
2 6315 30 2700 1800
4 - 8
6324 72
4500 4500
6319 45
450 7006/10
2 6220 31 2500 1400
4
6328 93
4500
3300
6322 60
4500
6 - 8
6328 93
6322 60
500 8006/10
4
6330 104 4200 2800
6324 72
4500 4500
6 - 8
6330 104
6324 72
560 8806/10 4 - 8
*Upon request
630 9606/10 4 - 8
Table 8.4 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings - HGF line
Frame
Poles
Bearing
designation
Amount of grease
(g)
Lubrication intervals (hours)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz
315L/A/B and
315C/D/E
5006/7/8 and
5009/10/11
4
NU320 50
4300 2900
6 - 8 4500 4500
355L/A/B and
355C/D/E
5807/8/9 and
5810/11/12
4
NU322 60
3500 2200
6 - 8 4500 4500
400L/A/B and
400C/D/E
6806/7/8 and
6809/10/11
4
NU324 72
2900 1800
6 - 8 4500 4500
450 7006/10
4
NU328 93
2000 1400
6 4500 3200
8 4500 4500
500 8006/10
4
NU330 104
1700 1000
6 4100 2900
8 4500 4500
560 8806/10
4
NU228 + 6228
75 2600 1600
6 - 8 106 4500 4500
630 9606/10
4
NU232 + 6232
92 1800 1000
6 120 4300 3100
8 140 4500 4500
Manual of Electric Motors 103
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Table 8.5 - Lubrication intervals for ball bearings - W50 line
Frame
Poles
DE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
NDE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Horizontal mounting
Ball bearings
315 H/G 5009/10
2 6314 27
4500
3500 6314 27
4500
3500
4 - 8 6320 50 4500 6316 34 4500
355 J/H 5809/10
2 6314 27 3500 6314 27 3500
4 - 8 6322 60 4500 6319 45 4500
400 L/K and
400 J/H
6806/07 and
6808/09
2 6218 24 3800 2500 6218 24 3800 1800
4 - 8 6324 72 4500 4500 6319 45 4500 4500
450 L/K and
450 J/H
7006/07 and
7008/09
2 6220 31 3000 2000 6220 31 3000 2000
4
6328 93 4500
3300
6322 60 4500 4500
6 - 8 4500
Vertical mounting
Ball bearings
315 H/G 5009/10
2 7314 27 2500 1700 6314 27 2500 1700
4
6320 50
4200 3200
6316 34 4500 4500
6 - 8 4500 4500
355 J/H 5809/10
2 7314 27 2500 1700 6314 27 2500 1700
4
6322 60
3600 2700
6319 45 4500
3600
6 - 8 4500 4500 4500
400 L/K and
400 J/H
6806/07 and
6808/09
2 7218 24 2000 1300 6218 24 2000 1300
4
7324 72
3200 2300
6319 45 4500
3600
6
4500
4300
4500
8 4500
450 L/K and
450 J/H
7006/07 and
7008/09
2 7220 31 1500 1000 6220 31 1500 1000
4
7328 93
2400 1700
6322 60
3500 2700
6 4100 3500
4500 4500
8 4500 4500
Table 8.6 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings - W50 line
Frame
Poles
DE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
NDE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Horizontal mounting
Roller bearings
315 H/G 5009/10
4
NU320 50
4300 2900
6316 34
4500 4500
6 -8 4500 4500
355 J/H 5809/10
4
NU322 60
3500 2200
6319 45
6 - 8 4500 4500
400 L/K and
400 J/H
6806/07 and
6808/09
4
NU324 72
2900 1800
6 - 8 4500 4500
450 L/K and
450 J/H
7006/07 and
7008/09
4
NU328 93
2000 1400
6322 606
4500
3200
8 4500
Table 8.7 - Lubrication intervals for ball bearings - W40 line
Frame
Poles
DE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
NDE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
IEC NEMA
Horizontal mounting
Ball bearings
160M/L 254/6
2 - 8
6309 13
20000 20000
6209 9
20000 20000
6311 18
180M/L 284/6
6211 116312 21
200M/L 324/6
6314 27 18000 14400225S/M 364/5
2
6212 13
4 – 8
250S/M 404/5
2
4 – 8 6316 34 20000 20000
280S/M 444/5
2 6314 27 18000 14400
4 – 8 6319 45 20000 20000
6314 27
280L 447/9
2 6314 27 18000 14400 18000 14400
4 – 8 6319 45 20000 20000 20000 20000
315G/F 5010/11
2 6314 27
4500 4500 4500 4500
4 – 8 6319 45
355J/H L5010/11
2 6218 24 2200 2200
6218 24
2200 2200
4 – 8 6224 43 4500 4500 4500 4500
400J/H L5810/11
2 6220 31 2200 2200
6220 31
2200 2200
4 – 8 6228 52 4500 4500 4500 4500
450K/J L6808/09
2 6220 31 2200 2200 2200 2200
4 – 8 6228 52 4500 4500 4500 4500
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Table 8.8 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings - W40 line
For each increment of 15 ºC above the bearing temperature, the relubrication intervals given in the Table must
be halved. The relubrication interval of motors designed by the manufacturer for mounting in horizontal position,
but installed in vertical position (with WEG authorization), must be halved.
For special applications, such as: high and low temperatures, aggressive environments, driven by frequency
inverter (VFD - frequency inverter), etc., please contact WEG about the required amount of grease and the
relubrication intervals.
8.2.1.1. Motor without grease fitting
Motors without grease fittings must be lubricated in accordance with the existing Maintenance Plan. Motor
disassembly must be carried out as specified in Item 8.3. If motors are fitted with shielded bearings (for
example, ZZ, DDU, 2RS, VV), these bearings must be replaced at the end of the grease service life.
8.2.1.2. Motor with grease fitting
To lubricate the bearings with the motor stopped, proceed as follows:
g
Before lubricating, clean the grease nipple and immediate vicinity thoroughly;
g
Lift grease inlet protection;
g
Remove the grease outlet plug (not required for motors with automatic grease relief fittings, such as IEEE Std 841);
g
Pump in approximately half of the total grease indicated on the motor nameplate and run the motor for about
1 (one) minute at rated speed;
g
Switch-off the motor and pump in the remaining grease;
g
Lower again the grease inlet protection and reinstall the grease outlet plug.
To grease the motor while running, proceed as follows:
g
Before lubricating, clean the grease nipple and immediate vicinity thoroughly;
g
Lift grease inlet protection;
g
If safe and possible, remove the grease outlet plug;
g
Pump the total grease indicated on the motor nameplate;
g
Lower again the grease inlet protection and reinstall the grease outlet plug (if removed).
For lubrication, use only manual grease gun.
Frame
Poles
DE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
NDE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
IEC NEMA
Horizontal mounting
Roller bearings
225S/M 364/5
4 – 8
NU314 27
20000
20000
6314 27
20000 20000
250S/M 404/5 NU316 34
280S/M 444/5
NU319 45
18800
280L 447/9
315G/F 5010/11
4500
4500
4500 4500
355J/H L5010/11 NU224 43 6218 24
400J/H L5810/11
NU228 52 3300 6220 31
450K/J L6808/09
Frame
Poles
DE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
NDE
Bearing
Amount of
grease (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Horizontal
mounting
Ball
bearings
355H/G 5810/11
2 6218 24 2300 1500
6218 24
2300 1500
4/8 6224 43 4500 4500 4500 4500
400J/H L5810/11
2 6220 31 1800 1200
6220 31
1800 1200
4/8 6228 52 4500 4500 4500 4500
400G/F 6810/11
2 6220 31 1800 1200 1800 1200
4/8 6228 52 4500
4500
4500
4500
Horizontal
mounting
Roller
bearings
355H/G 5810/11
4
NU224 43
4500
6218
24
6/8
400J/H L5810/11
4
NU228 52
1500
31
1500
6/8 4500
6220
4500
400G/F 6810/11
4 1500 1500
6/8 4500 4500
Table 8.9 - Lubrication intervals for ball bearings and for cylindrical roller bearings - line W60
If Motors are provided with a spring device for grease removal, the grease excess must be removed
by pulling the rod and cleaning the spring until the spring does not remove more grease.
Due to internal clearances in the motor, it is possible that, in the first re-lubrication of the bearings, the
grease will not come out of the grease outlet. Therefore, do not apply excess grease expecting for it to
come out.
Manual of Electric Motors 105
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8.2.2. Oil lubricated bearings
To change the oil of oil lubricated motor proceed as follows:
g
Switch-off the motor;
g
Remove threaded oil drain plug;
g
Open the valve and drain the oil;
g
Close the drain valve again;
g
Reinstall the threaded oil drain plug;
g
Fill-up with the type and amount of oil as specified on the nameplate;
g
Check oil level. The oil level is OK when the lubricant can be viewed approximately in the center of the sight
glass;
g
Reinstall oil inlet plug;
g
Check for oil leaks and ensure that all not used threaded plugs are closed with plugs.
8.2.1.3. Compatibility of the Mobil Polyrex EM grease with other greases
The Mobil Polyrex EM grease has a polyurea thickener and a mineral oil and it is not compatible with other
greases.
If you need another type of grease, contact WEG.
It is not recommended to mix different types of greases. In such a case, clean the bearings and lubrication
channels before applying new grease.
The used grease must have in its formulation corrosion and oxidation inhibitors.
Figure 8.1 - Oil lubricated bearing - vertical mounting
Figure 8.2 - Oil lubricated bearing - horizontal mounting
Oil sight glass
Oil outlet
Oil outlet valve
Oil inlet
Oil inlet
Oil outlet
Oil sight glass
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Table 8.10 - Oil properties for HGF vertical mounted motors with high axial thrust
8.2.3. Oil mist lubricated bearings
Check the service conditions of the seals and if replacement is required use only original components. Clean
the seal components before assembly (bearing caps, end shields, etc.).
Apply joint sealant between the bearing caps and end shields. The joint sealant must be compatible with the
used lubricating oil. Connect the oil lubricant tubes (oil inlet and oil outlet tubes and motor drain tube), as shown
in Figure 6.12.
8.2.4. Sleeve bearings
The lubricating oil of sleeve bearings must be changed at the intervals specified in Table 8.11. To replace the oil,
proceed as follows:
g
NDE-bearing: remove the protection plate from the fan cover;
g
Drain the oil through the drain hole located at the bottom of the bearing (see Figure 8.3);
g
Close the oil drain hole;
g
Remove the oil inlet plug;
g
Fill the sleeve bearing with the specified oil and with the amount of oil specified in the Table 8.11;
g
Check the oil level and ensure it is kept close to the center of the sight glass;
g
Install the oil inlet plug;
g
Check for oil leaks.
Note:
The HGF vertical mounted motors with high axial thrust are supplied with grease lubricated DE-bearings and with oil lubricated NDE-
bearings. The DE-bearings must be lubricated according to recommendations in item 8.2.1. Table 8.10 specifies the oil type and the
amount of oil required for this motor lubrication.
Mounting - high axial thrust
Frame
Poles
Bearing
designation
Oil (liters) Interval (h) Lubricant
Lubricant
specification
IEC NEMA
315L/A/B and
315C/D/E
5006/7/8T and
5009/10/11T
4 - 8 29320
20
8000
FUCHS
Renolin
DTA 40 /
Mobil SHC
629
ISO VG150
mineral oil with
antifoam and
antioxidant
additives
355L/A/B and
355C/D/E
5807/8/9T and
5810/11/12T
26
400L/A/B and
400C/D/E
6806/7/8T and
6809/10/11T
37
450 7006/10 45
The bearing lubricating oil must be replaced as specified on the nameplate or whenever changes in the oil
properties are noticed. The oil viscosity and pH must be checked periodically. The oil level must be checked
every day and must be kept in the center of the sight glass.
Please contact WEG, when oils with different viscosities should be used.
Oil sight glass
Oil inlet
Oil outlet
Figure 8.3 - Sleeve bearing
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All repair services on motors should be always performed by qualified personnel and in accordance with
the applicable laws and regulations in each country. Always use proper tools and devices for motor
disassembly and assembly.
Disassembly and assembly services can be carried out only after the motor has been disconnected from
the power supply and is completely stopped.
Dangerous voltages may be present at the motor terminals inside the terminal box since capacitors can
retain electrical charge for long periods of time even when they are not connected directly to a power source or
when space heaters are connected to the motor or when the motor windings are used as space heaters.
Dangerous voltages may be present at the motor terminals when they are driven by frequency inverter even
when they are completely stopped.
Frame
Poles
Bearing
designation
Oil
(liters)
Interval (h) Lubricant
Lubricant
specification
IEC NEMA
315 5000
2 9-80
3.6
8000
FUCHS
Renolin
DTA 10
ISO VG32
mineral oil with
antifoam and
antioxidant
additives
355 5800
400 6800
450 7000
315 5000
4 - 8
9-90
8000
FUCHS
Renolin DTA 15
ISO VG46
mineral oil with
antifoam and
antioxidant
additives
355 5800 9-100
400 6800 11-110
4.7450 7000
11-125
500 8000
The lubricating oil must be replaced as specified on the nameplate or whenever changes on the oil properties
are noticed. The oil viscosity and pH must be checked periodically. The oil level must be checked every day
and kept in the center of the sight glass.
Please contact WEG, when oils with different viscosities are to be used.
Record the installation conditions such as terminal connection diagram, alignment / leveling conditions before
starting the disassembly procedures. These records should be considered for later assembly.
Disassemble the motor carefully without causing scratches on machined surfaces or damaging the threads.
Assemble the motor on a flat surface ensuring a good support base. Footless motors must be fixed/locked on
the base to prevent accidents.
Handle the motor carefully to not damage the insulated components such as windings, insulated rolling
bearings, power cables etc..
Seal elements, such as joint seals and bearing seals should always be replaced when wear or damage is
noticed.
Motors with degree of protection higher than IP55 are supplied with joint and screw seal Loctite 5923 (Henkel)
Clean the components and apply a new coat of Loctite 5923 on the surfaces before assembly.
8.3. MOTOR ASSEMBLY AND DISASSEMBLY
Table 8.11 - Oil properties for sleeve bearings
For motors with permanent magnet rotor (lines W22 Quattro and W22 Magnet), the motor assembly
and disassembly require the use of proper devices due to the attracting or repelling forces that occur
between metallic parts. This work must only be performed by a WEG Authorized service center
specifically trained for such an operation. People with pacemakers cannot handle these motors.
The permanent magnets can also cause disturbances or damages to other electric equipment and
components during maintenance.
For the W40, W50 and HGF motor lines provided with axial fans, the motor and the axial fan have
different markings for indicating the direction of rotation for prevent incorrect assembly.
The axial fan must be assembled so that the indicative arrow for direction of rotation is always visible,
viewing the non-drive end side. The marking indicated on the axial fan blade, CW for clockwise direction of
rotation or CCW for counterclockwise direction of rotation, indicates the direction of rotation of the motor
viewing the drive end side.
Manual of Electric Motors108
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To prevent electrical shock, discharge the motor terminals immediately before, and after each
measurement. If the motor is equipped with capacitors, these must be discharged before beginning any
repair.
8.3.1. Terminal box
Proceed as follows to remove the terminal box cover and to disconnect/connect the power supply cables and
the cables of the accessory devices:
g
Ensure that during the screw removal the terminal box cover does not damage the components installed
inside the terminal box;
g
If the terminal box cover is fitted with lifting eyebolt, lift the terminal box cover always by its lift eyebolt;
g
If motors are supplied with terminal blocks, ensure the correct tightening torque on the motor terminals as
specified in Table 8.12;
g
Ensure that the cables do not contact sharp edges;
g
Ensure that the original IP degree of protection is not changed and is maintained as indicate on the motor
nameplate. The power supply cables and the control cables must always be fitted with components (cable
glands, conduits) that meet the applicable standards and regulations of each country;
g
Ensure that the pressure relief device is in perfect operating condition, if provided. The seals in the terminal
box must be in perfect condition for reuse and must be reinstalled correctly to ensure the specified degree of
protection;
g
Ensure the correct tightening torque for the securing bolts of the terminal box cover as specified in Table 8.12.
Table 8.12 - Tightening torque for the securing bolts [Nm]
Screw type and seal M4 M5 M6 M8 M10 M12 M14 M16 M20
Hex bolt/hex socket bolt
(rigid joint)
- 3,5 to 5 6 to 9 14 to 20 28 to 40 45 to 70 75 to 110
115 to
170
230 to
330
Combined slotted screw
(rigid joint)
1,5 to 3 3 to 5 5 to 10 10 to 18 - - - - -
Hex bolt/hex socket bolt
(flexible joint)
- 3 to 5 4 to 8 8 to 15 18 to 30 25 to 40 30 to 45 35 to 50 -
Combined slotted screw
(flexible joint)
- 3 to 5 4 to 8 8 to 15 - - - - -
Terminal blocks 1 to 1,5 2 to 4 1) 4 to 6,5 6,5 to 9 10 to 18
15,5 to
30
- 30 to 50 50 to 75
Grounding terminals 1,5 to 3 3 to 5 5 to 10 10 to 18 28 to 40 45 to 70 -
115 to
170
-
8.4. DRYING THE STATOR WINDING INSULATION
Dismantle the motor completely. Remove the end shields, the rotor with the shaft, the fan cover, the fan and the
terminal box before the wound stator with the frame is transferred to the oven for the drying process. Place the
wound stator in the oven heated to max. 120 °C for two hours. For larger motors a longer drying time may be
required. After the drying process has been concluded, allow the stator to cool to room temperature. Measure
the insulation resistance again as described in item 5.4. Repeat the stator drying process if the required
insulation resistance does not meet the values specified in Table 5.3. If the insulation resistance does not
improve despite several drying processes, evaluate the causes of the insulation resistance drop carefully and an
eventual replacement of the motor winding may be required. If in doubt contact WEG.
Note: 1) For 12-pin terminal block, apply the minimum torque of 1.5 Nm and maximum torque of 2.5 Nm.
For flying leads motors, do not push the overlength of leads into the motor in order to prevent that
they touch the rotor.
Pacemaker users and unqualified personnel shall not open WMagnet and WQuattro motors, because
high energy magnets are used.
Manual of Electric Motors 109
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Terminal box cover
Nameplate
Terminal box
Eyebolt
Shaft
Rotor
Key
Frame
Fan
NDE shield
DE shield
DE bearing cap
NDE bearing cap
W-ring
Wound stator
Bearing
Terminal box support
Fan cover
Figure 8.4 - Exploded view of the components of a W22 motor
8.5. SPARE PARTS
When ordering spare parts, always provide complete motor designation, indicating the motor type, the code
number and the serial number, which are stated on the motor nameplate.
Spare parts must always be purchased from WEG authorized Service Centers. The use of non-original spare
parts can cause motor failure, performance drop and void the product warranty.
The spare parts must be stored in a clean, dry and properly ventilated room, with relative air humidity not
exceeding 60%, with ambient temperature between 5 °C and 40 °C, free of dust, vibrations, gases, corrosive
smokes and at constant temperature. The spare parts must be stored in their normal mounting position
without placing other components onto them.
Manual of Electric Motors110
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9. ENVIRONMENTAL INFORMATION
9.1. PACKAGING
WEG electric motors are supplied in cardboard, plastic or wooden packaging. These materials can be recycled
and must be disposed according to the applicable laws and regulations in each country. All wood used in the
packaging of WEG motors come from the company reforestation program and is not submitted to any chemical
conservation treatment.
9.2. PRODUCT
Electric motors consist mainly of ferrous metals (steel plates and cast iron), non ferrous metals (copper and
aluminum) and plastic materials.
In general, electric motors have relatively long service live. However when they must be discarded, WEG
recommends to dismantle the motor, sort the different materials and send them for recycling.
No-recyclable materials should be disposed of at industrial landfills according to the applicable environmental
laws and regulations in each country, or co-processed in cement kilns or incinerated.
The recycling service providers, the disposal in industrial landfills, the waste co-processing or the incineration
process must be properly authorized by the state environment agency to carry out these activities.
Manual of Electric Motors 111
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Problem Possible cause Corrective action
Motor does not start, neither coupled nor
decoupled
Power cables are interrupted
Check the control panel and the motor
power supply cables
Blown fuses Replace blown fuses
Wrong motor connection
Correct the motor connection according to
connection diagram
Locked rotor
Check motor shaft to ensure that it rotates
freely
The motor starts at no-load, but fails when
load is applied. It starts very slowly and
does not reach the rated speed
Load toque is too high during start-up Do not start the motor on load
Too high voltage drop in the power cables
Check the installation dimensioning
(transformer, cable cross section, relays,
circuit breakers, etc.)
Abnormal/excessive noise
Defective transmission component or
defective driven machine
Check the transmission force, the coupling
and the alignment
Misaligned / unleveled base
Align / level the motor with the driven
machine
Unbalanced components or unbalanced
driven machine
Balance the machine set again
Different balancing methods used for motor
and coupling balancing (halve key, full key)
Balance the motor again
Wrong motor direction of rotation Reverse the direction of rotation
Loose bolts Retighten the bolts
Foundation resonance Check the foundation design
Damaged bearings Replace the bearings
Motor overheating
Insufficient cooling
Clean air inlet and outlet and cooling fins
Check the minimum required distance
between the fan cover and nearest walls.
See item 7
Check air temperature at inlet
Overload
Measure motor current, evaluate motor
application and if required, reduce the load
Number of starts per hour is too high or the
load inertia moment is too high
Reduce the number of starts per hour
Power supply voltage too high
Check the motor power supply voltage.
Power supply voltage must not exceed the
tolerance specified in item 7.2
Power supply voltage too low
Check the motor power supply voltage and
the voltage drop. Power supply voltage
must not exceed the tolerance specified in
item 7. 2
Interrupted power supply Check the connection of the power cables
Voltage unbalance at the motor terminals
Check for blown fuses, wrong commands,
voltage unbalance in the power line, phase
fault or interrupted power cables
Direction of rotation is not compatible with
the unidirectional fan
Check if the direction of rotation matches
the rotation arrow indicated on end shield
Bearing overheating
Excessive grease/oil
Clean the bearing and lubricate it
according to the provided
recommendations
Grease/oil aging
The used grease/oil does not matches the
specified one
Lack of grease/oil
Lubricate the bearing according to the
provided recommendations
Excessive axial or radial forces due to
the belt tension
Reduce the belt tension
Reduce the load applied to the motor
10. TROUBLESHOOTING CHART X SOLUTIONS
This troubleshooting chart provides a basic list of problems that may occur during motor operation, possible
causes and recommended corrective actions. In case of doubts, please contact WEG Service Center.
Motores Eléctricos112
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Português
2
English
57
Español
112
PT
EN
ES
Motores Eléctricos 113
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MANUAL GENERAL DE INSTALACIÓN, OPERACIÓN Y
MANTENIMIENTO DE MOTORES ELÉCTRICOS
Este manual presenta información de a los motores ectricos WEG de inducción con rotor de
jaula, con rotor de imanes permanentes o híbridos, de baja y alta tensión, en las carcasas IEC
56 a 630 y NEMA 42 a 9606/10.
A continuación se relacionan manuales específicos donde encontrar información adicional:
g
Motores para extracción de humo (Smoke Extraction Motor);
g
Motores con freno electromagnético;
g
Motores para Áreas Clasificadas.
Estos productos están de acuerdo con las siguientes normas, cuando son aplicables:
g
NBR 17094-1: Máquinas Eléctricas Giratorias - Motores de Inducción - Parte 1: trifásicos.
g
NBR 17094-2: Máquinas Eléctricas Giratorias - Motores de Inducción - Parte 2: monofásicos.
g
IEC 60034-1: Máquinas Eléctricas Giratorias - Parte 1: Clasificación y Rendimiento
g
NEMA MG 1: Motores y Generadores
g
CSA C 22.2 N°100: Motores y Generadores
g
UL 1004-1: Máquinas Eléctricas Giratorias - Requisitos Generales
En caso de dudas sobre la aplicabilidad de este material, póngase en contacto con WEG.
Motores Eléctricos114
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INDICE
1. DEFINICIONES 116
2. RECOMENDACIONES INICIALES 117
2.1. SENÃLES DE ADVERTENCIA ......................................................................................................117
2.2. VERIFICACIÓN EN LA RECEPCIÓN ........................................................................................... 117
2.3. PLACAS DE CARACTERÍSTICAS ...............................................................................................118
3. SEGURIDAD 121
4. MANIPULACIÓN Y TRANSPORTE 122
4.1. ELE VACIÓN .................................................................................................................................... 122
4.1.1. Motores horizontales con un cáncamo de elevación ....................................................... 123
4.1.2. Motores horizontales con dos o más cáncamos de elevación ....................................... 123
4.1.3. Motores verticales ................................................................................................................ 124
4.1.3.1. Procedimiento para colocación de motores W22 en posición vertical ....................... 125
4.1.3.2. Procedimiento para colocación de motores HGF y W50 en posición vertical ........... 126
4.2. PROCEDIMIENTO PARA VIRADA DE MOTORES W22 VERTICALES ................................. 128
5. ALMACENAMIENTO 129
5.1. SUPERFICIES MECANIZADAS EXPUESTAS ........................................................................... 129
5.2. APILAMIENTO ............................................................................................................................... 129
5.3. COJINETES .................................................................................................................................... 130
5.3.1. Cojinetes de rodamiento lubricados con grasa ................................................................ 130
5.3.2. Cojinetes de rodamiento con lubricación por aceite ....................................................... 130
5.3.3. Cojinetes de rodamiento con lubricación de tipo neblina de aceite .............................. 131
5.3.4. Cojinetes de deslelevación ................................................................................................. 131
5.4. RESISTENCIA DE AISLAMIENTO .............................................................................................. 131
5.4.1. Procedimiento para medición de la resistencia de aislamiento ..................................... 131
6. INSTALACIÓN 134
6.1. CIMIENTOS PARA EL MOTOR .................................................................................................... 135
6.2. FIJACIÓN DEL MOTOR ................................................................................................................ 137
6.2.1. Fijación por las patas ........................................................................................................... 137
6.2.2. Fijación por brida ................................................................................................................. 138
6.2.3. Fijación por pad .................................................................................................................... 138
6.3. EQUILIBRADO .............................................................................................................................. 139
6.4. ACOPLAMIENTOS ........................................................................................................................ 139
6.4.1. Acoplamiento directo ........................................................................................................... 139
6.4.2. Acoplamiento por engranaje .............................................................................................. 139
6.4.3. Acoplamiento por poleas y correas ................................................................................... 139
6.4.4. Acoplamiento de motores equipados con cojinetes de deslelevación ......................... 139
6.5. NIVELACIÓN .................................................................................................................................. 140
6.6. ALINEAMIENTO ............................................................................................................................ 140
6.7. CONEXIÓN DE MOTORES LUBRICADOS A ACEITE O DE TIPO OIL MIST .........................141
6.8. CONEXIÓN DEL SISTEMA DE REFRIGERACION POR AGUA...............................................141
6.9. CONEXIÓN ELECTRICA ...............................................................................................................141
Motores Eléctricos 115
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6.10. CONEXIÓN DE LOS DISPOSITIVOS DE PROTECCION TERMICA ..................................... 146
6.11. TERMORESISTORES (PT-100) ................................................................................................... 146
6.12. CONEXIÓN DE LAS RESISTENCIAS DE CALDEO ................................................................ 148
6.13. METODOS DE PUESTA EN MARCHA ...................................................................................... 148
6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR CONVERTIDOR DE FRECUENCIA ................................. 149
6.14.1. Uso de ltros (dV/dt) ........................................................................................................... 150
6.14.1.1. Motor con alambre circular esmaltado .......................................................................... 150
6.14.1.2. Motor con bobina preformada ........................................................................................ 150
6.14.2. Aislamiento de los cojinetes ............................................................................................. 150
6.14.3. Frecuencia de conmutación .............................................................................................. 150
6.14.4. Límite de la rotación mecánica ......................................................................................... 151
7. PRUEBA DE FUNCIONAMIENTO 152
7.1. ARRANQUE DEL MOTOR ............................................................................................................ 152
7.2. CONDICIONES DE PRUEBA DE FUNCIONAMIENTO ............................................................. 154
7.2.1. Límites de las Vibraciones ................................................................................................... 155
8. MANTENIMIENTO 156
8.1. INSPECCIÓN GENERAL .............................................................................................................. 156
8.2. LUBRICACIÓN ............................................................................................................................... 156
8.2.1. Cojinetes de rodamiento lubricados a grasa .................................................................... 157
8.2.1.1. Motores sin accesorio de engrase ................................................................................... 160
8.2.1.2. Motores con accesorio de engrase ................................................................................. 160
8.2.1.3. Compatibilidad de la grasa Mobil Polyrex EM con otras grasas.................................. 161
8.2.2. Cojinetes de rodamiento lubricados con aceite ............................................................... 161
8.2.3. Cojinetes de rodamiento con lubricación de tipo Oil Mist .............................................. 162
8.2.4. Cojinetes de deslelevación ................................................................................................. 162
8.3. DESMONTAJE Y MONTAJE ........................................................................................................ 163
8.3.1. Caja de conexión .................................................................................................................. 164
8.4. PROCEDIMIENTO PARA ADECUACIÓN DE LA RESISTENCIA DE AISLAMIENTO .......... 164
8.5. PARTES Y PIEZAS ........................................................................................................................ 165
9. INFORMACIÓN MEDIOAMBIENTAL 166
9.1. EMBALAJE ..................................................................................................................................... 166
9.2. PRODUCTO .................................................................................................................................... 166
10. PROBLEMAS Y SOLUCIONES 167
Motores Eléctricos116
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1. DEFINICIONES
Equilibrado: procedimiento por el cual la distribución de masa de un cuerpo es verificada y, si es necesario,
ajustada para garantizar que el desequilibrio residual o las vibraciones y fuerzas en los cojinetes en la
frecuencia de rotación mecánica estén dentro de los límites especificados en las normas internacionales.
Grado de balanceo: indica la amplitud de pico de la velocidad de vibración, expresada en mm/s, de un rotor
girando libre en el espacio y es producto de un desequilibrio específico y la velocidad angular del rotor a la
velocidadxima de operación.
Parte puesta a tierra: partes metálicas eléctricamente conectadas al sistema de puesta a tierra.
Parte viva: conductor o parte conductora destinada a ser energizada en condiciones normales de uso,
incluyendo el conductor neutro.
Personal autorizado: trabajador que tiene autorización formal de la empresa.
Personal capacitado: trabajador que cumpla las siguientes condiciones:
g
Reciba capacitación bajo orientación y responsabilidad de profesional habilitado y autorizado;
g
Bajo responsabilidad de profesional habilitado y autorizado.
Nota: La capacitación sólo es válida para la empresa que lo capacitó y en las condiciones establecidas por el profesional habilitado y
autorizado responsable por la capacitación.
Personal habilitado: trabajador previamente cualificado y con registro en el consejo de clase competente.
Personal cualificado: trabajador que compruebe conclusión de curso específico en el área ectrica por el
sistema oficial de enseñanza.
Motores Eléctricos 117
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2. RECOMENDACIONES INICIALES
Los motores eléctricos poseen circuitos energizados, componentes giratorios y superficies calientes,
durante su operación normal, que pueden causar daños personales. Por ello, todas las actividades
relacionadas con su transporte, almacenamiento, instalación, operación y mantenimiento deben ser
realizadas por personal capacitado.
Deben ser observadas las normas y procedimientos vigentes en el país de instalación.
La no observación de las instrucciones indicadas en este manual y demás referencias en el sitio web:
www.weg.net puede resultar en graves lesiones y daños materiales y anular la garantía del producto.
La correcta definición de las características del entorno y de la aplicación es de responsabilidad del
usuario.
Durante el período de garantía del motor, los servicios de reparación, revisión y recuperación deben
ser realizadas por Asistentes Técnicos autorizados WEG para que la garantía siga vigente.
En este manual no se presentan todas las informaciones detalladas sobre posibles variantes constructivas se
consideran todos los casos de montaje, operación o mantenimiento. Este documento contiene informaciones
necesarias para que las personas capacitadas puedan ejecutar el servicio. Las imágenes presentadas son
meramente ilustrativas.
Para motores utilizados para extracción de humo (Smoke Extraction Motors), consulte también las
instrucciones del manual 50026367 (inglés) disponible en el sitio web www.weg.net.
Para operación de motores con freno, consultar las informaciones del manual del motofreno 50021973 (inglés/ español)
disponible en el sitio web www.weg.net.
Para informaciones sobre cargas radiales y axiales admisibles en el eje consultar el catálogo técnico del
producto.
2.1. SEÑALES DE ADVERTENCIA
Advertencia sobre seguridad y garantía.
2.2. VERIFICACION A LA RECEPCION
Todos los motores son testeados durante el proceso de fabricación.
A la recepción del motor, verifique si ocurrieron daños durante el transporte. Ante la ocurrencia de cualquier
daño, regístrelo por escrito junto al transportista, y comuníquelo inmediatamente a la compañía aseguradora y
a WEG. La no comunicación puede resultar en la cancelación de la garantía.
Se debe realizar una inspección completa en el producto:
g
Verifique si los datos contenidos en la placa de características están de acuerdo con el pedido de compra;
g
Remueva los dispositivos de trabado del eje (en caso que existan) y gire manualmente el eje para verificar si
el mismo gira libremente. En los motores WMagnet y WQuattro, el eje no gira libremente debido al par de
alineación de los imanes. Puede que sea necesario utilizar una palanca para girar el eje.
g
Asegúrese que el motor no haya sido expuesto a polvareda y humedad excesiva durante el transporte.
No remueva la grasa de protección de la punta del eje, ni los tapones que cierran los agujeros de la caja de
conexión, si existen. Estos ítems de protección deben ser mantenidos hasta que la instalación completa sea
concluída.
Al girar el eje de un motor WMagnet o WQuattro, se debe garantizar el aislamiento de los terminales
de la máquina, debido al riesgo de descarga eléctrica provocada por la tensión inducida durante el
procedimiento.
Motores Eléctricos118
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Figura 2.1 - Placa de características de motores IEC
2.3. PLACAS DE CARACTERÍSTICAS
La placa de características contiene las informaciones que describen las características constructivas y el
rendimiento del motor. En la Figura 2.1 y Figura 2.2 son presentados ejemplos de diseños de placas de
carcterísticas..
Motores Eléctricos 119
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Figura 2.1 - Placa de características de motores IEC
Motores Eléctricos120
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Figura 2.2 - Placa de características de motores NEMA
Motores Eléctricos 121
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Los motores eléctricos poseen circuitos energizados, componentes giratorios y superficies calientes,
durante su operación normal, que pueden causar lesiones. De esta forma, todas las actividades
relacionadas a su transporte, almacenamiento, instalación, operación y mantenimiento deben ser
realizadas por personal capacitado.
3. SEGURIDAD
Durante la instalación y mantenimiento, los motores deben estar desconectados de la red,
completamente parados y deben ser tomados cuidados adicionales para evitar arranques
accidentales.
Los profesionales que trabajan en instalaciones eléctricas, sea en el montaje, en la operación o en el
mantenimiento, deben utilizar herramientas apropiadas y ser instruidos sobre la aplicación de las
normas y prescripciones de seguridad, inclusive sobre el uso de Equipamientos de Protección
Individual (EPI), los que deben ser cuidadosamente observados.
Deben ser seguidas las instrucciones sobre seguridad, instalación, mantenimiento e inspección de acuerdo
con las normas vigentes en cada país.
Los usuarios de marcapasos y el personal no calificado no deben abrir los motores WMagnet y
WQuattro, ya que se utilizan imanes de alta energía.
Motores Eléctricos122
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Figura 4.2 - Manera incorrecta de fijación
del cáncamo de elevación
Figura 4.1 - Manera correcta de fijación
del cáncamo de elevación
4. MANIPULACIÓN Y TRANSPORTE
No utilice los cáncamos de elevación para suspender el motor en conjunto con otros equipamientos,
como por ejemplo: bases, poleas, ventiladores, bombas, reductores, etc..
No deben ser utilizados cáncamos dañados, por ejemplo, con rajaduras, deformaciones, etc. Verificar sus
condiciones antes de utilizarlos.
Los cáncamos de elevación en componentes como tapas, kit de ventilación forzada, entre otros, deben
ser utilizados solamente para el elevación de estos componentes de manera aislada, nunca del motor
completo.
Los dispositivos de trabado del eje (utilizados para protección durante el transporte), en motores con
rodamientos de rodillos o contacto angular, deben ser utilizados para todo y cualquier transporte del
motor, aunque eso requiera el desplazamiento de la máquina accionada.
Todos los motores HGF, W50 y W60 independientemente del tipo de cojinete, deben tener su rotor trabado
para transporte. Motores verticales con rodamientos lubricados por aceite deben ser transportados en
posición vertical. En caso de necesidad de transporte en posición horizontal, utilice el dispositivo de
trabado del eje en ambos lados (delantero / trasero) del motor.
Antes de iniciar cualquier proceso de elevación, asegúrese de que los cáncamos estén
adecuadamente fijados, totalmente atornillados y con su base en contacto con la supercie a ser
izada, conforme Figura 4.1. La Figura 4.2 ejemplifica el uso incorrecto.
Asegúrese de que el equipamiento utilizado en el elevación y sus dimensiones sean adecuados al tamaño
del cáncamo y de la masa del motor.
El centro de gravedad de los motores varía en función de la potencia y los accesorios instalados.
Respete los ángulos máximos, durante la elevación, informados en los subtemas a seguir.
Los motores embalados individualmente no deben ser izados por el eje o por el embalaje, sino por el(los)
cáncamos de elevación (cuando existan) y con dispositivos adecuados. Los cáncamos de elevación están
dimensionados para soportar tan solo la masa del motor indicada en la placa de características. Los motores
suministrados en palés deben ser izados por la base de palé.
El embalaje no debe ser tumbado bajo ninguna circunstancia.
Todo el movimiento debe ser realizado de forma suave, sin impactos, en caso contrario los rodamientos
pueden ser dañados, así como los cáncamos ser expuestos a esfuerzos excesivos, pudiendo provocar la
rotura de los mismos.
4.1. ELEVACIÓN
Nunca manipule los motores por los componentes poliméricos: tapa deflectora, caja de conexión y /
o tapa de la caja de conexión.
Motores Eléctricos 123
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4.1.1. Motores horizontales con un cáncamo de elevación
Para motores con un cáncamo de elevación, el ángulo máximo resultante durante el proceso de elevación no
podrá exceder 30° en relación al eje vertical, conforme Figura 4.3.
Figura 4.3 - Ángulo máximo resultante para motores con un cáncamo de elevacn
4.1.2. Motores horizontales con dos o más cáncamos de elevacn
Para motores que poseen dos o más cáncamos para el elevación, todos los cáncamos suministrados deben
ser utilizados simultáneamente para el elevación.
Existen dos disposiciones de cáncamos posibles (verticales e inclinados), conforme son presentadas a seguir:
g
Motores con cáncamos verticales, conforme Figura 4.4, el ángulo máximo resultante debe ser de 45° en
relación al eje vertical. Se recomienda la utilización de una barra separadora, para mantener el elemento de
elevación (corriente o cable) en el eje vertical y evitar daños a la superficie del motor.
Figura 4.4 - Ángulo máximo resultante para motores con dos o más cáncamos de elevación
45° Máx.
Para motores HGF, W40 y W50 conforme Figura 4.5, el ángulo máximo resultante debe ser de 30° en relación
al eje vertical;
Figura 4.5 - Ángulo máximo resultante para motores HGF, W40 y W50 horizontales
30° Máx.
30° Max.
Motores Eléctricos124
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g
Motores con cáncamos inclinados, conforme Figura 4.7, es necesaria la utilización de una barra separadora,
para mantener el elemento de elevación (corriente, cable, etc.) en el eje vertical y así también evitar daños a la
superficie del motor.
Figura 4.7 - Uso de barra separadora en la elevacn
Para motores W60, conforme Figura 4.6, es necesaria la utilización de una barra separadora, para mantener el
elemento de elevación (corriente, cable, etc.) en el eje vertical y así también evitar daños a la superficie del
motor.
Figura 4.6 - Uso de barra separadora en la elevacn de motores W60
4.1.3. Motores verticales
Para motores verticales, conforme Figura 4.8, es necesaria la utilización de una barra separadora, para
mantener el elemento de elevación (corriente, cable) en el eje vertical y así también evitar daños a la superficie
del motor.
Figura 4.8 - Elevación de motores verticales
Motores Eléctricos 125
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4.1.3.1. Procedimiento para colocación de motores W22 en posicn vertical
De forma general, por cuestiones de seguridad durante el transporte, los motores verticales son embalados y
suministrados en la posición horizontal.
Para la colocación de motores W22 con cáncamos inclinados (ver Figura 4.7) en la vertical, deben ser seguidos
los pasos abajo descritos:
1. Asegúrese de que los cáncamos están adecuadamente fijos, conforme Figura 4.1;
2. Remover el motor del embalaje, utilizando los cáncamos superiores, conforme Figura 4.10;
Figura 4.10 - Retirada del motor del embalaje
3. Instalar el segundo par de cáncamos, conforme Figura 4.11;
Figura 4.11 - Instalación del segundo par de cáncamos
Utilice siempre los cáncamos que están dispuestos en la parte superior del motor en relación a la
posición de montaje y diametralmente opuestos. Ver Figura 4.9.
Figura 4.9 - Elevación de motores HGF y W50
Motores Eléctricos126
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4. Reducir la carga sobre el primer par de cáncamos para iniciar a rotación del motor, conforme Figura 4.12.
Este procedimiento debe ser realizado de forma lenta y cuidadosa.
Figura 4.12 - Resultado final: motor posicionado de forma vertical
4.1.3.2. Procedimiento para colocación de motores HGF y W50 en posicn vertical
Los motores verticales HGF son suministrados con ocho puntos de elevación, cuatro en la parte delantera y
cuatro en la parte trasera. Los motores verticales W50 son suministrados con nueve puntos de elevación,
cuatro en la parte delantera, uno en la parte central y cuatro en la parte trasera. Ambos son generalmente
transportados en la posición horizontal, no obstante, para la instalación precisan ser colocados en la posición
vertical.
Para la colocación de motores en posición vertical, deben ser seguidos los pasos de abajo:
1. Levante el motor a través de los cuatro cáncamos laterales, utilizando dos grúas, ver Figura 4.13;
Figura 4.13 - Elevación del motor HGF y W50 utilizando dos grúas
2. Baje la grúa que está sujeta a la parte delantera del motor y al mismo tempo levante la grúa que está sujeta
al lado trasero del motor hasta que el motor se equilibre, ver Figura 4.14;
Figura 4.14 - Colocación de motor HGF y W50 en posicn vertical
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4. Fije la grúa suelta a los otros dos cáncamos de la parte trasera del motor y levántela hasta que el motor
quede en la posición vertical, ver Figura 4.16.
Figura 4.16 - Motor HGF y W50 en posicn vertical
Estos procedimientos sirven para movimientos de motores construidos con montaje en posición vertical. Estos
mismos procedimientos pueden ser utilizados para la colocación del motor de posición horizontal a posición
vertical y viceversa.
3. Suelte la grúa sujeta a la parte delantera del motor y gire el motor 180° para posibilitar la fijación de la grúa
suelta en los otros dos cáncamos de la parte trasera del motor, ver Figura 4.15;
Figura 4.15 -Suspensión de motor HGF y W50 por los cáncamos traseros
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4.2. PROCEDIMIENTO PARA VIRADA DE MOTORES W22 VERTICALES
Para realizar la virada de motores W22 originalmente en la posición vertical, siga los pasos mostrados abajo:
1. Asegúrese que los cáncamos estén fijados adecuadamente, conforme ítem 4.1;
2. Instale el primer par de cáncamos y suspenda el motor, ver Figura 4.17;
Figura 4.17 - Instalación del primer par de cáncamos
3. Instalar el segundo par de cáncamos, ver Figura 4.18;
Figura 4.18 - Instalacn del segundo par de cáncamos
5. Remueva el primer par de cáncamos, ver Figura 4.20.
Figura 4.20 - Resultado final: motor posicionado de forma horizontal
4. Reduzca la carga sobre el primer par de cáncamos para iniciar la rotación del motor, conforme Figura 4.19.
Este procedimiento debe ser realizado de forma lenta y cuidadosa;
Figura 4.19 - Motor está siendo rotado para hacia la posición horizontal
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5. ALMACENAMIENTO
Si los motores no fueran instalados de inmediato, se recomienda almacenarlos en local seco con humedad
relativa del aire de hasta 60%, con temperatura ambiente por encima de 5 °C y por debajo de 40 °C, libre de
polvo, vibraciones, gases, agentes corrosivos, con temperatura uniforme, en posición normal y sin apoyar otros
objetos sobre los mismos. Quite las poleas, en caso que existan, de la punta del eje, la cual debe ser
mantenida libre y con grasa protectora para evitar corrosión.
En caso que el motor posea resistencia de calentamiento, ésta deberá ser energizada siempre que el motor no
esté en operación. Esto se aplica también a los casos en que el motor está instalado, pero fuera de uso por un
largo período. En estas situaciones, dependiendo de las condiciones del ambiente, podrá ocurrir condensación
de agua en el interior del motor, provocando una caída en la resistencia de aislamiento. Los motores deben ser
almacenamientos de tal modo que el drenaje de agua condensada sea facilitado (informaciones adicionales
están disponibles en el ítem 6).
Las resistencias de calentamiento nunca deben estar energizadas mientras el motor esté operando.
5.1. SUPERFICIES MECANIZADAS EXPUESTAS
Todas las supercies mecanizadas expuestas (por ejemplo, punta de eje y brida) son protegidas en la fábrica por
un inhibidor de oxidación temporario. Esta película protectora debe ser reaplicada periódicamente durante el
período de almacenamiento (por lo menos a cada seis meses) o cuando fuera retirada o estuviera deteriorada.
5.2. APILAMIENTO
El apilamiento de embalajes durante el almacenamiento no debe sobrepasar los 5 metros de altura,
obedeciendo los criterios de la Tabla 5.1:
Tabla 5.1 - Apilamiento máximo recomendado
Tipo de embalaje Carcasas Cantidad máxima de apilamiento
Caja de cartón
IEC 56 a 132
NEMA 143 a 215
Indicada en la pesta superior
de la caja de cartón
Jaula de madera
IEC 56 a 315
NEMA 48 a 504/5
06
IEC 355
NEMA 586/7 y 588/9
03
W40 / W50 / W60 / HGF IEC 315 a 630
W40 / W50 / HGF NEMA 5000 a 9600
Indicado en el propio embalaje
Notas:
1) No apile embalajes mayores sobre menores;
2) Posicione correctamente un embalaje sobre el otro (ver Figura 5.1 y Figura 5.2);
Figura 5.1 - Apilamiento adecuado Figura 5.2 - Apilamiento inadecuado
X
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Figura 5.5 - Utilización de varas adicionales para apilamiento
5.3. COJINETES
5.3.1. Cojinetes de rodamiento lubricados con grasa
Se recomienda girar el eje del motor por lo menos una vez al mes (manualmente, al menos cinco vueltas, dejando el
eje en posición diferente de la original). En los motores WMagnet y WQuattro, el eje no gira libremente debido al par
de alineación de los imanes. Puede que sea necesario utilizar una palanca para girar el eje.
Obs.: en caso que el motor posea dispositivo de trabado del eje, el mismo debe ser retirado antes de girar el eje y
ser colocado de nuevo antes de levantar el motor.
Los motores verticales pueden ser almacenamientos en posición vertical o en posición horizontal.
Para motores con rodamiento abierto almacenamientos por más de seis meses, los rodamientos deben ser
relubricados, conforme el ítem 8.2, antes de la entrada en operación.
En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período superior a dos años, se recomienda sustituir los
rodamientos, o de otra forma, deben ser retirados, lavados, inspeccionados y relubricados conforme el ítem 8.2.
5.3.2. Cojinetes de rodamiento con lubricacn por aceite
El motor debe ser almacenamiento en su posición original de funcionamiento, y con aceite en los cojinetes. El
nivel de aceite debe ser respetado, permaneciendo en la mitad del visor de nivel.
Durante el período de almacenamiento, se debe retirar el dispositivo de trabado del eje y, mensualmente, girar
el eje manualmente cinco vueltas, para hacer circular el aceite y conservar el cojinete en buenas condiciones.
Siendo necesario mover el motor, el dispositivo de trabado del eje debe ser reinstalado.
Para los motores almacenamientos durante un periodo igual o mayor que el intervalo de cambio de aceite, el
aceite deberá ser cambiado, conforme el ítem 8.2, antes de la puesta en funcionamiento.
En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período superior a dos años, se recomienda
sustituir los rodamientos o entonces retirarlos, lavarlos, inspeccionarlos y relubricarlos conforme el ítem 8.2.
El aceite de los cojinetes de los motores verticales, es retirado para evitar derramamiento durante el transporte.
Tras la recepción, sus cojinetes deben ser lubricados.
Figura 5.3 - Apilamiento adecuado Figura 5.4 - Apilamiento inadecuado
X
4) Para el apilamiento de un volumen menor sobre un volumen mayor, agregue varas transversales entre los mismos cuando el mayor no
ofrezca resistencia al peso del menor (ver Figura 5.5). Esta situación normalmente ocurre con los volúmenes de los motores de carcasa
por encima de la IEC 225S/M (NEMA 364/5T).
3) Las patas de los embalajes superiores deben estar apoyadas sobre calces de madera (Figura 5.3) no sobre cintas de acero ni
pueden permanecer sin apoyo (Figura 5.4);
Al girar el eje de un motor WMagnet o WQuattro, se debe garantizar el aislamiento de los terminales
de la máquina, debido al riesgo de descarga eléctrica provocada por la tensión inducida durante el
procedimiento.
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5.3.3. Cojinetes de rodamiento con lubricacn de tipo de neblina de aceite
Tamaño de rodamiento Cantidad de aceite (ml) Tamaño de rodamiento Cantidad de aceite (ml)
6201 15 6309 65
6202 15 6311 90
6203 15 6312 105
6204 25 6314 150
6205 25 6315 200
6206 35 6316 250
6207 35 6317 300
6208 40 6319 350
6209 40 6320 400
6211 45 6322 550
6212 50 6324 600
6307 45 6326 650
6308 55 6328 700
Durante cualquier manipulación del motor, los cojinetes deben estar sin aceite. De esa forma, antes de la
entrada en operación, todo el aceite de los cojinetes debe ser drenado. Después de la instalación, en caso que
el sistema de neblina no esté en operación, el aceite debe ser recolocado para garantizar la conservación del
cojinete. En este caso, se debe también proceder con el giro semanal del eje.
5.3.4. Cojinetes de deslelevación
El motor debe ser almacenamiento en su posición original de funcionamiento, y con aceite en los cojinetes. El
nivel de aceite debe ser respetado, permaneciendo en la mitad del visor de nivel.
Durante el período de almacenamiento, se debe, retirar el dispositivo de trabado del eje y, mensualmente, girar
el eje manualmente 5 vueltas (y a 30 rpm), para hacer circular el aceite y conservar el cojinete en buenas
condiciones. En caso que sea necesario mover el motor, el dispositivo de trabado del eje debe ser reinstalado.
Para los motores almacenamientos durante un periodo igual o mayor que el intervalo de cambio de aceite, el
aceite deberá ser cambiado, conforme el ítem 8.2, antes de la puesta en funcionamiento.
En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período mayor que el intervalo de cambio de aceite,
o no sea posible girar el eje del motor, el aceite debe ser drenado y debe ser aplicada una protección
anticorrosiva y deshumidificadores.
Tabla 5.2 - Cantidad de aceite por rodamiento
5.4. RESISTENCIA DE AISLAMIENTO
Se recomienda medir periódicamente la resistencia de aislamiento de los motores, para de esa forma evaluar
las condiciones de almacenamiento bajo el punto de vista ectrico. Si fueran observadas caídas en los valores
de Resistencia de Aislamiento, las condiciones del almacenamiento deben ser analizadas, evaluadas y
corregidas, cuando sea necesario.
5.4.1. Procedimiento para medición de la resistencia de aislamiento
La medición de la resistencia de aislamiento debe ser realizada en área segura.
Para evitar el riesgo de shock eléctrico, descargue los terminales inmediatamente antes y después
de cada medición. En caso que el motor posea capacitores, éstos deben ser descargados.
La resistencia de aislamiento debe ser medida con un megóhmetro y con el motor parado, frío y
completamente desconectado de la red eléctrica.
El motor debe ser almacenamiento en posición horizontal. Rellene los cojinetes con aceite mineral ISO VG 68
con la cantidad de aceite indicada en la Tabla 5.2 (también válida para rodamientos con dimensiones
equivalentes). Tras a colocación de aceite en los cojinetes, gire el eje (como mínimo cinco vueltas).
Durante el período de almacenamiento, se debe retirar el dispositivo de trabado del eje (cuando es
suministrado) y semanalmente girar el eje manualmente 5 vueltas, dejando el mismo en posición diferente de la
original. Siendo necesario mover el motor, el dispositivo de trabado del eje debe ser reinstalado.
En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período superior a dos años, se recomienda
sustituir los rodamientos o entonces retirarlos, lavarlos, inspeccionarlos y relubricarlos conforme el ítem 8.2.
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Tabla 5.3 - Tensión para medición de la resistencia de aislamiento
Tensión nominal del motor (V) Tensn aplicada para la medicn de la resistencia de aislamiento (V)
< 1.000 500
1.000 - 2.500 500 - 1.000
2.501 - 5.000 1.000 - 2.500
5.001 - 1.2000 2.500 - 5.000
> 1.2000 5.000 - 1.0000
La medición de la resistencia de aislamiento debe ser corregida para la temperatura de 40 °C conforme Tabla 5.4.
Tabla 5.4 - Factor de Corrección de la Resistencia de Aislamiento para 40 °C
Temperatura de medición
de la resistencia de
aislamiento (°C)
Factor de correccn de la
resistencia de aislamiento
para 40 °C
10 0,125
11 0,134
12 0,144
13 0,154
14 0,165
15 0,177
16 0,189
17 0,203
18 0,218
19 0,233
20 0,250
21 0,268
22 0,287
23 0,308
24 0,330
25 0,354
26 0,379
27 0,406
28 0,435
29 0,467
30 0,500
Temperatura de medición
de la resistencia de
aislamiento (°C)
Factor de correccn de la
resistencia de aislamiento
para 40 °C
30 0,500
31 0,536
32 0,574
33 0,616
34 0,660
35 0,707
36 0,758
37 0,812
38 0,871
39 0,933
40 1,000
41 1,072
42 1,149
43 1,231
44 1,320
45 1,414
46 1,516
47 1,625
48 1,741
49 1,866
50 2,000
La condición del aislamiento del motor deberá ser evaluada comparándose el valor medido con los valores de
la Tabla 5.5 (referenciados a 40 °C):
Es recomendable que cada fase sea aislada y testeada separadamente, permitiendo que sea hecha una
comparación entre la resistencia de aislamiento entre cada fase. Para testear una de las fases, las demás fases
deben estar puestas a tierra.
El test de todas las fases simultáneamente evalúa solamente la resistencia de aislamiento contra tierra. En este
caso no es evaluada la resistencia de aislamiento entre las fases.
Los cables de alimentación, llaves, condensadores y otros equipamientos externos conectados al motor
pueden influenciar considerablemente la medición de la resistencia de aislamiento. Al realizar estas
mediciones, todos los equipamientos externos deben estar desconectados y puestos a tierra.
La lectura de la resistencia de aislamiento debe ser realizada después de ser aplicada la tensión durante un
período de un minuto (1 min). La tensión a ser aplicada debe obedecer la Tabla 5.3.
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Los datos indicados de la tabla sirven simplemente como valores de referencia. Se sugiere mantener el
histórico de la resistencia de aislamiento del motor durante toda su vida.
Si la resistencia de aislamiento estuviera baja, el estator del motor puede estar húmedo. En ese caso, se
recomienda llevarlo a un Asistente Técnico Autorizado WEG para que sean realizadas la evaluación y la
reparación adecuadas. Este servicio no está cubierto por el Término de Garantía.
Para procedimiento de adecuación de la resistencia de aislamiento, ver ítem 8.4.
Tabla 5.5 - Avaliação do sistema de isolamento
Valor límite para tensn
nominal hasta 1,1 kV (MΩ)
Valor límite para tensión nominal
por encima de 1,1 kV (MΩ)
Situación
Hasta 5 Hasta 100
Peligroso, el motor no debe
operar en esa condición
Entre 5 y 100 Entre 100 y 500 Regular
Entre 100 y 500 Por encima de 500 Bueno
Por encima de 500 Por encima de 1.000 Excelente
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6. INSTALACIÓN
La instalación de motores debe ser hecha por profesionales capacitados con conocimientos sobre
las normas y las prescripciones de seguridad.
Antes de continuar con el procedimiento de instalación deben ser evaluados algunos puntos:
1. Resistencia de aislamiento: debe estar dentro de los valores aceptables. Ver ítem 5.4.
2. Cojinetes:
Si el motor está instalado y no entra en funcionamiento inmediatamente, proceder con elas instrucciones
del ítem 5.3
3. Condición de los condensadores de arranque: para motores monofásicos almacenamientos por un período
mayor a dos años, se recomienda que sus condensadores de arranque sean sustituidos.
4. Caja de conexión:
a. Deben estar limpias y secas en su interior;
b. Los elementos de contacto deben estar libres de oxidación y correctamente conectados. Ver ítems 6.9 y
6.10;
c. Las entradas de cables no utilizadas deben estar correctamente selladas, la tapa de la caja de conexión
debe ser cerrada y los sellados deben estar en condiciones apropiadas para atender el grado de
protección del motor.
5. Ventilación: las aletas, la entrada y la salida de aire deben estar limpias y desobstruidas. La distancia de
instalación recomendada entre las entradas de aire del motor y la pared no debe ser inferior a ¼ (un cuarto)
del diámetro de la entrada de aire. Se debe asegurar espacio suficiente para la realización de servicios de
limpieza. Ver ítem 7.
6. Acoplamiento: retirar el dispositivo de trabado del eje (si existe) y la grasa de protección contra corrosión de
la punta del eje, incluyendo el área del cepillo de tierra, y de la brida inmediatamente antes de instalar el
motor. Ver ítem 6.4.
7. Drenaje: siempre deben estar posicionados de forma que el drenaje sea facilitado (en el punto más bajo del
motor. En caso que exista una flecha indicadora en el cuerpo del drenaje, el drenaje debe ser montado para
que la misma apunte hacia abajo).
Motores con drenaje de goma, drenaje roscada y además drenajes abierto/cerrado salen de la fábrica en la
posición y deben ser abiertos periódicamente para permitir la salida del agua condensado. Para ambientes
con elevada condensación del agua y motores con grado de protección IP55, los drenajes pueden ser
armados en posición abierta (ver Figura 6.1).
Para motores con grado de protección IP56, IP65 o IP66, los drenajes deben permanecer en posición
cerrada (ver Figura 6.1), siendo abiertos solamente durante el mantenimiento del motor.
Los motores con lubricación de tipo neblina de aceite deben tener sus drenajes conectados a un sistema de
recogida específico (ver Figura 6.12).
Figura 6.1 - Detalle del drenaje de goma montado en posicn cerrada y abierta
Drenaje de goma cerrado Drenaje de goma abierto
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Retire o fije completamente la chaveta antes de encender el motor.
Los esfuerzos generados durante la operación, por la carga accionada, deben ser considerados
como parte del dimensionamiento de los cimientos.
El usuario es totalmente responsable del proyecto, preparación y ejecución de los cimientos.
8. Recomendaciones adicionales
a. Verifique el sentido de rotación del motor, encendiéndolo a vacío antes de acoplarlo a la carga;
b. Para motores montados a posición vertical con la punta de eje hacia abajo, se recomienda el uso de som-
brerete para evitar a penetración de cuerpos extraños en el interior del motor;
c. Para motores montados en la posición vertical con la punta de eje hacia arriba, se recomienda el uso de
un deflector de agua (water slinger ring) para evitar la penetración de agua por el eje.
d. Los elementos de fijación montados en agujeros roscados pasantes del involucro del motor (por ejemplo,
en la brida) deben ser sellados para asegurar el grado de protección indicado en la placa de identificación
del motor.
6.1. CIMIENTOS PARA EL MOTOR
El cimiento es el elemento estructural, base natural o preparada, destinada a soportar los esfuerzos
producidos por los equipamientos instalados, permitiendo la operación de éstos con estabilidad, buen
rendimiento y seguridad.
El proyecto de cimientos debe considerar las estructuras adyacentes para evitar influencia de un equipamiento
sobre el otro, a fin de que no ocurra propagación de vibraciones.
Los cimientos deben ser planos y su elección, detallado y ejecución, exige las características:
a) De la construcción del propio equipamiento, implicando no solamente los valores y forma de actuación de
las cargas, sino que también su finalidad y los límites máximos de las deformaciones y vibraciones
compatibles en cada caso (ejemplo, motores con valores reducidos de: nivel de vibración, planicidad de las
patas, concentricidad de la brida, pulso de la brida, etc.);
b) De las construcciones vecinas, comprendiendo el estado de conservación, estimación de las cargas
ximas aplicadas, tipo de cimiento y fijación empleadas, así como los niveles de vibración transmitidos por
estas construcciones.
Cuando el motor sea suministrado con tornillo de alineamiento/nivelación, deberá ser prevista en la base una
superficie que permita el alineamiento/nivelación.
Los esfuerzos sobre los cimientos pueden ser calculados por las ecuaciones:
F
1
= 0,5 * g * m - (4 * T
b
/ A)
F
2
= 0,5 * g * m + (4 * T
b
/ A)
Donde:
F
1
y F
2
= esfuerzos en un lado del motor (N)
g = aceleración de la gravedad (9,8 m/s
2
)
m = peso del motor (kg)
T
b
= par máximo del motor (Nm)
A = distancia entre los agujeros de montaje de las patas del motor (vista frontal) (m)
Cualquier modificación de las características constructivas del motor, como la instalación de acceso-
rio de engrases prolongadas o modificación del sistema de lubricación, instalación de accesorios en
puntos alternativos, etc., sólo puede ser realizada con aprobación previa por escrito de WEG.
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Los motores pueden ser montados sobre:
g
Bases de concreto: más recomendadas y usuales para los motores de gran porte (ver Figura 6.2)
g
Bases metálicas: más comunes para motores de pequeño tamaño (ver Figura 6.3)
Figura 6.3 - Motor instalado sobre base metálica
Figura 6.2 - Motor instalado sobre base de concreto
En las bases metálicas y de hormigón puede existir un sistema de deslelevación. Normalmente son utilizados
en aplicaciones en que el accionamiento ocurre por poleas y correas. Son más flexibles permitiendo montajes
y desmontajes más rápidas, además de permitir ajustes en la tensión de la correa. Otro aspecto importante es
la posición de los tornillos de trabado de la base, que deben ser opuestos y en posición diagonal. El riel más
cercano a la polea motora es colocado de forma que el tornillo de posicionamiento permanezca entre el motor
y la máquina accionada. El otro riel debe ser colocado con el tornillo en posición opuesta (diagonal), como es
presentado en la Figura 6.4.
Para facilitar el montaje, las bases pueden poseer características como:
g
Resaltes y/o huecos
g
Tornillos de anclaje con placas sueltas
g
Tornillos fundidos en el hormigón
g
Tornillos de nivelación
g
Tornillos de posicionamiento
g
Bloques de hierro o de acero, placas con superficies planas
Figura 6.4 - Motor instalado sobre base deslizante
También se recomienda que después de la instalación del motor, las partes metálicas expuestas sean
protegidas contra oxidación.
F
1
F
1
F
2
F
2
A
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6.2. FIJACIÓN DEL MOTOR
6.2.1. Fijación por las patas
El dimensionamiento de la perforación de las patas, basado en las normas IEC o NEMA, es informado en el
catálogo técnico del producto.
El motor debe ser apoyado sobre la base, alineado y nivelado a fin de que no provoque vibraciones ni
esfuerzos excesivos en el eje o en los cojinetes. Para más detalles, consulte el ítem 6.3 y 6.6.
Se recomienda que el tornillo de fijación tenga longitud roscada libre de 1,5 veces el diámetro del tornillo. En
aplicaciones de alto rendimiento, puede ser necesaria la utilización de una longitud roscada libre mayor. La
Figura 6.6 representa la fijación del motor con patas indicando la longitud libre mínima del tornillo.
Figura 6.6 - Representación de la fijación del motor por patas
L = 1.5 x D
D
Motores sin patas suministrados con dispositivos de transporte, de acuerdo con la Figura 6.5, deben
tener sus dispositivos retirados antes de iniciar la instalación del motor.
Figura 6 5 - Dispositivo de transporte para motores sin patas
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6.2.2. Fijacn por brida
El dimensional de la brida, basado en las normas IEC o NEMA, es informado en el catálogo electrónico o en el
catálogo técnico del producto.
La brida del motor debe ser apoyada en la base, que debe poseer un dimensionamiento de encaje adecuado
para el tamaño de la brida del motor y así asegurar la concentricidad del conjunto.
Dependiendo del tipo de brida, la fijación puede ser realizada desde el motor hacia la base (brida FF(IEC) o D
(NEMA)) o desde la base hacia el motor (brida C (DIN o NEMA)).
Para fijación desde la base hacia el motor, la determinación de la longitud del tornillo debe tomar en
consideración el grosor de la base del usuario y la profundidad de la rosca de la brida del motor.
En los casos que el agujero de la brida sea pasante, la longitud del tornillo de fijación del motor no
debe exceder la longitud roscada de la brida para evitar contacto con la bobina del motor.
Para fijación del motor a la base, se recomienda que el tornillo de fijación tenga longitud roscada libre de 1,5
veces el diámetro del tornillo. En aplicaciones severas, puede ser necesaria la utilización de una longitud
roscada libre mayor.
Para fijación de motores de gran porte y/o en aplicaciones de alto rendimiento, se recomienda que, además de
la fijación por brida, el motor sea apoyado (por patas o pad). El motor nunca puede ser apoyado sobre sus
aletas. Ver Figura 6.7.
Figura 6.7 - Representación de la fijación del motor con brida y apoyo en la base de la carcasa
Para aplicación de motores con la presencia de líquidos en el interior de la brida (ej.: aceite), el sellado del
motor debe ser adecuado para impedir la penetración de líquidos en el interior del motor.
Para motores W12, no exceda el par de apriete máximo de 8 Nm al fijar el pie y / o la brida polimérica en el
equipo. Cuando el motor se utiliza en posición vertical del eje hacia arriba, fijado por el pie, el pie debe
bloquearse axialmente mediante la fijación de un tornillo de cabeza plana M5x0.8 que mide 16 mm (W63 y
W71) o 12 mm (IEC56) de longitud. Los orificios hexagonales de las bridas C-80 y C-105 de los motores W12
son adecuados para tornillos M5 (par máximo 5 Nm) y M6 (par máximo 8 Nm), respectivamente.
6.2.3. Fijacn por pad
Este tipo de fijación es normalmente utilizado en conductos de ventilación. La fijación del motor se hace a
través de perforaciones roscadas en la estructura del motor, cuyas medidas se informan en el catálogo
electrónico o en el catálogo técnico del producto.
El dimensionamiento de la varilla de fijación/tornillo del motor debe tomar en consideración las medidas del
conducto de ventilación o base de instalación y la profundidad de la rosca en el motor. Las varillas de fijación y
la pared del ducto deben tener rigidez suficiente para evitar la vibración excesiva del conjunto (motor y
ventilador). La Figura 6.8 representa la fijación por pads.
Figura 6.8 - Representacn de la fijación del motor en el interior de un conducto de ventilacn
En los casos en que se utilicen bridas de polímero con tuerca incorporada o brida de aluminio con
orificio hexagonal, la longitud del tornillo de fijación del motor no debe exceder la longitud del orificio,
evitando así la desalineación y holgura del acoplamiento.
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6.3. EQUILIBRADO
Los equipos desequilibrados generan vibraciones que pueden causar daños al motor. Los motores WEG están
equilibrados dinámicamente con “media chaveta” en vacío (desacoplados). Deben ser solicitadosequilibrados
especiales en el momento de la compra.
Los elementos de transmisión tales como poleas, acoplamientos, etc., deben ser equilibrados antes
de ser instalados en los ejes de los motores.
Los motores accionados sin elementos de transmisión acoplados deben tener su chaveta
firmemente fijada o retirada, para prevenir accidentes.
En aplicaciones con acoplamiento directo, se recomienda el uso de rodamientos de bolas.
Los motores equipados con cojinetes de deslelevación deben estar acoplados directamente a la
máquina accionada o por medio de un reductor. Los cojinetes de deslelevación no permiten el
acoplamiento a través de poleas y correas.
Una tensión excesiva en las correas perjudica los rodamientos y puede provocar la ruptura del eje
del motor.
El grado de calidad de equilibrado del motor sigue las normas vigentes para cada línea de producto.
Se recomienda que los desvíos máximos de equilibrado sean registrados en el informe de instalación.
6.4. ACOPLAMIENTOS
6.4.1. Acoplamiento directo
Los acoplamientos son utilizados para la transmisión del par del motor hacia la máquina accionada. Al utilizar
un acoplamiento, deben ser observados los aspectos siguientes:
g
Utilice herramientas apropiadas para el montaje y desmontaje de los acoplamientos y así evitar daños al
motor;
g
Se recomienda la utilización de acoplamientos flexibles, capaces de absorber pequeños desalineamientos
durante la funcionamiento del equipo
g
Las cargas máximas y límites de velocidad informados en los catálogos de los fabricantes de los
acoplamientos y del motor no deben ser excedidos;
g
Realice la nivelación y el alineamiento del motor conforme ítems 6.5 y 6.6, respectivamente.
Cuando el eje del motor está acoplado directamente al eje de la carga accionada, sin el uso de elementos de
transmisión, presenta acoplamiento directo. El acoplamiento directo ofrece menor costo, mayor seguridad
contra accidentes y ocupa menos espacio.
6.4.2. Acoplamiento por engranaje
El acoplamiento por engranajes es utilizado cuando existe la necesidad de una reducción de velocidad.
Es imprescindible que los ejes estén perfectamente alineados, rigurosamente paralelos (en caso de engranajes
rectos) y en el ángulo de engranaje (en caso de engranajes cónicos o helicoidales).
6.4.3. Acoplamiento por poleas y correas
Es un tipo de transmisión utilizado cuando existe la necesidad de una relación de velocidades entre el motor y
la carga accionada.
6.4.4. Acoplamiento de motores equipados con cojinetes de deslelevación
Los motores equipados con cojinetes de deslelevación poseen 3 marcas en la punta del eje, donde la marca
central es la indicación del centro magnético y las otras 2 marcas externas indican los límites de movimiento
axial permitidos para el rotor, conforme Figura 6.9.
El motor debe ser acoplado de manera que la flecha fijada en la carcasa del cojinete quede posicionada sobre
la marca central, cuando el motor esté en operación. Durante la puesta en marcha, o incluso en operación, el
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Holgura axial
Figura 6.9 - Holgura axial en motor equipado con cojinete de deslelevación
Tabla 6 .1 Holguras utilizadas en cojinetes de deslelevación
Tamo del cojinete Holgura axial total (mm)
9* 3 + 3 = 6
11* 4 + 4 = 8
14* 5 + 5 =10
18 7,5 + 7,5 = 15
* Para motores conforme la norma API 541, la holgura axial total es 12.7 mm.
Los cojinetes de deslelevación utilizados por WEG no fueron proyectados para soportar un esfuerzo axial
continuo. La operación continua de la máquina, en sus límites de holgura axial, no es recomendada.
6.5. NIVELACIÓN
La nivelación del motor debe ser realizada para corregir eventuales desvíos de planicidad, que puedan existir
provenientes de otros procesos y acomodaciones de los materiales. La nivelación puede ser realizada por
medio de un tornillo de nivelación fijado a la pata o brida del motor, o por medio de finas chapas de
compensación. Tras la nivelación, la diferencia de altura entre la base de fijación del motor y el motor no debe
exceder 0,1 mm.
En caso que sea utilizada una base metálica para ajustar la altura de la punta de eje del motor con la punta de
eje de la máquina accionada, ésta debe ser nivelada en la base de cemento.
Se recomienda que los desvíos máximos de nivelación sean registrados y almacenamientos en el informe de
instalación.
6.6. ALINEAMIENTO
El alineamiento entre la máquina motriz y la accionada es una de las variables que más contribuyen para
prolongar la vida del motor. El desalineamiento entre los acoplamientos genera elevadas cargas que reducen la
vida útil de los cojinetes, provocan vibraciones y, en casos extremos, pueden causar la ruptura del eje. La
Figura 6.10 ilustra el desalineamiento entre el motor y el equipamiento accionado.
Figura 6.10 - Condición típica de desalineamiento
Al evaluar el acoplamiento, se debe considerar la holgura axial máxima del cojinete conforme la
Tabla 6.1. Las holguras axiales de la máquina accionada y del acoplamiento influyen en la holgura
xima del cojinete.
Eje del accionado Eje del accionador
El desalineamiento
máximo ocurre aquí
Offset accinado
mils o mm
Offset accinador
mils o mm
Para efectuar un buen alineamiento del motor, se deben utilizar herramientas y dispositivos adecuados, tales
como reloj comparador, instrumento de alineamiento láser, entre otros. El eje debe ser alineado axialmente y
radialmente con el eje de la máquina accionada.
El valor leído en relojes comparadores para el alineamiento, de acuerdo con la Figura 6.11, no debe exceder
0,03 mm, considerando un giro completo del eje. Debe existir una holgura entre los acoplamientos, para
compensar la dilatación térmica de los ejes, conforme especificación del fabricante del acoplamiento.
rotor puede moverse libremente entre las dos ranuras externas, en caso que la máquina accionada ejerza
algún esfuerzo axial sobre el eje del motor. No obstante, el motor no puede operar de manera constante con
esfuerzo axial sobre el cojinete, bajo ningún concepto.
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En caso que el alineamiento sea realizado a través de un instrumento láser, deben ser seguidas las
instrucciones y recomendaciones suministradas por el fabricante del instrumento.
La verificación del alineamiento debe ser realizada a temperatura ambiente y a la temperatura de trabajo de los
equipamientos.
Es recomendable que el alineamiento de los acoplamientos sea verificado periódicamente.
Para acoplamiento por poleas y correas, el alineamiento debe ser realizado de tal modo que el centro de la
polea motora esté en el mismo plano del centro de la polea movida y los ejes del motor y de la máquina estén
perfectamente paralelos.
Después de la realización de los procedimientos descritos anteriormente, se debe certificar que los dispositivos
de montaje del motor no permitan alteraciones en el alineamiento y en la nivelación y no causen daños al
equipamiento.
Se recomienda que los desvíos máximos de alineamiento sean registrados y almacenamientos en el informe
de instalación.
6.7. CONEXIÓN DE MOTORES LUBRICADOS POR ACEITE O DE TIPO NEBLINA DE ACEITE
En motores con lubricación a aceite o de tipo oil mist, se debe conectar los tubos de lubricación existentes
(entrada, salida del cojinete y drenaje del motor), conforme se indica en la Figura 6.12.
El sistema de lubricación debe garantizar lubricación continua del cojinete, de acuerdo con las especificaciones
del fabricante de este sistema.
Figura 6.12 - Sistema de alimentacn y drenaje para motores lubricados por aceite o de tipo Neblina de aceite
Salida
Entrada
Drenaje
Figura 6.11 - Alineamiento con reloj comparador
Alineamiento paralelo Alineamiento angular
GAP
TRAZO DE
REFERENCIA
RELOJ
COMPARADOR
6.8. CONEXIÓN DEL SISTEMA DE REFRIGERACION POR AGUA
En motores con refrigeración a agua, debe ser prevista la instalación de conductos en la entrada y salida de
agua del motor para garantizar su refrigeración. Se debe observar, conforme el ítem 7.2, el flujo mínimo y la
temperatura del agua en la instalación.
6.9. CONEXIÓN ELECTRICA
Para el dimensionamiento de los cables de alimentación y dispositivos de maniobra y protección deben ser
considerados: corriente nominal del motor, factor de servicio, corriente de arranque, condiciones del ambiente
y de la instalación, la máxima caída de tensión, etc. conforme las normas vigentes.
Todos los motores deben ser instalados con sistemas de protección contra sobrecarga. Para motores
trifásicos se recomienda la instalación de sistemas de protección contra falta de fase.
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Antes de conectar el motor, verifique si la tensión y la frecuencia de la red son las mismas marcadas
en la placa de características del motor. Siga el diagrama de conexión indicado en la placa de
características del motor. Como referencia, pueden ser seguidas los diagramas de conexión
presentados en la Tabla 6.2.
Para evitar accidentes, verifique si la puesta a tierra fue realizada conforme las normas vigentes.
Configuración
Cantidad
de cables
Tipo de conexión Diagrama de conexión
Velocidad Única
3 -
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
RUNSTART
12 10
78
PART-WINDING
11
9
START
WYE-DELTA
L2 L3
RUN
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
LOW SPEED HIGH SPEED
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
312 123
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
ONLY FOR
STARTING
6
54
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
OPERAÇÃOPARTIDA OPERAÇÃOPARTIDA
PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
PARTIDA
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
6 Δ - Y
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
RUNSTART
12 10
78
PART-WINDING
11
9
START
WYE-DELTA
L2 L3
RUN
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
LOW SPEED HIGH SPEED
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
312 123
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
ONLY FOR
STARTING
6
54
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
OPERAÇÃOPARTIDA OPERAÇÃOPARTIDA
PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
PARTIDA
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
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MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
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MAYOR ROTACIÓN
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ONLY FOR
STARTING
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
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MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
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789
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10
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L3L2 L1
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9
4
7
12
Δ - PWS
Partida
Devanado parcial
L1 L2 L3
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1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
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MENOR ROTAÇÃO
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MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
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MAYOR ROTACIÓN
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR
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MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
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MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
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MENOR ROTACIÓN
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MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
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1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
Dos velocidades
Doble devanado
6 -
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
RUNSTART
12 10
78
PART-WINDING
11
9
START
WYE-DELTA
L2 L3
RUN
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
LOW SPEED HIGH SPEED
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
312 123
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
ONLY FOR
STARTING
6
54
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
OPERAÇÃOPARTIDA OPERAÇÃOPARTIDA
PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
PARTIDA
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
Tabla de equivalencias para la características del cable
Características del cable en el diagrama de conexión 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Velocidad única
NEMA MG 1 Parte 2 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12
IEC 60034-8 U1 V1 W1 U2 V2 W2 U3 V3 W3 U4 V4 W4
Dos velocidades
(Dahlander /
Doble bobinado)
NEMA MG 1 Parte 2
1)
1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W
IEC 60034-8 1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W
Tabla 6.2 - Diagrama de conexión usuales para motores trifásicos
1) La norma NEMA MG 1 Parte 2 define T1 hasta T12 para dos o más bobinados, pero WEG adopta 1U hasta 4W.
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
RUNSTART
12 10
78
PART-WINDING
11
9
START
WYE-DELTA
L2 L3
RUN
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
LOW SPEED HIGH SPEED
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
312 123
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
LOW SPEED
L1 L3L2
L3
HIGH SPEED
L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
ONLY FOR
STARTING
6
54
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
ONLY FOR
STARTING
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
HIGH SPEED
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
LOW SPEED
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
1
2
6
L3
9
3
645 456
OPERAÇÃOPARTIDA OPERAÇÃOPARTIDA
PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MENOR
ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MENOR ROTAÇÃO
MAIOR ROTAÇÃO
MAIOR
ROTAÇÃO
SOMENTE
PARTIDA
L1 L2 L3
312
L2L1
1
6
L3
23
45
L2L1
1
6
L3
23
45
L3L2L1 L3L2L1
5
2
8
7
1
4
9
3
6
8
2
5
7
1
4
9
3
6
4564
L1
7
1
L3
98
32
L2
7
L1
1
65
3
9
L2 L3
2
8
789
L3L2
2
L1
3
5
11 12
6
10
1
4
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
1
32
L3L2 L1
11
5
8
12 10
6
9
4
7
L2
4
L1 L2
12
6
L3 L1
3
5
L2L3 L1
L3 L1
12 10
78
11
9
L2 L3
3
5
9
11
8
4
2
10
1
6
7
12 1012 11
645
987
3213
9
5
11
2
8
1
7
4
10
6
12
12
L2L1
64
3
L3 L1 L2
5
L3
L1 L3L2
L3L1 L2
312 123
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
123
456
L1 L3L2
L3L1 L2
6
3
4
1
5
2
123
456
654
L1 L2 L3
87
12
9
3
645
L1
L2 L3
8
2
7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
654
L1 L2 L3
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12
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3
645
L1
L2 L3
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7
1
9
3
5
4
L1 L2
8
7
6
L3
9
645 456
PART-WINDING
OPERACIÓNARRANQUE OPERACIÓNARRANQUE
ESTRELLA - TRIÁNGULO
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MENOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
MAYOR ROTACIÓN
SÓLO PARA
ARRANQUE
MAYOR
ROTACIÓN
MENOR
ROTACIÓN
BAJA VELOCIDAD ALTA VELOCIDAD
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Tensión Sentido de giro
Protección
Térmica
Tipo Diagrama de conexión
Única
Anti-horario o
Horario
Con o Sin
Condensador
de arranque /
Condensador
permanente
Dos valores
Bidireccional
Sin
Con Protección
Térmica Fenólica
Con Termostato
Doble
Anti-horario o
Horario
Sin
Condensador
de arranque /
Condensador
permanente
Dos valores o Split
Phase
Con Protección
Térmica Fenólica
Con Termostato
Bidireccional
Sin
Split Phase
(sin condensador)
Condensador
de arranque /
Condensador
permanente
Dos valores
Con Protección
Térmica Fenólica
Split Phase (sin
condensador)
Condensador
de arranque /
Condensador
permanente
Dos valores
Con Termostato
Split Phase (sin
condensador)
Condensador
de arranque /
Condensador
permanente
Dos valores
Para invertir la
rotación cambiar
T5 con T8.
Para invertir la rotación
cambiar T6 con T8.
Para invertir la rotación
cambiar T7 con T5.
Para invertir la rotación
cambiar T7 con T5 y
T6 con T8.
Para invertir la rotación
cambiar T7 con T5 y
T6 con T8.
Para invertir la
rotación cambiar T7
con T5.
Mayor Tensión
Menor Tensión
Tabela 6.3 - Diagramas de ligação usuais para motores monofásicos
Para invertir la
rotación cambiar
T5 con T8.
Para invertir la
rotación cambiar
T5 con T8.
Para invertir la rotación cambiar T5
con T8.
Para invertir la rotación cambiar
T5 con T8.
Para invertir la rotación cambiar T5
con T8.
Para invertir la rotación
cambiar T7 con T5.
Menor Tensión
Menor Tensión
Menor Tensión
Menor Tensión
Menor Tensión
Menor Tensión
Menor Tensión
Menor Tensión
Mayor Tensión
Mayor Tensión
Mayor Tensión
Mayor Tensión
Mayor Tensión
Mayor Tensión
Mayor Tensión
Mayor Tensión
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Asegúrese de que el motor esté conectado correctamente a la red de alimentación eléctrica a través de
contactos seguros y permanentes.
Para motores sin placa de bornes, aísle los cables terminales del motor, utilizando materiales aislantes
compatibles con la tensión de alimentación y con la clase de aislamiento informada en la placa de
características.
Para la conexión del cable de alimentación y del sistema de puesta a tierra deben ser respetados los pares de
apriete indicados en la Tabla 8.12.
La distancia de aislamiento (ver Figura 6.15) entre partes vivas no aisladas entre sí y entre partes vivas y partes
puestas a tierra debe respetar los valores indicados en la Tabla 6.4.
AVISO – Las normas locales tienen prioridad en la definición de los estándares de conexión.
Las conexiones presentadas abajo son una referencia para la conexión de los cables de alimentación del
cliente, en motores de baja tensión con placas de bornes. Las placas de bornes presentadas abajo son el
estándar de cada línea, no obstante, pueden ocurrir variaciones.
Se recomienda siempre el uso de terminales en cobre electrolítico o latón, similares a los terminales utilizados
en los cables de los motores.
Conexión Delta Conexión Estrella
Perno da placa de bornes
Tuerca
Terminal de alimentación
Puente
Terminal de conexión del motor
Perno da placa de bornes
Tuerca
Terminal de alimentación
Terminal de conexión del motor
HGF, W40, W50 y W60
Perno da placa de bornes
Tuerca
Terminal de alimentación
Puente
Terminal de conexión del motor
Perno da placa de bornes
Tuerca
Terminal de alimentación
Terminal de conexión del motor
Figura 6.13 - Conexn para los motores W21 y W22 con placa de bornes
Figura 6.14 - Conexión para los motores HGF, W40, W50 y W60 con placa de bornes
W21 y W22
Conexión Delta Conexión Estrella
Los motores de plataforma W12 con la tapa de la caja de conexión polimérica tienen el diagrama de
conexión impreso en su interior. Para conectar los cables, verifique en la placa de identificación el
código del diagrama que debe usarse.
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Distancia de aislamiento
Distancia de aislamiento
Distancia de
aislamiento
Distancia de
aislamiento
Figura 6.15 - Representacn de la distancia de aislamiento
Tabla 6.4 - Distancia mínima de aislamiento (mm) x tensn de alimentacn
Tensión Distancia mínima de aislamiento (mm)
U < 440 V 4
440 < U < 690 V 5.5
690 < U < 1.000 V 8
1.000 < U < 6.900 V 45
6.900 < U < 1.1000 V 70
1.1000 < U < 16.500 V 105
Aunque el motor esté apagado, puede existir energía ectrica en el interior de la caja de conexión
utilizada para la alimentación de las resistencias de calentamiento o inclusive para energizar el
devanado, cuando éste esté siendo utilizado como elemento de calentamiento.
Los condensadores de motores pueden retener energía eléctrica, incluso con el motor apagado. No toque
los condensadores ni los terminales del motor sin antes verificar la existencia de tensión en los mismos.
Para las líneas WMagnet y WQuattro, incluso con la máquina desconectada de la energía, puede haber
voltaje en los terminales de la máquina si el rotor se mueve.
Después de efectuar la conexión del motor, asegúrese de que ningún cuerpo extraño haya
permanecido en el interior de la caja de conexión.
Tomar las medidas necesarias para asegurar el grado de protección indicado en la placa de identificación
del motor:
- En las entradas de cables no utilizadas de la caja de conexiones, las cuales deben ser debidamente
cerradas con tapón;
- En componentes suministrados de forma independiente (por ejemplo cajas de conexiones montadas por
separado).
Las entradas de cables utilizadas para alimentación y control deben emplear componentes (como, por ejemplo,
prensacables y conductos eléctricos) que cumplan las normas y reglamentaciones vigentes en cada país.
En caso que existan accesorios, como freno y ventilación forzada, los mismos deben ser conectados
a la red de alimentación, siguiendo las informaciones de sus placas de características y los cuidados
indicados anteriormente.
Todas las protecciones, inclusive las contra sobretensión, deben ser ajustadas tomando como base las
condiciones nominales de la máquina. Esta protección también tendrá que proteger el motor en caso de
cortocircuito, falta de fase, o rotor bloqueado.
Los ajustes de los dispositivos de seguridad de los motores deben ser hechos según las normas vigentes.
Verifique el sentido de rotación del motor. En caso que no haya ninguna limitación debido a la utilización de
ventiladores unidireccionales, es posible cambiar el sentido de giro de motores trifásicos, invirtiendo dos fases
de alimentación. Para motores monofásicos, verifique el esquema de conexión en la placa de características.
En motores con caja de conexión polimérica y / o su tapa, asegúrese de que los accesorios y
bloqueos de estos componentes estén correctamente ensamblados después de realizar la conexión
del cable.
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Los límites de temperatura de alarma y desconexión de las protecciones térmicas pueden ser definidos de
acuerdo con la aplicación, no obstante, no deben sobrepasar los valores indicados en la Tabla 6.5.
Componente Clase de aislamiento
Temperatura máxima de operación (°C)
Alarma Desconexión
Devanado
B - 130
F 130 155
H 155 180
Cojinete Todas 110 120
Tabla 6.5 - Temperatura máxima de actuacn de las protecciones térmicas
Notas:
1) La cantidad y el tipo de protección térmica instalados en el motor son informados en las placas de características de los accesorios
del mismo.
2) En el caso de protección térmica con resistencia calibrada (por ejemplo, Pt-100), el sistema de protección debe ser ajustado a la
temperatura de operación indicada en la Tabla 6.5.
6.11. TERMORESISTORES (PT-100)
Son elementos cuya operación está basada en la característica de variación de la resistencia con la
temperatura, intrínseca en algunos materiales (generalmente platina, níquel o cobre).
Poseen resistencia calibrada, que varía linealmente con la temperatura, posibilitando un acompañamiento
continuo del proceso de calentamiento del motor por el display del controlador, con alto grado de precisión y
sensibilidad de respuesta. Su aplicación es amplia en los diversos sectores de técnicas de medición y
automatización de temperatura de las industrias. Generalmente, se aplica en instalaciones de gran
responsabilidad como, por ejemplo, en régimen intermitente muy irregular. El mismo detector puede servir
tanto para alarma como para apagado.
La equivalencia entre la resistencia del Pt-100 y la temperatura se presenta en la Tabla 6.6 y Figura 6.19. En la
Figura 6.18 se presenta la conexión de Pt-100 de los bobinados.
No aplique tensión de test superior a 2,5 V para termistores y corriente superior a 1 mA para RTDs
(Pt-100) de acuerdo con la norma IEC 60751.
El esquema de conexión de los protectores térmicos bimetálicos (termostatos) y termistores se muestra en la
Figura 6.16 y Figura 6.17, respectivamente.
Figura 6.16 - Conexn de los protectores térmicos bimetálicos (termostatos) Figura 6.17 - Conexión de los termistores
6.10. CONEXN DE LOS DISPOSITIVOS DE PROTECCIÓN TERMICA
Cuando es suministrado con dispositivos de protección o de monitoreo de temperatura, como: protector
térmico bimetálico (termostatos), termistores, protectores térmicos del tipo Automático, Pt-100 (RTD), etc., sus
terminales deben ser conectados a los dispositivos de control correspondientes, de acuerdo con las placas de
características de los accesorios. La no observación de este procedimiento puede resultar en la cancelación
de la garantía y riesgo para la instalación.
Figura 6.18 - Conexn de Pt-100 de los bobinados
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Tabla 6.6 - Equivalencia entre la resistencia del Pt-100 y la temperatura
Figura 6.19 - Resistencia óhmica del Pt-100 x temperatura





















                
5HVLVWrQFLD2KP
7HPSHUDWXUD&
Temperatura (°C)
Resistencia (Ohm)
ºC Ω ºC Ω ºC Ω ºC Ω ºC Ω
-29 88.617 17 106.627 63 124.390 109 141.908 155 159.18 0
-28 89.011 18 107.016 64 124.774 110 142.286 156 159.553
-27 89.405 19 107.4 04 65 125.157 111 142.664 157 159.926
-26 89.799 20 107.793 66 125.540 112 143.042 158 160.298
-25 90.193 21 108.181 67 125.923 113 143.420 159 160.671
-24 90.587 22 108.570 68 126.306 114 143.797 160 161.043
-23 90.980 23 108.958 69 126.689 115 144.175 161 161.415
-22 91.374 24 109.346 70 127.072 116 144.552 162 161.787
-21 91.767 25 109.734 71 127.454 117 144.930 163 162.159
-20 92.160 26 110.122 72 127.8 37 118 145.307 164 162.531
-19 92.553 27 110.509 73 128.219 119 145.684 165 162.903
-18 92.946 28 110.897 74 128.602 120 146.061 166 163.274
-17 93.339 29 111.284 75 128.984 121 146.438 167 163.646
-16 93.732 30 111.672 76 129.366 122 146.814 168 164.017
-15 94.125 31 112.059 77 129.748 123 147.191 169 164.388
-14 94.517 32 112.446 78 130.130 124 147.5 67 170 164.760
-13 94.910 33 112.833 79 130.511 125 147.944 171 165.131
-12 95.302 34 113.220 80 130.893 126 148.320 172 165.501
-11 95.694 35 113.607 81 131.274 127 148.696 173 165.872
-10 96.086 36 113.994 82 131.656 128 149.072 174 166.243
-9 96.478 37 114.38 0 83 132.037 129 149.448 175 166.613
-8 96.870 38 114.767 84 132.418 130 149.824 176 166.984
-7 97. 26 2 39 115.153 85 132.799 131 150.199 177 167.35 4
-6 97.6 53 40 115.539 86 133.18 0 132 150.575 178 167.724
-5 98.045 41 115.925 87 133.561 133 150.950 179 168.095
-4 98.436 42 116.311 88 133.941 134 151.326 180 168.465
-3 98.827 43 116.697 89 134.322 135 151.701 181 168.834
-2 99.218 44 117.0 8 3 90 134.702 136 152.076 182 169.204
-1 99.609 45 117.4 69 91 135.083 137 152.451 183 169.574
0 100.000 46 117.85 4 92 135.463 138 152.826 184 169.943
1 100.391 47 118.240 93 135.843 139 153.200 185 170.313
2 100.781 48 118.625 94 136.223 140 153.575 186 170.682
3 101.172 49 119.010 95 136.603 141 153.950 187 171.051
4 101.562 50 119.395 96 136.982 142 154.324 188 171.420
5 101.953 51 119.780 97 137.362 143 154.698 189 171.789
6 102.343 52 120.165 98 137.741 144 155.072 190 172.158
7 102.733 53 120.550 99 138.121 145 155.446 191 172.527
8 103.123 54 120.934 100 138.500 146 155.820 192 172.895
9 103.513 55 121.319 101 138.879 147 156.194 193 173.264
10 103.902 56 121.703 102 139.258 148 156.568 194 173.632
11 104.292 57 122.087 103 139.637 149 156.941 195 174.000
12 104.681 58 122.471 104 140.016 150 157.315 196 174.368
13 105.071 59 122.855 105 140.395 151 157.68 8 197 174.736
14 105.460 60 123.239 106 140.773 152 158.061 198 175.104
15 105.849 61 123.623 107 141.152 153 158.435 199 175.472
16 106.238 62 124.007 108 141.530 154 158.808 200 175.840
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6.13. METODOS DE ARRANQUE
6.12. CONEXIÓN DE LAS RESISTENCIAS DE CALDEO
Siempre que sea posible, el arranque del motor debe ser directo (en plena tensión). Es el método más simple,
sin embargo, solamente es viable cuando la corriente de arranque no afecta la red de alimentación. Es
importante seguir las reglas vigentes de la concesionaria de energía eléctrica.
En los casos en que la corriente de arranque del motor es alta, pueden ocurrir las siguientes consecuencias:
a) Elevada caída de tensión en el sistema de alimentación de la red, provocando interferencia en los
equipamientos instalados en este sistema;
b) El superdimensionamiento del sistema de protección (cables, contactores), lo que eleva los costos de la instalación.
En caso que la arranque directa no sea posible debido a los problemas citados arriba, se puede usar el método el
arranque indirecto compatible con la carga y la tensión del motor, para reducir la corriente de arranque.
Cuando es utilizado un método de arranque con tensión reducida, el par de arranque del motor también se
reducido.
Antes de encender las resistencias de caldeo, verifique si sus conexiones fueron realizadas de acuerdo con el
diagrama indicado en la placa de características de las resistencias de caldeo. Para motores suministrados
con resistencias de caldeo de doble tensión (110-127/220-240 V), ver Figura 6.20.
Figura 6.20 - Conexn de las resistencias de caldeo de doble tensn
Las resistencias de caldeo nunca deben estar energizadas mientras el motor esté operando.
Cantidad de cables Métodos de arranques posibles
3 cables
Llave Compensadora
Soft-starter
6 cables
Llave Estrella - Triángulo
Llave Compensadora
Soft-starter
9 cables
Llave Serie - Paralela
Llave Compensadora
Soft-starter
12 cables
Llave Estrella - Triángulo
Llave Serie - Paralela
Llave Compensadora
Soft-starter
Tabla 6.7 - Métodos de arranque - cantidad de cables
La Tabla 6.7 indica los métodos de arranque indirecta posibles de ser utilizados, de acuerdo con la cantidad de
cables del motor.
SPACE HEATER / STILLSTANDHEIZUNG
RESISTENCIA CALEFACTORA / AQUECIMENTO
SPACE HEATER MUST BE SWITCHED OFF WHEN MOTOR IS RUNNING
DESLIGAR RESISTÊNCIA AO LIGAR O MOTOR
110-127 V
1HE1 1HE2
L1
L2
2HE1 2HE2
1HE1 1HE2
L1 L2
220-240 V
2HE1 2HE2
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Tabla 6.8 - Métodos de arranque x tensión
Tensión de la
placa de
características
Tensión de la red
Arranque con llave
Estrella - Triángulo
Arranque con llave
compensadora
Arranque con llave
Serie - Paralela
Arranque con
Soft-starter
220/380 V
220 V
380 V
NO
NO
NO
220/440 V
220 V
440 V
NO
NO
NO
230/460 V
230 V
460 V
NO
NO
NO
380/660 V 380 V NO
220/380/440 V
220 V
380 V
440 V
NO
NO
Otro método de arranque posible que no sobrecargue la red de alimentación es la utilización de un convertidor
de frecuencia. Para más informaciones sobre motores alimentados con convertidor de frecuencia ver ítem 6.14.
6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR CONVERTIDOR DE FRECUENCIA
La operación con convertidor de frecuencia debe ser informada en el momento de la compra debido
a posibles diferencias constructivas necesarias para ese tipo de accionamiento.
Los motores WMagnet deben ser accionados solamente por convertidor de frecuencia. Los motores
WQuattro deben ser accionados directamente a partir de la red o por convertidor de frecuencia en
modo escalar.
El convertidor utilizado para accionar motores con tensión de alimentación hasta 690 V debe poseer
modulación PWM con control vectorial.
Cuando un motor opera con convertidor de frecuencia por debajo de la frecuencia nominal, es necesario
reducir el torque suministrado por el motor, a fin de evitar sobrecalentamiento. Los valores de reducción de
torque (derating torque) pueden ser encontrados en el ítem 6.4 de la “Guía Técnica Motores de Inducción
Alimentados por Convertidores de Frecuencia PWM” disponible en www.weg.net.
Para operación por encima de la frecuencia nominal se debe observar:
g
Operación con potencia constante;
g
El motor puede suministrar como máximo 95% de la potencia nominal;
g
Respetar la rotaciónxima, considerando los siguientes criterios:
g
xima frecuencia de operación informada en la placa adicional;
g
Límite de rotación mecánica del motor.
Para los motores WMagnet accionados por inversores que no son WEG, además del límite de velocidad
indicado en la hoja de datos del motor, se debe verificar el límite de velocidad máxima permitida para evitar
quemar el inversor en caso de un corte de energía. Debe considerarse de acuerdo con la siguiente ecuación:
RPM
máx
= 0.9 * V
rmsMáx
* 1000
ke
Ser,
RPM
máx
– Velocidad máxima permitida para evitar quemar el inversor en caso de un corte de energía en [RPM].
V
rmsMáx
– Voltaje rms máximo de entrada del inversor, según lo informado por el fabricante del inversor en [V].
ke – Parámetro informado en la placa de características y en la hoja de datos del motor en [V / kRPM].
Los recomendaciones para los cables de conexión entre motor y convertidor son indicadas en el ítem 6.8 de
la “Guía Técnica de Motores de Inducción alimentados por Convertidores de Frecuencia PWM” disponible en
www.weg.net.
La Tabla 6.8 indica ejemplos de métodos de arranque indirecto que se pueden utilizar, de acuerdo con la
tensión indicada en la placa de características del motor y la tensión de la red eléctrica.
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Tensión de operación
del motor
1
Tensión de pico en el
motor (máx.)
dV/dt en la salida del
convertidor (máx.)
Rise time
2
del
convertidor (mín.)
MTBP
2
tiempo entre
pulsos (min)
Vnom < 460 V ≤ 1.600 V ≤ 5200 V/µs
≥ 0,1 µs ≥ 6 µs460 ≤ Vnom < 575 V ≤ 2.000 V ≤ 6500 V/µs
575 ≤ Vnom ≤ 1000 V ≤ 2.400 V ≤ 7800 V/µs
1. Para motores con doble tensión, ejemplo 380/660 V, deben ser observados los criterios de la tensión menor
(380 V).
2. Informaciones suministradas por el fabricante del convertidor.
6.14.1.2. Motor con bobina preformada
Los motores con bobina preformada (media y alta tensión, independientemente del tamaño de la carcasa y
baja tensión a partir de la carcasa IEC 500 / NEMA 80) especificados para utilización con convertidor de
frecuencia no requieren filtros, si son observados los criterios de la Tabla 6.10.
Para motores suministrados con sistema de puesta a tierra del eje, debe ser observado
constantemente el estado de conservación de la escobilla y, al llegar al fin de su vida útil, la misma
debe ser sustituida por otra de su misma especificación.
La no observación de los criterios y recomendaciones expuestos en este manual puede resultar en
la anulación de la garantía del producto.
Tabla 6 .10 - Criterios para utilización de motores con bobina preformada alimentados con convertidor de frecuencia
Tensión de
operación del motor
Tipo de
modulación
Aislamiento de la espira (fase-fase) Aislamiento principal (fase-tierra)
Tensión de pico en
los terminales del
motor
dV/dt en los
terminales del
motor
Tensión de pico en
los terminales del
motor
dV/dt en los
terminales del
motor
690 < Vnom ≤ 4160 V
Senoidal ≤ 5.900 V ≤ 500 V/µs ≤ 3.400 V ≤ 500 V/µs
PWM ≤ 9.300 V ≤ 2700 V/µs ≤ 5.400 V ≤ 2.700 V/µs
4160 < Vnom ≤ 6600 V
Senoidal ≤ 9.300 V ≤ 500 V/µs ≤ 5.400 V ≤ 500 V/µs
PWM ≤ 14.000 V ≤ 1.500 V/µs ≤ 8.000 V ≤ 1.500 V/µs
6.14.2. Aislamiento de los cojinetes
Como modelo, solamente motores en carcasa IEC 315 (NEMA 50) y superiores son suministrados con cojinete
aislado. Se recomienda aislar los cojinetes para operación con convertidor de frecuencia de acuerdo con la
Tabla 6.11.
Tabla 6 .11 - Recomendacn sobre el aislamiento de los cojinetes para motores accionados por convertidor de frecuencia
Carcasa Recomendación
IEC 315 e 355
NEMA 445/7 a L5810/11
Un cojinete aislado
Puesta a tierra entre eje y carcasa por medio de escobilla
IEC 400 y superior
NEMA 6800 y superior
Cojinete trasero aislado
Puesta a tierra entre eje y carcasa por medio de escobilla
6.14.3. Frecuencia de conmutación
La frecuencia mínima de conmutación del convertidor deberá ser de 2 kHz.
Se recomienda que la frecuencia máxima de conmutación del convertidor sea de 5 kHz.
6.14.1. Uso de filtros (dV/dt)
6.14.1.1. Motor con alambre circular esmaltado
Los motores con tensión nominal de hasta 690 V, cuando son alimentados por convertidores de frecuencia, no
requieren filtros, si son observados los criterios de la Tabla 6.9.
Tabla 6.9 - Criterios para utilización de motores de alambre circular esmaltado alimentados por convertidor de frecuencia
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Tabla 6 .12 - Rotación máxima del motor (en r.p.m.)
Nota: para seleccionar la rotación máxima permitida para el motor, considere la curva de reducción de par del motor.
Para más informaciones sobre el uso de convertidor de frecuencia, o acerca de cómo dimensionarlo
correctamente para su aplicación, contacte a WEG o consulte la “Guía Técnica de Motores de Inducción
Alimentados por Convertidores de Frecuencia PWM” disponible en www.weg.net.
Carcasa
Rodamiento delantero
Rotacn máxima para
motores estándar
IEC NEMA
63-90 143/5
6201
6202
6203
6204
6205
10.400
100 - 6206 8.800
112 182/4
6207 7.6 0 0
6307 6.800
132 213/5 6308 6.000
160 254/6 6309 5.300
180 284/6 6311 4.400
200 324/6 6312 4.200
225-630 364/5-9610
6314 3.600
6315 3.600
6316 3.200
6218 3.600
6319 3.000
6220 3.600
6320 2.200
6322 1.900
6324 1.800
6328 1.800
6330 1.800
6224 1.800
6228 1.800
6.14.4. Límite de la rotación mecánica
La Tabla 6.12 muestra las rotaciones máximas permitidas para motores accionados por convertidor de
frecuencia.
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7. OPERACIÓN
7.1. ARRANQUE DEL MOTOR
Después de ejecutar los procedimientos de instalación, algunos aspectos deben ser verificados antes de la
arranque inicial del motor, principalmente si el motor no fue colocado inmediatamente en operación tras su
instalación. Aquí deben ser verificados los siguientes ítems:
g
Si los datos que constan en la placa de características (tensión, corriente, esquema de conexión, grado de
protección, refrigeración, factor de servicio, entre otras) están de acuerdo con la aplicación;
g
El correcto montaje y alineamiento del conjunto (motor + máquina accionada);
g
El sistema de accionamiento del motor, considerando que la rotación del motor no sobrepase la velocidad
xima establecida en la Tabla 6.12;
g
La resistencia de aislamiento del motor, conforme ítem 5.4;
g
El sentido de rotación del motor;
g
La integridad de la caja de conexión, que debe estar limpia y seca, sus elementos de contacto libres de
oxidación, sus sellados en condiciones apropiadas de uso y sus entradas de cables correctamente
cerradas/protegidas de acuerdo con el grado de protección.
g
Las conexiones del motor, verificando si fueron correctamente realizadas, inclusive puesta a tierra y cables
auxiliares, conforme recomendaciones del ítem 6.9;
g
El correcto funcionamiento de los accesorios (freno, encoder, protección térmica, ventilación forzada, etc.)
instalados en el motor;
g
La condición de los rodamientos. Para los motores almacenados y/o instalados hace más de dos años sin
funcionamento, se recomienda cambiar los rodamientos, o como alternativa, desmontarlos, lavarlos,
revisarlos y lubricarlos nuevamente antes de hacer trabajar el motor. Si el almacenamiento y/o instalación se
realizó de acuerdo con las recomendaciones del ítem 5.3, realice el procedimiento de relubricación como se
describe en el ítem 8.2. Para una evaluación de los cojinetes se pueden utilizar técnicas de análisis de
vibración: análisis de envolvente o demodulación.
g
En motores con cojinetes de rodillos y lubricación por aceite debe ser verificado:
g
El nivel correcto de aceite del cojinete. El mismo debe estar en la mitad del visor (ver Figura 8.1 y 8.2);
g
Que cuando el motor sea almacenamiento por un período igual o mayor al intervalo de cambio de aceite,
el aceite deberá ser cambiado antes de la puesta en funcionamiento.
g
En motores con cojinetes de deslelevación debe ser verificado:
g
El nivel correcto de aceite del cojinete. El mismo debe estar en la mitad del visor (ver Figura 8.3);
g
Que el motor no arranque ni opere con cargas radiales o axiales;
g
Que cuando el motor sea almacenamiento por un período igual o mayor al intervalo de cambio de aceite,
el aceite deberá ser cambiado antes de la puesta en funcionamiento.
g
El análisis de la condición de los condensadores, si existen. Para motores instalados por un período superior
a dos años, pero que no entraron en operación, se recomienda la sustitución de sus condensadores de
arranque de motores monofásicos;
g
Que entradas y salidas de aire estén completamente desobstruidas. El mínimo espacio libre hasta la pared
más próxima (L) debe ser ¼ del diámetro de la entrada de aire de la deflectora (D), ver Figura 7.1. El aire en la
entrada del motor debe estar a temperatura ambiente.
Figura 7.1 - Distancia mínima del motor hasta la pared
Como referencia, pueden ser seguidas las distancias mínimas presentadas en la Tabla 7.1.
L
D
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Tabla 7.1 - Distancia mínima entre la tapa deflectora y la pared
g
Que los flujos y las temperaturas del agua estén correctas, cuando es utilizada en la refrigeración del motor.
Ver ítem 7.2;
g
Que todas las partes giratorias, como poleas, acoplamientos, ventiladores externos, eje, etc., estén
protegidas contra toques accidentales.
Otros ensayos y verificaciones que no constan en esta relación pueden hacerse necesarios, en función de las
características específicas de la instalación, aplicación y/o del motor.
Despuésde haber sido realizadas todas las verificaciones, siga el procedimiento de abajo para efectuar el
arranque de motor:
g
Encienda la máquina sin ninguna carga (cuando sea posible), accionando la llave de arranque como si fuese un pulso,
verificando el sentido de rotación, la presencia de ruido, vibración u otra condición anormal de operación;
g
Encienda nuevamente el motor, debiendo arrancar y funcionar de manera suave. En caso que eso no ocurra,
apáguelo y verifique nuevamente el sistema de montaje y las conexiones antes de arrancarlo de nuevo;
g
En caso de vibraciones excesivas, verifique si los tornillos de fijación están adecuadamente apretados o si la
vibración es proveniente de máquinas adyacentes. Verifique periódicamente la vibración, respetando los
límites presentados en el ítem 7.2.1;
g
Opere el motor bajo carga nominal por un pequeño período de tiempo y compare la corriente de operación
con la corriente indicada en la placa de características;
g
Se recomienda que algunas variables del motor sean acompañadas hasta su equilibrio térmico: corriente,
tensión, temperatura en los cojinetes y en la superficie externa de la carcasa, vibración y ruido;
g
Se recomienda que los valores de corriente y tensión sean registrados en el informe de instalación.
Debido al valor elevado de la corriente de arranque de los motores de inducción, el tiempo gastado en la
aceleración en las cargas de inercia apreciable resulta en la elevación rápida de la temperatura del motor. Si el
intervalo entre arranques sucesivos es muy reducido, resultará en un aumento de la temperatura en los
devanados, deteriorándolos o reduciendo su vida útil. En caso que no sea especificado régimen de servicio
diferente a S1 / CONT. en la placa de características del motor, los motores son aptos para:
g
Dos arranques sucesivos, siendo el primero realizado con el motor frío, es decir, con sus devanados a
temperatura ambiente y un segundo arranque a seguir, no obstante, después de que el motor haya sido
desacelerado hasta alcanzar su reposo;
g
Un arranque con el motor a caliente, o sea, con los devanados a la temperatura de régimen.
El ítem 10 relaciona algunos problemas de mal funcionamiento del motor, con sus posibles causas.
Carcasa Distancia entre la tapa deflectora y la pared (L)
IEC NEMA mm pulgadas
63 - 25 0,96
71 - 26 1,02
80 - 30 1,18
90 143/5 33 1,30
100 - 36 1,43
112 182/4 41 1,61
132 213/5 50 1,98
160 254/6 65 2,56
180 284/6 68 2,66
200 324/6 78 3,08
225
250
364/5
404/5
85 3,35
280
444/5
445/7
447/9
108 4,23
315
L447/9
504/5
50 06/7/8
5009/10/11
122 4,80
355
586/7
588/9
5807/8/9
5810/11/12
136 5,35
400
6806/7/8
6809/10/11
147 5,79
450 7006/10 159 6,26
500 8006/10 171 6,73
560 8806/10 185 7, 28
630 9606/10 200 7,87
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T (°C)
Altitud (m)
1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000
10 0,97 0,92 0,88
15 0,98 0,94 0,90 0,86
20 1,00 0,95 0,91 0,87 0,83
25 1,00 0,95 0,93 0,89 0,85 0,81
30 1,00 0,96 0,92 0,90 0,86 0,82 0,78
35 1,00 0,95 0,93 0,90 0,88 0,84 0,80 0,75
40 1,00 0,97 0,94 0,90 0,86 0,82 0,80 0,76 0,71
45 0,95 0,92 0,90 0,88 0,85 0,81 0,78 0,74 0,69
50 0,92 0,90 0,87 0,85 0,82 0,80 0,77 0,72 0,67
55 0,88 0,85 0,83 0,81 0,78 0,76 0,73 0,70 0,65
60 0,83 0,82 0,80 0,77 0,75 0,73 0,70 0,67 0,62
65 0,79 0,76 0,74 0,72 0,70 0,68 0,66 0,62 0,58
70 0,74 0,71 0,69 0,67 0,66 0,64 0,62 0,58 0,53
75 0,70 0,68 0,66 0,64 0,62 0,60 0,58 0,53 0,49
80 0,65 0,64 0,62 0,60 0,58 0,56 0,55 0,48 0,44
7.2. CONDICIONES DE OPERACIÓN
En caso que ninguna otra condición sea informada en el momento de la compra, los motores ectricos son
proyectados para operar a una altitud limitada a 1000 m sobre el nivel del mar y en temperatura ambiente entre
-20 °C y + 40 °C. Cualquier variación de las condiciones del entorno donde vaya a funcionar el moto, debe
estar indicada en la placa de características del motor.
Algunos componentes se deben sustituir cuando la temperatura ambiente es diferente de la indicada arriba.
Favor contactar a WEG para verificar las características especiales.
Para temperaturas y altitudes diferentes de las indicadas arriba, utilizar la Tabla 7.2 para encontrar el factor de
corrección que deberá ser utilizado para definir la potencia útil disponible (Pmax = Pnom x Factor de
corrección).
El ambiente en el local de instalación deberá tener condiciones de renovación de aire del orden de 1 m³ por
segundo para cada 100 kW o fracción de potencia del motor. Para motores ventilados, que no poseen
ventilador propio, la ventilación adecuada del motor es de responsabilidad del fabricante del equipamiento. En
caso que no haya especificación de la velocidad de aire mínima entre las aletas del motor en una placa de
características, deben ser seguidos los valores indicados en la Tabla 7.3. Los valores presentados en la Tabla
7.3 son válidos para motores aleteados alimentados en la frecuencia de 60 Hz. Para obtención de las
velocidades mínimas de aire en 50 Hz se deben multiplicar los valores de la tabla por 0,83.
Tabla 7.3 - Velocidad mínima de aire entre las aletas del motor (m/s)
Tabla 7.2 - Factores de corrección considerando la altitud y la temperatura ambiente
Carcasa Polos
IEC NEMA 2 4 6 8
63 a 90 143/5
13 7 5 4
100 a 132 182/4 y 213/5
18 12 8 6
160 a 200 254/6 a 324/6
20 15 10 7
225 a 280 364/5 a 444/5
22 20 15 12
315 a 450 445/7 a 7008/9
25 25 20 15
Las variaciones de la tensión y frecuencia de alimentación pueden afectar las características derendimiento y la
compatibilidad electromagnética del motor. Estas variaciones de alimentación deben seguir los valores
establecidos en las normas vigentes. Ejemplos:
g
ABNT NBR 17094 - Partes 1 y 2. El motor está apto para proveer torque nominal, bajo las siguientes zonas
de variación de tensión y frecuencia:
g
Zona A: ±5% de tensión y ±2% de frecuencia;
g
Zona B: ±10% de tensión y +3% -5% de frecuencia.
Cuando es operado en la Zona A o B, el motor puede presentar variaciones de rendimiento y alcanzar
temperaturas más elevadas. Estas variaciones son mayores para la operación en la zona B. No es
recomendada una operación prolongada del motor en la zona B.
g
IEC 60034-1. El motor es apto para suministrar el par nominal bajo las siguientes zonas de variación de
tensión y frecuencia:
g
Zona A: ±5% de tensión y ±2% de frecuencia;
g
Zona B: ±10% de tensión y +3% -5% de frecuencia.
Cuando es operado en la Zona A o B, el motor puede presentar variaciones de rendimiento y alcanzar
temperaturas más elevadas. Estas variaciones son mayores para la operación en la zona B. No es
recomendada la operación prolongada del motor en la zona B. Para motores multitensión (ejemplo 380-
415/660 V) se permite una variación de tensión de ±5%.
g
NEMA MG 1 Parte 12. El motor es apto para operar en una de las siguientes variaciones:
g
±10% de tensión, con frecuencia nominal
g
±5 de frecuencia, con tensión nominal
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Tabla 7.4 - Flujo y máxima elevación de temperatura del agua
Carcasa
Flujo
(litros/minuto)
xima elevacn de
temperatura del agua (°C)
IEC NEMA
180 284/6 12 5
200 324/6 12 5
225 364/5 12 5
250 404/5 12 5
280
444/5
445/7
447/9
15 6
315 504/5 16 6
355
586/7
588/9
25 6
Para motores W60, consulte la placa de identificación en el intercambiador de calor.
Para motores con lubricación de tipo Oil Mist, en caso de fallo del sistema de bombeo de aceite, está permitida
una operación en régimen continuo con el tiempo máximo de una hora de operación.
Considerando que el calor del sol causa aumento de la temperatura de operación, los motores instalados
externamente deben siempre estar protegidos contra la incidencia directa de los rayos solares.
Posibles desvíos en relación a la operación normal (actuación de protecciones térmicas, aumento del nivel de
ruido, vibración, temperatura y corriente) deben ser examinados y eliminados por personal capacitado. En caso
de dudas, apague el motor inmediatamente y contacte a un Asistente Técnico Autorizado WEG.
Motores equipados con rodamiento de rodillos necesitan una carga radial mínima para asegurar su
operación normal. En caso de dudas, contacte a WEG.
7.2.1. Límites de la gravedad de la vibracn
La gravedad de la vibración es el máximo valor de vibración encontrada entre todos los puntos y direcciones
recomendados.
La Tabla 7.5 indica los valores admisibles de la gravedad de la recomendados en la norma IEC 60034-14 para las
carcasas IEC 56 a 400, para los grados de vibración A y B.
Los límites de gravedad de la Tabla 7.5 son presentados en términos del valor medio cuadrático (= valor RMS o
valor eficaz) de la velocidad de vibración en mm/s medidos en condición de suspensión libre (base elástica).
Tabla 7.5 - Limites recomendados para la severidad de vibracn de acuerdo con la norma IEC 60034-14
Altura del eje [mm] 56 ≤ H ≤ 132 132 < H ≤ 280 H > 280
Grado de vibración gravedad de la vibración en base estica [mm/s RMS]
A 1,6 2,2 2,8
B 0,7 1,1 1,8
Notas:
1 - Los valores de la Tabla 7.5 son válidos para mediciones realizadas con la máquina desacoplada y sin carga, operando en la
frecuencia y tensión nominales.
2 - Los valores de la Tabla 7.5 son válidos independientemente del sentido de giro de la máquina.
3 - La Tabla 7.5 no se aplica para motores trisicos con conmutador, motores monofásicos, motores trisicos con alimentacn
monofásica o para máquinas fijadas en el local de instalación, acopladas en sus cargas de accionamiento o cargas accionadas.
Para motor estándar, de acuerdo con la norma NEMA MG 1, el límite de vibración es de 0,15 pulg/s, en la
misma condición de suspensión libre y desacoplado.
Nota:
Para condición de operación en carga se recomienda el uso de la norma ISO 10816-3 para evaluación de los limites de vibracn del motor.
En la condición en carga, la vibracn del motor resultará influida por varios factores, entre ellos, tipo de carga acoplada, condición de
fijación del motor, condición de alineamiento con la carga, vibracn de la estructura o base debido a otros equipamientos, etc..
g
Una combinación de variación de tensión y frecuencia de ±10%, siempre que la variación de frecuencia
no sea superior a ±5%.
Para motores que son enfriados a través del aire ambiente, las entradas y salidas de aire deben ser limpiadas
en intervalos regulares para garantizar una libre circulación del aire. El aire caliente no debe retornar hacia el
motor. El aire utilizado para refrigeración del motor debe estar a temperatura ambiente, limitada a la franja de
temperatura indicada en la placa de características del motor (cuando no sea indicado, considere una franja
de temperatura entre -20 °C y +40 °C).
Para motores refrigerados a agua, los valores del flujo de agua para cada tamaño de carcasa, así como la
xima elevación de temperatura del agua después de circular por el motor, son mostrados en la Tabla 7.4.
La temperatura del agua en la entrada no debe exceder 40 °C.
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8. MANTENIMIENTO
La finalidad del mantenimiento es prolongar lo máximo posible la vida útil del equipo. La no observancia de
uno de los ítems relacionados a seguir puede llevar a paradas no deseadas del equipo.
En caso que, durante el mantenimiento, hubiera necesidad de transporte de los motores con rodamientos de
rodillos o contacto angular, deben ser utilizados los dispositivos de trabado del eje suministrados con el motor.
Todos los motores HGF, W50 y W60 independientemente del tipo de cojinete, deben tener su eje trabado durante
el transporte.
Cualquier servicio en máquinas eléctricas debe ser realizado solamente por personal capacitado, utilizando
sólo herramientas y métodos adecuados. Antes de iniciar cualquier servicio, las máquinas deben estar
completamente paradas y desconectadas de la red de alimentación, inclusive los accesorios (resistencia de
calentamiento, freno, etc.).
Asistentes técnicos o personal no capacitado, sin autorización para hacer mantenimiento y/o reparar motores,
son totalmente responsables por el trabajo ejecutado y por los eventuales daños que puedan ocurrir durante
su funcionamiento.
8.1. INSPECCIÓN GENERAL
La frecuencia con que deben ser realizadas las inspecciones depende del tipo de motor, de la aplicación y de
las condiciones del local de la instalación. Durante la inspección, se recomienda:
g
Hacer una inspección visual del motor y del acoplamiento, observando los niveles de ruido, de la vibración,
alineamiento, señales de desgastes, oxidación y piezas deterioradas. Sustituir as piezas, cuando fuera
necesario;
g
Medir la resistencia de aislamiento conforme se describe en el ítem 5.4;
g 
Mantener la carcasa limpia, eliminando toda acumulación de aceite o de polvo en la parte externa del motor
para de esta forma facilitar el intercambio de calor con el medio ambiente;
g
Verificar la condición del ventilador y de las entradas y salidas de aire, asegurando un libre flujo del aire;
g
Verificar el estado de los sellados y efectuar el cambio, si fuera necesario;
g
Drenar el motor. Tras el drenaje, recolocar los drenajes para garantizar nuevamente el grado de protección del
motor. Los drenajes deben estar siempre posicionados de tal forma que se facilite el drenaje (ver ítem 6);
g
Verificar la conexión de los cables de alimentación, respetando las distancias de aislamiento entre partes
vivas no aisladas entre sí y entre partes vivas y partes puestas a tierra de acuerdo con la Tabla 6.3;
g
Verificar si el apriete de los tornillos de conexión, sustentación y fijación está de acuerdo con lo indicado en
la Tabla 8.12;
g
Verificar el estado del pasaje de los cables en la caja de conexión, los sellados de los prensacables y los
sellados en las cajas de conexión y efectuar el cambio, se fuera necesario;
g
Verificar el estado de los cojinetes, observando la aparición de ruidos y niveles de vibración no habituales,
verificando la temperatura de los cojinetes, el nivel del aceite, la condición del lubricante y el monitoreo de
las horas de operación en comparación con la vida útil informada;
g
Registrar y archivar todas las modificaciones realizadas en el motor.
No reutilice piezas dañadas o desgastadas. Sustitúyalas por nuevas originales de fábrica.
La utilización de motor en ambientes y/o aplicaciones especiales siempre requiere una consulta
previa a WEG.
8.2. LUBRICACIÓN
La correcta lubricación es de vital importancia para el buen funcionamiento del motor.
Utilice el tipo y cantidad de grasa o aceite especificados y siga los intervalos de relubricación recomendados
para los cojinetes. Estas informaciones pueden ser encontradas en la placa de características y este
procedimiento debe ser realizado conforme el tipo de lubrificante (aceite o grasa).
Cuando el motor utilice protección térmica en el cojinete, deben ser respetados los límites de temperatura de
operación indicados en la Tabla 6.5.
Los motores para aplicaciones especiales pueden presentar temperaturas máximas de operación diferentes a
las indicadas en la tabla.
El descarte de la grasa y/o aceite debe seguir las recomendaciones vigentes de cada país.
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Grasa en exceso provoca calentamiento del cojinete y su consecuente falla.
8.2.1. Cojinetes de rodamiento lubricados con grasa
Los intervalos de lubricación especificados en la Tabla 8.1, Tabla 8.2, Tabla 8.3, Tabla 8.4, Tabla 8.5, Tabla 8.6,
Tabla 8.7, Tabla 8.8 y Tabla 8.9 consideran una temperatura absoluta del cojinete de 70 °C (hasta carcasa IEC
200 / NEMA 324/6) y 85 °C (a partir de la carcasa IEC 225 / NEMA 364/5), rotación nominal del motor,
instalación horizontal y grasa Mobil Polyrex EM. Cualquier variación de los parámetros indicados debe ser
evaluada puntualmente.
Tabla 8 .1- Intervalo de lubricación para rodamientos de bolas
Carcasa
Polos Rodamiento
Cantidad de
grasa (g)
Intervalos de relubricación (horas)
IEC NEMA
ODP
(Carcasa abierta)
W21
(Carcasa cerrada)
W22
(Carcasa cerrada)
50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz
90 143/5
2
6205 4
- - 20000
20000
25000 25000
4
6
8
100 -
2
6206 5
4
6
8
112 182/4
2
6207/
6307
9
4
6
8
132 213/5
2
6308 11
18400
4
200006
8
160 254/6
2
6309 13
20000 20000
18100 15700
4
20000 200006
8
180 284/6
2
6311 18
13700 1150 0
4
20000 200006
8
200 324/6
2
6312 21
1190 0 9800
4
20000 20000
6
8
225
250
280
315
355
364/5
404/5
444/5
445/7
447/9
L447/9
504/5
5008
5010/11
586/7
588/9
2
6314 27
18000 14400 4500 3600 5000 4000
4
20000 20000
11600 9700 14000 12000
6 16400 14200 20000 17000
8 19700 17300 24000 20000
2
6316 34
14000
*Mediante
consulta
3500
*Mediante
consulta
4000
*Mediante
consulta
4
20000 20000
10400 8500 13000 10000
6 14900 12800 18000 16000
8 18700 15900 20000 20000
2
6319 45
*Mediante consulta
4
20000 20000
9000 7000 11000 8000
6 13000 11000 16000 13000
8 17400 14000 20000 17000
4
6322 60
7200 5100 9000 6000
6 10800 9200 13000 11000
8 15100 11800 19000 14000
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Tabla 8.2- Intervalo de lubricación para rodamientos de rodillos
Carcasa
Polos Rodamiento
Cantidad de
grasa (g)
Intervalos de relubricación (horas)
ODP
(Carcasa abierta)
W21
(Carcasa cerrada)
W22
(Carcasa cerrada)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz
160 254/6
2
NU309 13 20000
19600 13300 9800 16000 12000
4
20000 20000 20000 25000 25000
6
8
180 284/6
2
NU311 18
18400 12800 9200 6400 11000 8000
4
20000 20000 20000
19100
25000 25000
6
20000
8
200 324/6
2
NU312 21
15200 10200 7600 5100 9000 6000
4
20000 20000 20000
17200
25000
21000
6
20000 25000
8
225
250
280
315
355
364/5
404/5
444/5
445/7
447/9
L447/9
504/5
5008
5010/11
586/7
588/9
4
NU314 27
17800 14200 8900 7100 11000 9000
6
20000 20000
13100 11000 16000 13000
8 16900 15100 20000 19000
4
NU316 34
15200 12000 7600 6000 9000 7000
6
20000
19000 11600 9500 14000 12000
8 20000 15500 13800 19000 17000
4
NU319 45
12000 9400 6000 4700 7000 5000
6 19600 15200 9800 7600 12000 9000
8 20000 20000 13700 12200 17000 15000
4
NU322 60
8800 6600 4400 3300 5000 4000
6 15600 11800 7800 5900 9000 7000
8 20000 20000 11500 10700 14000 13000
Tabla 8.3 - Intervalo de lubricacn para rodamiento de bolas - línea HGF.
Carcasa
Polos Rodamiento
Cantidad de
grasa (g)
Intervalos de Lubricación (horas)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz
315L/A/B y
315C/D/E
5006/7/8T y
5009/10/11T
2 6314 27 3100 2100
4 - 8
6320 50
4500 4500
6316 34
355L/A/B y
355C/D/E
5807/8/9T y
5810/11/12T
2 6314 27 3100 2100
4 - 8
6322 60
4500 4500
6319 45
400L/A/B y
400 C/D/E
6806/7/8T y
6809/10/11T
2 6315 30 2700 1800
4 - 8
6324 72
4500 4500
6319 45
450 7006/10
2 6220 31 2500 1400
4
6328 93
4500
3300
6322 60
4500
6 - 8
6328 93
6322 60
500 8006/10
4
6330 104 4200 2800
6324 72
4500 4500
6 - 8
6330 104
6324 72
560 8806/10
4 - 8 *Mediante consulta
630 9606/10
Tabla 8.4 - Intervalo de lubricación para rodamiento de rodillos - línea HGF
Carcasa
Polos Rodamiento
Cantidad de
grasa (g)
Intervalos de lubricación (horas)
IEC NEMA 50 Hz 60 Hz
315L/A/B y
315C/D/E
5006/7/8 y
5009/10/11
4
NU320 50
4300 2900
6 - 8 4500 4500
355L/A/B y
355C/D/E
5807/8/9 y
5810/11/12
4
NU322 60
3500 2200
6 - 8 4500 4500
400L/A/B y
400C/D/E
6806/7/8 y
6809/10/11
4
NU324 72
2900 1800
6 - 8 4500 4500
450 7006/10
4
NU328 93
2000 1400
6
4500
3200
8 4500
500 8006/10
4
NU330 104
1700 1000
6 4100 2900
8 4500 4500
560 8806/10
4
NU228 + 6228
75 2600 1600
6 - 8 106 4500 4500
630 9606/10
4
NU232 + 6232
92 1800 1000
6 120 4300 3100
8 140 4500 4500
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Tabla 8.5 - Intervalo de lubricacn para rodamiento de bolas - línea W50
Carcasa
Polos
Rodamiento
delantero
Cantidad
de grasa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rodamiento
trasero
Cantidad
de grasa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Montaje horizontal
Esferas
315 H/G 5009/10
2 6314 27
4500
3500 6314 27
4500
3500
4 - 8 6320 50 4500 6316 34 4500
355 J/H 5809/10
2 6314 27 3500 6314 27 3500
4 - 8 6322 60 4500 6319 45 4500
400 L/K y
400 J/H
6806/07 y
6808/09
2 6218 24 3800 2500 6218 24 3800 1800
4 - 8 6324 72 4500 4500 6319 45 4500 4500
450 L/K y
450 J/H
7006/07 y
7008/09
2 6220 31 3000 2000 6220 31 3000 2000
4
6328 93 4500
3300
6322 60 4500 4500
6 - 8 4500
Montaje vertical – Esferas
315 H/G 5009/10
2 7314 27 2500 1700 6314 27 2500 1700
4
6320 50
4200 3200
6316 34 4500 4500
6 - 8 4500 4500
355 J/H 5809/10
2 7314 27 2500 1700 6314 27 2500 1700
4
6322 60
3600 2700
6319 45 4500
3600
6 - 8 4500 4500 4500
400 L/K y
400 J/H
6806/07 y
6808/09
2 7218 24 2000 1300 6218 24 2000 1300
4
7324 72
3200 2300
6319 45 4500
3600
6
4500
4300
4500
8 4500
450 L/K y
450 J/H
7006/07 y
7008/09
2 7220 31 1500 1000 6220 31 1500 1000
4
7328 93
2400 1700
6322 60
3500 2700
6 4100 3500
4500 4500
8 4500 4500
Tabla 8.6 - Intervalo de lubricación para rodamiento de rodillos - línea W50
Carcasa
Polos
Rodamiento
delantero
Cantidad
de grasa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rodamiento
trasero
Cantidad
de grasa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Montaje horizontal
Rodillos
315 H/G 5009/10
4
NU320 50
4300 2900
6316 34
4500 4500
6 -8 4500 4500
355 J/H 5809/10
4
NU322 60
3500 2200
6319 45
6 - 8 4500 4500
400 L/K y
400 J/H
6806/07 y
6808/09
4
NU324 72
2900 1800
6 - 8 4500 4500
450 L/K y
450 J/H
7006/07 y
7008/09
4
NU328 93
2000 1400
6322 606
4500
3200
8 4500
Tabla 8.7 - Intervalo de lubricación para rodamiento de esferas - línea W40
Carcasa
Polos
Rodamiento
delantero
Cantidad
de grasa
(g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rodamiento
trasero
Cantidad
de grasa (g)
50 Hz (h) 60 Hz (h)
IEC NEMA
Montaje horizontal
Rodamiento de Esferas
160M/L 254/6
2 - 8
6309 13
20000 20000
6209 9
20000 20000
6311 18
180M/L 284/6
6211 116312 21
200M/L 324/6
6314 27 18000 14400225S/M 364/5
2
6212 13
4 – 8
250S/M 404/5
2
4 – 8 6316 34 20000 20000
280S/M 444/5
2 6314 27 18000 14400
4 – 8 6319 45 20000 20000
6314 27
280L 447/9
2 6314 27 18000 14400 18000 14400
4 – 8 6319 45 20000 20000 20000 20000
315G/F 5010/11
2 6314 27
4500 4500 4500 4500
4 – 8 6319 45
355J/H L5010/11
2 6218 24 2200 2200
6218 24
2200 2200
4 – 8 6224 43 4500 4500 4500 4500
400J/H L5810/11
2 6220 31 2200 2200
6220 31
2200 2200
4 – 8 6228 52 4500 4500 4500 4500
450K/J L6808/09
2 6220 31 2200 2200 2200 2200
4 – 8 6228 52 4500 4500 4500 4500
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Para cada incremento de 15 °C en la temperatura del cojinete, el intervalo de relubricación deberá ser reducido
a la mitad.
Los motores originales de fábrica, para posición horizontal, pero instalados en posición vertical (con
autorización de WEG), deben tener su intervalo de relubricación reducido a la mitad.
Para aplicaciones especiales, tales como: altas y bajas temperaturas, ambientes agresivos, variación de
velocidad (accionamiento por convertidor de frecuencia), etc., entre en contacto con WEG para obtener
informaciones referentes al tipo de grasa e intervalos de lubricación a ser utilizados.
8.2.1.1. Motores sin accesorio de engrase
En motores sin accesorio de engrase, la lubricación debe ser efectuada conforme el plano de mantenimiento
preventivo existente. El desmontaje y montaje del motor deben ser hechos conforme el ítem 8.3.
En motores con rodamientos blindados (por ejemplo, ZZ, DDU, 2RS, VV), los rodamientos deben ser
substituidos al final de la vida útil de la grasa.
8.2.1.2. Motores con accesorio de engrase
Para relubricación de los rodamientos con el motor parado, proceder de la siguiente manera:
g
Limpie las proximidades del orificio de entrada de grasa;
g
Abrir la protección de entrada de grasa;
g
Retirar la tapa de salida de grasa (la eliminación no es necesaria en el caso de sistema de relubricación
automática, como los motores IEEE Std 841);
g
Coloque aproximadamente mitad de la grasa total recomendada en la placa de características del motor y
gire el motor durante aproximadamente 1 minuto en la rotación nominal;
g
Apague el motor y coloque el resto de la grasa;
g
Recoloque la protección de entrada de grasa y la tapa de salida de grasa.
Para relubricación de los rodamientos con el motor en funcionamiento, proceder de la siguiente manera:
g
Limpie las proximidades del orificio de entrada de grasa;
g
Abrir la protección de entrada de grasa;
g
Si es posible y seguro, retirar la tapa de salida de grasa;
g
Coloque la cantidad de grasa total recomendada en la placa de características del motor;
g
Recoloque la protección de entrada de grasa y la tapa de salida de grasa (si ha sido eliminado).
Para lubricación, es indicado el uso de lubricador manual.
Tabla 8.8 - Intervalo de lubricacn para rodamiento de rodillos - línea W40
Carcasa
Polos
Rodamiento
delantero
Cantidad
de grasa
(g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rodamiento
trasero
Cantidad
de grasa
(g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Montaje horizonta l
Rodillos
225S/M 364/5
4 – 8
NU314 27
20000
20000
6314 27
20000 20000
250S/M 404/5 NU316 34
280S/M 444/5
NU319 45
18800
280L 447/9
315G/F 5010/11
4500
4500
4500 4500
355J/H L5010/11 NU224 43 6218 24
400J/H L5810/11
NU228 52 3300 6220 31
450K/J L6808/09
Carcasa
Polos
Rodamiento
delantero
Cantidad de
grasa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
Rodamiento
trasero
Cantidad de
grasa (g)
50 Hz
(h)
60 Hz
(h)
IEC NEMA
Montaje
horizontal
Rodamiento
de Esferas
355H/G 5810/11
2 6218 24 2300 1500
6218 24
2300 1500
4/8 6224 43 4500 4500 4500 4500
400J/H L5810/11
2 6220 31 1800 1200
6220 31
1800 1200
4/8 6228 52 4500 4500 4500 4500
400G/F 6810/11
2 6220 31 1800 1200 1800 1200
4/8 6228 52 4500
4500
4500
4500
Montaje
horizontal
Rodillos
355H/G 5810/11
4
NU224 43
4500
6218
24
4500
6/8
400J/H L5810/11
4
NU228 52
1500
31
1500
6/8 4500
6220
4500
400G/F 6810/11
4 1500 1500
6/8 4500 4500
Tabela 8.9 - Intervalo de lubrificão para rolamento de esferas e de rolos - linha W60
En motores suministrados con dispositivo de resorte, el exceso de grasa debe ser retirado
extrayendo la varilla del resorte y limpiándola hasta que no presente más grasa.
Debido a los espacios internos presentes en el motor, es posible que, en los primeros reengrases de
los cojinetes, la grasa no va a salir de la salida de grasa. Por lo tanto, no aplique exceso de grasa
esperando que salga.
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8.2.1.3. Compatibilidad de la grasa Mobil Polyrex EM con otras grasas
La grasa Mobil Polyrex EM posee espesante de poliurea y aceite mineral, no siendo compatible con otras
grasas.
En caso que necesite de otro tipo de grasa, contacte a WEG.
No es recomendada la mezcla de grasas. En tal caso, limpiar los cojinetes y los canales de lubricación antes
de aplicar grasa nueva.
La grasa aplicada debe poseer, en su formulación, aditivos inhibidores de corrosión y oxidación.
8.2.2. Cojinetes de rodamiento lubricados por aceite
En motores con rodamientos lubricados por aceite, el cambio de aceite debe ser hecho con el motor parado,
siguiendo los procedimientos siguientes:
g
Abra la respiración de entrada de aceite;
g
Retire el tapón de salida de aceite;
g
Abra la válvula y drene todo el aceite;
g
Cierre la válvula;
g
Recoloque el tapón;
g
Abastezca con la cantidad y especificación de aceite indicadas en la placa de características;
g
verifique si el nivel del aceite está en la mitad del visor;
g
cierre la respiración de la entrada de aceite;
g
asegúrese de que no hay pérdida y que todos los orificios roscados no utilizados estén cerrados.
Figura 8.2 - Cojinete horizontal de rodamiento lubricado por aceite.
Entrada de aceite
Visor del nivel de aceite
Figura 8.1 - Cojinete vertical de rodamiento lubrificado por aceite.
Salida de aceite
Válvula de salida de aceite
Entrada de aceite
Visor del nivel de aceite
Salida de aceite
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Entrada de aceite
Salida de aceite
Visor del nivel de aceite
Figura 8.3 - Cojinete de deslelevación.
Tabla 8.10 - Características de lubricación para motores HGF vertical de alto empuje.
El cambio de aceite de los cojinetes debe ser realizado en el intervalo indicado en la placa de características o
siempre que el lubrificante presente alteraciones en sus características (viscosidad, pH, etc.).
El nivel de aceite debe ser mantenido en la mitad del visor de aceite y comprobado diariamente.
El uso de lubricantes con otras viscosidades requiere contacto previo con WEG.
Obs.: los motores HGF verticales para alto empuje son suministrados con cojinetes delanteros lubricados a
grasa y con cojinetes traseros por aceite. Los cojinetes delanteros deben seguir las recomendaciones del ítem
8.2.1. La Tabla 8.10 presenta la cantidad y especificación de aceite para esa configuración.
Montaje alto empuje
Carcasa
Polos Rodamiento Aceite (l) Intervalo (h) Lubricante
Especificación
lubricante
IEC NEMA
315L/A/B y
315C/D/E
5006/7/8T y
5009/10/11T
4 - 8 29320 20
8000
FUCHS
Renolin
DTA 40 /
Mobil SHC
629
Aceite mineral
ISO VG150 con
aditivos
antiespuma y
antioxidantes
355L/A/B y
355C/D/E
5807/8/9T y
5810/11/12T
4 - 8 29320 26
400L/A/B y
400C/D/E
6806/7/8T y
6809/10/11T
4 - 8 29320 37
450 7006/10 4 - 8 29320 45
8.2.3. Cojinetes de rodamiento con lubricación de tipo Neblina de aceite
Verifique el estado de los sellados y, siempre que fuera necesario algún cambio, use solamente piezas
originales. Realice la limpieza de los componentes antes del montaje (anillos de fijación, tapas, etc.).
Aplique sellajuntas resistente al aceite lubricante utilizado, entre los anillos de fijación y las tapas.
A conexión de los sistemas de entrada, salida y drenaje de aceite deben ser realizados conforme la
Figura 6.12.
8.2.4. Cojinetes de deslelevacn
Para los cojinetes de deslelevación, el cambio de aceite debe ser hecho en los intervalos indicados en la Tabla
8.11 y debe ser realizado, adoptando los siguientes procedimientos:
g
Para el cojinete trasero, retire la tapa de inspección de la deflectora;
g
Drene el aceite a través del drenaje localizado en la parte inferior de la carcasa del cojinete (ver Figura 8.3);
g
Cierre la salida de aceite;
g
Retire el tapón de la entrada de aceite;
g
Abastezca con el aceite especificado y con la cantidad indicada en la Tabla 8.11;
g
Verifique si el nivel del aceite está en la mitad del visor;
g
Cierre la entrada de aceite;
g
Asegúrese de que no existe pérdida.
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Tabla 8 .11 - Características de lubricación para cojinetes de deslelevación
Carcasa
Polos Cojinete Aceite (L) Intervalo (h) Lubricante
Especificación
lubrificante
IEC NEMA
315 5000
2 9-80
3.6
8000
FUCHS Renolin
DTA 10
Aceite mineral ISO
VG32 con aditivos
antiespuma y
antioxidantes
355 5800
400 6800
450 7000
315 5000
4 - 8
9-90
8000
FUCHS Renolin
DTA 15
Aceite mineral ISO
VG46 con aditivos
antiespuma y
antioxidantes
355 5800 9-100
400 6800 11-110
4.7
450 7000
11-125
500 8000
El cambio de aceite de los cojinetes debe ser realizado en el intervalo indicado en la placa de características o
siempre que el lubricante presente alteraciones en sus características (viscosidad, pH, etc.).
El nivel de aceite debe ser mantenido en la mitad del visor y seguido diariamente.
No podrán ser usados lubrificantes con otras viscosidades sin antes consultar a WEG.
8.3. DESMONTAJE Y MONTAJE
Los servicios de reparación en motores deben ser efectuados solamente por personal capacitado
siguiendo las normas vigentes del país. Sólo deben ser utilizadas herramientas y métodos
adecuados.
Cualquier servicio de desmontaje y montaje debe ser realizado con el motor totalmente
desenergizado y completamente parado.
El motor apagado también puede presentar energía eléctrica en el interior de la caja de conexión:, en
las resistencias de calentamiento, en el devanado y en los capacitores.
Los motores accionados por convertidor de frecuencia pueden estar energizados incluso con el motor
parado.
Antes de iniciar el procedimiento de desmontaje, registre las condiciones actuales de la instalación, tales como
conexiones de los terminales de alimentación del motor y alineamiento / nivelación, los que deben ser
considerados durante el montaje posterior.
Realice el desmontaje de manera cuidadosa, sin causar impactos contra las superficies mecanizadas y / o en
las roscas.
Monte el motor en una superficie plana para garantizar una buena base de apoyo. Los motores sin patas
deben ser calzados/trabados para evitar accidentes.
Deben ser tomados cuidados adicionales para no dañar las partes aisladas que operan bajo tensión ectrica,
como por ejemplo, devanados, cojinetes aislados, cables de alimentación, etc..
Los elementos de sellado, como por ejemplo, juntas y sellados de los cojinetes deben ser cambiados siempre
que presenten desgaste o estén damnificados.
Los motores con grado de protección superior a IP55 son suministrados con producto sellante Loctite 5923
(Henkel) en las juntas y tornillos. Antes de montar los componentes, limpie las superficies y aplique una nueva
camada de este producto.
En el caso de motores con rotor de imanes permanentes (lineas W22 Quattro y W22 Magnet), el
montaje y desmontaje del motor requiere de la utilización de dispositivos adecuados debido a las
fuerzas de atracción o de repulsión entre piezas metálicas. Este servicio solamente debe llevarse
a cabo por un Servicio Técnico Autorizado WEG con formación específica para dicha operación.
Las personas que utilicen marcapasos no pueden manipular estos motores. Los imanes
permanentes también pueden causar perturbaciones o daños en otros equipamientos eléctricos y
componentes durante el mantenimiento.
En los motores de las líneas W40, W50 y HGF, suministrados con ventiladores axiales, el motor y el
ventilador axial tienen indicación de sentido de rotación distintas, para prevenir un montaje erróneo. El
ventilador debe ser montado de tal forma que la flecha indicativa del sentido de rotación este siempre
visible, cuando observadas desde el lado externo del motor (en el lado no accionado). La marca indicada en
las aspas del ventilador, CW para sentido de rotación horario o CCW para sentido de rotación anti-horario,
indica el sentido de rotación del motor.
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8.3.1. Caja de conexión
Al retirar la tapa de la caja de conexión para la conexión/desconexión de los cables de alimentación y
accesorios, deben ser adoptados los siguientes cuidados:
g
Asegúrese que durante la remoción de los tornillos, la tapa de la caja no dañe los componentes instalados en
su interior;
g
En caso que la caja de conexión sea suministrada con cáncamo de suspensión, éste debe ser utilizado para
mover la tapa de la caja de conexión;
g
Para motores suministrados con placa de bornes, deben ser asegurados los torques de apriete especificados
en la Tabla 8.12;
g
Verifique que los cables no entren en contacto con superficies con esquinas vivas.
g
Adopte los debidos cuidados para garantizar que el grado de protección inicial, indicado en la placa de
características del motor no sea alterado. Las entradas de cables para la alimentación y control deben utilizar
siempre componentes (como, por ejemplo, prensacables y conductos eléctricos) que atiendan las normas y
reglamentaciones vigentes de cada país;
g
Asegúrese que la ventana de alivio de presión, cuando exista, no esté dañada. Las juntas de sellado de la
caja de conexión deben estar en perfecto estado para reutilización y deben ser posicionadas correctamente
para garantizar el grado de protección;
g
Verifique los torques de apriete de los tornillos de fijación de la tapa de la caja conforme Tabla 8.12.
Tabla 8 .12 - Torques de apriete para elementos de fijación [Nm]
Tipo de tornillo y junta M4 M5 M6 M8 M10 M12 M14 M16 M20
Tornillo sextavado externo/
interno (junta rígida)
-
3,5 hasta
5
6 hasta 9
14 hasta
20
28 hasta
40
45 hasta
70
75 hasta
110
115
hasta
170
230
hasta
330
Tornillo ranura combinada
(junta rígida)
1,5 hasta
3
3 hasta 5
5 hasta
10
10 hasta
18
- - - - -
Tornillo sextavado externo/
interno (junta flexible)
- 3 hasta 5 4 hasta 8
8 hasta
15
18 hasta
30
25 hasta
40
30 hasta
45
35 hasta
50
-
Tornillo ranura combinada
(junta flexible)
- 3 hasta 5 4 hasta 8
8 hasta
15
- - - - -
Placa de Bornes
1 hasta
1,5
2 hasta 4
1)
4 hasta
6,5
6,5 hasta
9
10 hasta
18
15,5
hasta 30
-
30 hasta
50
50 hasta
75
Puesta a tierra
1,5 hasta
3
3 hasta 5
5 hasta
10
10 hasta
18
28 hasta
40
45 hasta
70
-
115
hasta
170
-
8.4. PROCEDIMIENTO PARA ADECUACIÓN DE LA RESISTENCIA DE AISLAMIENTO
El motor debe ser desmontado y sus tapas, rotor completo (con eje), ventilador, deflectora y caja de conexión
deben ser separados, de modo que apenas la carcasa con el estator pase por un proceso de secado en una
horno apropiado, por un período de dos horas, a una temperatura no superior a 120 ºC. Para motores
mayores, puede ser necesario aumentar el tiempo de secado. Luego de ese período de secado, deje el estator
enfriar hasta que llegue a temperatura ambiente y repita la medición de la resistencia de aislamiento, conforme
ítem 5.4. En caso necesario, se debe repetir el proceso de secado del estator.
Si, luego de repetidos los procesos de secado del estator, la resistencia de aislamiento no vuelve a los niveles
aceptables, se recomienda hacer un análisis exhaustivo de las causas que llevaron a la caída del aislamiento
del devanado y, eventualmente podrá culminar con el rebobinado del motor.
Para evitar el riesgo de shock eléctrico, descargue los terminales inmediatamente antes y después
de cada medición. En caso que el motor posea condensadores, éstos deben ser descargados.
Notas: 1) Para la placa de bornes 12 pines, aplicar el par mínimo de 1,5 Nm y máximo 2,5 Nm.
Para motores sin placa de bornes, no forzar los cables de alimentación para el interior para evitar
contacto con el rotor.
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8.5. COMPONENTES Y PIEZAS
Al solicitar piezas para repuesto, informe la designación completa del motor, así como su código y número de
serie, que pueden ser encontrados en la placa de características del motor.
Las partes y piezas deben ser adquiridas de la red de Asistencia Técnica Autorizada WEG. El uso de piezas no
originales puede resultar en una disminución del rendimiento y causar fallos en el motor.
Las piezas sobresalientes deben ser almacenadas en un lugar seco con una humedad relativa del aire de
hasta 60%, con temperatura ambiente mayor a 5 °C y menor a 40 °C, libre de polvo, vibraciones, gases,
agentes corrosivos, sin variaciones bruscas de temperatura, en su posición normal y sin apoyar otros objetos
sobre las mismas.
Figura 8.2 - Vista en despiece de los componentes de un motor W22
Tapa de la caja
de conexión
Placa de características
Caja de conexión
Cáncamo de
suspensión
Eje
Rotor
Chaveta
Carcasa
Ventilador
Tapa trasera
Tapa delantera
Anillo de fijación delantero
Anillo de fijación trasero
Selledo cojinete delantero
Estator bobinado
Rodamiento
Suporte de la caja de conexión
Tapa deflectora
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9. INFORMACIÓN MEDIOAMBIENTAL
9.1. EMBALAJE
Los motores eléctricos son suministrados en embalajes de cartón, plástico o madera. Estos materiales son
reciclables o reutilizables y deben recibir el destino correcto, conforme las normas vigentes de cada país. Toda
la madera utilizada en los embalajes de los motores WEG proviene de reforestación y no es sometida a ningún
tratamiento químico para su conservación.
9.2. PRODUCTO
Los motores eléctricos, bajo el aspecto constructivo, son fabricados esencialmente con metales ferrosos
(acero, hierro fundido), metales no ferrosos (cobre, aluminio) y plástico.
El motor eléctrico, de manera general, es un producto que posee una vida útil larga, no obstante en cuanto a
su eliminación, WEG recomienda que los materiales del embalaje y del producto sean debidamente separados
y enviados a reciclaje.
Los materiales no reciclables deben, como determina la legislación ambiental, ser dispuestos de forma
adecuada, o sea, en vertederos industriales, coprocesados en hornos de cemento o incinerados. Los
prestadores de servicios de reciclaje, disposición en vertederos industiales, coprocesamiento o incineración de
residuos deben estar debidamente autorizados por el organismo responsable en materia medioambiental de
cada país para realizar estas actividades.
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10. PROBLEMAS Y SOLUCIONES
Las instrucciones siguientes presentan una relación de problemas comunes con posibles soluciones. En caso
de duda, contacte al Asistente Técnico Autorizado, o a WEG.
Problema Posibles Causas Solución
El motor no arranca, ni acoplado ni
desacoplado
Interrupción en la alimentación del motor
Verifique el circuito de comando y los
cables de alimentacn del motor.
Fusibles quemados Sustituya los fusibles.
Error en la conexión del motor
Corrija las conexiones del motor conforme
al diagrama de conexión.
Cojinete trabado Verifique si el cojinete gira libremente.
Cuando acoplado con carga, el motor no
arranca o arranca muy lentamente y no
alcanza la rotación nominal
Carga con torque muy elevado durante el
arranque
No aplique carga en la máquina accionada
durante la arranque.
Caída de tensn muy alta en los cables de
alimentación
Verifique el dimensionamiento de la
instalación (transformador, sección de los
cables, relés, disyuntores, etc.).
Ruido elevado/anormal
Defecto en los componentes de transmisión
o en la máquina accionada
Verifique la transmisión de fuerza, el
acoplamiento y el alineamiento.
Base desalineada/desnivelada
Realinee/nivele el motor y la máquina
accionada.
Desequilibrio de los componentes o de la
máquina accionada
Recupere el balanceo.
Tipos diferentes de equilibrio entre motor y
acoplamiento (media chaveta, chaveta
entera)
Recupere el balanceo.
Sentido de rotacn del motor incorrecto Invierta el sentido de rotacn del motor.
Tornillos de fijación sueltos Reapriete los tornillos.
Resonancia de los cimientos Verifique el proyecto de los cimientos.
Rodamientos deteriorados Sustituya el rodamiento.
Calentamiento excesivo en el motor
Refrigeración insuficiente
Limpie las entradas y salidas de aire de la
deflectora, y de la carcasa.
Verifique las distancias mínimas entre la
entrada de la deflectora de aire y las
paredes cercanas. Ver ítem 7.
Verifique la temperatura del aire en la
entrada.
Sobrecarga
Mida la corriente del motor, analizando su
aplicacn y, si fuera necesario, disminuya la
carga.
Excesivo número de arranques o momento
de inercia de la carga muy elevado
Reduzca el número de arranques.
Tensión muy alta
Verifique la tensión de alimentacn del
motor. No sobrepase la tolerancia conforme
ítem 7. 2.
Tensión muy baja
Verifique la tensión de alimentacn y la
caída de tensión en el motor. No sobrepase
la tolerancia conforme ítem 7.2.
Interrupción de un cable de alimentación
Verifique la conexión de todos los cables de
alimentación.
Desequilibrio de tensión en los terminales
de alimentacn del motor
Verifique si hay fusibles quemados,
comandos incorrectos, desequilibrio en las
tensiones de la red de alimentacn, falta de
fase o en los cables de conexn.
Sentido de rotacn no compatible con el
ventilador unidireccional
Verifique el sentido de rotación conforme la
indicación del motor.
Calentamiento del cojinete
Grasa aceite en exceso
Realice la limpieza del cojinete y lubquelo
según las recomendaciones.
Envejecimiento de la grasa/aceite
Utilización de grasa/aceite no especificados
Falta de grasa/aceite Lubrique según las recomendaciones.
Excesivo esfuerzo axial o radial
Reduzca la tensn en las correas.
Redimensione la carga aplicada al motor.
Cod: 50033244 | Rev: 30 | Date (m/y): 05/2021
The values shown are subject to change without prior notice.
ARGENTINA
WEG EQUIPAMIENTOS
ELECTRICOS S.A.
Sgo. Pampiglione 4849
Parque Industrial San Francisco,
2400 - San Francisco
Phone: +54 (3564) 421484
www.weg.net/ar
AUSTRALIA
WEG AUSTRALIA PTY. LTD.
14 Lakeview Drive, Scoresby 3179,
Victoria
Phone: +03 9765 4600
www.weg.net/au
AUSTRIA
WATT DRIVE ANTRIEBSTECHNIK
GMBH*
Wöllersdorfer Straße 68
2753, Markt Piesting
Phone: + 43 2633 4040
www.wattdrive.com
LENZE ANTRIEBSTECHNIK
GES.M.B.H*
Ipf - Landesstrasse 1
A-4481 Asten
Phone: +43 (0) 7224 / 210-0
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BELGIUM
WEG BENELUX S.A.*
Rue de l’Industrie 30 D, 1400 Nivelles
Phone: +32 67 888420
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BRAZIL
WEG EQUIPAMENTOS
ELÉTRICOS S.A.
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CEP 89256-900
Jaraguá do Sul - SC
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CHILE
WEG CHILE S.A.
Los Canteros 8600,
La Reina - Santiago
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CHINA
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MANUFACTURING CO. LTD.
No. 128# - Xinkai South Road,
Nantong Economic &
Technical Development Zone,
Nantong, Jiangsu Province
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COLOMBIA
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Portea II - Bodega 6 y 7
San Cayetano II - Bogotá
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DENMARK
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Verkstadgatan 9 - 434 22
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Phone: +46 300 73400
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FRANCE
WEG FRANCE SAS *
ZI de Chenes - Le Loup13 / 38297
Saint Quentin Fallavier, Rue du Morel-
lon - BP 738 / Rhône Alpes, 38 > Isère
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GREECE
MANGRINOX*
14, Grevenon ST.
GR 11855 - Athens, Greece
Phone: + 30 210 3423201-3
GERMANY
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Geigerstraße 7
50169 Kerpen-rnich
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GHANA
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INDIA
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JAPAN CO., LTD.
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Kanagawa, Japan 220-0011
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6074, 4471-908 Maia, Porto
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8320 – Fehraltorf
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Centro corporativo La Viña
Plaza, Cruce de la Avenida
Carabobo con la calle Uzlar de la
Urbanizacn La Viña /
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San José - Valencia
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tipo 2, Nivel 5, Carabobo
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Transcripción de documentos

Manual geral de instalação, operação e manutenção de motores elétricos PT Installation, operation and maintenance manual of electric motors EN Manual general de instalación, operación y mantenimiento de motores eléctricos ES Motors | Automation | Energy | Transmission & Distribution | Coatings Português PT 2 English EN 57 Español ES 112 2 Motores Elétricos www.weg.net MANUAL GERAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Este manual apresenta informações referentes aos motores elétricos WEG de indução com rotor de gaiola, com rotor de ímãs permanentes ou híbridos, de baixa e alta tensão, nas carcaças IEC 56 a 630 e NEMA 42 a 9606/10. As linhas listadas abaixo possuem informações adicionais, encontradas em manuais específicos: g Motores para extração de fumaça (Smoke Extraction Motor); g Motores com freio eletromagnético; g Motores para áreas classificadas. Estes produtos estão de acordo com as seguintes normas, quando aplicáveis: g NBR 17094-1: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução Parte 1: trifásicos. g NBR 17094-2: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Parte 2: monofásicos. g IEC 60034-1: Rotating Electrical Machines - Part 1: Rating and Performance. g NEMA MG 1: Motors and Generators. g CSA C 22.2 N°100: Motors and Generators. g UL 1004-1: Rotating Electrical Machines - General Requirements. Em caso de dúvidas sobre a aplicabilidade desse material, contate a WEG. Motores Elétricos 3 www.weg.net ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES 6 2. RECOMENDAÇÕES INICIAIS 7 2.1. SINAL DE ADVERTÊNCIA................................................................................................................ 7 2.2. VERIFICAÇÃO NO RECEBIMENTO................................................................................................ 7 2.3. PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................... 8 3. SEGURANÇA 11 4. MANUSEIO E TRANSPORTE 12 PORTUGUÊS 4.1. IÇAMENTO......................................................................................................................................... 12 4.1.1. Motores horizontais com um olhal de içamento.................................................................. 13 4.1.2. Motores horizontais com dois ou mais olhais de içamento............................................... 13 4.1.3. Motores verticais..................................................................................................................... 14 4.1.3.1. Procedimento para colocação de motores W22 na posição vertical.............................. 15 4.1.3.2. Procedimento para colocação de motores HGF e W50 na posição vertical.................. 16 4.2. PROCEDIMENTO PARA TOMBAMENTO DE MOTORES W22 VERTICAIS............................ 18 5. ARMAZENAMENTO 19 5.1. SUPERFÍCIES USINADAS EXPOSTAS......................................................................................... 19 5.2. EMPILHAMENTO............................................................................................................................. 19 5.3. MANCAIS........................................................................................................................................... 20 5.3.1. Mancais de rolamento lubrificados a graxa......................................................................... 20 5.3.2. Mancais de rolamento com lubrificação a óleo................................................................... 20 5.3.3. Mancais de rolamento com lubrificação do tipo Oil Mist................................................... 21 5.3.4. Mancais de deslizamento....................................................................................................... 21 5.4. RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO.................................................................................................. 21 5.4.1. Procedimento para medição da resistência de isolamento................................................ 21 6. INSTALAÇÃO 23 6.1. FUNDAÇÕES PARA O MOTOR...................................................................................................... 24 6.2. FIXAÇÃO DO MOTOR..................................................................................................................... 26 6.2.1. Fixação pelos pés.................................................................................................................... 26 6.2.2. Fixação por flange................................................................................................................... 27 6.2.3. Fixação por pad....................................................................................................................... 27 6.3. BALANCEAMENTO......................................................................................................................... 28 6.4. ACOPLAMENTOS............................................................................................................................ 28 6.4.1. Acoplamento direto................................................................................................................. 28 6.4.2. Acoplamento por engrenagem.............................................................................................. 28 6.4.3. Acoplamento por polias e correias....................................................................................... 28 6.4.4. Acoplamento de motores equipados com mancais de deslizamento.............................. 28 6.5. NIVELAMENTO................................................................................................................................ 29 6.6. ALINHAMENTO................................................................................................................................ 29 6.7. CONEXÃO DE MOTORES LUBRIFICADOS A ÓLEO OU DO TIPO OIL MIST......................... 30 6.8. CONEXÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO À ÁGUA.......................................................... 30 6.9. CONEXÃO ELÉTRICA..................................................................................................................... 30 4 Motores Elétricos www.weg.net 6.10. CONEXÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA................................................... 35 6.11. TERMORRESISTORES (PT-100)................................................................................................... 35 6.12. CONEXÃO DA RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO.................................................................. 37 6.13. MÉTODOS DE PARTIDA................................................................................................................ 37 6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR INVERSOR DE FREQUÊNCIA............................................ 38 6.14.1. Uso de filtros (dV/dt).............................................................................................................. 39 6.14.1.1. Motor com fio circular esmaltado...................................................................................... 39 6.14.1.2. Motor com bobina pré-formada........................................................................................ 39 6.14.2. Isolamento dos mancais....................................................................................................... 39 6.14.3. Frequência de chaveamento................................................................................................ 40 6.14.4. Limite da rotação mecânica................................................................................................. 40 7. OPERAÇÃO 41 7.1. PARTIDA DO MOTOR....................................................................................................................... 41 7.2. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO........................................................................................................ 43 7.2.1. Limites da severidade de vibração........................................................................................ 44 8. MANUTENÇÃO 45 9. INFORMAÇÕES AMBIENTAIS PORTUGUÊS 8.1. INSPEÇÃO GERAL........................................................................................................................... 45 8.2. LUBRIFICAÇÃO............................................................................................................................... 45 8.2.1. Mancais de rolamento lubrificados a graxa......................................................................... 46 8.2.1.1. Motores sem graxeira........................................................................................................... 49 8.2.1.2. Motores com graxeira.......................................................................................................... 50 8.2.1.3. Compatibilidade da graxa Mobil Polyrex EM com outras graxas................................... 50 8.2.2. Mancais de rolamento lubrificados a óleo........................................................................... 50 8.2.3. Mancais de rolamento com lubrificação do tipo Oil Mist................................................... 51 8.2.4. Mancais de deslizamento....................................................................................................... 51 8.3. DESMONTAGEM E MONTAGEM.................................................................................................... 52 8.3.1. Caixa de ligação....................................................................................................................... 53 8.4. PROCEDIMENTO PARA ADEQUAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO...................... 53 8.5. PARTES E PEÇAS............................................................................................................................ 54 55 9.1. EMBALAGEM.................................................................................................................................... 55 9.2. PRODUTO......................................................................................................................................... 55 10. PROBLEMAS X SOLUÇÕES 56 Motores Elétricos 5 www.weg.net 1. DEFINIÇÕES Balanceamento: procedimento pelo qual a distribuição de massa de um corpo é verificada e, se necessário, ajustada para garantir que o desbalanceamento residual ou as vibrações e forças nos mancais na frequência de rotação mecânica estejam dentro de limites especificados nas normas internacionais. Grau de balanceamento: indica a amplitude de pico da velocidade de vibração, expressa em mm/s, de um rotor girando livre no espaço e é produto de um desbalanceamento específico e a velocidade angular do rotor na velocidade máxima de operação. Parte aterrada: partes metálicas eletricamente conectadas ao sistema de aterramento. Parte viva: condutor ou parte condutora destinada para ser energizada em condições normais de uso, incluindo o condutor neutro. Pessoal autorizado: trabalhador que tem anuência formal da empresa. Pessoal capacitado: trabalhador que atenda as seguintes condições, simultaneamente: g Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; g Trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado e autorizado. Nota: a capacitação só é válida para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação. Pessoal habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no conselho de classe competente. PORTUGUÊS Pessoal qualificado: trabalhador que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica pelo sistema oficial de ensino. 6 Motores Elétricos www.weg.net 2. RECOMENDAÇÕES INICIAIS Motores elétricos possuem circuitos energizados, componentes girantes e superfícies quentes durante sua operação normal que podem causar danos às pessoas. Dessa forma, todas as atividades relacionadas ao seu transporte, armazenagem, instalação, operação e manutenção devem ser realizadas por pessoal capacitado. Devem ser observadas as normas e procedimentos vigentes no país de instalação. A não observação das instruções indicadas neste manual e demais referenciadas no site pode resultar em sérios danos pessoais e materiais e anular a garantia do produto. Neste manual não são apresentadas todas as informações detalhadas sobre possíveis variantes construtivas e nem considerados todos os casos de montagem, operação ou manutenção. Este documento contém informações necessárias para que pessoas capacitadas possam executar o serviço. As imagens apresentadas são meramente ilustrativas. Para motores utilizados para extração de fumaça (Smoke Extraction Motors), consultar adicionalmente as instruções do manual 50026367 (inglês) disponível no website www.weg.net. Para operação de motores com freio, consultar as informações do manual do motofreio 50021505 (português) / 50021973 (inglês) disponíveis no website www.weg.net. Para informações sobre cargas radias e axiais admissíveis no eixo consultar o catálogo técnico do produto. A correta definição das características do ambiente e da aplicação é de responsabilidade do usuário. PORTUGUÊS Durante o período de garantia do motor, os serviços de reparo, revisão e recuperação devem ser realizados por Assistentes Técnicos autorizados WEG para continuidade do termo de garantia. 2.1.SINAL DE ADVERTÊNCIA Advertência sobre segurança e garantia. 2.2.VERIFICAÇÃO NO RECEBIMENTO Todos os motores são testados durante o processo de fabricação. No recebimento do motor, verificar se ocorreram danos durante o transporte. Na ocorrência de qualquer dano, registrar por escrito junto ao agente transportador, e comunicar imediatamente a companhia seguradora e a WEG. A não comunicação pode resultar no cancelamento da garantia. Deve-se realizar uma inspeção completa no produto: g Verificar se os dados contidos na placa de identificação estão de acordo com o pedido de compra; g  Remover os dispositivos de travamento de eixo (caso existam) e girar manualmente o eixo para verificar se o mesmo gira livremente. Nos motores WMagnet e WQuattro, o eixo não gira livremente devido torque de alinhamento dos ímãs. Pode ser necessário o uso de uma alavanca para girar o eixo; Ao girar o eixo de um motor WMagnet ou WQuattro, deve-se garantir a isolação dos terminais da máquina, devido risco de choque elétrico causado pela tensão induzida durante o procedimento. g g Assegurar que o motor não tenha sido exposto à poeira e umidade excessiva durante o transporte; Não remover graxa de proteção da ponta do eixo, nem os tampões que fecham os furos da caixa de ligação, caso existam. Estes itens de proteção devem ser mantidos até que a instalação completa seja concluída. Motores Elétricos 7 www.weg.net 2.3.PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO PORTUGUÊS A placa de identificação contém as informações que descrevem as características construtivas e o desempenho do motor. Nas Figura 2.1 e Figura 2.2 são apresentados exemplos de layouts das placas de identificação. Figura 2.1 - Placa de identificação de motores IEC 8 Motores Elétricos www.weg.net PORTUGUÊS Figura 2.1 - Placa de identificação de motores IEC Motores Elétricos 9 PORTUGUÊS www.weg.net Figura 2.2 - Placa de identificação de motores NEMA 10 Motores Elétricos www.weg.net 3. SEGURANÇA Durante a instalação e manutenção, os motores devem estar desconectados da rede, estar completamente parados e cuidados adicionais devem ser tomados para evitar partidas acidentais. Os profissionais que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, na operação ou na manutenção, devem utilizar ferramentas apropriadas e serem instruídos sobre a aplicação das normas e prescrições de segurança, inclusive sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), que devem ser cuidadosamente observados. Motores elétricos possuem circuitos energizados, componentes girantes e superfícies quentes durante sua operação normal que podem causar danos às pessoas. Dessa forma, todas as atividades relacionadas ao seu transporte, armazenagem, instalação, operação e manutenção devem ser realizadas apenas por pessoal capacitado. Usuários de marca passo e pessoal não qualificado não devem abrir motores WMagnet e WQuattro, pois são utilizados ímãs de alta energia. Sempre seguir as instruções de segurança, instalação, manutenção e inspeção de acordo com as normas vigentes em cada país. PORTUGUÊS Motores Elétricos 11 www.weg.net 4. MANUSEIO E TRANSPORTE Motores embalados individualmente não devem ser içados pelo eixo ou embalagem, mas sim pelo(s) olhal(is) de içamento (quando existentes) e com dispositivos adequados. Os olhais de içamento são dimensionados para suportar apenas a massa do motor indicada na placa de identificação. Motores fornecidos em pallets devem ser içados pela base do pallet. Em nenhuma circunstância, a embalagem deve ser tombada. Não utilizar os olhais de içamento para suspender o motor em conjunto com outros equipamentos, como por exemplo: bases, polias, ventiladores, bombas, redutores, etc.. Olhais danificados, por exemplo, com trincas, deformações, etc., não devem ser utilizados. Verificar suas condições antes de utilizá-los. Os olhais de içamento em componentes como tampas, kit de ventilação forçada, entre outros, devem ser utilizados somente para o içamento destes componentes de maneira isolada e nunca do motor completo. Toda a movimentação deve ser realizada de forma suave, sem impactos, caso contrário os rolamentos podem ser danificados bem como os olhais serem expostos a esforços excessivos, podendo provocar o rompimento dos olhais. PORTUGUÊS Nunca manuseie os motores pelos componentes poliméricos: tampa defletora, caixa de ligação e/ou tampa da caixa de ligação. Os dispositivos de travamento do eixo (utilizados para proteção durante o transporte), em motores com rolamentos de rolos ou contato angular, devem ser utilizados para todo e qualquer transporte do motor, mesmo que isso requeira o desacoplamento da máquina acionada. Todos os motores HGF, W50 e W60, independentemente do tipo de mancal, devem ter seu rotor travado para transporte. Motores verticais com mancais lubrificados a óleo devem ser transportados na posição vertical. Caso necessário transportar o motor na posição horizontal, utilizar o dispositivo de travamento do eixo em ambos os lados (dianteiro/traseiro) do motor. 4.1. IÇAMENTO Antes de iniciar qualquer processo de içamento, certificar-se que os olhais estejam adequadamente fixos, totalmente parafusados e com sua base em contato com a superfície a ser içada, conforme Figura 4.1 (a Figura 4.2 exemplifica o uso incorreto). Certificar-se que o equipamento utilizado no içamento e suas dimensões sejam adequados ao tamanho do olhal e da massa do motor. Figura 4.1 - Maneira correta de fixação do olhal de içamento Figura 4.2 - Maneira incorreta de fixação do olhal de içamento O centro de gravidade pode mudar dependendo do projeto do motor e acessórios. Durante os procedimentos de içamento, o ângulo máximo de inclinação permitido nunca deve ser excedido, conforme especificado nos próximos itens. 12 Motores Elétricos www.weg.net 4.1.1. Motores horizontais com um olhal de içamento Para motores com um olhal de içamento, o ângulo máximo resultante durante o processo de içamento não poderá exceder 30° em relação ao eixo vertical, conforme Figura 4.3. 30° Máx. Figura 4.3 - Ângulo máximo resultante para motores com um olhal de içamento 4.1.2. Motores horizontais com dois ou mais olhais de içamento Para motores que possuem dois ou mais olhais para o içamento, todos os ollhais fornecidos devem ser utilizados simultaneamente para o içamento. Existem duas disposições de olhais possíveis (verticais e inclinados), conforme apresentadas a seguir: Motores com olhais verticais, conforme Figura 4.4, o ângulo máximo resultante deve ser de 45° em relação ao eixo vertical. Recomenda-se a utilização de uma barra separadora (spreader beam), para manter o elemento de içamento (corrente ou cabo) no eixo vertical e evitando danos à superfície do motor. g Figura 4.4 - Ângulo máximo resultante para motores com dois ou mais olhais de içamento Para motores HGF, W40 e W50, conforme Figura 4.5, o ângulo máximo resultante deve ser de 30° em relação ao eixo vertical; 30° Máx. Figura 4.5 - Ângulo máximo resultante para motores HGF, W40 e W50 horizontais Motores Elétricos 13 PORTUGUÊS 45° Máx. www.weg.net Para motores W60, conforme Figura 4.6, é necessária a utilização de uma barra separadora (spreader beam) para manter o elemento de içamento (corrente, cabo) no eixo vertical e assim também evitar danos à superfície do motor. Figura 4.6 - Içamento de motores W60 com correntes paralelas M  otores com olhais inclinados, conforme Figura 4.7, é necessária a utilização de uma barra separadora (spreader beam), para manter o elemento de içamento (corrente, cabo, etc.) no eixo vertical e assim também evitar danos à superfície do motor. PORTUGUÊS g Figura 4.7 - Uso de barra separadora no içamento 4.1.3. Motores verticais Para motores verticais é necessária a utilização de uma barra separadora (spreader beam), para manter o elemento de içamento (corrente, cabo) no eixo vertical e assim também evitar danos à superfície do motor (conforme Figura 4.8). Figura 4.8 - Içamento de motores verticais 14 Motores Elétricos www.weg.net Utilizar sempre os olhais que estão dispostos na parte superior do motor em relação à posição de montagem e diametralmente opostos (ver Figura 4.9). Figura 4.9 - Içamento de motores HGF e W50 4.1.3.1. Procedimento para colocação de motores W22 na posição vertical De forma geral, por questões de segurança durante o transporte, os motores verticais são embalados e fornecidos na posição horizontal. PORTUGUÊS Para a colocação de motores W22 com olhais inclinados (ver Figura 4.7) na vertical, devem ser seguidos os passos a seguir: 1. Certificar-se que os olhais estão adequadamentefixos (conforme Figura 4.1); 2. Remover o motor da embalagem utilizando os olhais superiores (conforme Figura 4.10); Figura 4.10 - Remoção do motor da embalagem 3. Instalar o segundo par de olhais (conforme Figura 4.11); Figura 4.11 - Instalação do segundo par de olhais Motores Elétricos 15 www.weg.net 4. Reduzir a carga sobre o primeiro par de olhais para iniciar a rotação do motor (conforme Figura 4.12). Esse procedimento deve ser realizado de forma lenta e cautelosa. Figura 4.12 - Resultado final: motor posicionado na vertical PORTUGUÊS 4.1.3.2. Procedimento para colocação de motores HGF e W50 na posição vertical Os motores verticais HGF são fornecidos com oito pontos de içamento, sendo quatro na parte dianteira e quatro na parte traseira. Já os motores verticais W50 são fornecidos com nove pontos de içamento, sendo quatro na parte dianteira, uma na parte central e quatro na parte traseira. Geralmente são transportados na posição horizontal, mas para a instalação precisam ser colocados na posição vertical. Para a colocação destes motores na posição vertical, devem ser seguidos os passos a seguir: 1. Levantar o motor através dos quatro olhais laterais, utilizando duas talhas (conforme figura 4.13); Figura 4.13 - Içamento dos motores HGF e W50 utilizando duas talhas 2. Baixar a talha que está presa à parte dianteira do motor e ao mesmo tempo levantar a talha que está presa no lado traseiro do motor até que o motor atinja o equilíbrio (conforme Figura 4.14); Figura 4.14 - Colocação dos motores HGF e W50 na vertical 16 Motores Elétricos www.weg.net 3. Soltar a talha presa na parte dianteira do motor e girar o motor 180° para possibilitar a fixação da talha solta nos outros dois olhais da parte traseira do motor (conforme Figura 4.15); Figura 4.15 - Suspensão de motores HGF e W50 pelos olhais traseiros 4. Fixar a talha solta nos outros dois olhais da parte traseira do motor e levantá-la até que o motor fique na posição vertical (conforme Figura 4.16). PORTUGUÊS Figura 4.16 - Motores HGF e W50 na posição vertical Estes procedimentos servem para movimentação de motores construídos para a montagem na posição vertical. Estes mesmos procedimentos podem ser utilizados para a colocação do motor da posição horizontal para a posição vertical e vice-versa. Motores Elétricos 17 www.weg.net 4.2. PROCEDIMENTO  PARA TOMBAMENTO DE MOTORES W22 VERTICAIS Para realizar o tombamento de motores W22 originalmente na vertical, siga os passos mostrados a seguir: 1. Certificar-se que os olhais estão adequadamente fixos (conforme item 4.1); 2. Instalar o primeiro par de olhais e suspender o motor (conforme Figura 4.17); Figura 4.17 - Instalação do primeiro par de olhais PORTUGUÊS 3. Instalar o segundo par de olhais (conforme Figura 4.18); Figura 4.18 - Instalação do segundo par de olhais 4. Reduzir a carga sobre o primeiro par de olhais para iniciar a rotação do motor (conforme Figura 4.19). Esse procedimento deve ser realizado de forma lenta e cautelosa. Figura 4.19 - Motor está sendo girado para a posição horizontal 5. Remover o primeiro par de olhais, olhais (conforme Figura 4.20). Figura 4.20 - Resultado final: motor posicionado na posição horizontal 18 Motores Elétricos www.weg.net 5. ARMAZENAMENTO Se os motores não forem instalados imediatamente, recomenda-se armazená-los em local seco com umidade relativa do ar de até 60%, com temperatura ambiente acima de 5 °C e abaixo de 40 °C, isento de poeira, vibrações, gases, agentes corrosivos, com temperatura uniforme, em posição normal e sem apoiar sobre eles outros objetos. Remova polias (caso existam) da ponta de eixo, e as mantenha livre e com graxa protetiva para evitar corrosão. Caso o motor possua resistência de aquecimento, esta deverá ser energizada sempre que o motor não estiver em operação. Isto se aplica também para os casos em que o motor estiver instalado, porém fora de uso por um longo período. Nestas situações, dependendo das condições do ambiente, poderá ocorrer condensação de água no interior do motor, provocando queda na resistência de isolamento. Os motores devem ser armazenados de tal modo que a drenagem seja facilitada (informações adicionais estão disponíveis no item 6). As resistências de aquecimento nunca devem estar energizadas enquanto o motor estiver operando. 5.1. SUPERFÍCIES USINADAS EXPOSTAS Todas as superfícies usinadas expostas (por exemplo, ponta de eixo e flange) são protegidas na fábrica por um inibidor de oxidação temporário. Esta película protetora deve ser reaplicada periodicamente durante o período de armazenagem (pelo menos a cada seis meses) ou quando for removida ou estiver deteriorada. 5.2. EMPILHAMENTO Tabela 5.1 - Empilhamento máximo recomendado Tipo de embalagem Carcaças IEC 56 a 132 NEMA 143 a 215 IEC 56 a 315 NEMA 48 a 504/5 Caixa de papelão Engradado de madeira Quantidade máxima de empilhamento Indicada na aba superior da caixa de papelão 06 IEC 355 NEMA 586/7 e 588/9 03 W40 / W50 / W60 / HGF IEC 315 a 630 W40 / W50 / HGF NEMA 5000 a 9600 Indicado na própria embalagem Notas: 1) Não empilhar embalagens maiores sobre menores; 2) Posicionar corretamente uma embalagem sobre a outra (ver Figura 5.1 e Figura 5.2); X Figura 5.1 - Montagem adequada Figura 5.2 - Montagem inadequada Motores Elétricos 19 PORTUGUÊS O empilhamento de embalagens durante o armazenamento não deve ultrapassar 5 metros de altura, obedecendo-se aos critérios da Tabela 5.1: www.weg.net 3)Os pés das embalagens superiores devem estar apoiados sobre calços de madeiras (Figura 5.3) e não sobre as fitas de aço e nem tampouco ficar sem apoio (Figura 5.4); Figura 5.3 - Empilhamento adequado X Figura 5.4 - Empilhamento inadequado PORTUGUÊS 4) Para o empilhamento de um volume menor sobre um volume maior, acrescentar sarrafos transversais entre os mesmos, quando o maior não oferecer resistência ao peso do menor (ver Figura 5.5). Esta situação normalmente ocorre com os volumes dos motores de carcaça acima da IEC 225S/M (NEMA 364/5T). Figura 5.5 - Utilização de sarrafos adicionais para empilhamento 5.3. MANCAIS 5.3.1. Mancais de rolamento lubrificados a graxa Recomenda-se girar o eixo do motor pelo menos uma vez ao mês (manualmente, no mínimo cinco voltas, deixando o eixo em posição diferente da original). Nos motores WMagnet e WQuattro, o eixo não gira livremente devido torque de alinhamento dos ímãs. Pode ser necessário o uso de uma alavanca para girar o eixo. Ao girar o eixo de um motor WMagnet ou WQuattro, deve-se garantir a isolação dos terminais da máquina, devido risco de choque elétrico causado pela tensão induzida durante o procedimento. Obs.: caso o motor possua dispositivo de travamento do eixo, este deve ser retirado antes de girar o eixo e ser recolocado novamente antes de transportar o motor. Motores verticais podem ser armazenados na posição vertical ou na posição horizontal. Para motores com rolamento aberto armazenados por mais de seis meses, os rolamentos devem ser relubrificados, conforme item 8.2, antes da entrada em operação. Caso o motor permaneça armazenado por um período superior a dois anos, recomenda-se substituir os rolamentos ou então estes devem ser removidos, lavados, inspecionados e relubrificados (conforme item 8.2). 5.3.2. Mancais de rolamento com lubrificação a óleo O motor deve ser armazenado na sua posição original de funcionamento e com óleo nos mancais. O nível do óleo deve ser respeitado, permanecendo na metade do visor de nível. Durante o período de armazenagem, deve-se retirar o dispositivo de travamento do eixo e, mensalmente, rotacionar o eixo manualmente (cinco voltas), para recircular o óleo e conservar o mancal em boas condições. Sendo necessário movimentar o motor, o dispositivo de travamento do eixo deve ser reinstalado. Para motores armazenados por período igual ou superior ao intervalo de troca de óleo, o óleo deverá ser trocado (conforme item 8.2), antes da entrada em operação. Caso o motor permaneça armazenado por um período maior que dois anos, recomenda-se substituir os rolamentos ou então estes devem ser removidos, lavados, inspecionados e relubrificados (conforme item 8.2). O óleo dos mancais dos motores verticais é retirado para evitar vazamento durante o transporte. Após o recebimento, os mancais devem ser lubrificados. 20 Motores Elétricos www.weg.net 5.3.3. Mancais de rolamento com lubrificação do tipo Oil Mist O motor deve ser armazenado na posição horizontal. Preencher os mancais com óleo mineral ISO VG 68 com a quantidade de óleo indicada na Tabela 5.2 (também válida para rolamentos com dimensões equivalentes). Após a colocação de óleo nos mancais, gire o eixo (mínimo de cinco voltas). Durante o período de armazenagem, deve-se retirar o dispositivo de travamento do eixo (quando fornecido) e, semanalmente, rotacionar o eixo manualmente (cinco voltas), deixando o eixo em posição diferente da original. Sendo necessário movimentar o motor, o dispositivo de travamento do eixo deve ser reinstalado. Caso o motor permaneça armazenado por um período maior que dois anos, recomenda-se substituir os rolamentos ou então estes devem ser removidos, lavados, inspecionados e relubrificados (conforme item 8.2). Tabela 5.2 - Quantidade de óleo por rolamento Tamanho de rolamento 6201 6202 6203 6204 6205 6206 6207 6208 6209 6211 6212 6307 6308 Quantidade de óleo (ml) 15 15 15 25 25 35 35 40 40 45 50 45 55 Tamanho de rolamento 6309 6311 6312 6314 6315 6316 6317 6319 6320 6322 6324 6326 6328 Quantidade de óleo (ml) 65 90 105 150 200 250 300 350 400 550 600 650 700 5.3.4. Mancais de deslizamento O motor deve ser armazenado na sua posição original de funcionamento, e com óleo nos mancais. O nível do óleo deve ser respeitado, permanecendo na metade do visor de nível. Durante o período de armazenagem, deve-se retirar o dispositivo de travamento do eixo e, mensalmente, rotacionar o eixo manualmente (cinco voltas) (e a 30 rpm, no mínimo) para recircular o óleo e conservar o mancal em boas condições de operação. Caso seja necessário movimentar o motor, o dispositivo de travamento do eixo deve ser reinstalado. Para motores armazenados por período igual ou superior ao intervalo de troca de óleo, o óleo deverá ser trocado, (conforme item 8.2) antes da entrada em operação. Caso o motor fique armazenado por um período maior que o intervalo de troca de óleo, ou não seja possível rotacionar o eixo do motor, o óleo deve ser drenado e aplicada uma proteção anticorrosiva e desumidificadores. 5.4. RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Recomenda-se medir periodicamente a resistência de isolamento dos motores, para assim avaliar as condições de armazenamento sob o ponto de vista elétrico. Se forem observadas quedas nos valores de resistência de isolamento, as condições do armazenamento devem ser analisadas, avaliadas e corrigidas, quando necessário. 5.4.1. Procedimento para medição da resistência de isolamento A medição da resistência de isolamento deve ser realizada em área segura. A resistência de isolamento deve ser medida com um megômetro e com o motor parado, frio e completamente desconectado da rede elétrica. Para evitar o risco de choque elétrico, descarregue os terminais imediatamente antes e depois de cada medição. Caso o motor possua capacitores, estes devem ser descarregados. Motores Elétricos 21 PORTUGUÊS Durante qualquer manuseio do motor, os mancais devem estar sem óleo. Dessa forma, antes da entrada em operação, todo o óleo dos mancais deve ser drenado. Após a instalação, caso o sistema de névoa não esteja em operação, o óleo deve ser recolocado para garantir a conservação do mancal. Neste caso, deve-se também proceder com o giro semanal do eixo. www.weg.net É recomendável que cada fase seja isolada e testada separadamente, permitindo que seja feita uma comparação entre a resistência de isolamento em cada fase. Para testar uma das fases, as demais fases devem estar aterradas. O teste de todas as fases simultaneamente avalia apenas a resistência de isolamento contra o terra. Neste caso não é avaliada a resistência de isolamento entre as fases. Os cabos de alimentação, chaves, capacitores, e outros equipamentos externos ligados ao motor podem influenciar consideravelmente a medição da resistência de isolamento. Ao realizar estas medições, todos os equipamentos externos devem estar desconectados e aterrados. A leitura da resistência de isolamento deve ser realizada após a tensão ser aplicada pelo período de um minuto (1 min). A tensão a ser aplicada deve obedecer a Tabela 5.3. Tabela 5.3 - Tensão para medição da resistência de isolamento Tensão nominal do motor (V) < 1000 1000 - 2500 2501 - 5000 5001 - 12000 > 12000 Tensão aplicada para a medição da resistência de isolamento (V) 500 500 - 1000 1000 - 2500 2500 - 5000 5000 - 10000 A medição da resistência de isolamento deve ser corrigida para a temperatura de 40 °C conforme Tabela 5.4 Tabela 5.4 - Fator de correção da resistência de isolamento para 40 °C Fator de correção da resistência de isolamento para 40 °C Temperatura de medição da resistência de isolamento (°C) Fator de correção da resistência de isolamento para 40 °C 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0,125 0,134 0,144 0,154 0,165 0,177 0,189 0,203 0,218 0,233 0,250 0,268 0,287 0,308 0,330 0,354 0,379 0,406 0,435 0,467 0,500 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 0,500 0,536 0,574 0,616 0,660 0,707 0,758 0,812 0,871 0,933 1,000 1,072 1,149 1,231 1,320 1,414 1,516 1,625 1,741 1,866 2,000 PORTUGUÊS Temperatura de medição da resistência de isolamento (°C) A condição do isolamento do motor deverá ser avaliada comparando-se o valor medido com os valores da Tabela 5.5 (referenciados a 40 °C): Tabela 5.5 - Avaliação do sistema de isolamento Valor limite para tensão nominal até 1,1 kV (MΩ) Valor limite para tensão nominal acima de 1,1 kV (MΩ) Situação Até 5 Entre 5 e 100 Entre 100 e 500 Acima de 500 Até 100 Entre 100 e 500 Acima de 500 Acima de 1000 Perigoso, o motor não deve operar nessa condição. Regular Bom Excelente Os dados indicados na tabela servem apenas como valores de referências. Sugere-se manter o histórico da resistência de isolamento do motor durante toda a sua vida. Se a resistência de isolamento estiver baixa, o estator do motor pode estar úmido. Nesse caso, recomenda-se levá-lo até um Assistente Técnico Autorizado WEG para que sejam realizados a avaliação e o reparo adequado. Este serviço não é coberto pelo Termo de Garantia. Para procedimento de adequação da resistência de isolamento, ver item 8.4. 22 Motores Elétricos www.weg.net 6. INSTALAÇÃO A instalação de motores deve ser feita por profissionais capacitados com conhecimentos sobre as normas e as prescrições de segurança. Antes de continuar com o procedimento de instalação alguns pontos devem ser avaliados: Dreno fechado Dreno aberto Figura 6.1 - Detalhe do dreno de borracha montado na posição fechado e aberto. Motores Elétricos 23 PORTUGUÊS 1. Resistência de isolamento: deve estar dentro dos valores aceitáveis (ver item 5.4). 2. Mancais: Caso o motor seja instalado e não entre em operação imediatamente, proceder com as orientações do item 5.3. 3. C  ondição dos capacitores de partida: para motores monofásicos armazenados por um período maior que dois anos, é recomendado que seus capacitores de partida sejam substituídos. 4. Caixa de ligação: a. D  evem estar limpas e secas no seu interior. b. Os elementos de contato devem estar isentos de oxidação e corretamente conectados (ver itens 6.9 e 6.10). c. A  s entradas de cabos não utilizadas devem estar corretamente seladas, a tampa da caixa de ligação deve ser fechada e as vedações devem estar em condições apropriadas para atender o grau de proteção do motor. 5. Ventilação: as aletas, a entrada e a saída de ar devem estar limpas e desobstruídas. A distância de instalação recomendada entre as entradas de ar do motor e a parede não deve ser inferior a ¼ (um quarto) do diâmetro da entrada de ar. Deve-se assegurar espaço suficiente para realização de serviços de limpeza (ver item 7). 6. Acoplamento: remover o dispositivo de travamento do eixo (caso exista) e a graxa de proteção contra corrosão da ponta do eixo, incluindo a região da escova de aterramento, e do flange somente pouco antes de instalar o motor (ver item 6.4). 7.  Dreno: devem sempre estar posicionados de forma que a drenagem seja facilitada (no ponto mais baixo do motor. Caso exista uma seta indicativa no corpo do dreno, o dreno deve ser montado para que a seta aponte para baixo). Motores com bujões de dreno de borracha, drenos roscados e demais drenos do tipo abre/fecha saem de fábrica na posição fechada e devem ser abertos periodicamente para permitir a saída da água condensada. Para ambientes com elevada condensação de água e motores com grau de proteção IP55, os drenos podem ser montados na posição aberta (ver Figura 6.1). Para motores com grau de proteção IP56, IP65 ou IP66, os drenos devem permanecer na posição fechada (ver Figura 6.1), sendo abertos apenas durante a manutenção do motor. Motores com lubrificação do tipo Oil Mist devem ter seus drenos conectados a um sistema de coleta específico (ver Figura 6.12). www.weg.net 8. Recomendações adicionais: a. Confira o sentido de rotação do motor, ligando-o a vazio antes de acoplá-lo à carga. b. Para motores montados na vertical com a ponta de eixo para baixo, recomenda-se o uso de chapéu para evitar a penetração de corpos estranhos no interior do motor. c. P  ara motores montados na vertical com a ponta de eixo para cima, recomenda-se o uso de um defletor de água (water slinger ring) para evitar a penetração de água pelo eixo. d. Os elementos de fixação montados nos furos roscados passantes no invólucro do motor (como, por exemplo, no flange) devem ser vedados para assegurar o grau de proteção indicado na placa de identificação do motor. Remova ou fixe completamente a chaveta antes de ligar o motor. Qualquer alteração construtiva no motor, como instalação de graxeiras prolongadas ou modificação do sistema de lubrificação, instalação de acessórios em pontos alternativos, etc., somente pode ser realizada com prévio consentimento por escrito da WEG. 6.1. FUNDAÇÕES PARA O MOTOR PORTUGUÊS Fundação é o elemento estrutural, base natural ou preparada, destinada a suportar os esforços produzidos pelos equipamentos instalados, permitindo a operação destes com estabilidade, desempenho e segurança. O projeto das fundações deve considerar as estruturas adjacentes para evitar influência de um equipamento sobre o outro, a fim de que não ocorra a propagação de vibrações. A fundação deve ser plana e a sua escolha, detalhamento e execução exige as características: a) D  a construção do próprio equipamento, envolvendo não somente os valores e forma de atuação das cargas, como ainda sua finalidade e limites máximos das deformações e vibrações compatíveis em cada caso (exemplo, motores com valores reduzidos de: nível de vibração, planicidade dos pés, concentricidade do flange, batimento do flange, etc.); b) Das construções vizinhas, compreendendo o estado de conservação, estimativa das cargas máximas aplicadas, tipo da fundação e fixação empregadas e níveis de vibração transmitidos por estas construções. Quando o motor for fornecido com parafuso de alinhamento/nivelamento, deverá ser previsto na base uma superfície que permita o alinhamento/nivelamento. Esforços gerados durante a operação pela carga acionada devem ser considerados como parte do dimensionamento das fundações. O usuário é totalmente responsável pelo projeto, preparação e execução da fundação. Os esforços do motor sobre a fundação podem ser calculados pelas equações (ver Figura 6.2): F1 = 0,5 * g * m - (4 * Cmáx. / A) F2 = 0,5 * g * m + (4 * Cmáx. / A) Onde: F1 e F2 = esforços em cada lado do motor (N); g = aceleração da gravidade (9,8 m/s2); m = massa do motor (kg); Cmáx. = torque máximo do motor (Nm); A = distância entre furos de fixação nos pés do motor (vista frontal) (m). 24 Motores Elétricos www.weg.net Os motores podem ser montados sobre: g Bases de concreto: mais recomendadas e usuais para os motores de grande porte (ver Figura 6.2); g Bases metálicas: mais comuns para motores de pequeno porte (ver Figura 6.3). F1 F2 F1 A F2 Figura 6.2 - Motor instalado sobre base de concreto Figura 6.3 - Motor instalado sobre base metálica Nas bases metálicas e de concreto pode existir um sistema de deslizamento. Normalmente são utilizados em aplicações em que o acionamento ocorre por polias e correias. São mais flexíveis permitindo montagens e desmontagens mais rápidas, além de permitir ajustes na tensão da correia. Outro aspecto importante é a posição dos parafusos de travamento da base, que devem ser opostos e na diagonal. O trilho mais próximo da polia motora é colocado de forma que o parafuso de posicionamento fique entre o motor e a máquina acionada. O outro trilho deve ser colocado com o parafuso na posição oposta (diagonal), como apresentado na Figura 6.4. PORTUGUÊS Para facilitar a montagem, as bases podem possuir características como: g Ressaltos e/ou reentrâncias; g Parafusos de ancoragem com placas soltas; g Parafusos fundidos no concreto; g Parafusos de nivelamento; g Parafusos de posicionamento; g Blocos de ferro ou de aço, placas com superfícies planas. Figura 6.4 - Motor instalado sobre base deslizante. Recomenda-se também que após a instalação do motor, as partes metálicas expostas sejam protegidas contra oxidação. Motores Elétricos 25 www.weg.net 6.2. FIXAÇÃO DO MOTOR Motores sem pés fornecidos com dispositivos de transporte, de acordo com a Figura 6.5, devem ter seus dispositivos retirados antes de iniciar a instalação do motor. Figura 6.5 - Detalhe do dispositivo de transporte para motores sem pés PORTUGUÊS 6.2.1. Fixação pelos pés O dimensional da furação dos pés, baseado nas normas IEC ou NEMA, é informado no catálogo técnico do produto. O motor deve ser apoiado sobre a base, alinhado e nivelado a fim de que não provoque vibrações e esforços excessivos no eixo e nos mancais. Para mais detalhes, consultar item 6.3 e 6.6. Recomenda-se que o parafuso de fixação tenha comprimento roscado livre de 1,5 vezes o diâmetro do parafuso. Em aplicações severas, pode ser necessária a utilização de um comprimento roscado livre maior. A Figura 6.6 representa a fixação do motor com pés indicando o comprimento livre mínimo do parafuso. L = 1.5 x D D Figura 6.6 - Representação da fixação do motor por pés 26 Motores Elétricos www.weg.net 6.2.2. Fixação por flange O dimensional do flange, baseado nas normas IEC ou NEMA, é informado no catálogo eletrônico ou no catálogo técnico do produto. O flange do motor deve ser apoiado na base, que deve possuir dimensional de encaixe adequado para o tamanho do flange do motor, assegurando assim a a concentricidade do conjunto. Dependendo do tipo do flange, a fixação pode ser realizada do motor para a base (flange FF(IEC) ou D (NEMA)) ou da base para o motor (flange C (DIN ou NEMA)). Para fixação da base para o motor, a determinação do comprimento do parafuso deve levar em consideração a espessura da base do usuário e a profundidade da rosca do flange do motor. Nos casos que utilizam flanges de polímero com porca incorporada ou o flange em alumínio com furo sextavado, o comprimento do parafuso de fixação do motor não pode exceder o comprimento do furo, evitando assim desalinhamento e folga do acoplamento. Nos casos que a furação do flange é passante, o comprimento do parafuso de fixação do motor não deve exceder o comprimento roscado do flange, evitando assim contato com a bobina do motor. Para fixação do motor à base, recomenda-se que o parafuso de fixação tenha comprimento roscado livre de 1,5 vezes o diâmetro do parafuso. Em aplicações severas, pode ser necessária a utilização de um comprimento roscado livre maior. Para fixação de motores de grande porte e/ou em aplicações severas, recomenda-se que além da fixação por flange, o motor seja apoiado (por pés ou pad). O motor nunca pode ser apoiado sobre suas aletas (ver Figura 6.7). PORTUGUÊS Figura 6.7 - Representação da fixação do motor com flange e apoio na base da carcaça Para aplicação de motores com a presença de líquidos no interior do flange (ex.: óleo), a vedação do motor deve ser adequada para impedir a penetração de líquidos para o interior do motor. Para motores W12, deve ser aplicado um torque de aperto máximo de 8 Nm na fixação do pé e/ou flange de polímero no equipamento. Para instalação de motores W12 na posição vertical com ponta de eixo para cima, o pé deve ser travado axialmente através da fixação de um parafuso de cabeça escareada M5x08 de comprimento 16 mm (W63 e W71) ou 12 mm (IEC56). O furo dos flanges C-80 e C-105 de motores W12 são hexagonais aptos a parafusos M5 (torque máximo 5 Nm) e M6 (torque máximo 8 Nm), respectivamente. 6.2.3. Fixação por pad Esse tipo de fixação é normalmente utilizado em dutos de ventilação. A fixação do motor é feita através de furos roscados na estrutura do motor, cujo dimensional é informado no catálogo eletrônico ou no catálogo técnico do produto. O dimensionamento da haste de fixação/parafuso do motor deve levar em consideração o dimensional do duto de ventilação ou a base de instalação e a profundidade da rosca no motor. As hastes de fixação e a parede do duto devem ter rigidez suficiente para evitar a vibração excessiva do conjunto (motor e ventilador). A Figura 6.8 representa a fixação por pads. Figura 6.8 - Representação da fixação do motor no interior de um duto de ventilação Motores Elétricos 27 www.weg.net 6.3. BALANCEAMENTO Equipamentos desbalanceados geram vibrações que podem causar danos ao motor. Os motores WEG são balanceados dinamicamente com “meia chaveta” em vazio (desacoplados). Balanceamentos especiais devem ser solicitados no ato da compra. Os elementos de transmissão tais como polias, acoplamentos, etc., devem ser balanceados antes de serem instalados nos eixos dos motores. O grau de qualidade de balanceamento do motor segue as normas vigentes para cada linha de produto. Recomenda-se que os desvios máximos de balanceamento sejam registrados no relatório de instalação. 6.4. ACOPLAMENTOS PORTUGUÊS Os acoplamentos são utilizados para a transmissão do torque do motor para a máquina acionada. Ao utilizar um acoplamento, devem ser observados os tópicos a seguir: g U  tilizar ferramentas apropriadas para a montagem e desmontagem dos acoplamentos e assim evitar danos ao motor; g R  ecomenda-se a utilização de acoplamentos flexíveis, capazes de absorver pequenos desalinhamentos durante a operação do equipamento; g A  s cargas máximas e limites de velocidade informados nos catálogos dos fabricantes dos acoplamentos e do motor não devem ser excedidos; g Realizar o nivelamento e alinhamento do motor conforme itens 6.5 e 6.6, respectivamente. Motores acionados sem elementos de transmissão acoplados devem ter sua chaveta firmemente fixa ou removida, para prevenir acidentes. 6.4.1. Acoplamento direto O acoplamento direto é caracterizado quando o eixo do motor está acoplado diretamente ao eixo da carga acionada, sem o uso de elementos de transmissão. O acoplamento direto apresenta menor custo, maior segurança contra acidentes e ocupa menos espaço. Em aplicações com acoplamento direto, recomenda-se o uso de rolamentos de esferas. 6.4.2. Acoplamento por engrenagem O acoplamento por engrenagens é utilizado quando há a necessidade de uma redução de velocidade. É imprescindível que os eixos estejam perfeitamente alinhados, rigorosamente paralelos (no caso de engrenagens retas) e no ângulo de engrenamento (no caso de engrenagens cônicas ou helicoidais). 6.4.3. Acoplamento por polias e correias É um tipo de transmissão utilizado quando há a necessidade de uma relação de velocidades entre o motor e a carga acionada. Uma tensão excessiva nas correias danifica os rolamentos e pode provocar a ruptura do eixo do motor. 6.4.4. Acoplamento de motores equipados com mancais de deslizamento Motores equipados com mancais de deslizamento devem estar acoplados diretamente à máquina acionada ou por meio de um redutor. Mancais de deslizamento não permitem o acoplamento através de polias e correias Os motores equipados com mancais de deslizamento possuem 3 (três) marcas na ponta do eixo, sendo que a marca central é a indicação do centro magnético e as outras 2 (duas) marcas externas indicam os limites de movimento axial permitidos para o rotor, conforme Figura 6.9. O motor deve ser acoplado de maneira que a seta fixada na carcaça do mancal fique posicionada sobre a marca central, quando o motor está em operação. Durante a partida, ou mesmo em operação, o rotor pode mover-se livremente entre as duas ranhuras externas, caso a máquina acionada exerça algum esforço axial 28 Motores Elétricos www.weg.net sobre o eixo do motor. No entanto, em hipótese alguma o motor pode operar de maneira constante com esforço axial sobre o mancal. Folga axial Figura 6.9 - Folga axial em motor equipado com mancal de deslizamento Ao avaliar o acoplamento, deve-se considerar a folga axial máxima do mancal (conforme Tabela 6.1). As folgas axiais da máquina acionada e do acoplamento influenciam na folga máxima do mancal. Tabela 6.1 Folgas utilizadas em mancais de deslizamento Tamanho do mancal 9* 11* 14* 18 Folga axial total (mm) 3+3=6 4+4=8 5 + 5 =10 7,5 + 7,5 = 15 Os mancais de deslizamento utilizados pela WEG não foram projetados para suportar esforço axial contínuo. Não é recomendada a operação contínua da máquina nos seus limites da folga axial. 6.5. NIVELAMENTO O nivelamento do motor deve ser realizado para corrigir eventuais desvios de planicidade, que possam existir provenientes de outros processos e acomodações dos materiais. O nivelamento pode ser feito por meio de um parafuso de nivelamento fixo no pé ou flange do motor ou por meio de finas chapas de compensação. Após o nivelamento, a diferença de altura entre a base de fixação do motor e o motor não deve exceder 0,1 mm. Caso uma base metálica seja utilizada para ajustar a altura da ponta de eixo do motor com a ponta de eixo da máquina acionada, esta deve ser nivelada na base de concreto. Recomenda-se que os desvios máximos de nivelamento sejam registrados e armazenados no relatório de instalação. 6.6. ALINHAMENTO O alinhamento entre a máquina motora e a acionada é uma das variáveis que mais contribuem para prolongar a vida do motor. O desalinhamento entre os acoplamentos geram elevadas cargas que reduzem a vida útil dos mancais, provocam vibrações e, em casos extremos, podem causar a ruptura do eixo. A Figura 6.10 ilustra o desalinhamento entre o motor e o equipamento acionado. Eixo do acionador O desalinhamento máximo ocorre aqui Eixo do acionado Offset acionado Offset (mils ou mm) acionador (mils ou mm) Figura 6.10 - Condição típica de desalinhamento Para se efetuar um bom alinhamento do motor, devem-se utilizar ferramentas e dispositivos adequados, como relógio comparador, instrumento de alinhamento a laser, entre outros. O eixo deve ser alinhado axialmente e radialmente com o eixo da máquina acionada Motores Elétricos 29 PORTUGUÊS * Para motores conforme a norma API 541, a folga axial total é 12,7 mm. www.weg.net O valor lido em relógios comparadores para o alinhamento, de acordo com a Figura 6.11, não deve exceder 0,03 mm, considerando um giro completo do eixo. Deve existir uma folga entre os acoplamentos, para compensar a dilatação térmica dos eixos, conforme especificação do fabricante do acoplamento. RELÓGIO COMPARADOR TRAÇO DE REFERÊNCIA GAP Alinhamento paralelo Alinhamento angular Figura 6.11 - Alinhamento com relógio comparador Caso o alinhamento seja realizado através de um instrumento a laser, devem ser seguidas as instruções e recomendações fornecidas pelo fabricante do instrumento. A verificação do alinhamento deve ser realizada na temperatura ambiente e na temperatura de trabalho dos equipamentos. É recomendado que o alinhamento dos acoplamentos seja verificado periodicamente. PORTUGUÊS Para acoplamento por polias e correias, o alinhamento deve ser realizado de tal modo que o centro da polia motora esteja no mesmo plano do centro da polia movida e os eixos do motor e da máquina estejam perfeitamente paralelos. Após a realização dos procedimentos descritos anteriormente, deve-se certificar de que os dispositivos de montagem do motor não permitam alterações no alinhamento e no nivelamento e não causem danos ao equipamento. Recomenda-se que os desvios máximos de alinhamento sejam registrados e armazenados no relatório de instalação. 6.7. CONEXÃO DE MOTORES LUBRIFICADOS A ÓLEO OU DO TIPO OIL MIST Nos motores com lubrificação a óleo ou do tipo oil mist, deve-se conectar os tubos de lubrificação existentes (entrada, saída do mancal e dreno do motor), conforme indicado na Figura 6.12. O sistema de lubrificação deve garantir lubrificação contínua do mancal de acordo com as especificações do fabricante deste sistema. Entrada Dreno Saída Figura 6.12 - Sistema de alimentação e drenagem para motores lubrificados por óleo ou do tipo Oil Mist 6.8. CONEXÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO À ÁGUA Nos motores com refrigeração à água, deve ser prevista a instalação de dutos na entrada e saída de água do motor para garantir a sua refrigeração. Deve-se observar (conforme item 7.2), a vazão mínima e temperatura da água na instalação. 6.9. CONEXÃO ELÉTRICA Para o dimensionamento dos cabos de alimentação e dispositivos de manobra e proteção devem ser considerados: corrente nominal do motor, fator de serviço, corrente de partida, condições do ambiente e da instalação, a máxima queda de tensão, etc., conforme as normas vigentes. Todos os motores devem ser instalados com sistemas de proteção contra sobrecarga. Para motores trifásicos recomenda-se também a instalação de sistemas de proteção contra falta de fase. 30 Motores Elétricos www.weg.net Antes de conectar o motor, verificar se a tensão e a frequência da rede são as mesmas marcadas na placa de identificação do motor. Seguir o diagrama de ligação indicado na placa de identificação do motor. Como referência, podem ser seguidos os diagramas de ligação apresentados nas Tabelas 6.2 e 6.3. Para evitar acidentes, verificar se o aterramento foi realizado conforme as normas vigentes. Configuração 1 2 3 111 Tabela 222 333 6.2 - Diagramas de L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 Quantidade L11 L2 L22 L3 L33 Tipo de ligação 1 2 3 3333 3 L1 1 L2 2 L3 3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L11 L2 L2de L3 2 L3 3 Diagrama ligação L1 L2 L3 1111 1 2222 2 ligação usuais para motores trifásicos de cabos NEMA MG 1 Parte 2 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 IEC 60034-8 U1 V1 W1 U2 V2 W2 U3 V3 W3 U4 V4 W4 1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W 1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W Velocidade única Duas velocidades NEMA MG 1 Parte 21) (Dahlander e Duplo enrolamento) IEC 60034-8 1) A norma NEMA MG 1 Parte 2 define T1 a T12 para dois ou mais enrolamentos, porém a WEG adota 1U a 4W. Motores Elétricos 31 11 11 11 11 511 11 12 12 11 5551 44 5 6 5 6 11 128 2884 8 998 77 58 6 2 11 2 2 3 2 3 1 8 L2 9 2L 71 L2 5 L2 L L2 L3 L1 L2 L3 L1 2 3L21L 81 L211L312L1 5 6 24 PART PAR 8 ARRA 9L27 PART 2 ARRA 3 1 ARRA PARTIDA PARTIDA ARR L2 L312L1 12 12 PARTIDA 12 12 10 10 71211 7 677199 12 77 10 88ARR PAR 6 166 5 76 4 846 95 12 1 3 1 2 2111 3 6PARTIDA 5L 4L1 7 L1 1 L2 2L1 L1 L3L L1 L2 L1L3 61 12 10 L1 L2 L3 7 8 19 6 4 L15 1 2 3 L1 L2 L L M M MENO MENM L M MENO PORTUGUÊS 1 2 3 5 5 6 4 L15 L2 6 L3 4 6 4 L15 L2 6 L3 4 666 444 555 6666 666 4434 555 6666 6 4444 4 5555 5 6 4444 4 5555 5 1 2 3 3 1 2 16 24 L135 L2 16L3 24 35 1 1 111 L2222L3333 1111 222L33 333 L1 2222 3333 111 L22 1111 1 L22222 2L33333 3 L1 L1 2L33 3 L1 1 L22 6L2 4L3 5 5 6L2 4L3 5 L1 5 L1 L1 L2 L1 L2 L3 L3 L1 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 16L2 24L3 L1 L1 L2 L3 24L3 16L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L33 L1 L2 L2 L3 L3 L1 L2 L33 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 Δ-Y 3 1 62 61 42 53 61 42 53 L1 L1 4 L1 5L2 L3 6 4 L25 L3 6 4 L1 5L2 L3 6 4 L25 L3 6 5 5 4 6 4 5 6 4 6 4 5 5 4 6 4 5 6 4 6 444 36 55 9 555 44 8 66 44 8 55 9 66 444 66 41 5555 6666 52 9 41 8 6 4 25 5 36 6 8 7 7 7 7 9 L1 L2288 L3 399 8 7 7 7 9 7 4L1 58 69 47 58 69 7 288 9 177 8 288 9 399 177 8 399 177 288 399 177 8 9 8 L3 7 L2 9 7 8 9 2 2 1 2 3 1 3 1 2 3 1 3 2 2 1 2 3 1 3 1 2 3 1 3 L11 1 L22 2 L33 3 L11 1 L22 2 L33 3 L111 25 L333 14L222 25L333 36 L111 14 L222 36 82 71 93 71 82 93 5L3 4L2 6 L1 4 L2 5 L3 6 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L11 L22 L33 L11 L22 L33 YY -Y 8 8 8 8 7 9 7 9 7 9 7 L1 L2 L3 L1 L2 L3 9 2 1 2 3 1 3 52 41 63 41 52 63 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 4 59 6 4 5 6 47 5 8 6 9 47 L2 58 L3 69 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 3 44 8 55 9 66 44 8 55 9 66 444 555 666 4414 5525 666 7 7 7 7 41 8 52 9 63 4 8 5 9 6 99 L1 L2 L1 8 9 7 7 7 7 177 8 288 9 399 177 288 399 177 8 177 288 9 399 288 3L3 47 58 69 47 58 69 8 L3 9 7 8 7 L2 8 9 9 Δ 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 L1111 L2222 L3333 L1111 L2222 L333ΔΔ L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 Velocidade única 3 71 L2 82 L3 93 71 L2 82 L3 93 L1 L1 L1 L1 4 L2 5 L3 6 4 L2 5 L3 6 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L14 L2 L25 L3 L36 L14 L2 L25 L3 L36 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 L2 2 L3 3 1 L2 2 L3 3 8 9 8 L3 9 7 7 7 L2 8 L3 9 7 8 9 L1 L1 11 12 10 1 11 2 11 12 10 41 11 52 12 103 11 112 10 12 10 114112L25 10 2 311 12 10 2 6311 12 10 3 6 11 11 10 10 11 12 10 12 10 11 12 10 410 410 511 612 511 612 11 12 10 11 12 10 11 12 10 511 612 410 511 612 410 511 612 410 511 612 410 511 612 410 511 612 410 11 12 10 11 12L3 10 11 11 12 10L311 1112 12 10 L212 L1 L2 L2 L1 L2 1112 1210 10L1 11 1112 1210 10L1 11 12L3 10 11 1112 12 10L311 11 1112 1210 10 1210 10 84410 955511 7 55511 7 612 8 612 9410 555 6966 4 5511 555 6966 4 555 6966 4 555 6966 4 5511 44 55 66 55 66 44 5 6 4 6 4 5 8 744 8 7410 8 744 8 744 8 744 7410 8 710 7410 4 1 8 5 69612 6 4 5 269612 6 4 4 51 69612 6 24 4 38 5 69612 6 4 4 11 11 3 288 9 399 7 288 396 288 9 399 7 288 9 399 7 288 9 399 7 288 396 288 396 288 396 8 8 9 7 8 8 8 9 7 8 9 7 8 9 7 177 177 177 8 177 174 174 174 174 99 77 9 7 9 7 9 7 8 8 9 7 8 9 7 8 9 5 5 5 5 8 9 7 8 9 7 8 9 7 8 9 7 L1 222L2 L3 L1 L2 L3 222211333312117 ΔΔ YY Δ Y 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 3 2 3 1 1 1 1 1 1 1 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 3 2 3 2 3 3 2 3 2 3 2 3 2 3 1 1 1 1 1 1 1 L2 2L3 3L1 1 L2 2L3 3L1 1 L2 2L3 3L1 1 L2 2L3 3L1 1 L282L393L11 1 L282L393L11 1 L282L393L11 1 L282L393L11 110 71 71 71 71 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 4 4 5 6 5 6 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 L2 L3 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L2 L2 1 1 1 14 8 9 7 8L312 9L110 7 L211 8 9 7 8 9 7 8 9 7 8L312 9L110 7 L211 8L312 9 L110 7 L211 8L312 9 L110 7 L211 2PART-WINDING 3 1 2 3 1 2 WYE-DELTA 3 1 2 3 1 52 PART-WINDING 63 41 52 63 41 ESTRELA-TRIÂNGULO 52 63 41 52 63 41 PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO WYE-DELTA PART-WINDING L2PART-WINDING L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 WYE-DELTA WYE-DELTA PART-WINDING WYE-DELTA PART-WINDING PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO PART-WINDING 8 9 7 OPERAÇÃO 8 9 7 PARTIDA 8 9 7 OPERAÇÃO 8 9 7 12 PARTIDA START RUN STARTWYE-DELTA RUN 2 PART-WINDING 3 1 OPERAÇÃO 2 3 1 PARTIDA 2 3WYE-DELTA 2 3 1 1 OPERAÇÃO PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA OPERAÇÃO START RUN START RUN PARTIDA START START START RUN START RUN START RUN START RUN PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA OPERAÇÃO START RUN START RUN 12RUN 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 11 12 10 11 12RUN 10 12 10 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 11 L1 Δ -12PWS PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 11 11 12 10 11 10 12 10 PART-WINDING 11 10 12 10 12 11 10 12 10 11 12 10 11 11 12 10 12 10 11 12 10 11 11 12 10 11 12 10 START START 6 4 5 5 6 4 5 5 61210 4 6 4 1210 1011 11 12 12 10 10WYE-DELTA 11 12 12RUN 1011 11 12 12 10 1011 11 12 12 1011 11 12 11 11 1011 12RUN 1011 7 8 9 7 8 9 712 810 911 712 10 810 911 12 Partida 6 4 5 5 6 4 5 6 4 6 4 7 8 9 7 8 9 7 8 9 7 8 9 6 4 5 5 6 4 5 5 6 4 6 4 7 8 9 7 8 9 6 4 5 55 6 4 6 4 5 6 4 7 8 9 7 8 9 7 8 9 7 8 9 6 7 4RUN 612 6 7START 612 48 59 410 12 77 88 99 7 6START 8 4 9 5 7 6 8RUN 712 810 6 4 911 5 7OPERAÇÃO 5 4 95 6 810 4 9511 8 59 7 410 8 511 9 OPERAÇÃO PARTIDA 7PARTIDA 8 511 9 6 4 5 666 5 4 9 7 8 9 9 7 8 7 8 6 6 4 5 6 6 5 4 WYE-DELTA PART-WINDING 6 4 5 5 4 6 4 5 5 4 7 9 7 8 9 9 7 8 7 8 355 3 177 8 288 9 39Part-winding 3 1 2 3 3 166 4 244 5 1 2 166 4 244 5 355 1 2 3 1 2 1 2 7 8 9 9 7 8 7 8 9 7 8 6712 4810 5911 6712 4810 59 7612 8410 9511 7612 8410 9511 9 911 7 8 9 33 111 222 333 333 11122221033311 111122221033311 111122221033311 111122221033311 11 22 11 22 33 111 222 3 1 2 3 3 1 1 2 1 2 3 1 2 3 1 2 1 2 3 6 4 5 6 5 4 3 1 2 3 1 2 1 2 3 1 2 7START 84L395 L176L2 84L3935 L1 7L2 8L3 9 L1 6 L2 4L3 5 L1 6L2 4L3 5 L1 7L2 L1 L2 L3 L1 START L2 L3 RUN RUN 6 L2 8L3 9 L1 7L2 8L3 9 L1 7L2 8L3 9 L1 L3 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 3 1 2 3 3 1 2 1 2 3 1 2 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L17 L2 L1 L16 L2 L3 L1 L2 L3 L1 4 L35 6 6L2 4 L3 5 5 5L16 6L2 6 L2 5 5L1 4 L34 4 L3 12 10 11 12 11 11 12 10 11 12 10 7 L2 8 L3 9 L1 9 7 L2 8 L3 48 59 6 7 8 9 410 L3 L161 L2 L11 L22 L34 L353 66L161 L2 34 55 1 66 2 3 3444 5L1 1 442 55 3 1 2 4 1 L2 1 2 3 2 L33 82 93 44424 7 8 94 4 5 666 4 55555 5 666 6 4 5 4 5 6 4 555 57 6666 6 2 3 L1 L2 L3 25 36L1 1 2L1 3L2 L3 6 36L2 4 L3 5 6 L2 514 25L1 4 L3 L1 1L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 7 1L2 84 L3 9 9 7 L2 8 L3 111 222 YY 333 - Y 2222 111 222 333 1 11211 1 2 31111 1 3 2 3333 31 2 3 1 2222 21 3333 32 3 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 1 L2 2 L3L2 3 L3 L11 L2L1 L1 L2 L3 L1 Torque L2 L3 Variável L1 L1 L2 L1 L2 L3 L32 L33L1 L2 L3 L1 L2 L1 L3 L1 L3 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 MENOR L11ROTAÇÃO L22L3 L33 L11L2 L2SPEED L33 L11L2 L22 L33 L11L2 L2 L33 MAIOR ROTAÇÃO LOW HIGH SPEED 2L3 2L3 4 5ROTAÇÃO 4 5 6 MENOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO L1 L2 L3 L1 L2 L36 LOW SPEED HIGH SPEED MAIOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED MENOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED MAIOR ROTAÇÃO HIGH 4LOW 5 SPEED 6 4 5 SPEED 6 4 5 6 4 5 6 LOW HIGH SPEED 4 4 4 6 4 2 3 L2 L2 L2 L3 L2 41 52 63 41 5 4 5 6 4 5 6 44L1 55 66L3 44L1 55 66L3 44L1 55 66L3 44L1 55 666 4 5 5 6 6 4 5 5 6 6 4 5 5SPEED 6 4 5 5 6 6 1 2 3 1 2 3 14 2ROTAÇÃO 36 1MAIOR 25 ROTAÇÃO 36 MENOR 5 4 LOW SPEED HIGH SPEED 111 222 333 111 222 Δ333- YY 1111 2222 3333 1111 2222 3333 1 2 3 1 2 3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 66 4L2 5L3 6 L1 4L2 5L3 L114L225L336 L1Torque L114L225L336 Constante LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L11L2 L22 L33 MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO LOW HIGH 1 SPEED 2 3 1 SPEED 2 3 1 2 3 4 ROTAÇÃO 5 L36 4 L25ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MENOR MAIOR L1 L2 L1 L36 LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED MENOR ROTAÇÃO MAIOR HIGH 4LOW 5 SPEED 6 4 5 6 4 5 SPEED 6 4 5 ROTAÇÃO 6 Duas velocidades 4 4 6 4 4 55 6 5525 LOW HIGH SPEED 414 636 41 52 63 4 5 6 44 5L2 66L3 44 5L2 66L3 44L1 55 66L3 44L1 55 66L3 L1 L1 L2 L2 4 5 6 4 5 5 6 6 4 5 5SPEED 6 4 5 5 6 6 Distância de isolação Dahlander 1 2 3 14 25 36 1 2 3 14 25 36 MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 11 22 33 111 222 333 1 1 2 2 YY 33 - Δ 111 222 3333 1 2 3 1 2 3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L114L225L336 L1 4L2 5L3 6 L114L225L336 L1 4L2 5L3 6 LOW SPEED HIGH SPEED Potência L1 L2 L3 L1 L2 L3 Constante L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L3 L1 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L11L2 L2ROTAÇÃO L11L2 L2 L11L2 L22L3 L33 L11L2 L2 MAIOR MENOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED 2 L33 2 L33 2 L33 4 ROTAÇÃO 5 L36 4 L25ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR MENOR L1 L36 L1 L2 LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED 7 8 LOW 9 SPEED 7 8 9HIGH SPEED 7 8 L1 9L2 L3 7 8 9 L1 L27 L38 9 1 9L2 2 L3 3 1 L2 277 L3 38 99 L1 L1 8 7 7 8888 39 9999 7777 2 399 1777 82888 9 177 82888 9 399 17 7 9 888 3999 7 399 SPEED1777 2 177 8288LOW 177 8288 9 399 MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO HIGH SPEED 3 1 1 2 33 2 1 1 2 3 3 1 2 3 1 2 11 228 1171 5 22 1 22 333 1 22 333 1 22 333 41 1 1 1 63 3 22 3 2L1 2 6L2 6393L1 L24 71 58 93 L3 4 82 3 71L35 93 41 2 6 41 2 5 6 41 2 5 6 5 6 4 6 4 5 5 6 5 66 444 444 44 4447 5558 6669 4447 5558 6669 4447 5558 6669 147 55 147 555 258 663 147 55 258 3 669 669 669 258L3 3 L1 L2 LOW SPEED HIGH SPEED 9 Δ Y YY L1 L2 L3 L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1L2 1L2 4L1 63 41L2 52L3 63 SOMENTE 4 52L3 63 L1 L2 L3 52L3 L1 L2 L3 L2 L3 L1 L1 L1 L1 3 3 1L2 1L2 2L3 1 2 3 2L3 MENOR L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 MAIOR L1 L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 ONLY FOR L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 SOMENTE MENOR 6 5 5 96 MAIOR MENOR 4 5 6 SOMENTE LOW4SPEED MAIOR 74 74 L2FOR 8FOR ROTAÇÃO ONLY FOR PARTIDA ROTAÇÃO SOMENTE MENOR 6 HIGH SPEED 4 5 6 ONLY 4 FOR 5 6 5 ONLY ONLY MAIOR STARTING L1 L28 L3 9 L1 L3 L17 L28 L39 ONLY FOR LOW SPEED HIGH SPEED ROTAÇÃO ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED PARTIDA LOW HIGH LOW SPEED HIGH SPEED ROTAÇÃO PARTIDA ROTAÇÃO ROTAÇÃO STARTING LOW SPEED HIGH SPEED STARTING 1L1SPEED 1SPEED 2 3 1 FOR 2 3 2 L33 ROTAÇÃO PARTIDA STARTING STARTING ROTAÇÃO ONLY STARTING L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED 4MENOR 4SPEED 5 66 4 STARTING 45 5 6 6 4 5 1 2 3 15 2 6 3 HIGH SOMENTE MAIOR ONLY FOR 666 444 555 6666 5555 111 222 333 HIGH SPEED 11111 2222233333 6 4444 4 PARTIDA 5 Duas velocidades LOW SPEED ROTAÇÃO ROTAÇÃO STARTING L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 6L3 L1 L2 L3 L1 1L2 2L33 L16 L24ONLY L35 FOR Duplo enrolamento L1 L2 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 MAIOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED MENOR L11 SPEED L22 L3 L16 SPEED L24 L35 L11 ROTAÇÃO L22 L3 L16 L24 L35 LOW HIGH 3 3 STARTING MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR MENOR LOW SPEED HIGH SPEED LOW HIGH L1 ROTAÇÃO L2 L3 L1ROTAÇÃO L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO LOWSPEED SPEED HIGHSPEED SPEED LOW SPEED HIGH 6 SPEED 4 L3 5 3 2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L11 L2 L1 L2 Tabela de equivalências para identificação MENOR dos cabos ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED Identificação dos cabos no diagrama de ligação 1 2 3 4 L1 5L2 L36 7 L1 8L2 L3 9 10 11 12 LOW SPEED HIGH SPEED MEN L M M M MEN MEN L MEN MEN MEN MEN MEN 77 1 71 14 4 MEN 4 L1 L1 LL 7ME ME L1 L R 1MER R ROT ROT 4 ROT L1 L ME ROTL MEN MEN L MEN MEN www.weg.net Tabela 6.3 - Diagramas de ligação usuais para motores monofásicos Proteção Térmica Anti-horário ou Horário Com ou Sem Tipo Diagrama de ligação Para inverter a rotação trocar o T5 pelo T8. Sem Única Ambos Protetor Térmico Fenólico Capacitores Partida / Permanente / Dois valores Para inverter a rotação trocar o T5 pelo T8. Para inverter a rotação trocar o T5 pelo T8. Menor Tensão Termostato Termostato PORTUGUÊS Maior Tensão Capacitores Partida / Permanente / Dois valores ou Split Phase Maior Tensão Protetor Térmico Fenólico Menor Tensão Anti-horário ou Horário Menor Tensão Sem Sem Maior Tensão Split Phase (sem capacitor) Para inverter a rotação trocar o T5 pelo T8. Dupla Maior Tensão Menor Tensão Capacitores Partida / Permanente / Dois valores Protetor Térmico Fenólico Maior Tensão Split Phase (sem capacitor) Para inverter a rotação trocar o T7 pelo T5. Maior Tensão Termostato Menor Tensão Para inverter a rotação trocar o T5 pelo T8. Capacitores Partida / Permanente / Dois valores Motores Elétricos Maior Tensão Para inverter a rotação trocar o T7 pelo T5 e o T6 pelo T8. Menor Tensão Split Phase (sem capacitor) Menor Tensão Para inverter a rotação trocar o T5 pelo T8. Capacitores Partida / Permanente / Dois valores 32 Para inverter a rotação trocar o T7 pelo T5. Menor Tensão Para inverter a rotação trocar o T7 pelo T5 e o T6 pelo T8. Ambos Para inverter a rotação trocar o T7 pelo T5. Menor Tensão Para inverter a rotação trocar o T6 pelo T8. Maior Tensão Sentido de rotação Maior Tensão Tensão www.weg.net Motores da plataforma W12 com tampa da caixa de ligação em polímero tem o esquema de ligação impresso no seu interior e, para realizar a conexão dos cabos, observar na etiqueta de identificação o código do esquema que deve ser utilizado. Assegurar que o motor esteja conectado corretamente à rede de alimentação elétrica através de contatos seguros e permanentes. AVISO - Normas locais tem prioridade na definição dos padrões de conexão. As conexões apresentadas abaixo são uma referência para a ligação dos cabos de alimentação do cliente em motores de baixa tensão com placas de bornes. As placas de bornes apresentadas abaixo são o padrão de cada linha, porém variações podem ocorrer. Recomenda-se sempre o uso de terminais em cobre eletrolítico ou latão, similares aos terminais utilizados nos cabos dos motores. W21 e W22 Pino da placa de bornes Pino da placa de bornes Porca Porca Terminal de alimentação Terminal de alimentação Ponte Terminal de ligação do motor Terminal de ligação do motor PORTUGUÊS Conexão Delta Conexão Estrela Figura 6.13 - Conexão dos cabos para motores W21 e W22 com placa de bornes HGF, W40, W50 e W60 Pino da placa de bornes Porca Terminal de alimentação Pino da placa de bornes Porca Terminal de alimentação Ponte Terminal de ligação do motor Conexão Delta Terminal de ligação do motor Conexão Estrela Figura 6.14 - Conexão dos cabos para motores HGF, W40, W50 e W60 com placa de bornes Para motores sem placa de bornes, isolar os cabos terminais do motor, utilizando materiais isolantes compatíveis com a tensão de alimentação e classe de isolamento informadas na placa de identificação. Para a conexão do cabo de alimentação e do sistema de aterramento devem ser respeitados os torques de aperto indicados na Tabela 8.12. A distância de isolação (ver Figura 6.15) entre partes vivas não isoladas entre si e entre partes vivas e partes aterradas deve respeitar a os valores indicados na Tabela 6.4. Motores Elétricos 33 www.weg.net Distância de isolação Distância de isolação Distância de isolação Distância de isolação Figura 6.15 - Representação da distância de isolação. Tabela 6.4 - Distância mínima de isolação (mm) x tensão de alimentação. PORTUGUÊS Tensão U ≤ 440 V 440 < U ≤ 690 V 690 < U ≤ 1000 V 1000 < U ≤ 6900 V 6900 < U ≤ 11000 V 11000 < U ≤ 16500 V Distância mínima de isolação (mm) 4 5.5 8 45 70 105 Mesmo com o motor desligado, pode existir energia elétrica no interior da caixa de ligação utilizada para a alimentação das resistências de aquecimento ou inclusive para energizar o enrolamento, quando este estiver sendo utilizado como elemento de aquecimento. Os capacitores de motores podem reter energia elétrica, mesmo com o motor desligado. Não toque os capacitores e/ou os terminais do motor sem antes verificar a existência de tensão nos mesmos. Para as linhas WMagnet e WQuattro, mesmo com o motor desconectado da alimentação, pode haver tensão nos terminais de ligação caso o rotor se mova. Após fazer a conexão do motor, certifique-se que nenhum corpo estranho permaneceu no interior da caixa de ligação. Tomar as medidas necessárias para assegurar o grau de proteção indicado na placa de identificação do motor: - nas entradas de cabos não utilizadas de caixas de ligação, que devem ser devidamente fechadas com bujões; - nos componentes fornecidos em avulso (como, por exemplo, caixas de ligação montadas em separado). As entradas de cabos utilizadas para alimentação e controle devem empregar componentes (como, por exemplo, prensa-cabos e eletrodutos) que atendem as normas e regulamentações vigentes em cada país. Caso existam acessórios, como freio e ventilação forçada, estes devem ser conectados à rede de alimentação, seguindo as informações de suas placas de identificação e os cuidados indicados anteriormente. Nos motores com caixa/tampa de ligação em polímero deve-se assegurar que os encaixes e as travas destes componentes estejam corretamente montados após executar a conexão dos cabos. Todas as proteções, inclusive as contra sobrecorrente, devem ser ajustadas com base nas condições nominais da máquina. Esta proteção também terá que proteger o motor em caso de curto-circuito, falta de fase, ou rotor bloqueado. Os ajustes dos dispositivos de segurança dos motores devem ser feitos segundo as normas vigentes. Verificar o sentido de rotação do motor. Caso não haja nenhuma limitação devido à utilização de ventiladores unidirecionais, é possível mudar o sentido de giro de motores trifásicos, invertendo duas fases de alimentação. Para motores monofásicos, verificar o esquema de ligação na placa de identificação. 34 Motores Elétricos www.weg.net 6.10. CONEXÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA Quando fornecido com dispositivos de proteção ou de monitoramento de temperatura, como: protetor térmico bimetálico (termostatos), termistores, protetores térmicos do tipo Automático, Pt-100 (RTD), etc., seus terminais devem ser conectados aos dispositivos de controle correspondentes, de acordo com as placas de identificação dos acessórios. A não observação desse procedimento pode resultar em cancelamento da garantia e risco para a instalação. Não aplicar tensão de teste superior a 2,5 V para termistores e corrente maior do que 1 mA para RTDs (Pt-100) de acordo com a norma IEC 60751. O esquema de ligação dos protetores térmicos bimetálicos (termostatos) e termistores é mostrado nas Figura 6.16 e Figura 6.17, respectivamente. PORTUGUÊS Figura 6.17 - Conexão dos termistores Figura 6.16 - Conexão dos protetores térmicos bimetálicos (termostatos) Os limites de temperatura de alarme e desligamento das proteções térmicas podem ser definidos de acordo com a aplicação, porém não devem ultrapassar os valores indicados na Tabela 6.5. Tabela 6.5 - Temperatura máxima de atuação das proteções térmicas Componente Classe de isolamento Temperatura máxima de operação (°C) Alarme Desligamento B - 130 Enrolamento F 130 155 H 155 180 Mancal Todas 110 120 Notas: 1) A quantidade e o tipo de proteção térmica instalados no motor são informados nas placas de identificação dos acessórios do mesmo. 2) No caso de proteção térmica com resistência calibrada (por exemplo, Pt-100), o sistema de proteção deve ser ajustado nas temperaturas de operação indicada na Tabela 6.5. 6.11. TERMORRESISTORES (Pt-100) São elementos, cuja operação está baseada na característica de variação da resistência com a temperatura, intrínseca em alguns materiais (geralmente platina, níquel ou cobre). Possuem resistência calibrada, que varia linearmente com a temperatura, possibilitando um acompanhamento contínuo do processo de aquecimento do motor pelo display do controlador, com alto grau de precisão e sensibilidade de resposta. Sua aplicação é ampla nos diversos setores de técnicas de medição e automatização de temperatura das indústrias. Geralmente, aplica-se em instalações de grande responsabilidade, como por exemplo, em regime intermitente muito irregular. O mesmo detector pode servir tanto para alarme como para desligamento. A equivalência entre a resistência do Pt-100 e temperatura é apresentada na Tabela 6.6 e Figura 6.19. Na Figura 6.18 é apresentado o esquema de conexão do Pt-100 para enrolamento. Figura 6.18 - Esquema de ligação do Pt-100 para enrolamento. Motores Elétricos 35 www.weg.net Tabela 6.6 - Equivalência entre a resistência do Pt-100 e temperatura PORTUGUÊS ºC -29 -28 -27 -26 -25 -24 -23 -22 -21 -20 -19 -18 -17 -16 -15 -14 -13 -12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Ω 88.617 89.011 89.405 89.799 90.193 90.587 90.980 91.374 91.767 92.160 92.553 92.946 93.339 93.732 94.125 94.517 94.910 95.302 95.694 96.086 96.478 96.870 97.262 97.653 98.045 98.436 98.827 99.218 99.609 100.000 100.391 100.781 101.172 101.562 101.953 102.343 102.733 103.123 103.513 103.902 104.292 104.681 105.071 105.460 105.849 106.238 ºC 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Ω 106.627 107.016 107.404 107.793 108.181 108.570 108.958 109.346 109.734 110.122 110.509 110.897 111.284 111.672 112.059 112.446 112.833 113.220 113.607 113.994 114.380 114.767 115.153 115.539 115.925 116.311 116.697 117.083 117.469 117.854 118.240 118.625 119.010 119.395 119.780 120.165 120.550 120.934 121.319 121.703 122.087 122.471 122.855 123.239 123.623 124.007 ºC 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 Ω 124.390 124.774 125.157 125.540 125.923 126.306 126.689 127.072 127.454 127.837 128.219 128.602 128.984 129.366 129.748 130.130 130.511 130.893 131.274 131.656 132.037 132.418 132.799 133.180 133.561 133.941 134.322 134.702 135.083 135.463 135.843 136.223 136.603 136.982 137.362 137.741 138.121 138.500 138.879 139.258 139.637 140.016 140.395 140.773 141.152 141.530 ºC 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 Ω 141.908 142.286 142.664 143.042 143.420 143.797 144.175 144.552 144.930 145.307 145.684 146.061 146.438 146.814 147.191 147.567 147.944 148.320 148.696 149.072 149.448 149.824 150.199 150.575 150.950 151.326 151.701 152.076 152.451 152.826 153.200 153.575 153.950 154.324 154.698 155.072 155.446 155.820 156.194 156.568 156.941 157.315 157.688 158.061 158.435 158.808 ºC 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200       Resistance (Ohm) 5HVLVWrQFLD 2KP                                        7HPSHUDWXUD(ºC) ƒ& Temperature Figura 6.19 - Resistência ôhmica do Pt-100 x temperatura 36 Motores Elétricos Ω 159.180 159.553 159.926 160.298 160.671 161.043 161.415 161.787 162.159 162.531 162.903 163.274 163.646 164.017 164.388 164.760 165.131 165.501 165.872 166.243 166.613 166.984 167.354 167.724 168.095 168.465 168.834 169.204 169.574 169.943 170.313 170.682 171.051 171.420 171.789 172.158 172.527 172.895 173.264 173.632 174.000 174.368 174.736 175.104 175.472 175.840 www.weg.net 6.12. CONEXÃO DA RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO Antes de ligar a resistência de aquecimento, deve ser observado o esquema de ligação da resistência de aquecimento disponível na placa de identificação adicional. Para motores fornecidos com resistência de aquecimento que permite a sua ligação em duas tensões, ver Figura 6.20. SPACE HEATER / STILLSTANDHEIZUNG RESISTENCIA CALEFACTORA / AQUECIMENTO 110-127 V 1HE1 1HE2 L1 2HE1 2HE2 L2 1HE1 L1 1HE2 2HE1 2HE2 L2 220-240 V SPACE HEATER MUST BE SWITCHED OFF WHEN MOTOR IS RUNNING DESLIGAR RESISTÊNCIA AO LIGAR O MOTOR Figura 6.20 - Esquema de ligação da resistência de aquecimento para tensão 110-127/220-240 V. As resistências de aquecimento nunca devem estar energizadas enquanto o motor estiver operando. 6.13. MÉTODOS DE PARTIDA A Tabela 6.7 indica os métodos de partida indireta possíveis de serem utilizados de acordo com a quantidade de cabos do motor. Tabela 6.7 - Métodos de partida x quantidade de cabos Quantidade de cabos 3 cabos 6 cabos 9 cabos 12 cabos Métodos de partidas possíveis Chave Compensadora Soft-starter Chave Estrela - Triângulo Chave Compensadora Soft-starter Chave Série - Paralela Chave Compensadora Soft-starter Chave Estrela - Triângulo Chave Série - Paralela Chave Compensadora Soft-starter Motores Elétricos 37 PORTUGUÊS Sempre que possível, a partida do motor deve ser direta (em plena tensão). É o método mais simples, no entanto, somente é viável quando a corrente de partida não afeta a rede de alimentação. É importante seguir as regras vigentes da concessionária de energia elétrica. Nos casos em que a corrente de partida do motor é alta, podem ocorrer as seguintes consequências: a) E  levada queda de tensão no sistema de alimentação da rede, provocando interferência nos equipamentos instalados neste sistema; b) O  superdimensionamento do sistema de proteção (cabos, contatores), o que eleva os custos da instalação. Caso a partida direta não seja possível devido aos problemas citados acima, pode-se usar o método de partida indireta compatível com a carga e a tensão do motor, para reduzir a corrente de partida. Quando é utilizado um método de partida com tensão reduzida, o torque de partida do motor também será reduzido. www.weg.net A Tabela 6.8 indica exemplos de métodos de partida indireta possíveis de serem utilizados, de acordo com a tensão indicada na placa de identificação do motor e a tensão da rede elétrica. Tabela 6.8 Tensão da placa de identificação 220/380 V 220/440 V 230/460 V 380/660 V Tensão da rede elétrica 220 V 380 V 220 V 440 V 230 V 460 V 380 V 220/380/440 V 220 V 380 V 440 V - Métodos de partida x tensão Partida com chave Partida com chave Partida com chave Estrela - Triângulo Compensadora Série - Paralela SIM SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO SIM SIM NÃO SIM NÃO NÃO SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM SIM SIM SIM Partida com Soft-Starter SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO SIM SIM SIM Outro método de partida possível que não sobrecarregue a rede de alimentação é a utilização de um inversor de frequência. Para mais informações sobre motores alimentados com inversor de frequência ver item 6.14. 6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR INVERSOR DE FREQUÊNCIA PORTUGUÊS A operação com inversor de frequência deve ser informada no momento da compra devido a possíveis diferenças construtivas necessárias para esse tipo de acionamento. Motores WMagnet devem ser acionados somente por inversor de frequência. Os motores WQuattro devem ser acionados diretamente a partir da rede ou ser acionados por inversor de frequência em modo escalar. O conversor utilizado para acionar motores com tensão de alimentação até 690 V deve possuir modulação PWM com controle vetorial. Quando um motor opera com inversor de frequência abaixo da frequência nominal, é necessário reduzir o torque fornecido pelo motor a fim de evitar sobreaquecimento. Os valores de redução de torque (derating torque) podem ser encontrados no item 6.4 do "Guia Técnico Motores de Indução Alimentados por Inversores de Frequência PWM" disponível em www.weg.net. Para operação acima da frequência nominal deve ser observado: g Operação com potência constante; g O motor pode fornecer no máximo 95% da potência nominal; g Respeitar a rotação máxima, considerando os seguintes critérios: g Máxima frequência de operação informada na placa adicional; g Limite de rotação mecânica do motor. Para motores WMagnet acionados por inversores que não sejam WEG, além do limite de rotação informado na folha de dados do motor, deve ser verificado o limite máximo de rotação permitida para evitar queima do inversor no caso de falta de energia. Deve ser considerado conforme equação abaixo: RPMmáx = 0.9 * VrmsMáx * 1000 ke Sendo, RPMmáx – Rotação máxima permitida para evitar queima do inversor no caso de falta de energia em [RPM]. VrmsMáx – Tensão rms de entrada máxima do inversor, conforme informado pelo fabricante do inversor em [V]. ke – Parâmetro informado na placa e na folha de dados do motor em [V/kRPM]. Recomendações para os cabos de conexão entre motor e inversor são indicadas no item 6.8 do “Guia Técnico Motores de Indução Alimentados por Inversores de Frequência PWM” disponível em www.weg.net. 38 Motores Elétricos www.weg.net 6.14.1. Uso de filtros (dV/dt) 6.14.1.1. Motor com fio circular esmaltado Motores com tensão nominal de até 690 V, quando alimentados por inversores de frequência, não requerem filtros, se observados os critérios da Tabela 6.9. Tabela 6.9 - Critérios para utilização de motores de fio circular esmaltado alimentados por inversor de frequência Tensão de operação do motor1 Tensão de pico no motor (max) dV/dt na saída do conversor (max) Rise Time2 do conversor (mín) MTBP2 Tempo entre pulsos (min) Vnom < 460 V 460 ≤ Vnom < 575 V 575 ≤ Vnom ≤ 1000 V ≤ 1600 V ≤ 2000 V ≤ 2400 V ≤ 5200 V/µs ≤ 6500 V/µs ≤ 7800 V/µs ≥ 0,1 µs ≥ 6 µs 1. Para motores com dupla tensão, exemplo 380/660 V, devem ser observados os critérios da tensão menor (380 V). 2. Informações fornecidas pelo fabricante do inversor. 6.14.1.2. Motor com bobina pré-formada Motores com bobina pré-formada (média e alta tensão, independente do tamanho da carcaça e baixa tensão a partir da carcaça IEC 315 / NEMA 50) específicos para utilização com inversor de frequência não requerem filtros, se observados os critérios da Tabela 6.10. Tabela 6.10 - Critérios para utilização de motores com bobina pré-formada alimentados com inversor de frequência 690 < Vnom ≤ 4160 V 4160 < Vnom ≤ 6600 V Tipo de modulação Senoidal PWM Senoidal PWM Isolação da espira (fase-fase) Tensão de pico dV/dt nos nos terminais do terminais do motor motor ≤ 5900 V ≤ 500 V/µs ≤ 9300 V ≤ 2700 V/µs ≤ 9300 V ≤ 500 V/µs ≤ 14000 V ≤ 1500 V/µs Isolação principal (fase-terra) Tensão de pico dV/dt nos nos terminais do terminais do motor motor ≤ 3400 V ≤ 500 V/µs ≤ 5400 V ≤ 2700 V/µs ≤ 5400 V ≤ 500 V/µs ≤ 8000 V ≤ 1500 V/µs 6.14.2. Isolamento dos mancais Como padrão, apenas motores na carcaça IEC 315 (NEMA 50) e acima são fornecidos com mancal isolado. Recomenda-se isolar os mancais para operação com inversor de frequência de acordo com a Tabela 6.11. Tabela 6.11 - Recomendação sobre o isolamento dos mancais para motores acionados por inversor de frequência Carcaça Recomendação IEC 315 e 355 NEMA 445/7 a L5810/11 Um mancal isolado Aterramento entre eixo e carcaça por meio de escova IEC 400 e acima NEMA 6800 e acima Mancal traseiro isolado Aterramento entre eixo e carcaça por meio de escova Para motores fornecidos com sistema de aterramento do eixo, deve ser observado constantemente o estado de conservação da escova e, ao chegar ao fim de sua vida útil, a mesma deve ser substituída por outra de mesma especificação. Motores Elétricos 39 PORTUGUÊS Tensão de operação do motor www.weg.net 6.14.3. Frequência de chaveamento A frequência mínima de chaveamento do inversor deverá ser de 2 kHz. Recomenda-se que a frequência máxima de chaveamento do conversor seja de 5 kHz. A não observação dos critérios e recomendações expostos neste manual pode resultar na anulação da garantia do produto. 6.14.4. Limite da rotação mecânica A Tabela 6.12 mostra as rotações máximas permitidas para motores acionados por inversor de frequência. Para motores WMagnet, consultar a folha de dados do motor ou entrar em contato com a WEG. Tabela 6.12 - Rotação máxima do motor (em RPM) Carcaça PORTUGUÊS IEC NEMA 63-90 143/5 100 - 112 182/4 132 160 180 200 213/5 254/6 284/6 324/6 225-630 364/5-9610 Rolamento dianteiro Rotação máxima para motor padrão 6201 6202 6203 6204 6205 6206 6207 6307 6308 6309 6311 6312 6314 6315 6316 6218 6319 6220 6320 6322 6324 6328 6330 6224 6228 10400 8800 7600 6800 6000 5300 4400 4200 3600 3600 3200 3600 3000 3600 2200 1900 1800 1800 1800 1800 1800 Nota: para selecionar a rotação máxima permitida para o motor, considere a curva de redução de torque do motor. Para mais informações sobre o uso de inversor de frequência, ou como dimensioná-lo corretamente para a sua aplicação, favor contatar a WEG ou o "Guia Técnico Motores de Indução Alimentados por Inversores de Frequência PWM" disponível em www.weg.net. 40 Motores Elétricos www.weg.net 7. OPERAÇÃO 7.1. PARTIDA DO MOTOR Após executar os procedimentos de instalação, alguns aspectos devem ser verificados antes da partida inicial do motor, principalmente se o motor não foi colocado imediatamente em operação após sua instalação. Aqui devem ser verificados os seguintes itens: g g g g g g g g g g g g proteção, refrigeração, fator de serviço, entre outras) estão de acordo com a aplicação; A correta montagem e alinhamento do conjunto (motor + máquina acionada); O sistema de acionamento do motor, considerando que a rotação do motor não ultrapasse a velocidade máxima estabelecida na Tabela 6.12; A resistência de isolamento do motor, conforme item 5.4; O sentido de rotação do motor; A integridade da caixa de ligação, que deve estar limpa e seca, seus elementos de contato isentos de oxidação, suas vedações em condições apropriadas de uso e suas entradas de cabos corretamente fechadas/protegidas de acordo com o grau de proteção; As conexões do motor, verificando se foram corretamente realizadas, inclusive aterramento e cabos auxiliares, conforme recomendações do item 6.9; O correto funcionamento dos acessórios (freio, encoder, proteção térmica, ventilação forçada, etc.) instalados no motor; A condição dos rolamentos. Para motores armazenados e/ou instalados há mais de dois anos, mas que não entraram em operação, recomenda-se trocar os rolamentos, ou então, removê-los, lavá-los, inspecioná-los, e relubrificá-los antes de serem colocados em operação. Caso o armazenamento e/ou instalação tenham sido realizados conforme recomendações do item 5.3, realizar o procedimento de relubrificação conforme descrito no item 8.2. Para uma avaliação dos rolamentos podem ser utilizadas as técnicas de análise de vibração através de envelope ou demodulação; Nos motores com mancais de rolamento com lubrificação a óleo deve ser assegurado: g O nível correto de óleo do mancal. O mesmo deve estar na metade do visor (ver Figuras 8.1 e 8.2); g  Que quando o motor for armazenado por período igual ou maior ao intervalo de troca de óleo, o óleo deverá ser trocado antes da colocação em funcionamento; Nos motores com mancais de deslizamento deve ser assegurado: g O nível correto de óleo do mancal. O mesmo deve estar na metade do visor (ver Figura 8.3); g Que o motor não parte e nem opere com cargas radiais ou axiais; g  Que quando o motor for armazenado por período igual ou maior ao intervalo de troca de óleo, o óleo deverá ser trocado antes da colocação em funcionamento; A análise da condição dos capacitores, se existirem. Para motores instalados por um período superior a dois anos, mas que não entraram em operação, recomenda-se a substituição de seus capacitores de partida de motores monofásicos; Que entradas e saídas de ar estejam completamente desobstruídas. O mínimo espaço livre até a parede mais próxima (L) deve ser ¼ do diâmetro da entrada de ar da defletora (D), conforme Figura 7.1. O ar na entrada do motor deve estar na temperatura ambiente. L D Figura 7.1 - Distancia mínima do motor até a parede Motores Elétricos 41 PORTUGUÊS g Se os dados que constam na placa de identificação (tensão, corrente, esquema de ligação, grau de www.weg.net Como referência, podem ser seguidas as distâncias mínimas apresentadas na Tabela 7.1: Tabela 7.1 - Distância mínima entre a tampa defletora e a parede Carcaça IEC 63 71 80 90 100 112 132 160 180 200 225 250 280 315 355 PORTUGUÊS 400 450 500 560 630 g g Distância entre a tampa defletora e a parede (L) NEMA 143/5 182/4 213/5 254/6 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5006/7/8 5009/10/11 586/7 588/9 5807/8/9 5810/11/12 6806/7/8 6809/10/11 7006/10 8006/10 8806/10 9606/10 mm 25 26 30 33 36 41 50 65 68 78 Inches 0,96 1,02 1,18 1,30 1,43 1,61 1,98 2,56 2,66 3,08 85 3,35 108 4,23 122 4,80 136 5,35 147 5,79 159 171 185 200 6,26 6,73 7,28 7,87  ue as vazões e temperaturas da água estejam corretas, quando uitlizadas na refrigeração do motor. Ver item 7.2. Q Q  ue todas as partes girantes, como polias, acoplamentos, ventiladores externos, eixo, etc., estejam protegidas contra toques acidentais. Outros testes e verificações que não constam nesta relação podem se fazer necessários, em função das características específicas da instalação, aplicação e/ou do motor. Após todas as verificações terem sido realizadas, seguir o procedimento a seguir para efetuar a partida do motor: g L  igar a máquina sem nenhuma carga (quando possível), acionando a chave de partida como se fosse um pulso, verificando o sentido de rotação, a presença de ruído, vibração ou outra condição anormal de operação; g R  eligar o motor, que deve partir e funcionar de maneira suave. Caso isso não ocorra, desligue o motor, verifique novamente o sistema de montagem e conexões antes de uma nova partida. g N  o caso de vibrações excessivas, verificar se os parafusos de fixação estão adequadamente apertados ou se a vibração é proveniente de máquinas adjacentes. Verificar periodicamente a vibração, respeitando os limites apresentados no item 7.2.1; g O  perar o motor sob carga nominal por um pequeno período de tempo e comparar a corrente de operação com a corrente indicada na placa de identificação; g R  ecomenda-se ainda que algumas variáveis do motor sejam acompanhadas até seu equilíbrio térmico: corrente, tensão, temperatura nos mancais e na superfície externa da carcaça, vibração e ruído; g Recomenda-se que os valores de corrente e tensão sejam registrados no relatório de instalação. Devido ao valor elevado da corrente de partida dos motores de indução, o tempo gasto na aceleração nas cargas de inércia apreciável resulta na elevação rápida da temperatura do motor. Se o intervalo entre partidas sucessivas for muito reduzido, isso resultará no aumento da temperatura nos enrolamentos, danificando-os ou reduzindo a sua vida útil. Caso não seja especificado regime de serviço diferente de S1 / CONT. na placa de identificação do motor, os motores estão aptos para: g D  uas partidas sucessivas, sendo a primeira feita com o motor frio, isto é, com seus enrolamentos na temperatura ambiente e uma segunda partida logo a seguir, porém após o motor ter desacelerado até atingir seu repouso; g Uma partida com o motor a quente, ou seja, com os enrolamentos na temperatura de regime. O item 10 lista alguns problemas de mau funcionamento do motor, com suas possíveis causas. 42 Motores Elétricos www.weg.net 7.2. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO Caso nenhuma outra condição seja informada no momento da compra, os motores elétricos são projetados para operar a uma altitude limitada a 1000 m acima do nível do mar e em temperatura ambiente entre -20 °C e +40 °C. Qualquer variação das condições do ambiente, onde o motor irá operar, deve estar indicada na placa de identificação do motor. Alguns componentes precisam ser trocados quando a temperatura ambiente é diferente da indicada acima. Favor contatar a WEG para verificar as características especiais. Para temperaturas e altitudes diferentes das indicadas acima, deve-se utilizar a Tabela 7.2 para encontrar o fator de correção que deverá ser utilizado para definir a potência útil disponível (Pmax = Pnom x Fator de correção). Tabela 7.2 - Fatores de correção considerando a altitude e a temperatura ambiente T (°C) 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 1000 1500 1,00 0,97 0,92 0,90 0,85 0,82 0,76 0,71 0,68 0,64 1,00 0,95 0,92 0,88 0,83 0,79 0,74 0,70 0,65 2000 1,00 0,95 0,94 0,90 0,87 0,83 0,80 0,74 0,69 0,66 0,62 2500 Altitude (m) 3000 3500 1,00 0,96 0,93 0,90 0,88 0,85 0,81 0,77 0,72 0,67 0,64 0,60 1,00 0,95 0,92 0,90 0,86 0,85 0,82 0,78 0,75 0,70 0,66 0,62 0,58 0,98 0,95 0,93 0,90 0,88 0,82 0,81 0,80 0,76 0,73 0,68 0,64 0,60 0,56 4000 0,97 0,94 0,91 0,89 0,86 0,84 0,80 0,78 0,77 0,73 0,70 0,66 0,62 0,58 0,55 4500 0,92 0,90 0,87 0,85 0,82 0,80 0,76 0,74 0,72 0,70 0,67 0,62 0,58 0,53 0,48 5000 0,88 0,86 0,83 0,81 0,78 0,75 0,71 0,69 0,67 0,65 0,62 0,58 0,53 0,49 0,44 Tabela 7.3 - Velocidade mínima de ar entre as aletas do motor (m/s) Carcaça IEC 63 a 90 100 a 132 160 a 200 225 a 280 315 a 450 NEMA 143/5 182/4 e 213/5 254/6 a 324/6 364/5 a 444/5 445/7 a 7008/9 Polos 2 13 18 20 22 25 4 7 12 15 20 25 6 5 8 10 15 20 8 4 6 7 12 15 As variações da tensão e frequência de alimentação podem afetar as características de desempenho e a compatibilidade eletromagnética do motor. Estas variações de alimentação devem seguir os valores estabelecidos nas normas vigentes. Exemplos: g ABNT NBR 17094 - Partes 1 e 2. O motor está apto a fornecer torque nominal, sob as seguintes zonas de variação de tensão e frequência: g Zona A: ±5% de tensão e ±2% de frequência; g Zona B: ±10% de tensão e +3% -5% de frequência. Quando operado na Zona A ou B, o motor pode apresentar variações de desempenho e atingir temperaturas mais elevadas. Estas variações são maiores para a operação na zona B. Não é recomendada uma operação prolongada do motor na zona B. g IEC 60034-1. O motor está apto a fornecer torque nominal, sob as seguintes zonas de variação de tensão e frequência: g Zona A: ±5% de tensão e ±2% de frequência; g Zona B: ±10% de tensão e +3% -5% de frequência. Quando operado na Zona A ou B, o motor pode apresentar variações de desempenho e atingir temperaturas mais elevadas. Estas variações são maiores para a operação na zona B. Não é recomendada a operação prolongada do motor na zona B. Para motores multitensão (exemplo 380-415/660 V) é permitida uma variação de tensão de ±5%. g NEMA MG 1 Parte 12. O motor está apto a operar em uma das seguintes variações: g ±10% de tensão, com frequência nominal; Motores Elétricos 43 PORTUGUÊS O ambiente no local de instalação deverá ter condições de renovação de ar da ordem de 1m³ por segundo para cada 100 kW ou fração de potência do motor. Para motores ventilados, que não possuem ventilador próprio, a ventilação adequada do motor é de responsabilidade do fabricante do equipamento. Caso não haja especificação da velocidade de ar mínima entre as aletas do motor em uma placa de identificação, devem ser seguidos os valores indicados na Tabela 7.3. Os valores apresentados na Tabela 7.3 são válidos para motores aletados alimentados na frequência de 60 Hz. Para obtenção das velocidades mínimas de ar em 50 Hz deve-se multiplicar os valores da tabela por 0,83. www.weg.net g g ±5 de frequência, com tensão nominal; U  ma combinação de variação de tensão e frequência de ±10%, desde que a variação de frequência não seja superior a ±5%. Para motores que são resfriados através do ar ambiente, as entradas e saídas de ar devem ser limpas em intervalos regulares para garantir uma livre circulação do ar, já que o ar quente não deve retornar para o motor. O ar utilizado para refrigeração do motor deve estar na temperatura ambiente, limitada a faixa de temperatura indicada na placa de identificação do motor (quando não indicado, considerar uma faixa de temperatura entre -20 °C e +40 °C). Para motores refrigerados à água, os valores da vazão da água para cada tamanho de carcaça, bem como a máxima elevação de temperatura da água após circular pelo motor são mostrados na Tabela 7.4*. A temperatura da água na entrada não deve exceder 40 °C. Tabela 7.4 - Vazão e máxima elevação de temperatura de água Carcaça IEC 180 200 225 250 280 315 PORTUGUÊS 355 NEMA 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 504/5 586/7 588/9 Vazão (litros/minuto) 12 12 12 12 Máxima elevação de temperatura de água (°C) 5 5 5 5 15 6 16 6 25 6 Para motores da Linha W60, consultar os dados na placa fixa no radiador. Para motores com lubrificação do tipo Oil Mist, em caso de falha do sistema de bombeamento de óleo, é permitida uma operação em regime contínuo com o tempo máximo de uma hora de operação. Considerando-se que o calor do sol causa aumento da temperatura de operação, motores instalados externamente devem sempre estar protegidos contra a incidência direta dos raios solares. Possíveis desvios em relação à operação normal (atuação de proteções térmicas, aumento do nível de ruído, vibração, temperatura e corrente) devem ser examinados e eliminados por pessoal capacitado. Em caso de dúvidas, desligar o motor imediatamente e contatar um Assistente Técnico Autorizado WEG. A não observação dos critérios e recomendações expostos neste manual pode resultar na anulação da garantia do produto. 7.2.1. Limites da severidade de vibração A severidade de vibração é o máximo valor de vibração encontrada, dentre todos os pontos e direções recomendados . A Tabela 7.5 indica os valores admissíveis da severidade de vibração recomendados na norma IEC 60034-14 para as carcaças IEC 56 a 400, para os graus de vibração A e B. Os limites de severidade da Tabela 7.5 são apresentados em termos do valor médio quadrático (= valor RMS ou valor eficaz) da velocidade de vibração em mm/s medidos em condição de suspensão livre (base elástica). Tabela 7.5 - Limites recomendados para a severidade de vibração de acordo com a norma IEC 60034-14. Altura do eixo [mm] Grau de vibração A B 56 ≤ H ≤ 132 132 < H ≤ 280 H > 280 Severidade de vibração em base elástica [mm/s RMS] 1,6 2,2 2,8 0,7 1,1 1,8 Notas: 1 - Os valores da Tabela 7.5 são válidos para medições realizadas com a máquina desacoplada e sem carga, operando na frequência e tensão nominais. 2 - Os valores da Tabela 7.5 são válidos independentemente do sentido de rotação da máquina. 3 - A Tabela 7.5 não se aplica para motores trifásicos com comutador, motores monofásicos, motores trifásicos com alimentação monofásica ou para máquinas fixadas no local de instalação, acopladas em suas cargas de acionamento ou cargas acionadas. Para motor padrão, de acordo com a norma NEMA MG 1, o limite de vibração é de 0.15 in/s (polegadas/ segundo pico), na mesma condição de suspensão livre e desacoplado. Nota: Para condição de operação em carga recomenda-se o uso da norma ISO 10816-3 para avaliação dos limites de vibração do motor. Na condição em carga, a vibração do motor será influenciada por vários fatores, entre eles, tipo de carga acoplada, condição de fixação do motor, condição de alinhamento com a carga, vibração da estrutura ou base devido a outros equipamentos, etc.. 44 Motores Elétricos www.weg.net 8. MANUTENÇÃO A finalidade da manutenção é prolongar ao máximo possível a vida útil do equipamento. A não observância de um dos itens relacionados a seguir pode levar a paradas não desejadas do equipamento. Caso, durante a manutenção, houver necessidade de transporte dos motores com rolamentos de rolos ou contato angular, devem ser utilizados os dispositivos de travamento do eixo fornecidos com o motor. Todos os motores HGF, W50 e W60 independente do tipo de mancal, devem ter seu eixo travado durante o transporte. Qualquer serviço em máquinas elétricas deve ser realizado apenas por pessoal capacitado, utilizando somente ferramentas e métodos adequados. Antes de iniciar qualquer serviço, as máquinas devem estar completamente paradas e desconectadas da rede de alimentação, inclusive os acessórios (resistência de aquecimento, freio, etc.). Assistentes técnicos ou pessoal não capacitado e sem autorização para fazer manutenção e/ou reparar motores são totalmente responsáveis pelo trabalho executado e pelos eventuais danos que possam ocorrer durante o seu funcionamento. Motores WMagnet e WQuattro possuem ímãs de alta energia e não devem ser abertos por pessoal não capacitado e por portadores de marca passo. 8.1. INSPEÇÃO GERAL A frequência com que devem ser realizadas as inspeções depende do tipo do motor, da aplicação e das condições do local da instalação. Durante a inspeção, recomenda-se: Fazer uma inspeção visual do motor e do acoplamento, observando os níveis de ruído, da vibração, alinhamento, sinais de desgastes, oxidação e peças danificadas. Substituir as peças, quando for necessário; g Medir a resistência de isolamento conforme descrito no item 5.4; g Manter a carcaça limpa, eliminando todo acúmulo de óleo ou de pó na parte externa do motor para assim facilitar a troca de calor com o meio ambiente; g Verificar a condição do ventilador e das entradas e saídas de ar, assegurando um livre fluxo do ar; g Verificar o estado das vedações e efetuar a troca, se necessário; g  Drenar o motor. Após a drenagem, recolocar os drenos para novamente garantir o grau de proteção do motor. Os drenos devem estar sempre posicionados de tal forma que a drenagem seja facilitada (conforme item 6); g Verificar a conexão dos cabos de alimentação, respeitando as distâncias de isolação entre partes vivas não isoladas entre si e entre partes vivas e partes aterradas de acordo com a Tabela 6.3. g Verificar se o aperto dos parafusos de conexão, sustentação e fixação está de acordo com o indicado na Tabela 8.12; g Verificar o estado da passagem dos cabos na caixa de ligação, as vedações dos prensa-cabos e as vedações nas caixas de ligação e efetuar a troca, se necessário; g Verificar o estado dos mancais, observando o aparecimento de ruídos e níveis de vibração não habituais, verificando a temperatura dos mancais, o nível do óleo, a condição do lubrificante e o monitoramento das horas de operação versus a vida útil informada; g Registrar e arquivar todas as modificações realizadas no motor. g  8.2. LUBRIFICAÇÃO A correta lubrificação é de vital importância para o bom funcionamento do motor. Utilizar o tipo e quantidade de graxa ou óleo especificados e seguir os intervalos de relubrificação recomendados para os mancais. Estas informações podem ser encontradas na placa de identificação e este procedimento deve ser realizado conforme o tipo de lubrificante (óleo ou graxa). Quando o motor utilizar proteção térmica no mancal, devem ser respeitados os limites de temperatura de operação indicados na Tabela 6.5. Motores para aplicações especiais podem apresentar temperaturas máximas de operação diferentes das indicadas na tabela. O descarte da graxa e/ou óleo deve seguir as recomendações vigentes de cada país. A utilização de motor em ambientes e/ou aplicações especiais sempre requer uma consulta prévia à WEG. Motores Elétricos 45 PORTUGUÊS Não reutilizar peças danificadas ou desgastadas. Substitua-as por novas, originais de fábrica. www.weg.net 8.2.1. Mancais de rolamento lubrificados a graxa Graxa em excesso provoca aquecimento do mancal e sua consequente falha. Os intervalos de lubrificação especificados na Tabela 8.1, Tabela 8.2, Tabela 8.3, Tabela 8.4, Tabela 8.5, Tabela 8.6, Tabela 8.7, Tabela 8.8 e Tabela 8.9, consideram uma temperatura absoluta do mancal de 70 °C (até a carcaça IEC 200 / NEMA 324/6) e 85 °C (a partir da carcaça IEC 225 / NEMA 364/5), rotação nominal do motor, instalação horizontal e graxa Mobil Polyrex EM. Qualquer variação dos parâmetros indicados acima deve ser avaliada pontualmente. Tabela 8.1- Intervalo de lubrificação para rolamentos de esferas. Carcaça PORTUGUÊS IEC NEMA 90 143/5 100 - 112 182/4 132 160 180 200 225 250 280 315 355 213/5 254/6 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5008 5010/11 586/7 588/9 Polos 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 6205 4 - - 20000 20000 6206 5 - - 20000 20000 6207/ 6307 9 - - 20000 20000 20000 18400 20000 20000 18100 15700 20000 20000 13700 11500 20000 20000 11900 9800 20000 20000 4500 11600 16400 19700 3600 9700 14200 17300 *Mediante consulta 8500 12800 15900 6308 6309 6311 6312 6314 11 13 18 21 27 6316 - 20000 20000 - 20000 20000 20000 20000 18000 14400 20000 20000 14000 *Mediante consulta 3500 20000 20000 10400 14900 18700 34 2 4 6 8 4 6 8 46 Rolamento 2 4 6 8 Intervalos de relubrificação (horas) ODP W21 W22 (invólucro aberto) (invólucro Fechado) (invólucro Fechado) 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz Quantidade de graxa (g) Motores Elétricos 25000 25000 5000 14000 20000 24000 13000 18000 20000 4000 12000 17000 20000 *Mediante consulta 10000 16000 20000 4000 *Mediante consulta 6319 6322 45 60 20000 20000 20000 20000 9000 13000 17400 7200 10800 7000 11000 14000 5100 9200 11000 16000 20000 9000 13000 8000 13000 17000 6000 11000 15100 11800 19000 14000 www.weg.net Tabela 8.2- Intervalo de lubrificação para rolamentos de rolos Intervalos de relubrificação (horas) Carcaça IEC Polos Quantidade de graxa (g) Rolamento NEMA 160 50 Hz 2 4 6 8 2 4 6 8 2 254/6 180 284/6 200 NU309 18 NU312 6 8 4 6 8 4 6 8 21 NU314 27 NU316 34 NU319 45 NU322 60 4 6 8 4 6 8 W21 W22 (invólucro Fechado) (invólucro Fechado) 60 Hz 19600 50 Hz 13300 60 Hz 9800 50 Hz 16000 60 Hz 12000 20000 20000 20000 25000 25000 18400 12800 9200 6400 19100 11000 8000 20000 20000 20000 25000 25000 15200 10200 7600 9000 6000 20000 20000 20000 17800 14200 20000 20000 15200 12000 19000 20000 8900 13100 16900 7600 11600 15500 7100 11000 15100 6000 9500 13800 11000 16000 20000 9000 14000 19000 9000 13000 19000 7000 12000 17000 12000 9400 6000 4700 7000 5000 19600 20000 8800 15600 20000 15200 20000 6600 11800 20000 9800 13700 4400 7800 11500 7600 12200 3300 5900 10700 12000 17000 5000 9000 14000 9000 15000 4000 7000 13000 20000 20000 5100 17200 20000 20000 21000 25000 25000 Tabela 8.3 - Intervalo de lubrificação para rolamento de esferas - linha HGF Carcaça IEC NEMA 315L/A/B e 315C/D/E 5006/7/8T e 5009/10/11T 355L/A/B e 355C/D/E 5807/8/9T e 5810/11/12T 400L/A/B e 400 C/D/E 6806/7/8T e 6809/10/11T Rolamento Quantidade de graxa (g) 2 6314 6320 6316 6314 6322 6319 6315 6324 6319 6220 6328 6322 6328 6322 27 50 34 27 60 45 30 72 45 31 93 60 93 60 6330 104 4200 2800 6324 6330 6324 72 104 72 4500 4500 4500 4500 4500 4500 4-8 2 4-8 2 4-8 2 450 7006/10 4 6-8 4 500 8006/10 6-8 560 630 8806/10 9606/10 Intervalos de lubrificação (horas) Polos 4-8 4-8 50 Hz 60 Hz 3100 4500 4500 3100 4500 4500 2700 4500 4500 2500 4500 4500 4500 4500 2100 4500 4500 2100 4500 4500 1800 4500 4500 1400 3300 4500 4500 4500 *Mediante consulta Motores Elétricos 47 PORTUGUÊS 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5008 5010/11 586/7 588/9 13 NU311 4 324/6 225 250 280 315 355 ODP (invólucro aberto) www.weg.net Tabela 8.4 - Intervalo de lubrificação para rolamento de rolos - linha HGF Carcaça IEC NEMA 315L/A/B e 5006/7/8 e 315C/D/E 5009/10/11 355L/A/B e 5807/8/9 e 355C/D/E 5810/11/12 400L/A/B e 6806/7/8 e 400C/D/E 6809/10/11 450 7006/10 500 8006/10 560 8806/10 630 9606/10 Polos 4 6-8 4 6-8 4 6-8 4 6 8 4 6 8 4 6-8 4 6 8 Rolamento Quantidade de graxa (g) NU320 50 NU322 60 NU324 72 NU328 93 NU330 104 NU228 + 6228 NU232 + 6232 75 106 92 120 140 Intervalos de lubrificação (horas) 50 Hz 60 Hz 4300 2900 4500 4500 3500 2200 4500 4500 2900 1800 4500 4500 2000 1400 4500 3200 4500 4500 1700 1000 4100 2900 4500 4500 2600 1600 4500 4500 1800 1000 4300 3100 4500 4500 Tabela 8.5 - Intervalo de lubrificação para rolamento de esferas - linha W50 Montagem horizontal Rolamento de esferas Montagem vertical Rolamento de esferas 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K e 400 J/H 6806/07 e 6808/09 450 L/K e 450 J/H 7006/07 e 7008/09 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K e 400 J/H 6806/07 e 6808/09 450 L/K e 450 J/H 7006/07 e 7008/09 Número de polos Rolamento dianteiro Graxa (g) 2 4-8 6314 6320 27 50 2 6314 27 4-8 6322 60 2 6218 24 4-8 6324 2 6220 4 6-8 2 4 6-8 2 4 6-8 2 4 6 8 2 4 6 8 50 Hz (h) 60 Hz (h) Rolamento traseiro Graxa (g) 3500 4500 6314 6316 27 34 3500 6314 27 4500 6319 45 3800 2500 6218 24 3800 1800 72 4500 4500 6319 45 4500 4500 31 3000 2000 6220 31 3000 2000 6322 60 4500 4500 6314 27 2500 1700 6316 34 4500 4500 6314 27 2500 6319 45 4500 6218 24 2000 1700 3600 4500 1300 3600 6319 45 4500 6220 31 1500 3500 1000 2700 6322 60 4500 4500 50 Hz (h) 60 Hz (h) 4500 4500 4500 6328 93 4500 7314 27 6320 50 7314 27 6322 60 7218 24 2500 4200 4500 2500 3600 4500 2000 3200 7324 72 7220 31 7328 93 4500 1500 2400 4100 4500 3300 4500 1700 3200 4500 1700 2700 4500 1300 2300 4300 4500 1000 1700 3500 4500 50 Hz (h) 4500 60 Hz (h) 3500 4500 3500 4500 4500 Tabela 8.6 - Intervalo de lubrificação para rolamento de rolos - linha W50 Carcaça IEC NEMA Montagem horizontal Rolamento de rolos PORTUGUÊS Carcaça IEC NEMA 48 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K e 400 J/H 6806/07 e 6808/09 450 L/K e 450 J/H 7006/07 e 7008/09 Motores Elétricos Número de polos 4 6 -8 4 6-8 4 6-8 4 6 8 Rolamento dianteiro Graxa (g) NU320 50 NU322 60 NU324 72 NU328 93 50 Hz (h) 60 Hz (h) 4300 4500 3500 4500 2900 4500 2000 2900 4500 2200 4500 1800 4500 1400 3200 4500 4500 Rolamento traseiro Graxa (g) 6316 34 6319 45 6322 60 www.weg.net Tabela 8.7 - Intervalo de lubrificação para rolamento de esferas - linha W40 Carcaça IEC NEMA 160M/L Montagem Horizontal Rolamento de esferas 180M/L Número de polos 254/6 284/6 200M/L 324/6 225S/M 364/5 250S/M 404/5 280S/M 444/5 280L 447/9 315G/F 5010/11 355J/H L5010/11 400J/H L5810/11 450K/J L6808/09 Rolamento dianteiro 6309 Quantidade de Graxa (g) 13 6311 18 6312 21 6314 27 18000 14400 6316 6314 6319 6314 6319 6314 6319 6218 6224 6220 6228 6220 6228 34 27 45 27 45 27 45 24 43 31 52 31 52 20000 18000 20000 18000 20000 20000 14400 20000 14400 20000 4500 4500 4500 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2-8 50 Hz (h) 20000 60 Hz Rolamento Quantidade (h) traseiro de Graxa (g) 6209 9 6211 11 50 Hz 60 Hz (h) (h) 20000 20000 20000 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 6212 13 6314 27 6218 24 6220 31 18000 14400 20000 20000 Carcaça Número Rolamento Quantidade 50 Hz 60 Hz Rolamento Quantidade 50 Hz (h)60 Hz (h) de polos dianteiro de Graxa (g) (h) (h) traseiro de Graxa (g) IEC NEMA 225S/M 364/5 NU314 27 20000 250S/M 404/5 NU316 34 20000 20000 20000 280S/M 444/5 6314 27 18800 280L 447/9 NU319 45 4–8 315G/F 5010/11 4500 355J/H L5010/11 NU224 43 6218 24 4500 4500 4500 400J/H L5810/11 NU228 52 3300 6220 31 450K/J L6808/09 Tabela 8.9 - Intervalo de lubrificação para rolamento de esferas e de rolos - linha W60 Carcaça Montagem horizontal Rolamento de esferas Montagem horizontal Rolamento de rolos IEC NEMA 355H/G 5810/11 400J/H L5810/11 400G/F 6810/11 355H/G 5810/11 400J/H L5810/11 400G/F 6810/11 Número Rolamento Graxa 50 Hz (h) de polos dianteiro (g) 2 4/8 2 4/8 2 4/8 4 6/8 4 6/8 4 6/8 6218 6224 6220 6228 6220 6228 24 43 31 52 31 52 NU224 43 2300 4500 1800 4500 1800 52 1500 4500 1200 4500 1200 Rolamento Graxa 50 Hz (h) traseiro (g) 6218 24 6220 31 4500 6218 4500 NU228 60 Hz (h) 1500 4500 1500 4500 2300 4500 1800 4500 1800 31 1500 4500 1200 4500 1200 4500 24 4500 6220 60 Hz (h) 1500 4500 1500 4500 Para cada incremento de 15 °C na temperatura do mancal, o intervalo de relubrificação deverá ser reduzido pela metade. Motores originais de fábrica para posição horizontal, porém instalados na posição vertical (com autorização da WEG) devem ter seu intervalo de relubrificação reduzido pela metade. Para aplicações especiais, tais como: altas e baixas temperaturas, ambientes agressivos, variação de velocidade (acionamento por inversor de frequência), etc., entre em contato com a WEG para obter informações referentes ao tipo de graxa e intervalos de lubrificação a serem utilizados. 8.2.1.1. Motores sem graxeira Nos motores sem graxeira, a lubrificação deve ser efetuada conforme plano de manutenção preventiva existente. A desmontagem e montagem do motor deve ser feita conforme item 8.3. Motores com rolamentos blindados (por exemplo, ZZ, DDU, 2RS, VV) devem ter os rolamentos substituídos ao final da vida útil da graxa. Motores Elétricos 49 PORTUGUÊS Montagem Horizontal Rolamento de rolos Tabela 8.8 - Intervalo de lubrificação para rolamento de rolos - linha W40 www.weg.net 8.2.1.2. Motores com graxeira Para relubrificação dos rolamentos com o motor parado, deve-se proceder da seguinte maneira: g Limpar as proximidades do orifício de entrada de graxa; g Abrir a proteção da entrada de graxa; g Remover a tampa de saída de graxa (não é necessária a remoção no caso de sistema de relubrificação automático, como motores IEEE Std 841); g Colocar aproximadamente metade da graxa total recomendada na placa de identificação do motor e girar o motor durante aproximadamente 1 (um) minuto na rotação nominal; g Desligar o motor e colocar o restante da graxa; g Recolocar a proteção de entrada de graxa e a tampa da saída de graxa. Para relubrificação dos rolamentos com o motor em operação, deve-se proceder da seguinte maneira: g Limpar as proximidades do orifício de entrada de graxa; g Abrir a proteção da entrada de graxa; g Se possível e seguro, remover a tampa de saída de graxa; g Colocar a quantidade total de graxa recomendada na placa de identificação do motor; g Recolocar a proteção de entrada de graxa e a tampa da saída de graxa (caso tenha sido removida). Para lubrificação, é indicado o uso de lubrificador manual. Devido a espaços internos presentes no motor, é possível que, nas primeiras re-lubrificações dos mancais, a graxa não saia pela saída de graxa. Portanto, não aplique graxa em excesso esperando que a ela saia. PORTUGUÊS Nos motores fornecidos com dispositivo de mola, o excesso de graxa deve ser removido, puxando a vareta da mola e limpando a mola até que a mesma não contenha mais graxa. 8.2.1.3. Compatibilidade da graxa Mobil Polyrex EM com outras graxas A graxa Mobil Polyrex EM possui espessante de poliuréia e óleo mineral, e não é compatível com outras graxas. Caso necessite de outro tipo de graxa, contate a WEG. Não é recomendada a mistura de graxas, portanto é necessário a limpeza dos rolamentos e canais de lubrificação antes de aplicar uma nova graxa. A graxa aplicada deve possuir em sua formulação aditivos inibidores de corrosão e oxidação. 8.2.2. Mancais de rolamento lubrificados a óleo Nos motores com rolamento lubrificados a óleo, a troca de óleo deve ser feita com o motor parado, seguindo os procedimento a seguir: g Abrir o respiro da entrada de óleo; g Retirar o tampão de saída de óleo; g Abrir a válvula e drenar todo o óleo; g Fechar a válvula; g Recolocar o tampão; g Preencher com a quantidade e especificação do óleo indicados na placa de identificação; g Verificar se o nível do óleo está na metade do visor; g Fechar o respiro da entrada de óleo; g Certificar-se que não há vazamento e que todos os furos roscados não utilizados estejam fechados. Entrada de óleo Visor de nível de óleo Saída de óleo Válvula de saída de óleo Figura 8.1 - Mancal vertical de rolamento lubrificado a óleo. 50 Motores Elétricos www.weg.net Entrada de óleo Visor de nível de óleo Saída de óleo Figura 8.2 - Mancal horizontal de rolamento lubrificado a óleo. A troca de óleo dos mancais deve ser realizada no intervalo indicado na placa de identificação ou sempre que o lubrificante apresentar alterações em suas características (viscosidade, pH, etc.). O nível de óleo deve ser mantido na metade do visor de óleo e acompanhado diariamente. O uso de lubrificantes com outras viscosidades requer contato prévio com a WEG. Obs: motores HGF verticais para alto empuxo são fornecidos com mancais dianteiros lubrificados a graxa e com mancais traseiros, a óleo. Os mancais dianteiros devem seguir as recomendações do item 8.2.1. A Tabela 8.10 apresenta a quantidade e especificação de óleo para essa configuração. Carcaça IEC 315L/A/B e 315C/D/E 355L/A/B e 355C/D/E 400L/A/B e 400C/D/E 450 NEMA 5006/7/8T e 5009/10/11T 5807/8/9T e 5810/11/12T 6806/7/8T e 6809/10/11T 7006/10 Polos Rolamento Óleo (L) 4-8 29320 20 4-8 29320 26 4-8 29320 37 4-8 29320 45 Intervalo (h) Lubrificante 8000 FUCHS Renolin DTA 40 / Mobil SHC 629 Especificação lubrificante Óleo mineral ISO VG150 com aditivos anti-espuma e antioxidantes 8.2.3. Mancais de rolamento com lubrificação do tipo Oil Mist Verificar o estado das vedações e, sempre que for necessária alguma troca, usar apenas peças originais. Realizar a limpeza dos componentes antes da montagem (anéis de fixação, tampas, etc.). Aplicar veda juntas resistente ao óleo lubrificante utilizado, entre os anéis de fixação e as tampas. A conexão dos sistemas de entrada, saída e dreno de óleo devem ser realizados conforme Figura 6.12. 8.2.4. Mancais de deslizamento Para os mancais de deslizamento, a troca de óleo deve ser feita nos intervalos indicados na Tabela 8.11 e deve ser realizada, adotando os seguintes procedimentos: g Para o mancal traseiro, retirar a tampa de inspeção da defletora; g Drenar o óleo através do dreno localizado na parte inferior da carcaça do mancal (conforme Figura 8.3); g Fechar a saída de óleo; g Retirar o bujão da entrada de óleo; g Preencher com o óleo especificado e com a quantidade indicada na Tabela 8.11; g Verificar se o nível do óleo está na metade do visor; g Fechar a entrada de óleo; g Certificar-se que não há vazamento. Entrada de óleo Visor do nível de óleo Saída de óleo Figura 8.3 - Mancal de deslizamento Motores Elétricos 51 PORTUGUÊS Montagem alto empuxo Tabela 8.10 - Características de lubrificação para motores HGF vertical de alto empuxo www.weg.net Tabela 8.11 Carcaça IEC NEMA - Características de lubrificação para mancais de deslizamento Polos Mancal 2 9-80 315 5000 355 5800 400 6800 450 7000 315 5000 9-90 355 5800 9-100 400 6800 450 7000 500 8000 Óleo (L) Intervalo (h) Lubrificante Especificação lubrificante 8000 FUCHS Renolin DTA 10 Óleo mineral ISO VG32 com aditivos anti-espuma e antioxidantes 8000 FUCHS Renolin DTA 15 Óleo mineral ISO VG46 com aditivos anti-espuma e antioxidantes 3.6 4-8 11-110 11-125 4.7 A troca de óleo dos mancais deve ser realizada no intervalo indicado na placa de identificação ou sempre que o lubrificante apresentar alterações em suas características (viscosidade, pH, etc.). O nível de óleo deve ser mantido na metade do visor e acompanhado diariamente. Não poderão ser usados lubrificantes com outras viscosidades sem antes consultar a WEG. 8.3. DESMONTAGEM E MONTAGEM Serviços de reparo em motores devem ser efetuados apenas por pessoal capacitado seguindo as normas vigentes no país. Devem ser utilizados somente ferramentas e métodos adequados. PORTUGUÊS Qualquer serviço de desmontagem e montagem deve ser realizado com o motor totalmente desenergizado e completamente parado. Mesmo o motor desligado pode apresentar energia elétrica no interior da caixa de ligação, nas resistências de aquecimento, no enrolamento e nos capacitores. Motores acionados por inversor de frequência podem estar energizados mesmo com o motor parado. Antes de iniciar o procedimento de desmontagem, registrar as condições atuais da instalação, tais como conexões dos terminais de alimentação do motor e alinhamento/nivelamento que devem ser considerados durante a posterior montagem. Realizar a desmontagem de maneira cuidadosa, sem causar impactos contra as superfícies usinadas e/ou nas roscas. Montar o motor em uma superfície plana para garantir uma boa base de apoio. Motores sem pés devem ser calçados/travados para evitar acidentes. Cuidados adicionais devem ser tomados para não danificar as partes isoladas que operam sob tensão elétrica, como por exemplo, enrolamentos, mancais isolados, cabos de alimentação, etc. Elementos de vedação, por exemplo, juntas e vedações dos mancais devem ser trocados sempre que apresentarem desgaste ou estiverem danificados. Motores com grau de proteção superior ao IP55 são fornecidos com produto vedante Loctite 5923 (Henkel) nas juntas e parafusos. Antes de montar os componentes, limpar as superfícies e aplicar uma nova camada deste produto. Para motores com rotor de ímãs permanentes (linhas WQuattro e WMagnet), a montagem e desmontagem do motor requerem a utilização de dispositivos adequados devido a forças de atração ou de repulsão que ocorrem entre peças metálicas. Este serviço somente deve ser realizado por Assistente Técnico Autorizado WEG com treinamento específico para tal operação. Pessoas que utilizam marca-passo não podem manusear estes motores. Os ímãs permanentes também podem causar distúrbios ou danos em outros equipamentos elétricos e componentes durante a manutenção. Para motores das linhas W40, W50 e HGF, fornecidos com ventiladores axiais, o motor e o ventilador axial possuem indicações de sentido de rotação distintas, para prevenir uma montagem incorreta. O ventilador deve ser montado de tal modo que a seta indicativa do sentido de rotação esteja sempre visível, olhando do lado externo do motor (no lado não acionado). A marcação indicada na pá do ventilador, CW para sentido de rotação horário ou CCW para sentido de rotação anti-horário, indica o sentido de rotação do motor (olhando para o lado acionado). 52 Motores Elétricos www.weg.net 8.3.1. Caixa de ligação Ao retirar a tampa da caixa de ligação para a conexão/desconexão dos cabos de alimentação e acessórios, devem ser adotados os seguintes cuidados: g Assegurar que durante a remoção dos parafusos, a tampa da caixa não danifique os componentes instalados em seu interior; g Caso a caixa de ligação seja fornecida com olhal de suspensão, este deve ser utilizado para movimentar a tampa da caixa de ligação; g Para motores fornecidos com placa de bornes, devem ser assegurados os torques de aperto especificados na Tabela 8.12; Para motores sem placa de bornes, não empurrar o comprimento excedente dos cabos de ligação para o interior do motor para evitar que os mesmos encostem no rotor. Assegurar que os cabos não entrem em contato com superfícies com cantos vivos; Adotar os devidos cuidados para garantir que o grau de proteção inicial, indicado na placa de identificação do motor não seja alterado. As entradas de cabos para a alimentação e controle devem utilizar sempre componentes (como por exemplo, prensa-cabos e eletrodutos) que atendam as normas e regulamentações vigentes de cada país; g Assegurar que a janela de alívio de pressão (quando houver) não esteja danificada. As juntas de vedação da caixa de ligação devem estar em perfeito estado para reutilização e devem ser posicionadas corretamente para garantir o grau de proteção; g Assegurar os torques de aperto dos parafusos de fixação da tampa da caixa conforme Tabela 8.12. g  g  Tabela 8.12 Tipo de parafuso e Junta - Torques de aperto para elementos de fixação [Nm] M4 M5 M6 M8 M10 M16 M20 45 a 70 75 a 110 115 a 170 230 a 330 - - - - - 8 a 15 18 a 30 25 a 40 30 a 45 35 a 50 - 4a8 8 a 15 - - - - - 2 a 41) 4 a 6,5 6,5 a 9 10 a 18 15,5 a 30 - 30 a 50 50 a 75 3a5 5 a 10 10 a 18 28 a 40 45 a 70 - 115 a 170 - - 3,5 a 5 6a9 14 a 20 28 a 40 Parafuso fenda combinada (junta rígida) 1,5 a 3 3a5 5 a 10 10 a 18 Parafuso sextavado externo/ interno (junta flexível) - 3a5 4a8 Parafuso fenda combinada (junta flexível) - 3a5 Placa de Bornes 1 a 1,5 Aterramento 1,5 a 3 M12 Notas: 1) Para placa de bornes 12 pinos, aplicar o torque mínimo de 1,5 Nm e máximo 2,5 Nm. 8.4. PROCEDIMENTO PARA ADEQUAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO O motor deve ser desmontado e suas tampas, rotor completo (com eixo), ventilador, defletora e caixa de ligação devem ser separados, de modo que apenas a carcaça com o estator passe por um processo de secagem em uma estufa apropriada, por um período de duas horas, a uma temperatura não superior a 120ºC. Para motores maiores, pode ser necessário aumentar o tempo de secagem. Após esse período de secagem, deixar o estator resfriar até a temperatura ambiente e repetir a medição da resistência de isolamento, conforme item 5.4. Caso necessário, deve-se repetir o processo de secagem do estator. Se, mesmo após repetidos processos de secagem do estator, a resistência de isolamento não voltar aos níveis aceitáveis, recomenda-se fazer uma análise criteriosa das causas que levaram à queda do isolamento do enrolamento e, eventualmente poderá culminar com o rebobinamento do motor. Para evitar o risco de choque elétrico, descarregue os terminais imediatamente antes e depois de cada medição. Caso o motor possua capacitores, estes devem ser descarregados. Motores WMagnet e WQuattro possuem ímãs de alta energia e não devem ser abertos por pessoal não capacitado e por portadores de marca passo. Motores Elétricos 53 PORTUGUÊS M14 Parafuso sextavado externo/ interno (junta rígida) www.weg.net 8.5. PARTES E PEÇAS Ao solicitar peças para reposição, informar a designação completa do motor, bem como seu código e número de série, que podem ser encontrados na placa de identificação do motor. Partes e peças devem ser adquiridas da rede de Assistência Técnica Autorizada WEG. O uso de peças não originais pode resultar na queda do desempenho e causar a falha no motor. As peças sobressalentes devem ser armazenadas em local seco com uma umidade relativa do ar de até 60%, com temperatura ambiente maior que 5 °C e menor que 40 °C, isento de poeira, vibrações, gases, agentes corrosivos, sem variações bruscas da temperatura, em sua posição normal e sem apoiar sobre as mesmas outros objetos. Tampa da caixa de ligação Suporte da caixa de ligação Caixa de ligação Tampa defletora Placa de identificação Olhal de suspensão PORTUGUÊS Tampa dianteira Rolamento Eixo Ventilador Tampa traseira Anel de fixação traseiro Rotor Carcaça Chaveta Estator bobinado Figura 8.4 - Vista explodida dos componentes de um motor W22 54 Motores Elétricos Anel de fixação dianteiro Vedação mancal dianteiro www.weg.net 9. INFORMAÇÕES AMBIENTAIS 9.1. EMBALAGEM Os motores elétricos são fornecidos em embalagens de papelão, plástico ou de madeira. Estes materiais são recicláveis ou reutilizáveis e devem receber o destino certo conforme as normas vigentes de cada país. Toda a madeira utilizada nas embalagens dos motores WEG provém de reflorestamento e não é submetida a nenhum tratamento químico para a sua conservação. 9.2. PRODUTO Os motores elétricos, sob o aspecto construtivo, são fabricados essencialmente com metais ferrosos (aço, ferro fundido), metais não ferrosos (cobre, alumínio) e plástico. O motor elétrico, de maneira geral, é um produto que possui vida útil longa, porém quando for necessário seu descarte, a WEG recomenda que os materiais da embalagem e do produto sejam devidamente separados e encaminhados para reciclagem. Os materiais não recicláveis devem, como determina a legislação ambiental, ser dispostos de forma adequada, ou seja, em aterros industriais, co-processados em fornos de cimento ou incinerados. Os prestadores de serviços de reciclagem, disposição em aterro industrial, co-processamento ou incineração de resíduos devem estar devidamente licenciados pelo órgão ambiental de cada estado para realizar estas atividades. PORTUGUÊS Motores Elétricos 55 www.weg.net 10. PROBLEMAS X SOLUÇÕES As instruções a seguir apresentam uma relação de problemas comuns com possíveis soluções. Em caso de dúvida, contatar o Assistente Técnico Autorizado ou a WEG. Problema Motor não parte, nem acoplado e nem desacoplado Quando acoplado com carga, o motor não parte ou parte muito lentamente e não atinge rotação nominal Possíveis causas Solução Interrupção na alimentação do motor Verificar o circuito de comando e os cabos de alimentação do motor Fusíveis queimados Erro na conexão do motor Mancal travado Carga com torque muito elevado durante a partida Queda de tensão muito alta nos cabos de alimentação Defeito nos componentes de transmissão ou na máquina acionada Base desalinhada/desnivelada PORTUGUÊS Ruído elevado/anormal Desbalanceamento dos componentes ou da máquina acionada Tipos diferentes de balanceamento entre motor e acoplamento (meia chaveta, chaveta inteira) Sentido de rotação do motor errado Parafusos de fixação soltos Ressonância da fundação Rolamentos danificados Refrigeração insuficiente Sobrecarga Aquecimento excessivo no motor Aquecimento do mancal 56 Motores Elétricos Substituir os fusíveis Corrigir as conexões do motor conforme diagrama de conexão Verificar se o mancal gira livremente Não aplicar carga na máquina acionada durante a partida Verificar o dimensionamento da instalação (transformador, seção dos cabos, relés, disjuntores, etc.) Verificar a transmissão de força, o acoplamento e o alinhamento Realinhar/nivelar o motor e a máquina acionada Refazer balanceamento Refazer balanceamento Inverter o sentido de rotação do motor Reapertar os parafusos Verificar o projeto da fundação Substituir o rolamento Limpar as entradas e saídas de ar da defletora e da carcaça Verificar as distâncias mínimas entre a entrada da defletora de ar e paredes próximas(conforme item 7) Verificar temperatura do ar na entrada Medir a corrente do motor, analisando sua aplicação e, se necessário, diminuir a carga. Excessivo número de partidas ou momento Reduzir o número de partidas de inércia da carga muito elevado Verificar a tensão de alimentação do motor. Tensão muito alta Não ultrapassar a tolerância conforme item 7.2 Verificar a tensão de alimentação e a queda Tensão muito baixa de tensão no motor. Não ultrapassar a tolerância (conforme item 7.2) Verificar a conexão de todos os cabos de Interrupção de um cabo de alimentação alimentação Verificar se há fusíveis queimados, Desequilíbrio de tensão nos terminais de comandos errados, desequilíbrio nas alimentação do motor tensões da rede de alimentação, falta de fase ou nos cabos de ligação Sentido de rotação não compatível com o Verificar sentido de rotação conforme ventilador unidirecional marcação do motor Graxa/óleo em demasia Fazer limpeza do mancal e lubrificar Envelhecimento da graxa/óleo segundo as recomendações Utilização de graxa/óleo não especificados Falta de graxa/óleo Lubrificar segundo as recomendações Reduzir tensão nas correias Excessivo esforço axial ou radial Redimensionar a carga aplicada ao motor www.weg.net Português PT 2 English EN 57 Español ES 112 ENGLISH Manual of Electric Motors 57 www.weg.net INSTALLATION, OPERATION AND MAINTENANCE MANUAL OF ELECTRIC MOTORS This manual provides information about WEG induction motors fitted with squirrel cage, permanent magnet or hybrid rotors, low, medium and high voltage, in frame sizes IEC 56 to 630 and NEMA 42 to 9606/10. The motor lines indicated below have additional information that can be checked in their respective manuals: g Smoke Extraction Motors; g Electromagnetic Brake Motors; g Hazardous Area Motors. These motors meet the following standards, if applicable: g NBR 17094-1: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Parte 1: trifásicos. g NBR 17094-2: Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Parte 2: monofásicos. g IEC 60034-1: Rotating Electrical Machines - Part 1: Rating and Performance. g NEMA MG 1: Motors and Generators. g CSA C 22.2 N°100: Motors and Generators. g UL 1004-1: Rotating Electrical Machines - General Requirements. If you have any questions regarding this manual please contact your local WEG branch, contact details can be found at www.weg.net. 58 Manual of Electric Motors www.weg.net TABLE OF CONTENTS 1. TERMINOLOGY 61 2. INITIAL RECOMMENDATIONS 62 2.1. WARNING SYMBOL......................................................................................................................... 62 2.2. RECEIVING INSPECTION............................................................................................................... 62 2.3. NAMEPLATES.................................................................................................................................. 63 3. SAFETY INSTRUCTIONS 66 4. HANDLING AND TRANSPORT 67 4.1. LIFTING.............................................................................................................................................. 67 4.1.1. Horizontal motors with one eyebolt....................................................................................... 67 4.1.2. Horizontal motor with two eyebolts....................................................................................... 68 4.1.3. Vertical motors ........................................................................................................................ 69 4.1.3.1. Procedures to place W22 motors in the vertical position................................................ 69 4.1.3.2. Procedures to place HGF and W50 motors in the vertical position............................... 70 4.2 PROCEDURES TO PLACE W22 VERTICAL MOUNT MOTORS IN HORIZONTAL POSITION..... 71 5. STORAGE 73 6. INSTALLATION ENGLISH 5.1. EXPOSED MACHINED SURFACES............................................................................................... 73 5.2. STORAGE......................................................................................................................................... 73 5.3 BEARINGS......................................................................................................................................... 74 5.3.1 Grease lubricated bearings..................................................................................................... 74 5.3.2 Oil lubricated bearings............................................................................................................ 74 5.3.3 Oil Mist lubricated bearings.................................................................................................... 75 5.3.4 Sleeve bearing.......................................................................................................................... 75 5.4. INSULATION RESISTANCE............................................................................................................ 75 5.4.1. Insulation resistance measurement...................................................................................... 75 78 6.1. FOUNDATIONS................................................................................................................................. 79 6.2. MOTOR MOUNTING........................................................................................................................ 81 6.2.1. Foot mounted motors.............................................................................................................. 81 6.2.2. Flange mounted motors......................................................................................................... 81 6.2.3. Pad mounted motors.............................................................................................................. 82 6.3. BALANCING..................................................................................................................................... 82 6.4. COUPLINGS...................................................................................................................................... 83 6.4.1. Direct coupling......................................................................................................................... 83 6.4.2. Gearbox coupling.................................................................................................................... 83 6.4.3. Pulley and belt coupling......................................................................................................... 83 6.4.4. Coupling of sleeve bearing motors....................................................................................... 83 6.5. LEVELING......................................................................................................................................... 84 6.6. ALIGNMENT...................................................................................................................................... 84 6.7. CONNECTION OF OIL LUBRICATED OR OIL MIST LUBRICATED MOTORS........................ 85 6.8. CONNECTION OF THE COOLING WATER SYSTEM.................................................................. 85 6.9. ELECTRICAL CONNECTION.......................................................................................................... 85 6.10. CONNECTION OF THE THERMAL PROTECTION DEVICES................................................... 90 6.11. RESISTANCE TEMPERATURE DETECTORS (PT-100)............................................................. 90 6.12. CONNECTION OF THE SPACE HEATERS................................................................................. 92 Manual of Electric Motors 59 www.weg.net 6.13. STARTING METHODS................................................................................................................... 93 6.14. MOTORS DRIVEN BY FREQUENCY INVERTER....................................................................... 94 6.14.1. Use of dV/dt filter.................................................................................................................... 94 6.14.1.1. Motor with enameled round wire....................................................................................... 94 6.14.1.2. Motor with prewound coils................................................................................................ 94 6.14.2. Bearing insulation................................................................................................................. 95 6.14.3. Switching frequency.............................................................................................................. 95 6.14.4. Mechanical speed limitation................................................................................................. 96 7. COMMISSIONING 96 7.1. INITIAL START-UP ........................................................................................................................... 96 7.2. OPERATING CONDITIONS ............................................................................................................ 98 7.2.1.Limits of vibration .................................................................................................................... 99 ENGLISH 8. MAINTENANCE 100 8.1. GENERAL INSPECTION................................................................................................................ 100 8.2. LUBRICATION................................................................................................................................ 100 8.2.1. Grease lubricated rolling bearings...................................................................................... 101 8.2.1.1. Motor without grease fitting.............................................................................................. 104 8.2.1.2. Motor with grease fitting.................................................................................................... 104 8.2.1.3. Compatibility of the Mobil Polyrex EM grease with other greases............................... 105 8.2.2. Oil lubricated bearings......................................................................................................... 105 8.2.3. Oil mist lubricated bearings................................................................................................. 106 8.2.4. Sleeve bearings..................................................................................................................... 106 8.3. MOTOR ASSEMBLY AND DISASSEMBLY................................................................................. 107 8.3.1. Terminal box........................................................................................................................... 108 8.4. DRYING THE STATOR WINDING INSULATION........................................................................ 108 8.5. SPARE PARTS................................................................................................................................ 109 9. ENVIRONMENTAL INFORMATION 110 9.1. PACKAGING.....................................................................................................................................110 9.2. PRODUCT.........................................................................................................................................110 10. TROUBLESHOOTING CHART X SOLUTIONS 60 Manual of Electric Motors 111 www.weg.net 1. TERMINOLOGY Balancing: the procedure by which the mass distribution of a rotor is checked and, if necessary, adjusted to ensure that the residual unbalance or the vibration of the journals and/or forces on the bearings at a frequency corresponding to service speed are within specified limits in International Standards. [ISO 1925:2001, definition 4.1] Balance quality grade: indicates the peak velocity amplitude of vibration, given in mm/s, of a rotor running free- in-space and it is the product of a specific unbalance and the angular velocity of the rotor at maximum operating speed. Grounded Part: metallic part connected to the grounding system. Live Part: conductor or conductive part intended to be energized in normal operation, including a neutral conductor. Authorized personnel: employee who has formal approval of the company. Qualified personnel: employee who meets the following conditions simultaneously: g g Receives training under the guidance and responsibility of a qualified and authorized professional; Works under the responsibility of a qualified and approved professional. Note: The qualification is only valid for the company that trained the employee in the conditions set out by the authorized and qualified professional responsible for training. ENGLISH Manual of Electric Motors 61 www.weg.net 2. INITIAL RECOMMENDATIONS Electric motors have energized circuits, exposed rotating parts and hot surfaces that may cause serious injury to people during normal operation. Therefore, it is recommended that transportation, storage, installation, operation and maintenance services are always performed by qualified personnel. Also the applicable procedures and relevant standards of the country where the machine will be installed must be considered. Noncompliance with the recommended procedures in this manual and other references on the WEG website may cause severe personal injuries and/or substantial property damage and may void the product warranty. For practical reasons, it is not possible to include in this Manual detailed information that covers all construction variables nor covering all possible assembly, operation or maintenance alternatives. This Manual contains only the required information that allows qualified and trained personnel to carry out their services. The product images are shown for illustrative purpose only. For Smoke Extraction Motors, please refer to the additional instruction manual 50026367 available on the website www.weg.net. For brake motors, please refer to the information contained in WEG 50021973 brake motor manual available on the website www.weg.net. For information about permissible radial and axial shaft loads, please check the product technical catalogue. ENGLISH The user is responsible for the correct definition of the installation environment and application characteristics. During the warranty period, all repair, overhaul and reclamation services must be carried out by WEG authorized Service Centers to maintain validity of the warranty. 2.1. WARNING SYMBOL Warning about safety and warranty. 2.2. RECEIVING INSPECTION All motors are tested during the manufacturing process. The motor must be checked when received for any damage that may have occurred during the transportation. All damages must be reported in writing to the transportation company, to the insurance company and to WEG. Failure to comply with such procedures will void the product warranty. You must inspect the product: g Check if nameplate data complies with the purchase order; g Remove the shaft locking device (if any) and rotate the shaft by hand to ensure that it rotates freely. The shaft might not rotate freely in WMagnet and WQuattro motors, due to alignment torque from the magnets. It might be necessary to use a lever; When rotating the shaft, it is necessary to certify that the terminals are insulated to eliminate the risc of electric shock from induced voltage. Check that the motor has not been exposed to excessive dust and moisture during the transportation. Do not remove the protective grease from the shaft, or the plugs from the cable entries. These protections must remain in place until the installation has been completed. g 62 Manual of Electric Motors www.weg.net 2.3. NAMEPLATES The nameplate contains information that describes the construction characteristics and the performance of the motor. Figure 2.1 and Figure 2.2 show nameplate layout examples. ENGLISH Figure 2.1 - IEC motor nameplate Manual of Electric Motors 63 ENGLISH www.weg.net Figure 2.1 - IEC motor nameplate 64 Manual of Electric Motors www.weg.net ENGLISH Figure 2.2 - NEMA motor nameplate Manual of Electric Motors 65 www.weg.net 3. SAFETY INSTRUCTIONS The motor must be disconnected from the power supply and be completely stopped before conducting any installation or maintenance procedures. Additional measures should be taken to avoid accidental motor starting. Professionals working with electrical installations, either in the assembly, operation or maintenance, should use proper tools and be instructed on the application of standards and safety requirements, including the use of Personal Protective Equipment (PPE) that must be carefully observed in order to reduce risk of personal injury during these services. Electric motors have energized circuits, exposed rotating parts and hot surfaces that may cause serious injury to people during normal operation. It is recommended that transportation, storage, installation, operation and maintenance services are always performed by qualified personnel. Pacemaker users and unqualified personnel shall not open WMagnet and WQuattro motors, because high energy magnets are used. ENGLISH Always follow the safety, installation, maintenance and inspection instructions in accordance with the applicable standards in each country. 66 Manual of Electric Motors www.weg.net 4. HANDLING AND TRANSPORT Individually packaged motors should never be lifted by the shaft or by the packaging. They must be lifted only by means of the eyebolts, when supplied. Use always suitable lifting devices to lift the motor. Eyebolts on the frame are designed for lifting the machine weight only as indicated on the motor nameplate. Motors supplied on pallets must be lifted by the pallet base with lifting devices fully supporting the motor weight. The package should never be dropped. Handle it carefully to avoid bearing damage. Eyebolts provided on the frame are designed for lifting the machine only. Do not use these eyebolts for lifting the motor with coupled equipment such as bases, pulleys, pumps, reducers, etc.. Never use damaged, bent or cracked eyebolts. Always check the eyebolt condition before lifting the motor. Eyebolts mounted on components, such as on end shields, forced ventilation kits, etc. must be used for lifting these components only. Do not use them for lifting the complete machine set. Handle the motor carefully without sudden impacts to avoid bearing damage and prevent excessive mechanical stresses on the eyebolts resulting in its rupture. Do not handle the motors by the polymeric components: fan cover, terminal box and / or terminal box cover. To move or transport motors with cylindrical roller bearings or angular contact ball bearings, use always the shaft locking device provided with the motor. All HGF, W50 and W60 motors, regardless of bearing type, must be transported with shaft locking device fitted. Vertical mounted motors with oil-lubricated bearings must be transported in the vertical position. If necessary to move or transport the motor in the horizontal position, install the shaft locking device on both sides (drive end and non-drive end) of the motor. ENGLISH 4.1. LIFTING Before lifting the motor ensure that all eyebolts are tightened properly and the eyebolt shoulders are in contact with the base to be lifted, as shown in Figure 4.1. Figure 4.2 shows an incorrect tightening of the eyebolt. Ensure that lifting machine has the required lifting capacity for the weight indicated on the motor nameplate. Figure 4.1 - Correct tightening of the eyebolt Figure 4.2 - Incorrect tightening of the eyebolt The center-of-gravity may change depending on motor design and accessories. During the lifting procedures the maximum allowed angle of inclination should never be exceeded as specified below. 4.1.1. Horizontal motors with one eyebolt 30° Max. For horizontal motors fitted with only one eyebolt, the maximum allowed angle-ofinclination during the lifting process should not exceed 30º in relation to the vertical axis, as shown in Figure 4.3. Figure 4.3 - Maximum allowed angle-of-inclination for motor with one eyebolt Manual of Electric Motors 67 www.weg.net 4.1.2. Horizontal motor with two eyebolts When motors are fitted with two or more eyebolts, all supplied eyebolts must be used simultaneously for the lifting procedure. There are two possible eyebolt arrangements (vertical and inclined), as shown below: g F  or motors with vertical lifting eyebolts, as shown in Figure 4.4, the maximum allowed lifting angle should not exceed 45° in relation to the vertical axis. We recommend to use a spreader beam for maintaining the lifting elements (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor surface; 45° Max. Figure 4.4 - Maximum resulting angle for motors with two or more lifting eyebolts F  or HGF, W40 and W50 motors, as shown in Figure 4.5, the maximum resulting angle should not exceed 30° in relation to the vertical axis; ENGLISH g 30° Max. Figure 4.5 - Maximum resulting angle for horizontal HGF, W40 and W50 motors For W60 motors, as shown in Figure 4.6, the use of a spreader beam is required for maintaining the lifting elements (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor surface. Figure 4.6 - Lifting for W60 motors with paralel chains 68 Manual of Electric Motors www.weg.net g For motors fitted with inclined eyebolts, as shown in Figure 4.7, the use of a spreader beam is required for maintaining the lifting elements (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor surface. 4.1.3. Vertical motors Figure 4.7 - Use of a spreader beam for lifting For vertical mounted motors, as shown in Figure 4.8, the use of a spreader beam is required for maintaining the lifting element (chain or rope) in vertical position and thus preventing damage to the motor surface. ENGLISH Figure 4.8 - Lifting of vertical mounted motors Always use the eyebolts mounted on the top side of the motor, diametrically opposite, considering the mounting position. See Figure 4.9. Figure 4.9 - Lifting of HGF and W50 motors. 4.1.3.1. Procedures to place W22 motors in the vertical position For safety reasons during the transport, vertical mounted Motors are usually packed and supplied in horizontal position. To place W22 motors fitted with eyebolts (see Figure 4.7), to the vertical position, proceed as follows: 1. Ensure that the eyebolts are tightened properly, as shown in Figure 4.1; 2. Remove the motor from the packaging, using the top mounted eyebolts, as shown in Figure 4.10; Manual of Electric Motors 69 www.weg.net Figure 4.10 - Removing the motor from the packaging 3. Install a second pair of eyebolts, as shown in Figure 4.11; Figure 4.11 - Installation of the second pair of eyebolts ENGLISH 4. Reduce the load on the first pair of eyebolts to start the motor rotation, as shown in Figure 4.12. This procedure must be carried out slowly and carefully. Figure 4.12 - End result: motor placed in vertical position These procedures will help you to move motors designed for vertical mounting. These procedures are also used to place the motor from the horizontal position into the vertical position and vertical to horizontal. 4.1.3.2. Procedures to place HGF and W50 motors in the vertical position HGF motors are fitted with eight lifting points: four at drive end and four at non-drive end. W50 motors are fitted with nine lifting points: four at drive end, one in the central part and four at non-drive end. The motors are usually transported in horizontal position, however for the installation they must be placed in the vertical position. To place an these motors in the vertical position, proceed as follows: 1. Lift the motor by using the four lateral eyebolts and two hoists, see Figure 4.13; Figure 4.13 - Lifting of HGF and W50 motors with two hoists 70 Manual of Electric Motors www.weg.net 2. Lower the hoist fixed to motor drive end while lifting the hoist fixed to motor non-drive end until the motor reaches its equilibrium, see Figure 4.14; Figure 4.14 - Placing HGF and W50 motors in vertical position 3. Remove the hoist hooks from the drive end eyebolts and rotate the motor 180° to fix the removed hooks into the two eyebolts at the motor non-drive end, see Figure 4.15; ENGLISH Figure 4.15 - Lifting HGF and W50 motors by the eyebolts at the non-drive end 4. Fix the removed hoist hooks in the other two eyebolts at the non-drive end and lift the motor until the vertical position is reached, see Figure 4.16. Figure 4.16 - HGF and W50 motors in the vertical position These procedures will help you to move motors designed for vertical mounting. These procedures are also used to place the motor from the horizontal position into the vertical position and vertical to horizontal. 4.2 Procedures to place W22 vertical mount motors in horizontal position To place W22 vertical mount motor in horizontal position, proceed as follows: Manual of Electric Motors 71 www.weg.net 1. Ensure that all eyebolts are tightened properly, as shown in Figure 4.1; 2. Install the first pair of eyebolts and lift the motor as shown in Figure 4.17; Figure 4.17 - Install the first pair of eyebolts ENGLISH 3. Install the second pair of eyebolts, as shown in Figure 4.18; Figure 4.18 - Install the second pair of eyebolts 4. Reduce the load on the first pair of eyebolts for rotating the motor, as shown in Figure 4.19. This procedure must be carried out slowly and carefully; Figure 4.19 - Motor is being rotated to horizontal position 5. Remove the first pair of eyebolts, as shown in Figure 4.20. Figure 4.20 - Final result: motor placed in horizontal position 72 Manual of Electric Motors www.weg.net 5. STORAGE If the motor is not installed immediately, it must be stored in a dry and clean environment, with relative humidity not exceeding 60%, with an ambient temperature between 5 ºC and 40 ºC, without sudden temperature changes, free of dust, vibrations, gases or corrosive agents. The motor must be stored in horizontal position, unless specifically designed for vertical operation, without placing objects on it. Do not remove the protection grease from shaft end to prevent rust. If the motor are fitted with space heaters, they must always be turned on during the storage period or when the installed motor is out of operation. Space heaters will prevent water condensation inside the motor and keep the winding insulation resistance within acceptable levels. Store the motor in such position that the condensed water can be easily drained. If fitted, remove pulleys or couplings from the shaft end (more information are given on item 6). The space heaters should never be energized when the motor is in operation. 5.1. EXPOSED MACHINED SURFACES All exposed machined surfaces (like shaft end and flange) are factory-protected with temporary rust inhibitor. A protective film must be reapplied periodically (at least every six months), or when it has been removed and/or damaged. 5.2. STORAGE The stacking height of the motor packaging during the storage period should not exceed 5 m, always considering the criteria indicated in Table 5.1: Packaging type Frame sizes Maximum stacking quantity Cardboard box IEC 56 to 132 NEMA 143 to 215 Indicated on the top side of the cardboard box IEC 56 to 315 NEMA 48 to 504/5 06 IEC 355 NEMA 586/7 and 588/9 03 W40 / W50 / W60 / HGF IEC 315 to 630 W40 / W50 / HGF NEMA 5000 to 9600 Indicated on the packaging Wood crate ENGLISH Table 5.1 - Max. recommended stacking height Notes: 1) Never stack larger packaging onto smaller packaging; 2) Align the packaging correctly (see Figure 5.1 and Figure 5.2); Figure 5.1 - Correct stacking X Figure 5.2 - Incorrect stacking Manual of Electric Motors 73 www.weg.net 3) The feet of the crates above should always be supported by suitable wood battens (Figure 5.3) and never stand on the steel tape or without support (Figure 5.4); Figure 5.3 - Correct stacking X X Figure 5.4 - Incorrect stacking ENGLISH 4) When stacking smaller crates onto longer crates, always ensure that suitable wooden supports are provided to withstand the weight (see Figure 5.5). This condition usually occurs with motor packaging above IEC 225S/M (NEMA 364/5T) frame sizes. Figure 5.5 - Use of additional battens for stacking 5.3 BEARINGS 5.3.1 Grease lubricated bearings We recommend rotating the motor shaft at least once a month (by hand, at least five revolutions, stopping the shaft at a different position from the original one). The shaft might not rotate freely in WMagnet and WQuattro motors, due to alignment torque from the magnets. It might be necessary to use a lever. When rotating the shaft, it is necessary to certify that the terminals are insulated to eliminate the risc of electric shock from induced voltage. If the motor is fitted with shaft locking device, remove it before rotating the shaft and install it again before performing any handling procedure. Vertical motors may be stored in the vertical or in horizontal position. If motors with open bearings are stored longer than six months, the bearings must be relubricated according to item 8.2 before commissioning of the motor. If the motor is stored for longer than 2 years, the bearings must be replaced or removed, washed, inspected and relubricated according to item 8.2. 5.3.2 Oil lubricated bearings The motor must be stored in its original operating position and with oil in the bearings. Correct oil level must be ensured. It should be in the center of the sight glass. During the storage period, remove the shaft locking device and rotate the shaft by hand every month, at least five revolutions, thus achieving an even oil distribution inside the bearing and maintaining the bearing in good operating conditions. Reinstall the shaft locking device every time the motor has to be moved. If the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be replaced according to Item 8.2, before starting the operation. If the motor is stored for a period of over two years, the bearings must be replaced or removed, washed according to manufacturer instructions, checked and relubricated according to Item 8.2. The oil of vertical mounted motors is removed to prevent oils leaks during the transport. After receiving the motor the bearings must be lubricated. 74 Manual of Electric Motors www.weg.net 5.3.3 Oil Mist lubricated bearings The motor must be stored in horizontal position. Lubricate the bearings with ISO VG 68 mineral oil in the amount indicated in the Table 5.2 (this is also valid for bearings with equivalent dimensions). After filling with oil, rotate the shaft by hand, at least five revolutions) During the storage period, remove the shaft locking device (if any) and rotate the shaft by hand every week, at least five revolutions, stopping it at a different position from the original one. Reinstall the shaft locking device every time the motor has to be moved. If the motor is stored for a period of over two years, the bearings must be replaced or removed, washed according to manufacturer instructions, checked and relubricated according to item 8.2. Table 5.2 - Amount of oil per bearing Bearing size Amount of oil (ml) Bearing size Amount of oil (ml) 6201 15 6309 65 6202 15 6311 90 6203 15 6312 105 6204 25 6314 150 6205 25 6315 200 6206 35 6316 250 6207 35 6317 300 6208 40 6319 350 6209 40 6320 400 6211 45 6322 550 6212 50 6324 600 6307 45 6326 650 6308 55 6328 700 5.3.4 Sleeve bearing The motor must be stored in its original operating position and with oil in the bearings. Correct oil level must be ensured. It should be in the middle of the sight glass. During the storage period, remove the shaft locking device and rotate the shaft by hand every month, at least five revolutions, and at 30 rpm, thus achieving an even oil distribution inside the bearing and maintaining the bearing in good operating conditions. Reinstall the shaft locking device every time the motor has to be moved. If the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be replaced, according to Item 8.2, before starting the operation. If the motor is stored for a period longer than the oil change interval, or if it is not possible to rotate the motor shaft by hand, the oil must be drained and a corrosion protection and dehumidifiers must be applied. 5.4. INSULATION RESISTANCE We recommend measuring the winding insulation resistance at regular intervals to follow-up and evaluate its electrical operating conditions. If any reduction in the insulation resistance values are recorded, the storage conditions should be evaluated and corrected, where necessary. 5.4.1. Insulation resistance measurement We recommend measuring the winding insulation resistance at regular intervals to follow-up and evaluate its electrical operating conditions. If any reduction in the insulation resistance values are recorded, the storage conditions should be evaluated and corrected, where necessary. The insulation resistance must be measured in a safe environment. Manual of Electric Motors 75 ENGLISH The oil must always be removed when the motor has to be handled. If the oil mist system is not operating after installation, fill the bearings with oil to prevent bearing rusting. During the storage period, rotate the shaft by hand, at least five revolutions, stopping it at a different position from the original one. Before starting the motor, all bearing protection oil must be drained from the bearing and the oil mist system must be switched ON. www.weg.net The insulation resistance must be measured with a megohmmeter. The machine must be in cold state and disconnected from the power supply. To prevent the risk of an electrical shock, ground the terminals before and after each measurement. Ground the capacitor (if any) to ensure that it is fully discharged before the measurement is taken. It is recommended to insulate and test each phase separately. This procedure allows the comparison of the insulation resistance between each phase. During the test of one phase, the other phases must be grounded. The test of all phases simultaneously evaluates the insulation resistance to ground only but does not evaluate the insulation resistance between the phases. The power supply cables, switches, capacitors and other external devices connected to the motor may considerably influence the insulation resistance measurement. Thus all external devices must be disconnected and grounded during the insulation resistance measurement. Measure the insulation resistance one minute after the voltage has been applied to the winding. The applied voltage should be as shown in Table 5.3. Table 5.3 - Voltage for the insulation resistance Winding rated voltage (V) Testing voltage for measuring the insulation resistance (V) < 1000 500 1000 - 2500 500 - 1000 2501 - 5000 1000 - 2500 5001 - 12000 2500 - 5000 > 12000 5000 - 10000 The reading of the insulation resistance must be corrected to 40 °C as shown in the Table 5.4. ENGLISH Table 5.4 - Correction factor for the insulation resistance corrected to 40 °C 76 Measuring temperature of the insulation resistance (°C) Correction factor of the insulation resistance corrected to 40 °C Measuring temperature of the insulation resistance (°C) Correction factor of the insulation resistance corrected to 40 °C 10 0.125 30 0.500 11 0.134 31 0.536 12 0.144 32 0.574 13 0.154 33 0.616 14 0.165 34 0.660 15 0.177 35 0.707 16 0.189 36 0.758 17 0.203 37 0.812 18 0.218 38 0.871 19 0.233 39 0.933 20 0.250 40 1.000 21 0.268 41 1.072 22 0.287 42 1.149 23 0.308 43 1.231 24 0.330 44 1.320 25 0.354 45 1.414 26 0.379 46 1.516 27 0.406 47 1.625 28 0.435 48 1.741 29 0.467 49 1.866 30 0.500 50 2.000 Manual of Electric Motors www.weg.net The motor insulation condition must be evaluated by comparing the measured value with the values indicated in Table 5.5 (corrected to 40 °C): Table 5.5 - Evaluation of the insulation system Limit value for rated voltage up to 1.1 kV (MΩ) Limit value for rated voltage above 1.1 kV (MΩ) Situation Up to 5 Up to 100 Dangerous. The motor can not be operated in this condition 5 to 100 100 to 500 Regular 100 to 500 Higher than 500 Good Higher than 500 Higher than 1000 Excellent The values indicated in the table should be considered only as reference values. It is advisable to log all measured values to provide a quick and easy overview on the machine insulation resistance. If the insulation resistance is low, moisture may be present in the stator windings. In this case the motor should be removed and transported to a WEG authorized Service Center for proper evaluation and repair (This service is not covered by the warranty). To improve the insulation resistance through the drying process, see section 8.4. ENGLISH Manual of Electric Motors 77 www.weg.net 6. INSTALLATION The insulation resistance must be measured in a safe environment. ENGLISH Check some aspects before proceeding with the installation: 1. Insulation resistance: must be within the acceptable limits. See item 5.4. 2. Bearings: If the motor is installed without running immediately, proceed as described in item 5.3. 3. Operating conditions of the start capacitors: If single-phase motors are stored for a period of over two years, it is recommended to change the start capacitors before motor starting since they lose their operating characteristics. 4. Terminal box: a. the inside of the terminal box must be clean and dry; b. the contacts must be correctly connected and corrosion free. See 6.9 and 6.10; c. the cable entries must be correctly sealed and the terminal box cover properly mounted in order to ensure the degree of protection indicated on the motor nameplate. 5. Cooling: the cooling fins, air inlet and outlet openings must be clean and unobstructed. The distance between the air inlet openings and the wall should not be shorter than ¼ (one quarter) of the diameter of the air inlet. Ensure sufficient space to perform the cleaning services. See item 7. 6. Coupling: remove the shaft locking device (where fitted) and the corrosion protection grease from the shaft end, including the grounding brush area, and flange immediately before installing the motor. See item 6.4. 7. Drain hole: the motor must always be positioned so the drain hole is at the lowest position (If there is any indication arrow on the drain, the drain must be so installed that the arrow points downwards). Motors supplied with rubber drain, threaded drain or any other open/close drain plugs must be opened periodically to allow the exit of condensed water. For environments with high water condensation levels and motor with degree of protection IP55, the drain plugs can be mounted in open position (see Figure 6.1). For motors with degree of protection IP56, IP65 or IP66, the drain plugs must remain at closed position (see Figure 6.1), being opened only during the motor maintenance procedures. The drain system of motors with Oil Mist lubrication system must be connected to a specific collection system (see Figure 6.12). Closed position Open position Figure 6.1 - Detail of the rubber drain plug mounted in closed and open position 78 Manual of Electric Motors www.weg.net 8.Additional recommendations: a. C  heck the direction of motor rotation, starting the motor at no-load before coupling it to the load; b. Vertical mounted motors with shaft end down must be fitted with drip cover to protect them from liquids or solids that may drop onto the motors; c. V  ertical mounted motors with shaft end up should be fitted with water slinger ring to prevent water ingress inside the motor. d. The fixing elements mounted in the threaded through holes in the motor enclosure (for example, the flange) must be properly sealed. Remove or fix the shaft key before starting the motor. Changes on the motor construction (features), such as installation of extended grease fittings or modification of the lubrication system, installation of accessories at alternative locations, etc., can be carried out only after prior written consent from WEG. 6.1. FOUNDATIONS The foundation is the structure, structural element, natural or prepared base, designed to withstand the stresses produced by the installed equipment, ensuring safe and stable performance during operation. The foundation design should consider the adjacent structures to avoid the influences of other installed equipment and no vibration is transferred through the structure The foundation must be flat and its selection and design must consider the following characteristics: a) T  he features of the machine to be installed on the foundation, the driven loads, application, maximum allowed deformations and vibration levels (for instance, motors with reduced vibration levels, foot flatness, flange concentricity, axial and radial loads, etc. lower than the values specified for standard motors). ENGLISH b) Adjacent buildings, conservation status, maximum applied load estimation, type of foundation and fixation and vibrations transmitted by theses constructions. If the motor is supplied with leveling/alignment bolts, this must be considered in the base design. Please consider for the foundation dimensioning all stresses that are generated during the operation of the driven load. The user is responsible for the foundation designing and construction. The foundation stresses can be calculated by using the following equations (see Figure 6.2): F1 = 0,5 * g * m - (4 * Tb / A) F2 = 0,5 * g * m + (4 * Tb / A) Where: F1 and F2 = lateral stresses (N); g = gravitational acceleration (9,8 m/s2); m = motor weight (kg); Tb = breakdown torque (Nm); A = distance between centerlines of mounting holes in feet or base of the machine (end view) (m). Manual of Electric Motors 79 www.weg.net The motors may be mounted on: g Concrete bases: are most used for large-size motors (see Figure 6.2); g Metallic bases: are generally used for small-size motors (see Figure 6.3). F1 F1 A F2 F2 Figure 6.2 - Motor installed on concrete base A Figure 6.3 - Motor installed on metallic base ENGLISH The metallic and concrete bases may be fitted with sliding system. These types of foundations are generally used where the power transmission is achieved by belts and pulleys. This power transmission system is easier to assemble/disassemble and allows the belt tension adjustment. Other important aspect of this foundation type is the location of the base locking screws that must be diagonally opposite. The rail nearest the drive pulley is placed in such a way that the positioning bolt is between the motor and the driven machine. The other rail must be placed with the bolt on the opposite side (diagonally opposite), as shown in Figure 6.4 . To facilitate assembly, the bases may have the following features: g Shoulders and/or recesses; g Anchor bolts with loose plates; g Bolts cast in the concrete; g Leveling screws; g Positioning screws; g Steel & cast iron blocks, plates with flat surfaces. Figure 6.4 - Motor installed on sliding base After completing the installation, it is recommended that all exposed machined surfaces are coated with suitable rust inhibitor. 80 Manual of Electric Motors www.weg.net 6.2. MOTOR MOUNTING Footless motors supplied with transportation devices, according to Figure 6.5, must have their devices removed before starting the motor installation. Figure 6.5 - Detail of the transportation devices for footless motors 6.2.1. Foot mounted motors L = 1.5 x D D Figure 6.6 - Mounting system of a foot mounted motor 6.2.2. Flange mounted motors The drawings of the flange mounting dimensions, IEC and NEMA flanges, can be checked in the technical catalogue. The coupling of the driven equipment to the motor flange must be properly dimensioned to ensure the required concentricity of the assembly. Depending on the flange type, the mounting can be performed from the motor to the driven equipment flange (flange FF (IEC) or D (NEMA)) or from the driven equipment flange to the motor (flange C (DIN or NEMA)). For the mounting process from the driven equipment flange to the motor, you must consider the bolt length, flange thickness and the thread depth of the motor flange. In cases that use polymer flanges with a built-in nut or the aluminum flange with hexagonal hole, the length of the motor fixing screw must not exceed the length of the hole, thus avoiding misalignment and clearance of the coupling. Manual of Electric Motors 81 ENGLISH The drawings of the mounting hole dimensions for NEMA or IEC motors can be checked in the respective technical catalogue. The motor must be correctly aligned and leveled with the driven machine. Incorrect alignment and leveling may result in bearing damage, generate excessive vibration and even shaft distortion/breakage. For more details, see section 6.3 and 6.6. The thread engagement length of the mounting bolt should be at least 1.5 times the bolt diameter. This thread engagement length should be evaluated in more severe applications and increased accordingly. Figure 6.6 shows the mounting system of a foot mounted motor indicating the minimum required thread engagement length. www.weg.net If the motor flange has tapped through-holes, the length of the mounting bolts must not exceed the tapped through-hole length of the motor flange, thus preventing damage to the winding head. For flange mounting the thread engagement length of the mounting bolt should be at least 1.5 times the bolt diameter. In severe applications, longer thread engagement length may be required. Figure 6.7 - Mounting method of flange mounted motors with frame base support ENGLISH In severe applications or if large motors are flange mounted, a foot or pad mounting may be required in addition to the flange mounting (Figure 6.7). The motor must never be supported on its cooling fins. For W12 motors, do not exceed the maximum tightening torque of 8 Nm when fixing the foot and/or polymeric flange on the equipment. When the motor is used in vertical shaft up position, fixed by foot, the foot must be locked axially by the fixing of a flat socket head screw M5x0.8 measuring 16mm length (W63 and W71) or 12mm length (IEC56). The hexagonal holes of the C-80 and C-105 flanges of W12 motors are suitable for M5 (maximum torque 5 Nm) and M6 (maximum torque 8 Nm) screws, respectively. Note: When liquid (for example oil) is likely to come into contact with the shaft seal, please contact your local WEG representative. 6.2.3. Pad mounted motors Typically, this method of mounting is used in axial fans. The motor is fixed by tapped holes in the frame. The dimensions of these tapped holes can be checked in the respective product catalogue. The selection of the motor mounting rods/bolts must consider the dimensions of the fan case, the installation base and the thread depth in the motor frame. The mounting rods and the fan case wall must be sufficiently stiff to prevent the transmission of excessive vibration to the machine set (motor & fan). Figure 6.8 shows the pad mounting system. Figure 6.8 - Mounting of the motor inside the cooling duct 6.3. BALANCING Unbalanced machines generate vibration which can result in damage to the motor. WEG motors are dynamically balanced with “half key” and without load (uncoupled). Special balancing quality level must be stated in the Purchase Order. The transmission elements, such as pulleys, couplings, etc., must balanced with “half key” before they are mounted on the motor shaft. The balance quality grade meets the applicable standards for each product line. The maximum balancing deviation must be recorded in the installation report. 82 Manual of Electric Motors www.weg.net 6.4. COUPLINGS Couplings are used to transmit the torque from the motor shaft to the shaft of the driven machine. The following aspects must be considered when couplings are installed: g Use proper tools for coupling assembly & disassembly to avoid damages to the motor and bearings; g  Whenever possible, use flexible couplings, since they can absorb eventual residual misalignments during the machine operation; g  The maximum loads and speed limits informed in the coupling and motor manufacturer catalogues cannot be exceeded; g Level and align the motor as specified in sections 6.5 and 6.6, respectively. Remove or fix the shaft key firmly when the motor is operated without coupling in order to prevent accidents. 6.4.1. Direct coupling Direct coupling is characterized when the Motor shaft is directly coupled to the shaft of the driven machine without transmission elements. Whenever possible, use direct coupling due to lower cost, less space required for installation and more safety against accidents. Do not use roller bearings for direct coupling, unless sufficient radial load is expected. 6.4.2. Gearbox coupling Gearbox coupling is typically used where speed reduction is required. Make sure that shafts are perfectly aligned and strictly parallel (in case of straight spur gears) and in the right meshing angle (in case of bevel and helical gears). Pulleys and belts are used when speed increase or reduction between motor shaft and driven load is required. Excessive belt tension will damage the bearings and cause unexpected accidents such as breakage of the motor shaft. 6.4.4. Coupling of sleeve bearing motors Motors designed with sleeve bearings must be operated with direct coupling to the driven machine or a gearbox. Pulley and belts can not be applied for sleeve bearing motors. Motors designed with sleeve bearings have 3 (three) marks on the shaft end. The center mark is the indication of the magnetic center and the 2 (two) outside marks indicate the allowed limits of the rotor axial movement, as shown in Figure 6.9. The motor must be so coupled that during operation the arrow on the frame is placed over the central mark indicating the rotor magnetic center. During start-up, or even during operation, the rotor may freely move between the two outside marks when the driven machine exerts an axial load on the motor shaft. However, under no circumstance, the motor can operate continuously with axial forces on the bearing. Axial clearance Figure 6.9 - Axial clearance of motor designed with sleeve bearing Manual of Electric Motors 83 ENGLISH 6.4.3. Pulley and belt coupling www.weg.net For coupling evaluation consider the maximum axial bearing clearance as shown in Table 6.1. The axial clearance of the driven machine and coupling influence the maximum bearing clearance. Table 6.1 - Clearance used for sleeve bearings Bearing size Total axial clearance (mm) 9* 3+3=6 11* 4+4=8 14* 5 + 5 =10 18 7,5 + 7,5 = 15 * For Motors in accordance with API 541, the total axial clearance is 12.7 mm The sleeve bearings used by WEG were not designed to support axial load continuously. Under no circumstance must the motor be operated continuously at its axial clearance limits. 6.5. LEVELING The motor must be leveled to correct any deviations in flatness arising from the manufacturing process and the material structure rearrangement. The leveling can be carried out by a leveling screw fixed on the motor foot or on the flange or by means of thin compensation shims. After the leveling process, the leveling height between the motor mounting base and the motor cannot exceed 0.1 mm. If a metallic base is used to level the height of the motor shaft end and the shaft end of the driven machine, level only the metallic base relating to the concrete base. Record the maximum leveling deviations in the installation report. ENGLISH 6.6. ALIGNMENT The correct alignment between the motor and the driven machine is one of the most important variables that extends the useful service life of the motor. Incorrect coupling alignment generates high loads and vibrations reducing the useful life of the bearings and even resulting in shaft breakages. Figure 6.10 illustrates the misalignment between the motor and the driven machine. Motor shaft Maximum misalignment Motor offset (mm) Driven machine shaft Driven machine offset (mm) Figure 6.10 - Typical misalignment condition Alignment procedures must be carried out using suitable tools and devices, such as dial gauge, laser alignment instruments, etc.. The motor shaft must be aligned axially and radially with the driven machine shaft. The maximum allowed eccentricity for a complete shaft turn should not exceed 0.03 mm, when alignment is made with dial gauges, as shown in Figure 6.11. Ensure a gap between couplings to compensate the thermal expansion between the shafts as specified by the coupling manufacturer. DIAL GAUGE REFERENCE LINE GAP Parallel alignment Angular alignment Figure 6.11 - Alignment with dial gauge 84 Manual of Electric Motors www.weg.net If alignment is made by a laser instrument, please consider the instructions and recommendations provided by the laser instrument manufacturer. The alignment should be checked at ambient temperature with machine at operating temperature. The coupling alignment must be checked periodically. Pulley and belt couplings must be so aligned that the driver pulley center lies in the same plane of the driven pulley center and the motor shaft and the shaft of the driven machine are perfectly parallel. After completing the alignment procedures, ensure that mounting devices do not change the motor and machine alignment and leveling resulting into machine damage during operation. It is recommended to record the maximum alignment deviation in the Installation Report. 6.7. CONNECTION OF OIL LUBRICATED OR OIL MIST LUBRICATED MOTORS When oil lubricated or oil mist lubricated motors are installed, connect the existing lubricant tubes (oil inlet and oil outlet tubes and motor drain tube), as shown in Figure 6.12. The lubrication system must ensure continuous oil flow through the bearings as specified by the manufacturer of the installed lubrication system. Inlet ENGLISH Drain Outlet Figure 6.12 - Oil supply and drain system of oil lubricated or oil mist lubricated motors 6.8. CONNECTION OF THE COOLING WATER SYSTEM When water cooled motors are installed, connect the water inlet and outlet tubes to ensure proper motor cooling. According to item 7.2, ensure correct cooling water flow rate and water temperature in the motor cooling system. 6.9. ELECTRICAL CONNECTION Consider the rated motor current, service factor, starting current, environmental and installation conditions, maximum voltage drop, etc. to select appropriate power supply cables and switching and protection devices. All motors must be installed with overload protection systems. Three-phase motors should be fitted with phase fault protection systems. Before connecting the motor, check if the power supply voltage and the frequency comply with the motor nameplate data. All wiring must be made according to the connection diagram on the motor nameplate. Please consider the connection diagrams in the Tables 6.2 and 6.3 as reference value. To prevent accidents, check if motor has been solidly grounded in accordance with the applicable standards. Manual of Electric Motors 85 www.weg.net Table 6.2 - Typical connection diagram for three-phase motors. 1 2 Configuration Quantity of leads Type of connection 3 - 6 9 Single speed ENGLISH 12 6 Double speed Dahlander 9 Double speed Double winding 6 3 1 2 1 2 33 3 1 2 1 2 3 111 222 333 1 2 L1 L2 L3 Connection diagram L1 L2 L2 L3 L33 L1 L1 L1 L2 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L1 L1 1 L2 L2 2 L3 L3 3 L1 L2 L3 66 44 55 66 44 55 6 L3 4 55 6 4L1 55 L2 6 6 6 4 4 5 5 6 4 4 5 5 6 4 4 6 666 4 5 6 11 4422 5533 11 422 533 16 224 335 16 224 335 1 1 1 2 3 2 L3 3 1 L2 L1 L3 L1 1 L2 1 L2 L3 L2 L3 1L1 222 L3 33 L1 L2 L3 222 L3 33 1L1 L1 L2 L3 1 L2 1 L2 L1 L1 L2 L333 L1 L2 L333 L1 2 1 2 1 L1 L2 L3 Δ-Y L1 L2 L3 6 4 L1 L2 L3 6 4 5 L1 L1 L2 L3 5 L1 L2 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 3 1 2 55 44 66 4 5 6 L144 5 4 6 4 L2 55 5L3 66 6 5 4 4L1 L2 5 L36 6 4 5 6 8 8 7 9 7 9 5 4 6 4 5 8 666 8 6699 7 5588 9 7 5588 9 4477 4477 9 9 2 1 2 3 1 3 825 9 714 8 936 714 8 825 9 936 7 7 1 8822 9933 1 8822 9933 771 771 L1 17 L2 28 L3 39 L1 17 L2 39 28 L3 YY - Y L1 L2 L3 L1 L2 L3 2 1 2 3 1 3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 22 L3 11 L2 22 L3 33 11 L2 33 L1 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 5 L3 4 L2 6 L1 4 L2 5 L3 6 L1 L1 1 L2 L2 2 L3 L3 3 L1 L1 1 L2 L2 2 L3 L3 3 L17 L28 L39 L17 L28 L39 2 1 2 3 1 3 44 5 66 4 5 6 L1 L144 4 L25 5 L3 6 4 L25 5 L36 6 4 47 5 58 6 69 47 5 58 6 69 8 9 7 7 8 9 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 8 9 7 7 8 9 47 58 69 47 58 69 ΔΔ - Δ 1 2 3 1 2 3 82 93 71 71 82 93 14 88 25 99 36 14 88 25 99 36 777 777 1 1 82 93 82 93 L1 L1 17 L2 28 L3 39 17 L2 28 L3 39 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 3 L1 1 L2 L2 2 L3 L3 3 L1 1 L2 L2 2 L3 L3 3 L1 L1 L1 L1 L1 4 L2 L2 5 L3 L3 6 L1 4 L2 L2 5 L3 L3 6 L1 11 L2 12L39 L1 L210 L39 11 12 10 11 12 10 10 11 7 12 11 12 12 10 10 7 11 118 12 12 10 10 11 12810 10 11 11 12 12 10 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 11 11 12 4 5 6 5 6 4 5 6 4 55 12 66 10 44 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 1 2 1 2 3 4 5 12 6 10 5 12 6 10 4 5 12 6 10 4 311 11 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 12 6 10 4 11 11 11 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 6 4 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 L1 L2 L3 L1 L2 L3 4 581112 6 5 6 4 5 6 4 5 6 4 8 99 7 8 9 7 8 9 7 8 9 7 7 8 9 7 8 9 7 8 9 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 6 4 12447710 558811669912447710 558811669912447710 5588116699124477 8 669 9 710 558 2 3 2 3 2 3 2 3 ΔΔ - YY - Δ - Y 1 1 1 1 82 93 71 8 9 7 8 9 7 8 9 7 2 3 2 3 2 3 2 3 1 1 1 8 9 7 8 9 7 8 9 7 8 9 7 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 6 2 3 2 3 2 3 1 1 1 882 14 882 993 771 882 993 771 882 993 771 993 771 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 L2 17 L2 17 L2 17 L2 17 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 2 3 2 3 2 3 2 3 1 1 1 1 8 9 8 9 8 9 8 9 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 2 3 2 3 2 3 2 3 1 1 1 1 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 L2 L2 L2 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 1 1 1 L2 1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L2 L2 L2 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 2 L3 3 L1 L2 L25L3 L36L1 L141 L2 L25L3 L36L1 L141 L2 L25L3 L36L1 L141 L2 L25L3 L36L1 L141 L2 L3 L2 L2 L1 8 PART-WINDING 9 L1 7 8 L3 9 L1 7 8 L3 9WYE-DELTA 7 L2 8 L3 9 L1 7 WYE-DELTA PART-WINDING PART-WINDING WYE-DELTA 2 PART-WINDING 3 1 2 3 1 2 3 2 3 1 WYE-DELTA 1 WYE-DELTA PART-WINDING WYE-DELTA PART-WINDING WYE-DELTA PART-WINDING START RUN START RUN L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 WYE-DELTARUN PART-WINDING START RUN START RUN START START RUN START RUN START RUN WYE-DELTA PART-WINDING START RUN START RUN 12 10 11 12 10 11 11 12 10 11 12 10 START RUN START RUN 12 10 11 11 12 10 10 11 11 12 11 12 10 11 11 12 10 11 START RUN START RUN 12 10 11 12 10 11 11 12 10 11 12 10 START RUN START RUN 12 10 12 12 10 10 Δ - PWS 12 10 11 12 10 11 11 12 10 11 12 10 START RUN START RUN 6 4 5 55 6 44 11 77 10 88 11 99 77 10 88 11 99 12 10 11 12 10 11 11 12 10 11 12 10 6 4 5 6 12 12 10 11 12 12 10 6 4 5 5 6 4 WYE-DELTA PART-WINDING 7 8 9 9 7 10 8 11 12 10 11 12 10 11 11 12 12 10 6 4 5 5 6 4 7 8 9 7 8 9 Part-winding start 6 4 5 5 6 4 6 4 5 6 5 4 7 8 9 7 8 9 7 8 9 9 7 8 12884 10995 11 667 12 448 10559 11 667 11 12 84 10 95 11 776 12448 10559 6 4 5 6 5 7 8 9 9 7 8 76 4 776 884 995 67 48 59 59 67 48 76 84 95 6 4 5 6 5 4 3 1 2 3 3 1 2 1 2 3 1 2 7 8 9 9 7 8 START RUN START RUN 16 88 24 99 35 77 35 2 17 44 28 55 39 16 88 24 99 61 53 2 3 17 444 28 553 39 1 2 3 1 3 1 2 666 661 777 1 2 1 42 53 82 93 93 71 82 311 112 2 3 3 112 210 112 210 311 1 2 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 10 11 11 12 10 3 1 2 3 3 1 2 1 2 3 1 2 6 4 5 6 5 4 7 22 8 33 9 1L1 9 8 33 L3 L1 L3 L1 L2 L1 22 L2 L3 L2 L3 L3 L1 L2 L3 33 11 11 1L1 33 L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L2 L3 1 22 17 22 L1 L1 L3 L1 L3 L393 L1 L171 L2 L3 L161 L2 L2 L171 L2 L2 L2 L3 L161 L2 L2 L353 42 L3 53 L1 42 L3 82 L3 93 82 L3 L1 L1 L2 L1 L2 L2 L2 L1 66 L2 556 L2 664 L3 L35 44 L1 L1 L35 L1 L1 L2 L244L3 L16 L2 L24 L3 L2 L3 55 L1 L1 L2 L3 L3 4 5 6 4 5 6 7 8 9 9 7 8 L1 6 L1 L2 L1 L2 L34 L2 L3 4 4 L35 5 6 6L1 L2 L3 4 5 5 6 1 4424 1 2 3444 11 3555 2 666 31 2 3 11 555 21 666 32 3 14 22 25 33 36 14 22 25 33 36 1 YY - Y L1 L3 L1 L2 L1 L2 L31 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 3 111 222 333 111 222 333 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 3 Variable Torque L1 L2 L3 L1 L2 L3 4 L2 6 4 L2 6 L1 L25 L3 L3 L1 L25 L3 L3 L1 L1 L1 L2 SPEED L3 L1 L2 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L1 LOW HIGH L1 L2 L3 L1 L2SPEED L3 LOW SPEED HIGH SPEED L1LOW L33 L1 L33 LOW SPEED HIGH SPEED HIGH SPEED 1 L2 2 1 L2 2SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED 44 5SPEED 66 44 SPEED 55 66 LOW HIGH LOW HIGH 4 55 5SPEED 6 4 SPEED 5 66 4 6 4 HIGH 4LOW 5 SPEED 6 4 5 5SPEED 6 4 6 4 6 4 555 4L1 555 L1 22 6L3 22 6L3 411 L2 633 411 L2 63 14 225 336 14 225 33 3 1 1 1LOW 2 SPEED 3 1 2 2SPEED 36 1 2 3 1 3 HIGH Δ - YY 11 22 33 11 22 33 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 4 L2 6 4 L25 L3 63 L1 L25 L3 L3 L1 L3 L1 L1 Constant Torque L1 L2 SPEED L3 L1 L2 L2SPEED L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW HIGH L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED L1LOW L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED HIGH SPEED 1 2SPEED 3 1 L2 2 3 L1 L3 L1 LOW SPEED HIGH SPEED 44 L2 55SPEED 66 44 SPEED 55 L3 6 LOW HIGH SPEED LOW HIGH 4 5SPEED 5SPEED 6 4 SPEED 5 66 6 LOW HIGH 4 6 4 4LOW 5 SPEED 6 4 5 5SPEED 6 HIGH 4 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 411 L2 522 L3 633 411 L2 522 6L3 633 L1 L1 14 225 336 14 225 336 1 1 1 2 2 3 3 1 2 3 3 HIGH 111LOW 22 SPEED 33 111 222SPEED 33 YY - Δ L1 L2 L1 L2 2 L3 2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 41 L2 63 41 L2 63 L1 L25 L3 L3 L1 L25 L3 L3 L1 L1 L1 L2 L2SPEED L3 L1 L2SPEED L3 L1 L3 L1 L2 L3 Constant Output LOW HIGH L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED LOW HIGH SPEED 1 L2 2SPEED 3 1 L2 2 L3 3 L1 L1 L3 LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED 77 8LOW 99SPEED 99HIGHSPEED 77 88 99 77 88 HIGH SPEED 8LOW 7 88 9 SPEED 77 8 99 7 88 99 7 9 8 7 L2 71 8 93 L3 82 39 93L1 L2 7 71L3 8 8 71 2 93 8 3 1 17 1 22 99 3 2L1 9 2 993 777 93 771 771 3 1 82 1 882 1 82 3 1 3 3 17 82 17 82 28 93 17 82 28 93 3 28LOW 9 SPEED 4 669SPEED11 4 5 6HIGH 4 5 669 5 3 3 2 1 2 3 2 4 4 5 6 4 5 5 3 3 111 2 1 2 3 2 4 6 4 5 6 4 5 6 5 3 3 1 2 1 2 3 2 4 6 4 5 6 4 5 6 5 4 6 4 5 6 4 5 6 5 3 3 1 1 2 1 2 2 4 55 66 4 55 663 44 444 L2 555 L3 666 4L1 L1 L2 L2 L1 69 4L1 58 L3 69 58 L3 L1 L2 L3 L2 L3 L2 L3 L1 7 8 9 7 7 L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 4 L2 4 L2 5L3 Δ - Y - YY L1 L1 L1 L1 L25L3 L3 6 L25 L3 L36 L1 L2FOR L3 6 L14 L2 ONLY ONLY FOR L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 1 L2 2L3 2FOR 2L3 ONLY L1 L1 L3 L1 ONLY LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L3 3 L2 L33 L11 L2 L2FOR L3 3 L11L2 LOW SPEED HIGH SPEED ONLY FOR STARTING LOW SPEED HIGH SPEED ONLY FOR L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 STARTING LOW SPEED HIGH SPEED STARTING ONLY FOR LOW SPEED HIGH SPEED 4 6 4 5 6 4 5 5 STARTING ONLY FOR6 LOW SPEED HIGH SPEED STARTING LOW HIGH ONLY FOR STARTING LOW SPEED SPEED HIGH SPEED SPEED STARTING STARTING LOW SPEED HIGH SPEED 6 4 5 3 1 2 L1 L211 L15 6 4 4STARTING 5L2 L3 3 L1 L2 L3 66 1L3 2 2 3 6 4 4 5 5 3 1 2 2 3 666 444ONLY 555 FOR 111 222 333 HIGH SPEED LOW SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 STARTING 6 4 5 3 1 2 L1 L2 L2 L3 L3 L1 L2 L2 L3 L3 L1 L3 L1 L3 L1 L1 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW HIGH 6 SPEED 4 L3 5 3 1 SPEED 2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L1 L2 LOW SPEED HIGH SPEED LOW HIGH LOW SPEED SPEED HIGH SPEED SPEED LOW SPEED HIGH SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 HIGH SPEED Equivalent table for lead identificationLOW SPEED 66 44 6 4L 6 6 4 4 4 666 11 4422 16 224 1 2 1 L2 L1 1 L2 222 1L1 L1 L2 1 L2 L1 L1 L2 2 1 L2 L1 L1 L16 L2 L2 4 L1 L2 1 2 55 44 5 4 5 4 5 4L1 L2 8 7 5 4 8 7 558 4477 8 1 2 825 714 8 7 1 8822 771 L1 1 L2 2 L1 L2 L1 L2 1117 L2 2228 L1 L1 L2 L1 5 4 L2 L1 L1 1 L2 L2 2 L17 L28 1 2 44 5 L1 4 L25 5 4 47 5 58 7 8 5 444 5 7 8 7 58 1 2 71 82 14 88 25 777 1 82 L1 17 L2 28 L1 L2 1 2 L1 L2 1 2 L1 L2 1 2 L1 1 L2 L2 2 L1 L1 L1 4 L2 L2 5 L1 11 L2 11 12 10 11 12 12 10 10 7 11 118 11 1 11 12 10 11 11 4 5 6 55 2 1 6 11 12 10 11 1 1 4 5 12 6 10 11 12 10 11 1 4 5 6 5 11 11 12 4 5 6 5 11 16 L1 11 4 5811 12 6 5L2 6 8 991210 7710 8 9 8 4 5 6 5 6 8 669 9 447 7 811669 558 558 2 3 2 3 1 82 93 71 82 9 25 99 36 77 25 99 14 2 2 888 888 93 71 93 2 L3 3 L1 2 L3 3 L2 17 L2 L2 L3 L1 L2 L3 2 3 2 1 8 9 L2 L3 L1 L2 L3 2 3 2 3331 1 11 12 10 11 L2 L2 2 L3 3 L1 28 L3 1 L2 L3 L1 L2 L3 L252L3 L363L1 L141 L2 L252L3 L3 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L2 L2 8 L3 9 L1 7 8 L PART-WINDIN PART-WINDIN PART-WINDIN 2 PART-WINDING 3 1 2 PART-WINDIN PART-WINDING PART-WINDING PARTIDA OPERA PART-WINDING L2 L3 L1 L2 L3 PARTIDA OPER PARTIDA OPER PART-WINDIN PARTIDA OPERA PARTIDA OPERA 12 11 12 10 11 PARTIDA OPERA 12 12 10 11 PARTIDA OPERA PARTIDA OPERA 12 1 12 10 11 12 1 12 10 11 12 18 12 10 11 OPER 77 10 7PARTIDA 88 99 12 1 12 10 11 8 7 PART-WINDIN 12 12 10 11 7 8 7 10 8 11 9 12 18 12 7 7 8 9 6 4 6 5 4 7 8 7 8 9 12884 12 84 10 95 11 776 6 4 6 5 4 6 777 884 995 6 76 84 6 4 6 5 4 PARTIDA OPER 3 1 2 1 2 17 44 28 53 17 42 61 42 61 53 2 661 661 422 5339 42 112 210 112 L3 L1 L1 L2 L2 1 11 3 1 2 1 2 6 6 5 4 L3 L1 L1 L1 22 L2 L3 L 33 11 1L1 L3 L1 L2 L 1 22 L1 L3 L171 L2 L171 L2 L2 L2 8 82 L3 93 L1 L1 L2 L2 L1 556 L2 664 L35 44 L1 L1 L16 L2 L24 L3 L2 4 5 L1 6 L1 L2 L34 L6 4 5 5 6 5 6 1 2 3444 1 5 6 11 522 6332 1 225 33 L1 L2 L31 14 L1 2 L3 111 222 333 L1 L2 L3 1 L1 L2 L 4 L252 L3 L1 L6 L1 L1 L2 L2 L3 MENOR ROTAÇ L1 L2 L3 MENOR ROTA L1 L2 L3 MENOR ROTA L1 L2 L3 MENOR ROTAÇ MENOR ROTAÇ 1 ROTAÇ 2 L3 L1 L2 MENOR MENOR 44 ROTAÇ 55 66 MENOR 4 ROTAÇ 5 6 MENOR 4 5 4 ROTA 5 6 6 4 6 4 555 L1 22 6L 411 L2 63 14 225 33 3 1 1 ROTA 2 3 3 MENOR 1 2 11 22 33 L1 L2 L3 1 2 L1 L2 L 4 L25 L3 L1 L6 L1 L1 L2 L2 L3 MENOR ROTA L1 L2 L3 MENOR ROTA L1 L3 MENOR ROTA L11 L2 L2 MENOR ROTA 2 L3 3 MENOR ROTA L1 L2 MENOR ROTA 44 ROTAÇ 55 L6 MENOR MENOR 4 ROTA 5 4 5 MENOR 4 ROTA 5 6 6 4 5 6 4 5 6 411 L2 52 L63 L1 1 2 2 1 14 2 25 3 3 2 3 MENOR 111 2ROTA 2 33 L1 L2 1 2 L3 L1 L2 L 4 L2 L1 L25 L3 L L1 L1 L2 L2 L3 L3 MENOR ROTA L1 MENOR ROTA L1 L3 MENOR ROTA L11 L2 L2 MENOR 2 L3 MENOR ROTA L1 ROTA L2 L MENOR ROTA MENOR ROTAÇ MENOR ROTAÇ 7 99 88 ROTA 7 8 MENOR 7 8 99 7 7 9 8 33 L 11 882L1 9 777 3 1 2 2 9L2 3 1 3 17 82 28 9 669 4 5 3 1 ROTA 4 5 11MENOR 6 4 222 5 33 4 5 63 41 5 52 6 6 4 66 44 55 L3 L1 L2 L1 L2 L3 74 L2 85L3 L1 L2 L396 L1 L1 L2 L3 L3 MENOR L1 L2 MENOR 1 L1 L2 MENOR L1 L22L3 L3 3 MENOR MENOR ROTAÇÃO L1 L2 L36 MENOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO 4 5 ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO ROTAÇÃO ROTAÇÃO L1 L2 ROTAÇÃO 11 L322 33 1 2 33 1 1 2 2 3 MENOR 111 222 333 ROTAÇÃO L1 L3 1 L2 L1 L22 L3 L3 L1 L2 L L1 L2 L1 L2 L2 L3 MENOR ROTA L1 L3 MENOR ROTA L1 L2 L3 MENOR ROTA L1 L2 L3 MENOR ROTA MENOR ROTA 3 1 ROTA 2 L L1 L2 MENOR MENOR MENOR ROTAÇ ROTA MENOR ROTA L1 L2 L MENOR ROTA Lead identification on the wiring diagram 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 NEMA MG 1 Part 2 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 IEC 60034-8 U1 V1 W1 U2 V2 W2 U3 V3 W3 U4 V4 W4 NEMA MG 1 Part 21) 1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W IEC 60034-8 1U 1V 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W Single speed Double speed (Dahlander / Double winding) 1) NEMA MG 1 Part 2 defines T1 to T12 for two or more winding, however WEG adopts 1U to 4W. 86 LL L L L L L1 L Manual of Electric Motors www.weg.net Table 6.3 - Typical connection diagram for single-phase motors. Direction of Rotation Thermal Protection CW or CCW With or Without Type Connection diagram To reverse rotation invert T5 with T8. Without Single Both Phenolic Thermal Protector Run / Permanent Capacitors Two values To reverse rotation invert T5 with T8 To reverse rotation invert T5 with T8 Higher Voltage Run / Permanent Capacitors Two values or Split Phase Thermostat Higher Voltage Lower Voltage CW or CCW Phenolic Thermal Protector Lower Voltage Without Higher Voltage Lower Voltage Thermostat Higher Voltage Without To reverse rotation invert T7 with T5. Lower Voltage Split Phase (without capacitor) To reverse rotation invert T5 with T8. Double Higher Voltage Lower Voltage Run / Permanent Capacitors Two values Phenolic Thermal Protector Lower Voltage Split Phase (without capacitor) To reverse rotation invert T7 with T5. Higher Voltage To reverse the rotation invert T7 with T5 and T6 with T8. Split Phase (without capacitor) Lower Voltage To reverse the rotation invert T7 with T5 and T6 with T8. Lower Voltage Run / Permanent Capacitors Two values Higher Voltage To reverse rotation invert T5 with T8. To reverse rotation invert T7 with T5. Thermostat To reverse rotation invert T5 and T8 Higher Voltage Run / Permanent Capacitors Two values Lower Voltage Both ENGLISH To reverse rotation invert T6 with T8. Higher Voltage Voltage Manual of Electric Motors 87 www.weg.net W12 platform motors with polymeric terminal box cover have the connection diagram printed on its interior. To connect the cables, check on the nameplate the diagram code that must be used. WARNING - Local Standards have priority on the definition of the connection standards. The connections presented below are a reference for the connection of the customer’s power cables on low voltage motors with terminal block. The terminal blocks presented below are the standard for each product line, however variations may occur. It is recommended the use of terminals made of electrolytic copper or brass, similar to the terminals used on the motors cables. W21 and W22 Terminal block pin Terminal block pin Nut Nut Power supply terminal Power supply terminal Bridge Motor lead terminal Motor lead terminal Delta connection Wye connection ENGLISH Figure 6.13 - Connetion for W21 and W22 motors with terminal block HGF, W40, W50 and W60 Terminal block pin Nut Terminal block pin Nut Power supply terminal Power supply terminal Bridge Motor lead terminal Delta connection Motor lead terminal Wye connection Figure 6.14 - Connetion for HGF, W40, W50 and W60 motors with terminal block If motors are supplied without terminal blocks, insulate the cable terminals with suitable insulation material that meets the power supply voltage and the insulation class indicated on the motor nameplate. Ensure correct tightening torque for the power cable and grounding connections as specified in Table 8.12. The clearance distance (see Figure 6.15) between non-insulated live parts with each other and between grounded parts must be as indicated in Table 6.4. 88 Manual of Electric Motors www.weg.net Clearance distance Clearance distance Clearance distance Clearance distance Figure 6.15 - Clearance distance representation Table 6.4 - Minimum clearance distance (mm) x supply voltage Voltage Minimum clearance distance (mm) U ≤ 440 V 4 440 < U ≤ 690 V 5.5 690 < U ≤ 1000 V 8 1000 < U ≤ 6900 V 45 70 105 Even when the motor is off, dangerous voltages may be present inside the terminal box used for the space heater supply or winding energization when the winding is used as heating element. Motor capacitors will hold a charge even after the power has been cut off. Do not touch the capacitors and/or motor terminals, before discharging the capacitors completely. For WMagnet and WQuattro motors, even when the motor is disconnected from the power supply, there may be voltage in the motor’s terminals if the rotor moves. After the motor connection has been completed, ensure that no tool or foreign body has been left inside the terminal box. Take the required measures in order to ensure the degree of protection indicated on the motor nameplate: - unused cable inlet holes in the terminal boxes must be properly closed with threaded blanking plugs; - components supplied loose (for example, terminal boxes mounted separately) must be properly closed and sealed. The cable inlets used for power supply and control must be fitted with components (for example, cable-glands and conduits) that meet the applicable standards and regulations in each country. If the motor is fitted with accessories, such as brakes and forced cooling systems, these devices must be connected to the power supply according to the information provided on their nameplates and with special care as indicated above. In motors with polymeric terminal box and/or its cover, ensure that the fittings and locks of these components are correctly assembled after performing the cable connection. All protection devices, including overcurrent protection, must be set according to the rated machine conditions. These protection devices must protect the machine against short circuit, phase fault or locked rotor condition. The motor protection devices must be set according to the applicable standards. Check the direction of rotation of the motor shaft. If there is no limitation for the use of unidirectional fans, the shaft rotation direction can be changed by reversing any two of the phase connections. For single-phase motor, check the connection diagram indicated on the motor nameplate. Manual of Electric Motors 89 ENGLISH 6900 < U ≤ 11000 V 11000 < U ≤ 16500 V www.weg.net 6.10. CONNECTION OF THE THERMAL PROTECTION DEVICES If the motor is supplied with temperature monitoring devices, such as, thermostat, thermistors, automatic thermal protectors, Pt-100 (RTD), etc., they must be connected to the corresponding control devices as specified on the accessory nameplates. The non-compliance with this procedure may void the product warranty and cause serious material damages. Do not apply test voltage above 2.5 V on thermistors and current above 1 mA on RTDs (Pt-100) according to IEC 60751 standard. Figure 6.16 and Figure 6.17 show the connection diagram of the bimetal thermal protector (thermostats) and thermistors, respectively. ENGLISH Figure 6.16 - Connection of the bimetal thermal protectors (thermostats) Figure 6.17 - Thermistor connection The alarm temperature limits and thermal protection shutdowns can be defined according to the application; however these temperature limits can not exceed the values in Table 6.5. Table 6.5 - Maximum activation temperature of the thermal protections Component Insulation class Maximum temperature of the protection setting (°C) Alarm Tripping B - 130 Winding F 130 155 H 155 180 Bearing All 110 120 Notes: 1) The number and type of the installed protection devices are stated on the accessory nameplate of the motor. 2) If the motor is supplied with calibrated resistance, (for example, Pt-100), the motor protection system must be set according to the operating temperatures indicated in Table 6.5. 6.11. RESISTANCE TEMPERATURE DETECTORS (PT-100) The thermocouples Pt-100 are made of materials, whose resistance depends on the temperature variation, intrinsic property of some materials (usually platinum, nickel or copper), calibrated resistance. Its operation is based on the principle that the electric resistance of a metallic conductor varies linearly with the temperature, thus allowing a continuous monitoring of the motor warm-up through the controller display ensuring a high level of precision and answer stability. These devices are widely used for measuring temperatures in various industry sectors. In general these devices are used in installations where precise temperature control is required, for example, in installation for irregular or intermittent duty. The same detector may be used for alarm and tripping purposes. Table 6.6 and Figure 6.19 show the equivalence between the Pt-100 resistance and the temperature. The Figure 6.18 shows the connection of a winding Pt-100. Figure 6.18 - Connection of winding Pt-100 90 Manual of Electric Motors www.weg.net Table 6.6 - Equivalence between the Pt-100 resistance and the temperature Ω 88.617 89.011 89.405 89.799 90.193 90.587 90.980 91.374 91.767 92.160 92.553 92.946 93.339 93.732 94.125 94.517 94.910 95.302 95.694 96.086 96.478 96.870 97.262 97.653 98.045 98.436 98.827 99.218 99.609 100.000 100.391 100.781 101.172 101.562 101.953 102.343 102.733 103.123 103.513 103.902 104.292 104.681 105.071 105.460 105.849 106.238 ºC 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Ω 106.627 107.016 107.404 107.793 108.181 108.570 108.958 109.346 109.734 110.122 110.509 110.897 111.284 111.672 112.059 112.446 112.833 113.220 113.607 113.994 114.380 114.767 115.153 115.539 115.925 116.311 116.697 117.083 117.469 117.854 118.240 118.625 119.010 119.395 119.780 120.165 120.550 120.934 121.319 121.703 122.087 122.471 122.855 123.239 123.623 124.007 ºC 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 Ω 124.390 124.774 125.157 125.540 125.923 126.306 126.689 127.072 127.454 127.837 128.219 128.602 128.984 129.366 129.748 130.130 130.511 130.893 131.274 131.656 132.037 132.418 132.799 133.180 133.561 133.941 134.322 134.702 135.083 135.463 135.843 136.223 136.603 136.982 137.362 137.741 138.121 138.500 138.879 139.258 139.637 140.016 140.395 140.773 141.152 141.530 ºC 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 Ω 141.908 142.286 142.664 143.042 143.420 143.797 144.175 144.552 144.930 145.307 145.684 146.061 146.438 146.814 147.191 147.567 147.944 148.320 148.696 149.072 149.448 149.824 150.199 150.575 150.950 151.326 151.701 152.076 152.451 152.826 153.200 153.575 153.950 154.324 154.698 155.072 155.446 155.820 156.194 156.568 156.941 157.315 157.688 158.061 158.435 158.808 ºC 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 Ω 159.180 159.553 159.926 160.298 160.671 161.043 161.415 161.787 162.159 162.531 162.903 163.274 163.646 164.017 164.388 164.760 165.131 165.501 165.872 166.243 166.613 166.984 167.354 167.724 168.095 168.465 168.834 169.204 169.574 169.943 170.313 170.682 171.051 171.420 171.789 172.158 172.527 172.895 173.264 173.632 174.000 174.368 174.736 175.104 175.472 175.840 Manual of Electric Motors ENGLISH ºC -29 -28 -27 -26 -25 -24 -23 -22 -21 -20 -19 -18 -17 -16 -15 -14 -13 -12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 91 www.weg.net       Resistance (Ohm) 5HVLVWrQFLD 2KP                                        7HPSHUDWXUD ƒ& Temperature (ºC) Figure 6.19 - Ohmic resistance of the Pt-100 x temperature ENGLISH 6.12. CONNECTION OF THE SPACE HEATERS Before switching ON the space heaters, check if the space heaters connection have been made according to the connection diagram shown on the space heater nameplate. For motors supplied with dual voltage space heaters (110-127/220-240 V), see Figure 6.20. SPACE HEATER / STILLSTANDHEIZUNG RESISTENCIA CALEFACTORA / AQUECIMENTO 110-127 V 1HE1 1HE2 L1 2HE1 2HE2 L2 1HE1 L1 1HE2 2HE1 2HE2 L2 220-240 V SPACE HEATER MUST BE SWITCHED OFF WHEN MOTOR IS RUNNING DESLIGAR RESISTÊNCIA AO LIGAR O MOTOR Figure 6.20 - Dual voltage space heater connection The space heaters should never be energized when the motor is in operation. 92 Manual of Electric Motors www.weg.net 6.13. STARTING METHODS Whenever possible, the motor starting must be Direct On Line (DOL) at rated voltage. This is the most simple and feasible starting method. However, it must only be applied when the starting current does not affect the power supply. Please consider the local electric utility regulations when installing a motor. High inrush current may result in: a) high voltage drop in the power supply line creating unacceptable line disturbance on the distribution system; b) requiring oversized protection system (cables and contactor) increasing the installation costs. If DOL starting is not allowed due to the reasons mentioned above, an indirect starting method compatible with the load and motor voltage to reduce the starting current may be used. If reduced voltage starters are used for starting, the motor starting torque will also be reduced. Table 6.7 shows the possible indirect starting methods that can be used depending on the number of the motor leads. Table 6.7 - Starting method x number of motor leads Possible starting methods 3 leads Autotransformer Soft-starter 6 leads Star-Delta Autotransformer Soft-starter 9 leads Series/Parallel Part winding Autotransformer Soft-starter 12 leads Star-Delta Series/Parallel Part winding Autotransformer Soft-starter ENGLISH Number of leads Table 6.8 shows examples of possible indirect starting methods to be used according to the voltage indicated on the motor nameplate and the power supply voltage. Table 6.8 - Starting methods x voltage Nameplate voltage Operating voltage Star-delta Autotransformer starting Starting by series/ parallel switch Part-winding starting Starting by Soft-starter 220/380 V 220 V 380 V YES NO YES YES NO NO NO NO YES YES 220/440 V 220 V 440 V NO NO YES YES YES NO YES NO YES YES 230/460 V 230 V 460 V NO NO YES YES YES NO YES NO YES YES 380/660 V 380 V YES YES NO NO YES 220/380/440 V 220 V 380 V 440 V YES NO YES YES YES YES YES YES NO YES YES NO YES YES YES Manual of Electric Motors 93 www.weg.net 6.14. MOTORS DRIVEN BY FREQUENCY INVERTER The operation with frequency inverter must be stated in the Purchase Order since this drive type may require some changes of the motor design. WMagnet Motors must only be driven by frequency inverter. The WQuattro line motors must be started direct on-line (DOL) or driven by a frequency inverter in scalar mode. The frequency inverter used to drive motors up to 690 V must be fitted with Pulse With Modulation (PWM) with vector control. When a motor is driven by a frequency inverter at lower frequencies than the rated frequency, you must reduce the motor torque to prevent motor overheating. The torque reduction (derating torque) can be found in the item 6.4 of the “Technical Guidelines for Induction Motors driven by PWM Frequency inverters” available on the site www.weg.net. If the motor is operated above the rated frequency, please note: g That the motor must be operated at constant output; g That the motor can supply max. 95% of its rated output; g Do not exceed the maximum speed and please consider: g max. operating frequency stated on the additional nameplate; g mechanical speed limitation of the motor. ENGLISH For WMagnet motors driven by non-WEG inverters, in addition to the speed limit stated in the motor data sheet, the maximum permitted speed limit must be checked to avoid burning the inverter in the event of a power failure. It should be considered according to the equation below: RPMmax = 0.9 * VrmsMax * 1000 ke Being, RPMmax – Maximum speed allowed to avoid burning the inverter in the event of a power failure in [RPM]. VrmsMax – Maximum input rms voltage of the inverter, as informed by the inverter manufacturer in [V]. ke – Parameter informed on the nameplate and in the motor data sheet in [V / kRPM]. Information on the selection of the power cables between the frequency inverter and the motor can be found in the item 6.4 of the “Technical Guidelines for Induction Motors driven by PWM Frequency inverters” available at www.weg.net. 6.14.1. Use of dV/dt filter 6.14.1.1. Motor with enameled round wire Motors designed for rated voltages up to 690 V, when driven by frequency inverter, do not require the use of dV/dT filters, provided they comply with the criteria in Table 6.9. Table 6.9 - Criteria for the selection of motors with round enameled wire when driven by frequency inverter Inverter MTBP 2 Peak voltage at the dV/dt Motor rated votage 1 Rise Time 2 Time between pulses motor terminals (max) inverter output (max) (min.) (min) Vnom < 460 V ≤ 1600 V ≤ 5200 V/µs 460 ≤ Vnom < 575 V ≤ 2000 V ≤ 6500 V/µs 575 ≤ Vnom ≤ 1000 V ≤ 2400 V ≤ 7800 V/µs ≥ 0,1 µs ≥ 6 µs Notes:  1. For the application of dual voltage motors, example 380/660 V, consider the lower voltage (380 V). 2. Information supplied by the inverter manufacturer. 6.14.1.2. Motor with prewound coils Motors with prewound coils (medium and high voltage motors regardless of frame sizes, and low voltage motors from IEC 500 / NEMA 800 frame on), designed for the use with frequency inverters, do not require the use of filters, provided they comply with the criteria in Table 6.10. Table 6.10 - Criteria to be considered when using motor with prewound coils to be drive by frequency inverters Turn to turn insulation (phase-phase) Motor rated voltage 690 < Vnom ≤ 4160 V 4160 < Vnom ≤ 6600 V 94 Type of modulation Peak voltage at the motor terminals Sinusoidal PWM Sinusoidal PWM ≤ 5900 V ≤ 9300 V ≤ 9300 V ≤ 14000 V Manual of Electric Motors Phase-ground insulation dV/dt at the motor terminals Peak voltage at the motor terminals dV/dt at the motor terminals ≤ 500 V/µs ≤ 2700 V/µs ≤ 500 V/µs ≤ 1500 V/µs ≤ 3400 V ≤ 5400 V ≤ 5400 V ≤ 8000 V ≤ 500 V/µs ≤ 2700 V/µs ≤ 500 V/µs ≤ 1500 V/µs www.weg.net 6.14.2. Bearing insulation Only the motors in IEC frame size 315 (NEMA 50) and larger are supplied, as standard, with insulated bearing. If motor must be driven by frequency inverter, insulate the bearing according to Table 6.11. Table 6.11 - Recommendation on the bearing insulation for inverter driven motors Frame size Recommendation IEC 315 and 355 NEMA 445/7 to L5810/11 Insulated bearing/end shield Grounding between shaft and frame by grounding brush g g IEC 400 and larger NEMA 680 and larger g g Insulated NDE bearing Grounding between shaft and frame by grounding brush When motors are supplied with shaft grounding system, monitor the grounding brush constantly during its operation and, when it reaches the end of its useful life, it must be replaced by another brush with the same specification. 6.14.3. Switching frequency The minimum inverter switching frequency must not be lower than 2 kHz and should not exceed 5 kHz. The non-compliance with the criteria and recommendations indicated in this manual may void the product warranty. 6.14.4. Mechanical speed limitation Table 6.12 shows the maximum speeds allowed for motors driven by frequency inverter. For WMagnet motors, see the motor’s data sheet or contact WEG. ENGLISH Table 6.12 - Maximum motor speed (in rpm) Frame size IEC NEMA 63-90 143/5 100 - 112 182/4 132 160 180 200 213/5 254/6 284/6 324/6 225-630 364/5-9610 DE-bearing 6201 6202 6203 6204 6205 6206 6207 6307 6308 6309 6311 6312 6314 6315 6316 6218 6319 6220 6320 6322 6324 6328 6330 6224 6228 Maximum speed for standard motors 10400 8800 7600 6800 6000 5300 4400 4200 3600 3600 3200 3600 3000 3600 2200 1900 1800 1800 1800 1800 1800 Note:  To select the maximum allowed motor speed, consider the motor torque derating curve. For more information on the application of frequency inverters, contact WEG or check the “Technical Guidelines for Induction Motors driven by PWM Frequency inverters” available at www.weg.net. Manual of Electric Motors 95 www.weg.net 7. COMMISSIONING ENGLISH 7.1. INITIAL START-UP After finishing the installation procedures and before starting the motor for the first time or after a long period without operation, the following items must be checked: g I f the nameplate data (voltage, current, connection diagram, degree of protection, cooling system, service factor, etc.) meet the application requirements; g If the machine set (motor + driven machine) has been mounted and aligned correctly; g I f the motor driving system ensures that the motor speed does not exceed the max. allowed speed indicated in Table 6.12; g Measure the winding insulation resistance, making sure it complies with the specified values in item 5.4; g Check the motor rotation direction; g I nspect the motor terminal box for damage and ensure that it is clean and dry and all contacts are rust-free, the seals are in perfect operating conditions and all unused threaded holes are properly closed thus ensuring the degree of protection indicated on the motor nameplate; g C  heck if the motor wiring connections, including grounding and auxiliary equipment connection, have been carried out properly and are in accordance with the recommendations in item 6.9; g C  heck the operating conditions of the installed auxiliary devices (brake, encoder, thermal protection device, forced cooling system, etc.); g C  heck bearing operating conditions. If the motors are stored and/or installed for more than two years without running, it is recommended to change the bearings, or to remove, wash, inspect and relubricate them before the motor is started. If the motor is stored and/or installed according to the recommendations described in item 5.3, lubricate the bearings as described in item 8.2. For the bearing condition evaluation, it is recommended to use of the vibration analysis techniques: Envelope Analysis or Demodulation Analysis. g For roller bearing motors with oil lubrication, ensure: g The oil level should be in the center of the sight glass (see Figure 8.1 and 8.2); g T  hat if the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be changed before starting the motor. g When motors are fitted with sleeve bearings, ensure: g Correct oil level for the sleeve bearing. The oil level should be in the center of the sight glass (see Figure 8.3); g That the motor is not started or operated with axial or radial loads; g T  hat if the motor is stored for a period equal or longer than the oil change interval, the oil must be changed before starting the motor. g I nspect the capacitor operating condition, if any. If motors are installed for more than two years, but were never commissioned, it is recommended to change the start capacitors since they lose their operating characteristics; g E  nsure that the air inlet and outlet opening are not blocked. The minimum clearance to the nearest wall (L) should be at least ¼ of the fan cover diameter (D), see Figure 7.1. The intake air temperature must be at ambient temperature. L D Figure 7.1- Minimum clearance to the wall 96 Manual of Electric Motors www.weg.net Please consider the minimum distances shown in the Table 7.1 as reference value; Table 7.1 - Minimum distance between the fan cover and wall Frame size IEC 63 71 80 90 100 112 132 160 180 200 225 250 280 315 355 400 g g mm 25 26 30 33 36 41 50 65 68 78 inches 0.96 1.02 1.18 1.30 1.43 1.61 1.98 2.56 2.66 3.08 85 3.35 108 4.23 122 4.80 136 5.35 147 5.79 159 171 185 200 6.26 6.73 7.28 7.87 ENGLISH 450 500 560 630 Distance between the fan cover and the wall (L) NEMA 143/5 182/4 213/5 254/6 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5006/7/8 5009/10/11 586/7 588/9 5807/8/9 5810/11/12 6806/7/8 6809/10/11 7006/10 8006/10 8806/10 9606/10  nsure correct water flow rate and water temperature when water cooled motors are used. See item 7.2; E  Ensure that all rotating parts, such as pulleys, couplings, external fans, shaft, etc. are protected against accidental contact. Other tests and inspections not included in the manual may be required, depending on the specific installation, application and/or motor characteristics. After all previous inspections have been carried out, proceed as follows to start the motor: g g g g g g Start the motor on no-load (if possible) and check the motor direction of rotation. Check for the presence of any abnormal noise, vibration or other abnormal operating conditions; Ensure the motor starts smoothly. If any abnormal operating condition is noticed, switch off the motor, check the assembly system and connections before the motor is started again; If excessive vibrations are noticed, check if the motor mounting bolts are well tightened or if the vibrations are not generated and transmitted from adjacent installed equipment. Check the motor vibration periodically and ensure that the vibration limits are as specified in item 7.2.1; Start the motor at rated load during a short time and compare the operating current with the rated current indicated on the nameplate; Continue to measure the following motor variables until thermal equilibrium is reached: current, voltage, bearing and motor frame temperature, vibration and noise levels; Record the measured current and voltage values on the Installation Report for future comparisons. As induction motors have high inrush currents during start-up, the acceleration of high inertia load requires an extended starting time to reach full speed resulting in fast motor temperature rise. Successive starts within short intervals will result in winding temperature increases and can lead to physical insulation damage reducing the useful life of the insulation system. If the duty cycle S1 / CONT. is specified on the motor nameplate, this means that the motor has been designed for: g  Two successive starts: first start from cold condition, i. e., the motor windings are at room temperature and the second start immediately after the motor stops; g  One start from hot condition, i. e., the motor windings are at rated temperature. The Troubleshooting Chart in section 10 provides a basic list of unusual cases that may occur during motor operation with the respective corrective actions. Manual of Electric Motors 97 www.weg.net 7.2. OPERATING CONDITIONS Unless otherwise stated in the Purchase Order, electric motors are designed and built to be operated at altitudes up to 1000 meters above sea level and in a temperature range from -20 °C to +40 °C. Any deviation from the normal condition of motor operation must be stated on the motor nameplate. Some components must be changed if the ambient temperature is different from the specified one. Please contact WEG to check the required special features. For operating temperatures and altitudes differing from those above, the factors indicated in Table 7.2 must be applied to the nominal motor power rating in order to determine the derated available output (Pmax = Pnom x correction factor). Table 7.2 - Correction factors for altitude and ambient temperature T (°C) 1000 ENGLISH 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 1500 1.00 0.97 0.92 0.90 0.85 0.82 0.76 0.71 0.68 0.64 1.00 0.95 0.92 0.88 0.83 0.79 0.74 0.70 0.65 2000 1.00 0.95 0.94 0.90 0.87 0.83 0.80 0.74 0.69 0.66 0.62 2500 Altitude (m) 3000 3500 1.00 0.96 0.93 0.90 0.88 0.85 0.81 0.77 0.72 0.67 0.64 0.60 1.00 0.95 0.92 0.90 0.86 0.85 0.82 0.78 0.75 0.70 0.66 0.62 0.58 0.98 0.95 0.93 0.90 0.88 0.82 0.81 0.80 0.76 0.73 0.68 0.64 0.60 0.56 4000 0.97 0.94 0.91 0.89 0.86 0.84 0.80 0.78 0.77 0.73 0.70 0.66 0.62 0.58 0.55 4500 0.92 0.90 0.87 0.85 0.82 0.80 0.76 0.74 0.72 0.70 0.67 0.62 0.58 0.53 0.48 5000 0.88 0.86 0.83 0.81 0.78 0.75 0.71 0.69 0.67 0.65 0.62 0.58 0.53 0.49 0.44 Motors installed inside enclosures (cubicles) must be ensured an air renewal rate in the order of one cubic meter per second for each 100 kW installed power or fraction of installed power. Totally Enclosed Air Over motors - TEAO (fan and exhaust / smoke extraction) are supplied without cooling fan and the manufacturer of the driven machine is responsible for sufficient motor cooling. If no minimum required air speed between motor fins is indicated on the motor nameplate, ensure the air speed indicated in the table 7.3 is provided. The values shown in Table 7.3 are valid for 60 Hz motors. To obtain the minimum air speed for 50 Hz motors, multiply the values in the table by 0.83. Table 7.3 - Minimum required air speed between motor fins (metres/second) Frame Poles IEC NEMA 2 4 6 8 63 to 90 143/5 13 7 5 4 100 to 132 182/4 to 213/5 18 12 8 6 160 to 200 254/6 to 324/6 20 15 10 7 225 to 280 364/5 to 444/5 22 20 15 12 315 to 450 445/7 to 7008/9 25 25 20 15 The voltage and frequency variations may affect the performance characteristics and the electromagnetic compatibility of the motor. The power supply variations should not exceed the values specified in the applicable standards. Examples: g A  BNT NBR 17094 - Parts 1 and 2. The motor has been designed to supply the rated torque for a combined variation in voltage and frequency: g Zone A: ±5% of the rated voltage and ±2% of the rated frequency; g Zone B: ±10% of the rated voltage and +3% -5% of the rated frequency. When operated continuously in Zone A or B, the motor may show performance variations and the operating temperature may increase considerably. These performance variations will be higher in Zone B. Thus it is not recommended to operate the motor in Zone B during extended periods. IEC 60034-1. The motor has been designed to supply the rated torque for combined variation in voltage and frequency: g Zone A: ±5% of the rated voltage and ±2% of the rated frequency; g Zone B: ±10% of the rated voltage and +3% -5% of the rated frequency. When operated continuously in Zone A or B, the motor may show performance variations and the operating temperature may increase considerably. These performance variations will be higher in Zone B. Thus it is not recommended to operate the motor in Zone B during extended periods. For multivoltage motors (example 380415/660 V), a ±5% voltage variation from the rated voltage is allowed. g 98 Manual of Electric Motors www.weg.net g NEMA MG 1 Part 12. The motor has been designed to be operated in one of the following variations: ±10% of the rated voltage, with rated frequency; g ±5% of the rated frequency, with rated voltage; g  A combined variation in voltage and frequency of ±10%, provided the frequency variation does not exceed ±5%. g If the motor is cooled by ambient air, clean the air inlet and outlet openings and cooling fins at regular intervals to ensure a free airflow over the frame surface. The hot air should never be returned to the motor. The cooling air must be at room temperature limited to the temperature range indicated on the motor nameplate (if no room temperature is specified, please consider a temperature range between -20 °C and +40 °C). Table 7.4* shows the minimum required water flow for water cooled motors considering the different frame sizes and the maximum allowed temperature rise of the cooling water after circulating through the motor. The inlet water temperature should not exceed 40 °C. Table 7.4 - Minimum required water flow and the maximum allowed temperature rise of the cooling water after circulating through the motor Frame size IEC 180 200 225 250 NEMA 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 504/5 586/7 588/9 280 315 355 Flow rate (litres/minute) Maximum allowed water temperature rise (°C) 12 12 12 12 5 5 5 5 15 6 16 6 25 6 ENGLISH For W60 motors, please see the nameplate at heat-exchanger. Motors fitted with oil mist lubrication systems can be operated continuously for a maximum of one hour after the failure of the oil pumping system. Considering the sun’s heat increases the operating temperature, externally mounted motors must always be protected from direct sunlight exposure. Each and every deviation from the normal operating condition (tripping of the thermal protection, noise and vibration level increase, temperature and current rise) should be investigated and corrected by WEG Authorized Service Centers. Motors fitted with cylindrical roller bearings require a minimum radial load to ensure a normal operation. For information regarding the radial preload, please contact WEG. 7.2.1.Limits of vibration The vibration severity is the maximum vibration value measured at all positions and in all directions as recommended in the standard IEC 60034-14. Table 7.5 specifies the limits of the maximum vibrations magnitudes according to standard IEC 60034-14 for shaft heights IEC 56 to 400, for vibrations grades A and B. The vibration severity limits in Table 7.5 are given as RMS values (Root Mean Square values or effective values) of the vibration speed in mm/s measured in free suspension condition. Table 7.5 - Recommended limits for the vibration severity according to standard IEC 60034-14 Shaft height [mm] 56 < H < 132 Vibration grade 132 < H < 280 H > 280 Vibration severity on elastic base [mm/s RMS] A 1.6 2.2 2.8 B 0.7 1.1 1.8 Notes: 1-T  he values in Table 7.5 are valid for measurements carried out with decoupled machines (without load) operated at rated voltage and frequency. 2 - The values in Table 7.5 are valid regardless of the direction of rotation of the machine. 3-T  he values in Table 7.5 are not applicable to single-phase motors, three-phase motors powered by a single-phase system or to machines mounted in situ or coupled with inertia flywheels or to loads. According to NEMA MG 1, the allowed vibration limit for standard motors is 0.15 in/s (peak vibration in in/s). Note: For the load operation condition, the use of the standard ISO 10816-3 is recommended for evaluating the motor vibration limits. In the load condition the motor vibration will be influenced by several factors, such as, type of the coupled load, condition of the motor fixation, alignment condition under load, structure or base vibration due to other equipments, etc.. Manual of Electric Motors 99 www.weg.net 8. MAINTENANCE The purpose of the maintenance is to extend the useful life of the equipment. The non-compliance with one of these previous items can cause unexpected machine failures. If motors with cylindrical roller or angular contact bearings are to be transported during the maintenance procedures, the shaft locking device must always be fitted. All HGF, W50 and W60 motors, regardless of the bearing type, must always be transported with the shaft locking device fitted. All repairs, disassembly and assembly related services must be carried out only by qualified and well-trained personnel by using proper tools and techniques. Make sure that the machine has stopped and it is disconnected from the power supply, including the accessory devices (space heater, brake, etc.), before any servicing is undertaken. The company does not assume any responsibility or liability for repair services or maintenance operations executed by non-authorized Service Centers or by non qualified service personnel. The company shall have no obligation or liability whatsoever to the buyer for any indirect, special, consequential or incidental loss or damage caused or arising from the company’s proven negligence. Pacemaker users and unqualified personnel shall not open WMagnet and WQuattro motors, because high energy magnets are used. 8.1. GENERAL INSPECTION The inspection intervals depend on the motor type, application and installation conditions. Proceed as follows during inspection: g V  isually inspect the motor and coupling. Check if abnormal noises, vibrations, excessive heating, wear signs, misalignment or damaged parts are noticed. Replace the damaged parts as required;  Measure the insulation resistance according to the item 5.4; g C  lean the motor enclosure. Remove oil spills and dust accumulation from the motor frame surface to ensure ENGLISH g a better heat transfer to the surrounding ambient; g g g  Check cooling fan condition and clean the air inlet & outlet openings to ensure a free air flow over the motor;  Investigate the actual condition of the seals and replace them, if required; D  rain the condensed water from inside the motor. After draining, reinstall the drain plugs to ensure the degree of protection as indicated on the motor nameplate. The motor must always be positioned so the drain hole is at the lowest position (see item 6); g C  heck the connections of the power supply cables, ensuring the correct clearance distance between live and grounded parts, as specified in Table 6.3; g C  heck if the tightening torque of the bolted connections and mounting bolts meets the tightening torque specified in Table 8.12; g C  heck the status of the cable passages, the cable gland seals and the seals inside the terminal box and replace them, if required; g C  heck the bearing operating conditions. Check for the presence of any abnormal noise, vibration or other abnormal operating conditions, like motor temperature rise. Check the oil level, the lube oil condition and compare the workings hours with the informed life time; g  Record and file all changes performed on the motor. Do not reuse damaged or worn parts. Damaged or worn parts must be replaced by parts supplied by the manufacturer and must be installed as if they were the original parts. 8.2. LUBRICATION Proper lubrication plays a vital role in the motor performance. Only use the grease or oil types, amounts and lubrication intervals recommended for the bearings. This information is available on the motor nameplate and the lubrication procedures must be carried out according to the type of lubricant (oil or grease). When the motor is fitted with thermal protection devices for bearing temperature control, consider the operating temperature limits shown in Table 6.5. The maximum operating temperature of motors used in special applications may differ from those shown in Table 6.4. The grease and oil disposal should be made in compliance with applicable laws in each country. Please contact WEG when motors are to be installed in special environments or used for special applications. 100 Manual of Electric Motors www.weg.net 8.2.1. Grease lubricated rolling bearings Excess grease causes bearing overheating, resulting in bearing failure. The lubrication intervals specified in Table 8.1, Table 8.2, Table 8.3, Table 8.4, Table 8.5, Table 8.6, Table 8.7, Table 8.8 and Table 8.9 consider an absolute temperature on the bearing of 70 °C (up to frame size IEC 200 / NEMA 324/6) and 85 °C (for frame size IEC 225 / NEMA 364/5 and above), the motor running at rated speed, a motor mounted in horizontal position and greased with Mobil Polyrex EM grease. Any variation of the parameters listed above must be evaluated. Table 8.1 - Lubrication intervals for ball bearings Frame IEC Poles 143/5 100 - 160 180 200 225 250 280 315 355 182/4 213/5 254/6 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5008 5010/11 586/7 588/9 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 6205 4 6206 5 - 6207/ 6307 - 20000 9 18400 6308 6309 6311 6312 6314 11 6316 6319 20000 13 18 20000 27 18000 14400 20000 20000 14000 *Upon request 20000 20000 34 45 20000 6322 20000 21 2 4 6 8 2 4 6 8 4 6 8 20000 60 20000 18100 15700 20000 20000 13700 11500 20000 20000 11900 9800 20000 20000 4500 11600 16400 19700 3600 9700 14200 17300 *Upon 3500 request 10400 8500 14900 12800 18700 15900 *Upon request 9000 7000 13000 11000 17400 14000 7200 5100 10800 9200 15100 11800 25000 25000 5000 14000 20000 24000 13000 18000 20000 4000 12000 17000 20000 *Upon request 10000 16000 20000 11000 16000 20000 9000 13000 19000 8000 13000 17000 6000 11000 14000 4000 Manual of Electric Motors 101 ENGLISH 132 Amount of grease (g) NEMA 90 112 Bearing designation Lubrication intervals (hours) W21 TEFC W22 TEFC ODP (Totally Enclosed Fan (Totally Enclosed Fan (Open Drip Proof) Cooled) Cooled) 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz www.weg.net Table 8.2 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings Lubrication intervals (hours) Frame IEC 254/6 180 284/6 225 250 280 315 355 Amount of grease (g) NEMA 160 200 Poles Bearing designation ODP (Open Drip Proof) 50 Hz 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 4 6 8 4 6 8 4 6 8 4 6 8 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5008 5010/11 586/7 588/9 NU309 13 NU311 18 NU312 21 NU314 27 NU316 34 NU319 45 NU322 60 W21 TEFC (Totally Enclosed Fan Cooled) W22 TEFC (Totally Enclosed Fan Cooled) 50 Hz 60 Hz 16000 12000 60 Hz 19600 50 Hz 13300 60 Hz 9800 20000 20000 20000 25000 25000 18400 12800 9200 6400 19100 11000 8000 20000 20000 20000 25000 25000 15200 10200 7600 9000 6000 21000 20000 20000 20000 17800 14200 20000 20000 15200 12000 19000 20000 9400 15200 20000 6600 11800 20000 8900 13100 16900 7600 11600 15500 6000 9800 13700 4400 7800 11500 20000 20000 12000 19600 20000 8800 15600 20000 20000 5100 17200 20000 7100 11000 15100 6000 9500 13800 4700 7600 12200 3300 5900 10700 25000 11000 16000 20000 9000 14000 19000 7000 12000 17000 5000 9000 14000 25000 9000 13000 19000 7000 12000 17000 5000 9000 15000 4000 7000 13000 Table 8.3 - Lubrication intervals for ball bearings - HGF line Frame ENGLISH IEC NEMA 315L/A/B and 315C/D/E 5006/7/8T and 5009/10/11T 355L/A/B and 355C/D/E 5807/8/9T and 5810/11/12T 400L/A/B and 400 C/D/E 6806/7/8T and 6809/10/11T Poles Bearing designation Amount of grease (g) 2 6314 27 6320 50 6316 34 4-8 2 4-8 2 4-8 2 450 4 7006/10 6-8 4 500 8006/10 6-8 560 8806/10 4-8 630 9606/10 4-8 6314 27 6322 60 6319 45 6315 30 6324 72 6319 45 6220 31 6328 93 6322 60 6328 93 6322 60 6330 104 6324 72 6330 104 6324 72 Lubrication intervals (hours) 50 Hz 60 Hz 3100 2100 4500 4500 3100 2100 4500 4500 2700 1800 4500 4500 2500 1400 3300 4500 4500 4200 2800 4500 4500 *Upon request Table 8.4 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings - HGF line Frame Poles IEC NEMA 315L/A/B and 315C/D/E 5006/7/8 and 5009/10/11 355L/A/B and 355C/D/E 5807/8/9 and 5810/11/12 6-8 400L/A/B and 400C/D/E 6806/7/8 and 6809/10/11 6-8 450 7006/10 4 6-8 4 4 Bearing designation NU320 Amount of grease (g) 50 NU322 60 NU324 72 NU328 93 4 500 8006/10 8806/10 630 9606/10 2900 4500 4500 3500 2200 4500 4500 2900 1800 4500 4500 1400 3200 8 4500 4500 4 1700 1000 4100 2900 4500 4500 6 4 6-8 6 8 Manual of Electric Motors 60 Hz 4300 4500 NU330 NU228 + 6228 4 102 50 Hz 2000 6 104 8 560 Lubrication intervals (hours) NU232 + 6232 75 2600 1600 106 4500 4500 1000 92 1800 120 4300 3100 140 4500 4500 www.weg.net Table 8.5 - Lubrication intervals for ball bearings - W50 line Vertical mounting Ball bearings Horizontal mounting Ball bearings IEC Frame NEMA 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K and 6806/07 and 400 J/H 6808/09 450 L/K and 7006/07 and 450 J/H 7008/09 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K and 6806/07 and 400 J/H 6808/09 450 L/K and 7006/07 and 450 J/H 7008/09 Poles DE Bearing Amount of grease (g) 2 4-8 6314 6320 27 50 2 6314 27 4-8 6322 60 50 Hz (h) 4500 60 Hz (h) NDE Bearing Amount of grease (g) 3500 4500 6314 6316 27 34 3500 6314 27 4500 6319 45 50 Hz (h) 4500 60 Hz (h) 3500 4500 3500 4500 2 6218 24 3800 2500 6218 24 3800 1800 4-8 6324 72 4500 4500 6319 45 4500 4500 2 6220 31 3000 2000 6220 31 3000 2000 6322 60 4500 4500 6314 27 2500 1700 6316 34 4500 4500 6314 27 2500 6319 45 4500 6218 24 2000 1700 3600 4500 1300 3600 6319 45 4500 6220 31 1500 3500 1000 2700 6322 60 4500 4500 50 Hz (h) 60 Hz (h) 4500 4500 4 6-8 2 4 6-8 2 4 6-8 2 4 6 8 2 4 6 8 6328 93 4500 7314 27 6320 50 7314 27 6322 60 7218 24 2500 4200 4500 2500 3600 4500 2000 3200 7324 72 7220 31 7328 93 4500 1500 2400 4100 4500 3300 4500 1700 3200 4500 1700 2700 4500 1300 2300 4300 4500 1000 1700 3500 4500 4500 Table 8.6 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings - W50 line Horizontal mounting Roller bearings Frame NEMA 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K and 6806/07 and 400 J/H 6808/09 450 L/K and 7006/07 and 450 J/H 7008/09 Poles 4 6 -8 4 6-8 4 6-8 4 6 8 DE Bearing Amount of grease (g) NU320 50 NU322 60 NU324 72 NU328 93 50 Hz (h) 60 Hz (h) 4300 4500 3500 4500 2900 4500 2000 2900 4500 2200 4500 1800 4500 1400 3200 4500 4500 NDE Bearing Amount of grease (g) 6316 34 6319 45 6322 60 Table 8.7 - Lubrication intervals for ball bearings - W40 line IEC Frame NEMA Horizontal mounting Ball bearings 160M/L Poles 254/6 180M/L 284/6 200M/L 324/6 225S/M 364/5 250S/M 404/5 280S/M 444/5 280L 447/9 315G/F 5010/11 355J/H L5010/11 400J/H L5810/11 450K/J L6808/09 DE Amount of 50 Hz (h) 60 Hz (h) Bearing grease (g) 6309 13 6311 18 6312 21 6314 27 18000 14400 6316 6314 6319 6314 6319 6314 6319 6218 6224 6220 6228 6220 6228 34 27 45 27 45 27 45 24 43 31 52 31 52 20000 18000 20000 18000 20000 20000 14400 20000 14400 20000 4500 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2-8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 20000 NDE Amount of 50 Hz (h) 60 Hz (h) Bearing grease (g) 6209 9 6211 11 20000 6212 13 6314 27 6218 24 6220 31 20000 20000 18000 20000 14400 20000 4500 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 Manual of Electric Motors 103 ENGLISH IEC Horizontal mounting Roller bearings www.weg.net Frame IEC NEMA 225S/M 364/5 250S/M 404/5 280S/M 444/5 280L 447/9 315G/F 5010/11 355J/H L5010/11 400J/H L5810/11 450K/J L6808/09 Table 8.8 - Lubrication intervals for cylindrical roller bearings - W40 line DE Amount of NDE Amount of Poles 50 Hz (h) 60 Hz (h) 50 Hz (h) 60 Hz (h) Bearing grease (g) Bearing grease (g) NU314 27 20000 NU316 34 20000 20000 20000 6314 27 18800 NU319 45 4–8 4500 NU224 43 6218 24 4500 4500 4500 NU228 52 3300 6220 31 Table 8.9 - Lubrication intervals for ball bearings and for cylindrical roller bearings - line W60 Frame Horizontal mounting Ball bearings ENGLISH Horizontal mounting Roller bearings IEC NEMA 355H/G 5810/11 400J/H L5810/11 400G/F 6810/11 355H/G 5810/11 400J/H L5810/11 400G/F 6810/11 Poles 2 4/8 2 4/8 2 4/8 4 6/8 4 6/8 4 6/8 DE Bearing Amount of 50 Hz (h) grease (g) 6218 6224 6220 6228 6220 6228 24 43 31 52 31 52 NU224 43 2300 4500 1800 4500 1800 4500 52 1500 4500 1200 4500 1200 NDE Bearing Amount of grease (g) 6218 24 6220 31 4500 6218 4500 NU228 60 Hz (h) 1500 4500 1500 4500 50 Hz 60 Hz (h) (h) 2300 4500 1800 4500 1800 4500 24 4500 6220 31 1500 4500 1200 4500 1200 1500 4500 1500 4500 For each increment of 15 ºC above the bearing temperature, the relubrication intervals given in the Table must be halved. The relubrication interval of motors designed by the manufacturer for mounting in horizontal position, but installed in vertical position (with WEG authorization), must be halved. For special applications, such as: high and low temperatures, aggressive environments, driven by frequency inverter (VFD - frequency inverter), etc., please contact WEG about the required amount of grease and the relubrication intervals. 8.2.1.1. Motor without grease fitting Motors without grease fittings must be lubricated in accordance with the existing Maintenance Plan. Motor disassembly must be carried out as specified in Item 8.3. If motors are fitted with shielded bearings (for example, ZZ, DDU, 2RS, VV), these bearings must be replaced at the end of the grease service life. 8.2.1.2. Motor with grease fitting To lubricate the bearings with the motor stopped, proceed as follows: g B  efore lubricating, clean the grease nipple and immediate vicinity thoroughly; g L  ift grease inlet protection; g R  emove the grease outlet plug (not required for motors with automatic grease relief fittings, such as IEEE Std 841); g P  ump in approximately half of the total grease indicated on the motor nameplate and run the motor for about 1 (one) minute at rated speed; g S  witch-off the motor and pump in the remaining grease; g Lower again the grease inlet protection and reinstall the grease outlet plug. To grease the motor while running, proceed as follows: g   Before lubricating, clean the grease nipple and immediate vicinity thoroughly; g L  ift grease inlet protection; g I f safe and possible, remove the grease outlet plug; g   Pump the total grease indicated on the motor nameplate; g   Lower again the grease inlet protection and reinstall the grease outlet plug (if removed). For lubrication, use only manual grease gun. Due to internal clearances in the motor, it is possible that, in the first re-lubrication of the bearings, the grease will not come out of the grease outlet. Therefore, do not apply excess grease expecting for it to come out. If Motors are provided with a spring device for grease removal, the grease excess must be removed by pulling the rod and cleaning the spring until the spring does not remove more grease. 104 Manual of Electric Motors www.weg.net 8.2.1.3. Compatibility of the Mobil Polyrex EM grease with other greases The Mobil Polyrex EM grease has a polyurea thickener and a mineral oil and it is not compatible with other greases. If you need another type of grease, contact WEG. It is not recommended to mix different types of greases. In such a case, clean the bearings and lubrication channels before applying new grease. The used grease must have in its formulation corrosion and oxidation inhibitors. 8.2.2. Oil lubricated bearings To change the oil of oil lubricated motor proceed as follows: g  Switch-off the motor; g  Remove threaded oil drain plug; g  Open the valve and drain the oil; g  Close the drain valve again; g  Reinstall the threaded oil drain plug; g  Fill-up with the type and amount of oil as specified on the nameplate; g  Check oil level. The oil level is OK when the lubricant can be viewed approximately in the center of the sight glass; g  Reinstall oil inlet plug; g  Check for oil leaks and ensure that all not used threaded plugs are closed with plugs. Oil inlet ENGLISH Oil sight glass Oil outlet Oil outlet valve Figure 8.1 - Oil lubricated bearing - vertical mounting Oil inlet Oil sight glass Oil outlet Figure 8.2 - Oil lubricated bearing - horizontal mounting Manual of Electric Motors 105 www.weg.net The bearing lubricating oil must be replaced as specified on the nameplate or whenever changes in the oil properties are noticed. The oil viscosity and pH must be checked periodically. The oil level must be checked every day and must be kept in the center of the sight glass. Please contact WEG, when oils with different viscosities should be used. Note: The HGF vertical mounted motors with high axial thrust are supplied with grease lubricated DE-bearings and with oil lubricated NDEbearings. The DE-bearings must be lubricated according to recommendations in item 8.2.1. Table 8.10 specifies the oil type and the amount of oil required for this motor lubrication. Mounting - high axial thrust Table 8.10 - Oil properties for HGF vertical mounted motors with high axial thrust Frame Poles Bearing designation Oil (liters) IEC NEMA 315L/A/B and 315C/D/E 5006/7/8T and 5009/10/11T 20 355L/A/B and 355C/D/E 5807/8/9T and 5810/11/12T 26 400L/A/B and 400C/D/E 6806/7/8T and 6809/10/11T 450 7006/10 4-8 29320 37 Interval (h) Lubricant Lubricant specification 8000 FUCHS Renolin DTA 40 / Mobil SHC 629 ISO VG150 mineral oil with antifoam and antioxidant additives 45 ENGLISH 8.2.3. Oil mist lubricated bearings Check the service conditions of the seals and if replacement is required use only original components. Clean the seal components before assembly (bearing caps, end shields, etc.). Apply joint sealant between the bearing caps and end shields. The joint sealant must be compatible with the used lubricating oil. Connect the oil lubricant tubes (oil inlet and oil outlet tubes and motor drain tube), as shown in Figure 6.12. 8.2.4. Sleeve bearings The lubricating oil of sleeve bearings must be changed at the intervals specified in Table 8.11. To replace the oil, proceed as follows: g N  DE-bearing: remove the protection plate from the fan cover; g D  rain the oil through the drain hole located at the bottom of the bearing (see Figure 8.3); g C  lose the oil drain hole; g R  emove the oil inlet plug; g F  ill the sleeve bearing with the specified oil and with the amount of oil specified in the Table 8.11; g C  heck the oil level and ensure it is kept close to the center of the sight glass; g I nstall the oil inlet plug; g C  heck for oil leaks. Oil inlet Oil sight glass Oil outlet Figure 8.3 - Sleeve bearing 106 Manual of Electric Motors www.weg.net Table 8.11 - Oil properties for sleeve bearings Frame IEC NEMA 315 5000 355 5800 400 6800 Poles 2 Bearing designation Oil (liters) 9-80 Interval (h) Lubricant Lubricant specification 8000 FUCHS Renolin DTA 10 ISO VG32 mineral oil with antifoam and antioxidant additives 3.6 450 7000 315 5000 9-90 355 5800 9-100 400 6800 450 7000 500 8000 4-8 11-110 11-125 8000 4.7 ISO VG46 mineral oil with FUCHS antifoam and Renolin DTA 15 antioxidant additives The lubricating oil must be replaced as specified on the nameplate or whenever changes on the oil properties are noticed. The oil viscosity and pH must be checked periodically. The oil level must be checked every day and kept in the center of the sight glass. Please contact WEG, when oils with different viscosities are to be used. 8.3. MOTOR ASSEMBLY AND DISASSEMBLY All repair services on motors should be always performed by qualified personnel and in accordance with the applicable laws and regulations in each country. Always use proper tools and devices for motor disassembly and assembly. Dangerous voltages may be present at the motor terminals inside the terminal box since capacitors can retain electrical charge for long periods of time even when they are not connected directly to a power source or when space heaters are connected to the motor or when the motor windings are used as space heaters. Dangerous voltages may be present at the motor terminals when they are driven by frequency inverter even when they are completely stopped. Record the installation conditions such as terminal connection diagram, alignment / leveling conditions before starting the disassembly procedures. These records should be considered for later assembly. Disassemble the motor carefully without causing scratches on machined surfaces or damaging the threads. Assemble the motor on a flat surface ensuring a good support base. Footless motors must be fixed/locked on the base to prevent accidents. Handle the motor carefully to not damage the insulated components such as windings, insulated rolling bearings, power cables etc.. Seal elements, such as joint seals and bearing seals should always be replaced when wear or damage is noticed. Motors with degree of protection higher than IP55 are supplied with joint and screw seal Loctite 5923 (Henkel) Clean the components and apply a new coat of Loctite 5923 on the surfaces before assembly. For motors with permanent magnet rotor (lines W22 Quattro and W22 Magnet), the motor assembly and disassembly require the use of proper devices due to the attracting or repelling forces that occur between metallic parts. This work must only be performed by a WEG Authorized service center specifically trained for such an operation. People with pacemakers cannot handle these motors. The permanent magnets can also cause disturbances or damages to other electric equipment and components during maintenance. For the W40, W50 and HGF motor lines provided with axial fans, the motor and the axial fan have different markings for indicating the direction of rotation for prevent incorrect assembly. The axial fan must be assembled so that the indicative arrow for direction of rotation is always visible, viewing the non-drive end side. The marking indicated on the axial fan blade, CW for clockwise direction of rotation or CCW for counterclockwise direction of rotation, indicates the direction of rotation of the motor viewing the drive end side. Manual of Electric Motors 107 ENGLISH Disassembly and assembly services can be carried out only after the motor has been disconnected from the power supply and is completely stopped. www.weg.net 8.3.1. Terminal box Proceed as follows to remove the terminal box cover and to disconnect/connect the power supply cables and the cables of the accessory devices: g E  nsure that during the screw removal the terminal box cover does not damage the components installed inside the terminal box; g I f the terminal box cover is fitted with lifting eyebolt, lift the terminal box cover always by its lift eyebolt; g I f motors are supplied with terminal blocks, ensure the correct tightening torque on the motor terminals as specified in Table 8.12; For flying leads motors, do not push the overlength of leads into the motor in order to prevent that they touch the rotor. g g E  nsure that the cables do not contact sharp edges; E  nsure that the original IP degree of protection is not changed and is maintained as indicate on the motor nameplate. The power supply cables and the control cables must always be fitted with components (cable glands, conduits) that meet the applicable standards and regulations of each country; g E  nsure that the pressure relief device is in perfect operating condition, if provided. The seals in the terminal box must be in perfect condition for reuse and must be reinstalled correctly to ensure the specified degree of protection; g E  nsure the correct tightening torque for the securing bolts of the terminal box cover as specified in Table 8.12. Table 8.12 - Tightening torque for the securing bolts [Nm] ENGLISH Screw type and seal M4 M5 M6 M8 M10 M14 M16 M20 45 to 70 75 to 110 115 to 170 230 to 330 - - - - - 8 to 15 18 to 30 25 to 40 30 to 45 35 to 50 - 4 to 8 8 to 15 - - - - - 2 to 4 1) 4 to 6,5 6,5 to 9 10 to 18 15,5 to 30 - 30 to 50 50 to 75 3 to 5 5 to 10 10 to 18 28 to 40 45 to 70 - 115 to 170 - Hex bolt/hex socket bolt (rigid joint) - 3,5 to 5 6 to 9 14 to 20 28 to 40 Combined slotted screw (rigid joint) 1,5 to 3 3 to 5 5 to 10 10 to 18 Hex bolt/hex socket bolt (flexible joint) - 3 to 5 4 to 8 Combined slotted screw (flexible joint) - 3 to 5 Terminal blocks 1 to 1,5 Grounding terminals 1,5 to 3 M12 Note: 1) For 12-pin terminal block, apply the minimum torque of 1.5 Nm and maximum torque of 2.5 Nm. 8.4. DRYING THE STATOR WINDING INSULATION Dismantle the motor completely. Remove the end shields, the rotor with the shaft, the fan cover, the fan and the terminal box before the wound stator with the frame is transferred to the oven for the drying process. Place the wound stator in the oven heated to max. 120 °C for two hours. For larger motors a longer drying time may be required. After the drying process has been concluded, allow the stator to cool to room temperature. Measure the insulation resistance again as described in item 5.4. Repeat the stator drying process if the required insulation resistance does not meet the values specified in Table 5.3. If the insulation resistance does not improve despite several drying processes, evaluate the causes of the insulation resistance drop carefully and an eventual replacement of the motor winding may be required. If in doubt contact WEG. To prevent electrical shock, discharge the motor terminals immediately before, and after each measurement. If the motor is equipped with capacitors, these must be discharged before beginning any repair. Pacemaker users and unqualified personnel shall not open WMagnet and WQuattro motors, because high energy magnets are used. 108 Manual of Electric Motors www.weg.net 8.5. SPARE PARTS When ordering spare parts, always provide complete motor designation, indicating the motor type, the code number and the serial number, which are stated on the motor nameplate. Spare parts must always be purchased from WEG authorized Service Centers. The use of non-original spare parts can cause motor failure, performance drop and void the product warranty. The spare parts must be stored in a clean, dry and properly ventilated room, with relative air humidity not exceeding 60%, with ambient temperature between 5 °C and 40 °C, free of dust, vibrations, gases, corrosive smokes and at constant temperature. The spare parts must be stored in their normal mounting position without placing other components onto them. Terminal box cover Terminal box support Terminal box Fan cover Nameplate Eyebolt ENGLISH DE shield Bearing Shaft DE bearing cap W-ring Fan NDE shield NDE bearing cap Rotor Frame Key Wound stator Figure 8.4 - Exploded view of the components of a W22 motor Manual of Electric Motors 109 www.weg.net 9. ENVIRONMENTAL INFORMATION 9.1. PACKAGING WEG electric motors are supplied in cardboard, plastic or wooden packaging. These materials can be recycled and must be disposed according to the applicable laws and regulations in each country. All wood used in the packaging of WEG motors come from the company reforestation program and is not submitted to any chemical conservation treatment. 9.2. PRODUCT Electric motors consist mainly of ferrous metals (steel plates and cast iron), non ferrous metals (copper and aluminum) and plastic materials. In general, electric motors have relatively long service live. However when they must be discarded, WEG recommends to dismantle the motor, sort the different materials and send them for recycling. No-recyclable materials should be disposed of at industrial landfills according to the applicable environmental laws and regulations in each country, or co-processed in cement kilns or incinerated. ENGLISH The recycling service providers, the disposal in industrial landfills, the waste co-processing or the incineration process must be properly authorized by the state environment agency to carry out these activities. 110 Manual of Electric Motors www.weg.net 10. TROUBLESHOOTING CHART X SOLUTIONS This troubleshooting chart provides a basic list of problems that may occur during motor operation, possible causes and recommended corrective actions. In case of doubts, please contact WEG Service Center. Problem Motor does not start, neither coupled nor decoupled The motor starts at no-load, but fails when load is applied. It starts very slowly and does not reach the rated speed Abnormal/excessive noise Possible cause Corrective action Check the control panel and the motor power supply cables Blown fuses Replace blown fuses Wrong motor connection Correct the motor connection according to connection diagram Locked rotor Check motor shaft to ensure that it rotates freely Load toque is too high during start-up Do not start the motor on load Too high voltage drop in the power cables Check the installation dimensioning (transformer, cable cross section, relays, circuit breakers, etc.) Defective transmission component or defective driven machine Check the transmission force, the coupling and the alignment Misaligned / unleveled base Align / level the motor with the driven machine Unbalanced components or unbalanced driven machine Balance the machine set again Different balancing methods used for motor and coupling balancing (halve key, full key) Balance the motor again Wrong motor direction of rotation Reverse the direction of rotation Loose bolts Retighten the bolts Foundation resonance Check the foundation design Damaged bearings Replace the bearings Clean air inlet and outlet and cooling fins Insufficient cooling Check the minimum required distance between the fan cover and nearest walls. See item 7 Check air temperature at inlet Motor overheating Overload Measure motor current, evaluate motor application and if required, reduce the load Number of starts per hour is too high or the load inertia moment is too high Reduce the number of starts per hour Power supply voltage too high Check the motor power supply voltage. Power supply voltage must not exceed the tolerance specified in item 7.2 Power supply voltage too low Check the motor power supply voltage and the voltage drop. Power supply voltage must not exceed the tolerance specified in item 7.2 Interrupted power supply Check the connection of the power cables Voltage unbalance at the motor terminals Check for blown fuses, wrong commands, voltage unbalance in the power line, phase fault or interrupted power cables Direction of rotation is not compatible with the unidirectional fan Check if the direction of rotation matches the rotation arrow indicated on end shield Excessive grease/oil Grease/oil aging Bearing overheating The used grease/oil does not matches the specified one Lack of grease/oil Excessive axial or radial forces due to the belt tension Clean the bearing and lubricate it according to the provided recommendations Lubricate the bearing according to the provided recommendations Reduce the belt tension Reduce the load applied to the motor Manual of Electric Motors 111 ENGLISH Power cables are interrupted www.weg.net PT 2 English EN 57 Español ES 112 ESPAÑOL Português 112 Motores Eléctricos www.weg.net MANUAL GENERAL DE INSTALACIÓN, OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DE MOTORES ELÉCTRICOS En caso de dudas sobre la aplicabilidad de este material, póngase en contacto con WEG. Motores Eléctricos 113 ESPAÑOL Este manual presenta información de a los motores eléctricos WEG de inducción con rotor de jaula, con rotor de imanes permanentes o híbridos, de baja y alta tensión, en las carcasas IEC 56 a 630 y NEMA 42 a 9606/10. A continuación se relacionan manuales específicos donde encontrar información adicional: g Motores para extracción de humo (Smoke Extraction Motor); g Motores con freno electromagnético; g Motores para Áreas Clasificadas. Estos productos están de acuerdo con las siguientes normas, cuando son aplicables: g NBR 17094-1: Máquinas Eléctricas Giratorias - Motores de Inducción - Parte 1: trifásicos. g NBR 17094-2: Máquinas Eléctricas Giratorias - Motores de Inducción - Parte 2: monofásicos. g IEC 60034-1: Máquinas Eléctricas Giratorias - Parte 1: Clasificación y Rendimiento g NEMA MG 1: Motores y Generadores g CSA C 22.2 N°100: Motores y Generadores g UL 1004-1: Máquinas Eléctricas Giratorias - Requisitos Generales www.weg.net INDICE 1. DEFINICIONES 116 2. RECOMENDACIONES INICIALES 117 2.1. SENÃLES DE ADVERTENCIA.......................................................................................................117 2.2. VERIFICACIÓN EN LA RECEPCIÓN............................................................................................117 2.3. PLACAS DE CARACTERÍSTICAS................................................................................................118 3. SEGURIDAD 121 4. MANIPULACIÓN Y TRANSPORTE 122 4.1. ELEVACIÓN..................................................................................................................................... 122 4.1.1. Motores horizontales con un cáncamo de elevación........................................................ 123 4.1.2. Motores horizontales con dos o más cáncamos de elevación........................................ 123 4.1.3. Motores verticales................................................................................................................. 124 4.1.3.1. Procedimiento para colocación de motores W22 en posición vertical........................ 125 4.1.3.2. Procedimiento para colocación de motores HGF y W50 en posición vertical............ 126 4.2. PROCEDIMIENTO PARA VIRADA DE MOTORES W22 VERTICALES.................................. 128 ESPAÑOL 5. ALMACENAMIENTO 129 5.1. SUPERFICIES MECANIZADAS EXPUESTAS............................................................................ 129 5.2. APILAMIENTO................................................................................................................................ 129 5.3. COJINETES..................................................................................................................................... 130 5.3.1. Cojinetes de rodamiento lubricados con grasa................................................................. 130 5.3.2. Cojinetes de rodamiento con lubricación por aceite........................................................ 130 5.3.3. Cojinetes de rodamiento con lubricación de tipo neblina de aceite............................... 131 5.3.4. Cojinetes de deslelevación.................................................................................................. 131 5.4. RESISTENCIA DE AISLAMIENTO............................................................................................... 131 5.4.1. Procedimiento para medición de la resistencia de aislamiento...................................... 131 6. INSTALACIÓN 134 6.1. CIMIENTOS PARA EL MOTOR..................................................................................................... 135 6.2. FIJACIÓN DEL MOTOR................................................................................................................. 137 6.2.1. Fijación por las patas............................................................................................................ 137 6.2.2. Fijación por brida.................................................................................................................. 138 6.2.3. Fijación por pad..................................................................................................................... 138 6.3. EQUILIBRADO............................................................................................................................... 139 6.4. ACOPLAMIENTOS......................................................................................................................... 139 6.4.1. Acoplamiento directo............................................................................................................ 139 6.4.2. Acoplamiento por engranaje............................................................................................... 139 6.4.3. Acoplamiento por poleas y correas.................................................................................... 139 6.4.4. Acoplamiento de motores equipados con cojinetes de deslelevación.......................... 139 6.5. NIVELACIÓN................................................................................................................................... 140 6.6. ALINEAMIENTO............................................................................................................................. 140 6.7. CONEXIÓN DE MOTORES LUBRICADOS A ACEITE O DE TIPO OIL MIST..........................141 6.8. CONEXIÓN DEL SISTEMA DE REFRIGERACION POR AGUA...............................................141 6.9. CONEXIÓN ELECTRICA................................................................................................................141 114 Motores Eléctricos www.weg.net 6.10. CONEXIÓN DE LOS DISPOSITIVOS DE PROTECCION TERMICA...................................... 146 6.11. TERMORESISTORES (PT-100).................................................................................................... 146 6.12. CONEXIÓN DE LAS RESISTENCIAS DE CALDEO................................................................. 148 6.13. METODOS DE PUESTA EN MARCHA....................................................................................... 148 6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR CONVERTIDOR DE FRECUENCIA.................................. 149 6.14.1. Uso de filtros (dV/dt)............................................................................................................ 150 6.14.1.1. Motor con alambre circular esmaltado........................................................................... 150 6.14.1.2. Motor con bobina preformada......................................................................................... 150 6.14.2. Aislamiento de los cojinetes.............................................................................................. 150 6.14.3. Frecuencia de conmutación............................................................................................... 150 6.14.4. Límite de la rotación mecánica.......................................................................................... 151 7. PRUEBA DE FUNCIONAMIENTO 152 7.1. ARRANQUE DEL MOTOR............................................................................................................. 152 7.2. CONDICIONES DE PRUEBA DE FUNCIONAMIENTO.............................................................. 154 7.2.1. Límites de las Vibraciones.................................................................................................... 155 8. MANTENIMIENTO 156 9. INFORMACIÓN MEDIOAMBIENTAL ESPAÑOL 8.1. INSPECCIÓN GENERAL............................................................................................................... 156 8.2. LUBRICACIÓN................................................................................................................................ 156 8.2.1. Cojinetes de rodamiento lubricados a grasa..................................................................... 157 8.2.1.1. Motores sin accesorio de engrase.................................................................................... 160 8.2.1.2. Motores con accesorio de engrase.................................................................................. 160 8.2.1.3. Compatibilidad de la grasa Mobil Polyrex EM con otras grasas.................................. 161 8.2.2. Cojinetes de rodamiento lubricados con aceite................................................................ 161 8.2.3. Cojinetes de rodamiento con lubricación de tipo Oil Mist............................................... 162 8.2.4. Cojinetes de deslelevación.................................................................................................. 162 8.3. DESMONTAJE Y MONTAJE......................................................................................................... 163 8.3.1. Caja de conexión................................................................................................................... 164 8.4. PROCEDIMIENTO PARA ADECUACIÓN DE LA RESISTENCIA DE AISLAMIENTO........... 164 8.5. PARTES Y PIEZAS......................................................................................................................... 165 166 9.1. EMBALAJE...................................................................................................................................... 166 9.2. PRODUCTO..................................................................................................................................... 166 10. PROBLEMAS Y SOLUCIONES 167 Motores Eléctricos 115 www.weg.net 1. DEFINICIONES Equilibrado: procedimiento por el cual la distribución de masa de un cuerpo es verificada y, si es necesario, ajustada para garantizar que el desequilibrio residual o las vibraciones y fuerzas en los cojinetes en la frecuencia de rotación mecánica estén dentro de los límites especificados en las normas internacionales. Grado de balanceo: indica la amplitud de pico de la velocidad de vibración, expresada en mm/s, de un rotor girando libre en el espacio y es producto de un desequilibrio específico y la velocidad angular del rotor a la velocidad máxima de operación. Parte puesta a tierra: partes metálicas eléctricamente conectadas al sistema de puesta a tierra. Parte viva: conductor o parte conductora destinada a ser energizada en condiciones normales de uso, incluyendo el conductor neutro. Personal autorizado: trabajador que tiene autorización formal de la empresa. Personal capacitado: trabajador que cumpla las siguientes condiciones: g Reciba capacitación bajo orientación y responsabilidad de profesional habilitado y autorizado; g Bajo responsabilidad de profesional habilitado y autorizado. Nota: La capacitación sólo es válida para la empresa que lo capacitó y en las condiciones establecidas por el profesional habilitado y autorizado responsable por la capacitación. Personal habilitado: trabajador previamente cualificado y con registro en el consejo de clase competente. ESPAÑOL Personal cualificado: trabajador que compruebe conclusión de curso específico en el área eléctrica por el sistema oficial de enseñanza. 116 Motores Eléctricos www.weg.net 2. RECOMENDACIONES INICIALES Los motores eléctricos poseen circuitos energizados, componentes giratorios y superficies calientes, durante su operación normal, que pueden causar daños personales. Por ello, todas las actividades relacionadas con su transporte, almacenamiento, instalación, operación y mantenimiento deben ser realizadas por personal capacitado. Deben ser observadas las normas y procedimientos vigentes en el país de instalación. La no observación de las instrucciones indicadas en este manual y demás referencias en el sitio web: www.weg.net puede resultar en graves lesiones y daños materiales y anular la garantía del producto. En este manual no se presentan todas las informaciones detalladas sobre posibles variantes constructivas se consideran todos los casos de montaje, operación o mantenimiento. Este documento contiene informaciones necesarias para que las personas capacitadas puedan ejecutar el servicio. Las imágenes presentadas son meramente ilustrativas. Para motores utilizados para extracción de humo (Smoke Extraction Motors), consulte también las instrucciones del manual 50026367 (inglés) disponible en el sitio web www.weg.net. Para operación de motores con freno, consultar las informaciones del manual del motofreno 50021973 (inglés/ español) disponible en el sitio web www.weg.net. Para informaciones sobre cargas radiales y axiales admisibles en el eje consultar el catálogo técnico del producto. ESPAÑOL La correcta definición de las características del entorno y de la aplicación es de responsabilidad del usuario. Durante el período de garantía del motor, los servicios de reparación, revisión y recuperación deben ser realizadas por Asistentes Técnicos autorizados WEG para que la garantía siga vigente. 2.1. SEÑALES DE ADVERTENCIA Advertencia sobre seguridad y garantía. 2.2. VERIFICACION A LA RECEPCION Todos los motores son testeados durante el proceso de fabricación. A la recepción del motor, verifique si ocurrieron daños durante el transporte. Ante la ocurrencia de cualquier daño, regístrelo por escrito junto al transportista, y comuníquelo inmediatamente a la compañía aseguradora y a WEG. La no comunicación puede resultar en la cancelación de la garantía. Se debe realizar una inspección completa en el producto: g Verifique si los datos contenidos en la placa de características están de acuerdo con el pedido de compra; g  Remueva los dispositivos de trabado del eje (en caso que existan) y gire manualmente el eje para verificar si el mismo gira libremente. En los motores WMagnet y WQuattro, el eje no gira libremente debido al par de alineación de los imanes. Puede que sea necesario utilizar una palanca para girar el eje. Al girar el eje de un motor WMagnet o WQuattro, se debe garantizar el aislamiento de los terminales de la máquina, debido al riesgo de descarga eléctrica provocada por la tensión inducida durante el procedimiento. g Asegúrese que el motor no haya sido expuesto a polvareda y humedad excesiva durante el transporte. No remueva la grasa de protección de la punta del eje, ni los tapones que cierran los agujeros de la caja de conexión, si existen. Estos ítems de protección deben ser mantenidos hasta que la instalación completa sea concluída. Motores Eléctricos 117 www.weg.net 2.3. PLACAS DE CARACTERÍSTICAS ESPAÑOL La placa de características contiene las informaciones que describen las características constructivas y el rendimiento del motor. En la Figura 2.1 y Figura 2.2 son presentados ejemplos de diseños de placas de carcterísticas.. Figura 2.1 - Placa de características de motores IEC 118 Motores Eléctricos www.weg.net ESPAÑOL Figura 2.1 - Placa de características de motores IEC Motores Eléctricos 119 ESPAÑOL www.weg.net Figura 2.2 - Placa de características de motores NEMA 120 Motores Eléctricos www.weg.net 3. SEGURIDAD Durante la instalación y mantenimiento, los motores deben estar desconectados de la red, completamente parados y deben ser tomados cuidados adicionales para evitar arranques accidentales. Los profesionales que trabajan en instalaciones eléctricas, sea en el montaje, en la operación o en el mantenimiento, deben utilizar herramientas apropiadas y ser instruidos sobre la aplicación de las normas y prescripciones de seguridad, inclusive sobre el uso de Equipamientos de Protección Individual (EPI), los que deben ser cuidadosamente observados. Los motores eléctricos poseen circuitos energizados, componentes giratorios y superficies calientes, durante su operación normal, que pueden causar lesiones. De esta forma, todas las actividades relacionadas a su transporte, almacenamiento, instalación, operación y mantenimiento deben ser realizadas por personal capacitado. Los usuarios de marcapasos y el personal no calificado no deben abrir los motores WMagnet y WQuattro, ya que se utilizan imanes de alta energía. Deben ser seguidas las instrucciones sobre seguridad, instalación, mantenimiento e inspección de acuerdo con las normas vigentes en cada país. ESPAÑOL Motores Eléctricos 121 www.weg.net 4. MANIPULACIÓN Y TRANSPORTE Los motores embalados individualmente no deben ser izados por el eje o por el embalaje, sino por el(los) cáncamos de elevación (cuando existan) y con dispositivos adecuados. Los cáncamos de elevación están dimensionados para soportar tan solo la masa del motor indicada en la placa de características. Los motores suministrados en palés deben ser izados por la base de palé. El embalaje no debe ser tumbado bajo ninguna circunstancia. No utilice los cáncamos de elevación para suspender el motor en conjunto con otros equipamientos, como por ejemplo: bases, poleas, ventiladores, bombas, reductores, etc.. No deben ser utilizados cáncamos dañados, por ejemplo, con rajaduras, deformaciones, etc. Verificar sus condiciones antes de utilizarlos. Los cáncamos de elevación en componentes como tapas, kit de ventilación forzada, entre otros, deben ser utilizados solamente para el elevación de estos componentes de manera aislada, nunca del motor completo. Todo el movimiento debe ser realizado de forma suave, sin impactos, en caso contrario los rodamientos pueden ser dañados, así como los cáncamos ser expuestos a esfuerzos excesivos, pudiendo provocar la rotura de los mismos. ESPAÑOL Nunca manipule los motores por los componentes poliméricos: tapa deflectora, caja de conexión y / o tapa de la caja de conexión. Los dispositivos de trabado del eje (utilizados para protección durante el transporte), en motores con rodamientos de rodillos o contacto angular, deben ser utilizados para todo y cualquier transporte del motor, aunque eso requiera el desplazamiento de la máquina accionada. Todos los motores HGF, W50 y W60 independientemente del tipo de cojinete, deben tener su rotor trabado para transporte. Motores verticales con rodamientos lubricados por aceite deben ser transportados en posición vertical. En caso de necesidad de transporte en posición horizontal, utilice el dispositivo de trabado del eje en ambos lados (delantero / trasero) del motor. 4.1. ELEVACIÓN Antes de iniciar cualquier proceso de elevación, asegúrese de que los cáncamos estén adecuadamente fijados, totalmente atornillados y con su base en contacto con la superficie a ser izada, conforme Figura 4.1. La Figura 4.2 ejemplifica el uso incorrecto. Asegúrese de que el equipamiento utilizado en el elevación y sus dimensiones sean adecuados al tamaño del cáncamo y de la masa del motor. Figura 4.1 - Manera correcta de fijación del cáncamo de elevación Figura 4.2 - Manera incorrecta de fijación del cáncamo de elevación El centro de gravedad de los motores varía en función de la potencia y los accesorios instalados. Respete los ángulos máximos, durante la elevación, informados en los subtemas a seguir. 122 Motores Eléctricos www.weg.net 4.1.1. Motores horizontales con un cáncamo de elevación Para motores con un cáncamo de elevación, el ángulo máximo resultante durante el proceso de elevación no podrá exceder 30° en relación al eje vertical, conforme Figura 4.3. 30° Max. Figura 4.3 - Ángulo máximo resultante para motores con un cáncamo de elevación 4.1.2. Motores horizontales con dos o más cáncamos de elevación Para motores que poseen dos o más cáncamos para el elevación, todos los cáncamos suministrados deben ser utilizados simultáneamente para el elevación. Existen dos disposiciones de cáncamos posibles (verticales e inclinados), conforme son presentadas a seguir: g Motores con cáncamos verticales, conforme Figura 4.4, el ángulo máximo resultante debe ser de 45° en relación al eje vertical. Se recomienda la utilización de una barra separadora, para mantener el elemento de elevación (corriente o cable) en el eje vertical y evitar daños a la superficie del motor. ESPAÑOL 45° Máx. Figura 4.4 - Ángulo máximo resultante para motores con dos o más cáncamos de elevación Para motores HGF, W40 y W50 conforme Figura 4.5, el ángulo máximo resultante debe ser de 30° en relación al eje vertical; 30° Máx. Figura 4.5 - Ángulo máximo resultante para motores HGF, W40 y W50 horizontales Motores Eléctricos 123 www.weg.net Para motores W60, conforme Figura 4.6, es necesaria la utilización de una barra separadora, para mantener el elemento de elevación (corriente, cable, etc.) en el eje vertical y así también evitar daños a la superficie del motor. Figura 4.6 - Uso de barra separadora en la elevación de motores W60 g Motores con cáncamos inclinados, conforme Figura 4.7, es necesaria la utilización de una barra separadora, ESPAÑOL para mantener el elemento de elevación (corriente, cable, etc.) en el eje vertical y así también evitar daños a la superficie del motor. Figura 4.7 - Uso de barra separadora en la elevación 4.1.3. Motores verticales Para motores verticales, conforme Figura 4.8, es necesaria la utilización de una barra separadora, para mantener el elemento de elevación (corriente, cable) en el eje vertical y así también evitar daños a la superficie del motor. Figura 4.8 - Elevación de motores verticales 124 Motores Eléctricos www.weg.net Utilice siempre los cáncamos que están dispuestos en la parte superior del motor en relación a la posición de montaje y diametralmente opuestos. Ver Figura 4.9. Figura 4.9 - Elevación de motores HGF y W50 4.1.3.1. Procedimiento para colocación de motores W22 en posición vertical De forma general, por cuestiones de seguridad durante el transporte, los motores verticales son embalados y suministrados en la posición horizontal. Para la colocación de motores W22 con cáncamos inclinados (ver Figura 4.7) en la vertical, deben ser seguidos los pasos abajo descritos: ESPAÑOL 1. Asegúrese de que los cáncamos están adecuadamente fijos, conforme Figura 4.1; 2. Remover el motor del embalaje, utilizando los cáncamos superiores, conforme Figura 4.10; Figura 4.10 - Retirada del motor del embalaje 3. Instalar el segundo par de cáncamos, conforme Figura 4.11; Figura 4.11 - Instalación del segundo par de cáncamos Motores Eléctricos 125 www.weg.net 4. Reducir la carga sobre el primer par de cáncamos para iniciar a rotación del motor, conforme Figura 4.12. Este procedimiento debe ser realizado de forma lenta y cuidadosa. Figura 4.12 - Resultado final: motor posicionado de forma vertical 4.1.3.2. Procedimiento para colocación de motores HGF y W50 en posición vertical ESPAÑOL Los motores verticales HGF son suministrados con ocho puntos de elevación, cuatro en la parte delantera y cuatro en la parte trasera. Los motores verticales W50 son suministrados con nueve puntos de elevación, cuatro en la parte delantera, uno en la parte central y cuatro en la parte trasera. Ambos son generalmente transportados en la posición horizontal, no obstante, para la instalación precisan ser colocados en la posición vertical. Para la colocación de motores en posición vertical, deben ser seguidos los pasos de abajo: 1. Levante el motor a través de los cuatro cáncamos laterales, utilizando dos grúas, ver Figura 4.13; Figura 4.13 - Elevación del motor HGF y W50 utilizando dos grúas 2. B  aje la grúa que está sujeta a la parte delantera del motor y al mismo tempo levante la grúa que está sujeta al lado trasero del motor hasta que el motor se equilibre, ver Figura 4.14; Figura 4.14 - Colocación de motor HGF y W50 en posición vertical 126 Motores Eléctricos www.weg.net 3. S  uelte la grúa sujeta a la parte delantera del motor y gire el motor 180° para posibilitar la fijación de la grúa suelta en los otros dos cáncamos de la parte trasera del motor, ver Figura 4.15; Figura 4.15 -Suspensión de motor HGF y W50 por los cáncamos traseros 4. Fije la grúa suelta a los otros dos cáncamos de la parte trasera del motor y levántela hasta que el motor quede en la posición vertical, ver Figura 4.16. ESPAÑOL Figura 4.16 - Motor HGF y W50 en posición vertical Estos procedimientos sirven para movimientos de motores construidos con montaje en posición vertical. Estos mismos procedimientos pueden ser utilizados para la colocación del motor de posición horizontal a posición vertical y viceversa. Motores Eléctricos 127 www.weg.net 4.2. PROCEDIMIENTO PARA VIRADA DE MOTORES W22 VERTICALES Para realizar la virada de motores W22 originalmente en la posición vertical, siga los pasos mostrados abajo: 1. Asegúrese que los cáncamos estén fijados adecuadamente, conforme ítem 4.1; 2. Instale el primer par de cáncamos y suspenda el motor, ver Figura 4.17; Figura 4.17 - Instalación del primer par de cáncamos ESPAÑOL 3. Instalar el segundo par de cáncamos, ver Figura 4.18; Figura 4.18 - Instalación del segundo par de cáncamos 4. Reduzca la carga sobre el primer par de cáncamos para iniciar la rotación del motor, conforme Figura 4.19. Este procedimiento debe ser realizado de forma lenta y cuidadosa; Figura 4.19 - Motor está siendo rotado para hacia la posición horizontal 5. Remueva el primer par de cáncamos, ver Figura 4.20. Figura 4.20 - Resultado final: motor posicionado de forma horizontal 128 Motores Eléctricos www.weg.net 5. ALMACENAMIENTO Si los motores no fueran instalados de inmediato, se recomienda almacenarlos en local seco con humedad relativa del aire de hasta 60%, con temperatura ambiente por encima de 5 °C y por debajo de 40 °C, libre de polvo, vibraciones, gases, agentes corrosivos, con temperatura uniforme, en posición normal y sin apoyar otros objetos sobre los mismos. Quite las poleas, en caso que existan, de la punta del eje, la cual debe ser mantenida libre y con grasa protectora para evitar corrosión. En caso que el motor posea resistencia de calentamiento, ésta deberá ser energizada siempre que el motor no esté en operación. Esto se aplica también a los casos en que el motor está instalado, pero fuera de uso por un largo período. En estas situaciones, dependiendo de las condiciones del ambiente, podrá ocurrir condensación de agua en el interior del motor, provocando una caída en la resistencia de aislamiento. Los motores deben ser almacenamientos de tal modo que el drenaje de agua condensada sea facilitado (informaciones adicionales están disponibles en el ítem 6). Las resistencias de calentamiento nunca deben estar energizadas mientras el motor esté operando. 5.1. SUPERFICIES MECANIZADAS EXPUESTAS Todas las superficies mecanizadas expuestas (por ejemplo, punta de eje y brida) son protegidas en la fábrica por un inhibidor de oxidación temporario. Esta película protectora debe ser reaplicada periódicamente durante el período de almacenamiento (por lo menos a cada seis meses) o cuando fuera retirada o estuviera deteriorada. 5.2. APILAMIENTO ESPAÑOL El apilamiento de embalajes durante el almacenamiento no debe sobrepasar los 5 metros de altura, obedeciendo los criterios de la Tabla 5.1: Tabla 5.1 - Apilamiento máximo recomendado Tipo de embalaje Carcasas IEC 56 a 132 NEMA 143 a 215 IEC 56 a 315 NEMA 48 a 504/5 Caja de cartón Jaula de madera Cantidad máxima de apilamiento Indicada en la pestaña superior de la caja de cartón 06 IEC 355 NEMA 586/7 y 588/9 03 W40 / W50 / W60 / HGF IEC 315 a 630 W40 / W50 / HGF NEMA 5000 a 9600 Indicado en el propio embalaje Notas: 1) No apile embalajes mayores sobre menores; 2) Posicione correctamente un embalaje sobre el otro (ver Figura 5.1 y Figura 5.2); Figura 5.1 - Apilamiento adecuado X Figura 5.2 - Apilamiento inadecuado Motores Eléctricos 129 www.weg.net 3) L  as patas de los embalajes superiores deben estar apoyadas sobre calces de madera (Figura 5.3) no sobre cintas pueden permanecer sin apoyo (Figura 5.4); Figura 5.3 - Apilamiento adecuado de acero ni X Figura 5.4 - Apilamiento inadecuado ESPAÑOL 4) Para el apilamiento de un volumen menor sobre un volumen mayor, agregue varas transversales entre los mismos cuando el mayor no ofrezca resistencia al peso del menor (ver Figura 5.5). Esta situación normalmente ocurre con los volúmenes de los motores de carcasa por encima de la IEC 225S/M (NEMA 364/5T). Figura 5.5 - Utilización de varas adicionales para apilamiento 5.3. COJINETES 5.3.1. Cojinetes de rodamiento lubricados con grasa Se recomienda girar el eje del motor por lo menos una vez al mes (manualmente, al menos cinco vueltas, dejando el eje en posición diferente de la original). En los motores WMagnet y WQuattro, el eje no gira libremente debido al par de alineación de los imanes. Puede que sea necesario utilizar una palanca para girar el eje. Al girar el eje de un motor WMagnet o WQuattro, se debe garantizar el aislamiento de los terminales de la máquina, debido al riesgo de descarga eléctrica provocada por la tensión inducida durante el procedimiento. Obs.: en caso que el motor posea dispositivo de trabado del eje, el mismo debe ser retirado antes de girar el eje y ser colocado de nuevo antes de levantar el motor. Los motores verticales pueden ser almacenamientos en posición vertical o en posición horizontal. Para motores con rodamiento abierto almacenamientos por más de seis meses, los rodamientos deben ser relubricados, conforme el ítem 8.2, antes de la entrada en operación. En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período superior a dos años, se recomienda sustituir los rodamientos, o de otra forma, deben ser retirados, lavados, inspeccionados y relubricados conforme el ítem 8.2. 5.3.2. Cojinetes de rodamiento con lubricación por aceite El motor debe ser almacenamiento en su posición original de funcionamiento, y con aceite en los cojinetes. El nivel de aceite debe ser respetado, permaneciendo en la mitad del visor de nivel. Durante el período de almacenamiento, se debe retirar el dispositivo de trabado del eje y, mensualmente, girar el eje manualmente cinco vueltas, para hacer circular el aceite y conservar el cojinete en buenas condiciones. Siendo necesario mover el motor, el dispositivo de trabado del eje debe ser reinstalado. Para los motores almacenamientos durante un periodo igual o mayor que el intervalo de cambio de aceite, el aceite deberá ser cambiado, conforme el ítem 8.2, antes de la puesta en funcionamiento. En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período superior a dos años, se recomienda sustituir los rodamientos o entonces retirarlos, lavarlos, inspeccionarlos y relubricarlos conforme el ítem 8.2. El aceite de los cojinetes de los motores verticales, es retirado para evitar derramamiento durante el transporte. Tras la recepción, sus cojinetes deben ser lubricados. 130 Motores Eléctricos www.weg.net 5.3.3. Cojinetes de rodamiento con lubricación de tipo de neblina de aceite El motor debe ser almacenamiento en posición horizontal. Rellene los cojinetes con aceite mineral ISO VG 68 con la cantidad de aceite indicada en la Tabla 5.2 (también válida para rodamientos con dimensiones equivalentes). Tras a colocación de aceite en los cojinetes, gire el eje (como mínimo cinco vueltas). Durante el período de almacenamiento, se debe retirar el dispositivo de trabado del eje (cuando es suministrado) y semanalmente girar el eje manualmente 5 vueltas, dejando el mismo en posición diferente de la original. Siendo necesario mover el motor, el dispositivo de trabado del eje debe ser reinstalado. En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período superior a dos años, se recomienda sustituir los rodamientos o entonces retirarlos, lavarlos, inspeccionarlos y relubricarlos conforme el ítem 8.2. Tabla 5.2 - Cantidad de aceite por rodamiento Tamaño de rodamiento 6201 6202 6203 6204 6205 6206 6207 6208 6209 6211 6212 6307 6308 Cantidad de aceite (ml) 15 15 15 25 25 35 35 40 40 45 50 45 55 Tamaño de rodamiento 6309 6311 6312 6314 6315 6316 6317 6319 6320 6322 6324 6326 6328 Cantidad de aceite (ml) 65 90 105 150 200 250 300 350 400 550 600 650 700 5.3.4. Cojinetes de deslelevación El motor debe ser almacenamiento en su posición original de funcionamiento, y con aceite en los cojinetes. El nivel de aceite debe ser respetado, permaneciendo en la mitad del visor de nivel. Durante el período de almacenamiento, se debe, retirar el dispositivo de trabado del eje y, mensualmente, girar el eje manualmente 5 vueltas (y a 30 rpm), para hacer circular el aceite y conservar el cojinete en buenas condiciones. En caso que sea necesario mover el motor, el dispositivo de trabado del eje debe ser reinstalado. Para los motores almacenamientos durante un periodo igual o mayor que el intervalo de cambio de aceite, el aceite deberá ser cambiado, conforme el ítem 8.2, antes de la puesta en funcionamiento. En caso que el motor permanezca almacenamiento por un período mayor que el intervalo de cambio de aceite, o no sea posible girar el eje del motor, el aceite debe ser drenado y debe ser aplicada una protección anticorrosiva y deshumidificadores. 5.4. RESISTENCIA DE AISLAMIENTO Se recomienda medir periódicamente la resistencia de aislamiento de los motores, para de esa forma evaluar las condiciones de almacenamiento bajo el punto de vista eléctrico. Si fueran observadas caídas en los valores de Resistencia de Aislamiento, las condiciones del almacenamiento deben ser analizadas, evaluadas y corregidas, cuando sea necesario. 5.4.1. Procedimiento para medición de la resistencia de aislamiento La medición de la resistencia de aislamiento debe ser realizada en área segura. La resistencia de aislamiento debe ser medida con un megóhmetro y con el motor parado, frío y completamente desconectado de la red eléctrica. Para evitar el riesgo de shock eléctrico, descargue los terminales inmediatamente antes y después de cada medición. En caso que el motor posea capacitores, éstos deben ser descargados. Motores Eléctricos 131 ESPAÑOL Durante cualquier manipulación del motor, los cojinetes deben estar sin aceite. De esa forma, antes de la entrada en operación, todo el aceite de los cojinetes debe ser drenado. Después de la instalación, en caso que el sistema de neblina no esté en operación, el aceite debe ser recolocado para garantizar la conservación del cojinete. En este caso, se debe también proceder con el giro semanal del eje. www.weg.net Es recomendable que cada fase sea aislada y testeada separadamente, permitiendo que sea hecha una comparación entre la resistencia de aislamiento entre cada fase. Para testear una de las fases, las demás fases deben estar puestas a tierra. El test de todas las fases simultáneamente evalúa solamente la resistencia de aislamiento contra tierra. En este caso no es evaluada la resistencia de aislamiento entre las fases. Los cables de alimentación, llaves, condensadores y otros equipamientos externos conectados al motor pueden influenciar considerablemente la medición de la resistencia de aislamiento. Al realizar estas mediciones, todos los equipamientos externos deben estar desconectados y puestos a tierra. La lectura de la resistencia de aislamiento debe ser realizada después de ser aplicada la tensión durante un período de un minuto (1 min). La tensión a ser aplicada debe obedecer la Tabla 5.3. Tabla 5.3 - Tensión para medición de la resistencia de aislamiento Tensión nominal del motor (V) < 1.000 1.000 - 2.500 2.501 - 5.000 5.001 - 1.2000 > 1.2000 Tensión aplicada para la medición de la resistencia de aislamiento (V) 500 500 - 1.000 1.000 - 2.500 2.500 - 5.000 5.000 - 1.0000 La medición de la resistencia de aislamiento debe ser corregida para la temperatura de 40 °C conforme Tabla 5.4. Tabla 5.4 - Factor de Corrección de la Resistencia de Aislamiento para 40 °C ESPAÑOL Temperatura de medición de la resistencia de aislamiento (°C) Factor de corrección de la resistencia de aislamiento para 40 °C Temperatura de medición de la resistencia de aislamiento (°C) Factor de corrección de la resistencia de aislamiento para 40 °C 10 0,125 30 0,500 11 0,134 31 0,536 12 0,144 32 0,574 13 0,154 33 0,616 14 0,165 34 0,660 15 0,177 35 0,707 16 0,189 36 0,758 17 0,203 37 0,812 18 0,218 38 0,871 19 0,233 39 0,933 20 0,250 40 1,000 21 0,268 41 1,072 22 0,287 42 1,149 23 0,308 43 1,231 1,320 24 0,330 44 25 0,354 45 1,414 26 0,379 46 1,516 27 0,406 47 1,625 28 0,435 48 1,741 29 0,467 49 1,866 30 0,500 50 2,000 La condición del aislamiento del motor deberá ser evaluada comparándose el valor medido con los valores de la Tabla 5.5 (referenciados a 40 °C): 132 Motores Eléctricos www.weg.net Tabla 5.5 - Avaliação do sistema de isolamento Valor límite para tensión nominal hasta 1,1 kV (MΩ) Valor límite para tensión nominal por encima de 1,1 kV (MΩ) Situación Hasta 5 Hasta 100 Peligroso, el motor no debe operar en esa condición Entre 5 y 100 Entre 100 y 500 Regular Entre 100 y 500 Por encima de 500 Bueno Por encima de 500 Por encima de 1.000 Excelente Los datos indicados de la tabla sirven simplemente como valores de referencia. Se sugiere mantener el histórico de la resistencia de aislamiento del motor durante toda su vida. Si la resistencia de aislamiento estuviera baja, el estator del motor puede estar húmedo. En ese caso, se recomienda llevarlo a un Asistente Técnico Autorizado WEG para que sean realizadas la evaluación y la reparación adecuadas. Este servicio no está cubierto por el Término de Garantía. Para procedimiento de adecuación de la resistencia de aislamiento, ver ítem 8.4. ESPAÑOL Motores Eléctricos 133 www.weg.net 6. INSTALACIÓN La instalación de motores debe ser hecha por profesionales capacitados con conocimientos sobre las normas y las prescripciones de seguridad. ESPAÑOL Antes de continuar con el procedimiento de instalación deben ser evaluados algunos puntos: 1. Resistencia de aislamiento: debe estar dentro de los valores aceptables. Ver ítem 5.4. 2. Cojinetes: Si el motor está instalado y no entra en funcionamiento inmediatamente, proceder con elas instrucciones del ítem 5.3 3. Condición de los condensadores de arranque: para motores monofásicos almacenamientos por un período mayor a dos años, se recomienda que sus condensadores de arranque sean sustituidos. 4. Caja de conexión: a. Deben estar limpias y secas en su interior; b. Los elementos de contacto deben estar libres de oxidación y correctamente conectados. Ver ítems 6.9 y 6.10; c. L  as entradas de cables no utilizadas deben estar correctamente selladas, la tapa de la caja de conexión debe ser cerrada y los sellados deben estar en condiciones apropiadas para atender el grado de protección del motor. 5. Ventilación: las aletas, la entrada y la salida de aire deben estar limpias y desobstruidas. La distancia de instalación recomendada entre las entradas de aire del motor y la pared no debe ser inferior a ¼ (un cuarto) del diámetro de la entrada de aire. Se debe asegurar espacio suficiente para la realización de servicios de limpieza. Ver ítem 7. 6. Acoplamiento: retirar el dispositivo de trabado del eje (si existe) y la grasa de protección contra corrosión de la punta del eje, incluyendo el área del cepillo de tierra, y de la brida inmediatamente antes de instalar el motor. Ver ítem 6.4. 7. Drenaje: siempre deben estar posicionados de forma que el drenaje sea facilitado (en el punto más bajo del motor. En caso que exista una flecha indicadora en el cuerpo del drenaje, el drenaje debe ser montado para que la misma apunte hacia abajo). Motores con drenaje de goma, drenaje roscada y además drenajes abierto/cerrado salen de la fábrica en la posición y deben ser abiertos periódicamente para permitir la salida del agua condensado. Para ambientes con elevada condensación del agua y motores con grado de protección IP55, los drenajes pueden ser armados en posición abierta (ver Figura 6.1). Para motores con grado de protección IP56, IP65 o IP66, los drenajes deben permanecer en posición cerrada (ver Figura 6.1), siendo abiertos solamente durante el mantenimiento del motor. Los motores con lubricación de tipo neblina de aceite deben tener sus drenajes conectados a un sistema de recogida específico (ver Figura 6.12). Drenaje de goma cerrado Drenaje de goma abierto Figura 6.1 - Detalle del drenaje de goma montado en posición cerrada y abierta 134 Motores Eléctricos www.weg.net 8. Recomendaciones adicionales a. Verifique el sentido de rotación del motor, encendiéndolo a vacío antes de acoplarlo a la carga; b. Para motores montados a posición vertical con la punta de eje hacia abajo, se recomienda el uso de sombrerete para evitar a penetración de cuerpos extraños en el interior del motor; c. P  ara motores montados en la posición vertical con la punta de eje hacia arriba, se recomienda el uso de un deflector de agua (water slinger ring) para evitar la penetración de agua por el eje. d. Los elementos de fijación montados en agujeros roscados pasantes del involucro del motor (por ejemplo, en la brida) deben ser sellados para asegurar el grado de protección indicado en la placa de identificación del motor. Retire o fije completamente la chaveta antes de encender el motor. Cualquier modificación de las características constructivas del motor, como la instalación de accesorio de engrases prolongadas o modificación del sistema de lubricación, instalación de accesorios en puntos alternativos, etc., sólo puede ser realizada con aprobación previa por escrito de WEG. 6.1. CIMIENTOS PARA EL MOTOR El cimiento es el elemento estructural, base natural o preparada, destinada a soportar los esfuerzos producidos por los equipamientos instalados, permitiendo la operación de éstos con estabilidad, buen rendimiento y seguridad. El proyecto de cimientos debe considerar las estructuras adyacentes para evitar influencia de un equipamiento sobre el otro, a fin de que no ocurra propagación de vibraciones. Los cimientos deben ser planos y su elección, detallado y ejecución, exige las características: b) De las construcciones vecinas, comprendiendo el estado de conservación, estimación de las cargas máximas aplicadas, tipo de cimiento y fijación empleadas, así como los niveles de vibración transmitidos por estas construcciones. Cuando el motor sea suministrado con tornillo de alineamiento/nivelación, deberá ser prevista en la base una superficie que permita el alineamiento/nivelación. Los esfuerzos generados durante la operación, por la carga accionada, deben ser considerados como parte del dimensionamiento de los cimientos. El usuario es totalmente responsable del proyecto, preparación y ejecución de los cimientos. Los esfuerzos sobre los cimientos pueden ser calculados por las ecuaciones: F1 = 0,5 * g * m - (4 * Tb / A) F2 = 0,5 * g * m + (4 * Tb / A) Donde: F1 y F2 = esfuerzos en un lado del motor (N) g = aceleración de la gravedad (9,8 m/s2) m = peso del motor (kg) Tb = par máximo del motor (Nm) A = distancia entre los agujeros de montaje de las patas del motor (vista frontal) (m) Motores Eléctricos 135 ESPAÑOL a) D  e la construcción del propio equipamiento, implicando no solamente los valores y forma de actuación de las cargas, sino que también su finalidad y los límites máximos de las deformaciones y vibraciones compatibles en cada caso (ejemplo, motores con valores reducidos de: nivel de vibración, planicidad de las patas, concentricidad de la brida, pulso de la brida, etc.); www.weg.net Los motores pueden ser montados sobre: g Bases de concreto: más recomendadas y usuales para los motores de gran porte (ver Figura 6.2) g Bases metálicas: más comunes para motores de pequeño tamaño (ver Figura 6.3) F1 F2 F1 A F2 Figura 6.2 - Motor instalado sobre base de concreto Figura 6.3 - Motor instalado sobre base metálica En las bases metálicas y de hormigón puede existir un sistema de deslelevación. Normalmente son utilizados en aplicaciones en que el accionamiento ocurre por poleas y correas. Son más flexibles permitiendo montajes y desmontajes más rápidas, además de permitir ajustes en la tensión de la correa. Otro aspecto importante es la posición de los tornillos de trabado de la base, que deben ser opuestos y en posición diagonal. El riel más cercano a la polea motora es colocado de forma que el tornillo de posicionamiento permanezca entre el motor y la máquina accionada. El otro riel debe ser colocado con el tornillo en posición opuesta (diagonal), como es presentado en la Figura 6.4. Para facilitar el montaje, las bases pueden poseer características como: Resaltes y/o huecos g Tornillos de anclaje con placas sueltas g Tornillos fundidos en el hormigón g Tornillos de nivelación g Tornillos de posicionamiento g Bloques de hierro o de acero, placas con superficies planas ESPAÑOL g Figura 6.4 - Motor instalado sobre base deslizante También se recomienda que después de la instalación del motor, las partes metálicas expuestas sean protegidas contra oxidación. 136 Motores Eléctricos www.weg.net 6.2. FIJACIÓN DEL MOTOR Motores sin patas suministrados con dispositivos de transporte, de acuerdo con la Figura 6.5, deben tener sus dispositivos retirados antes de iniciar la instalación del motor. Figura 6 5 - Dispositivo de transporte para motores sin patas 6.2.1. Fijación por las patas ESPAÑOL El dimensionamiento de la perforación de las patas, basado en las normas IEC o NEMA, es informado en el catálogo técnico del producto. El motor debe ser apoyado sobre la base, alineado y nivelado a fin de que no provoque vibraciones ni esfuerzos excesivos en el eje o en los cojinetes. Para más detalles, consulte el ítem 6.3 y 6.6. Se recomienda que el tornillo de fijación tenga longitud roscada libre de 1,5 veces el diámetro del tornillo. En aplicaciones de alto rendimiento, puede ser necesaria la utilización de una longitud roscada libre mayor. La Figura 6.6 representa la fijación del motor con patas indicando la longitud libre mínima del tornillo. L = 1.5 x D D Figura 6.6 - Representación de la fijación del motor por patas Motores Eléctricos 137 www.weg.net 6.2.2. Fijación por brida El dimensional de la brida, basado en las normas IEC o NEMA, es informado en el catálogo electrónico o en el catálogo técnico del producto. La brida del motor debe ser apoyada en la base, que debe poseer un dimensionamiento de encaje adecuado para el tamaño de la brida del motor y así asegurar la concentricidad del conjunto. Dependiendo del tipo de brida, la fijación puede ser realizada desde el motor hacia la base (brida FF(IEC) o D (NEMA)) o desde la base hacia el motor (brida C (DIN o NEMA)). Para fijación desde la base hacia el motor, la determinación de la longitud del tornillo debe tomar en consideración el grosor de la base del usuario y la profundidad de la rosca de la brida del motor. En los casos en que se utilicen bridas de polímero con tuerca incorporada o brida de aluminio con orificio hexagonal, la longitud del tornillo de fijación del motor no debe exceder la longitud del orificio, evitando así la desalineación y holgura del acoplamiento. En los casos que el agujero de la brida sea pasante, la longitud del tornillo de fijación del motor no debe exceder la longitud roscada de la brida para evitar contacto con la bobina del motor. ESPAÑOL Para fijación del motor a la base, se recomienda que el tornillo de fijación tenga longitud roscada libre de 1,5 veces el diámetro del tornillo. En aplicaciones severas, puede ser necesaria la utilización de una longitud roscada libre mayor. Para fijación de motores de gran porte y/o en aplicaciones de alto rendimiento, se recomienda que, además de la fijación por brida, el motor sea apoyado (por patas o pad). El motor nunca puede ser apoyado sobre sus aletas. Ver Figura 6.7. Figura 6.7 - Representación de la fijación del motor con brida y apoyo en la base de la carcasa Para aplicación de motores con la presencia de líquidos en el interior de la brida (ej.: aceite), el sellado del motor debe ser adecuado para impedir la penetración de líquidos en el interior del motor. Para motores W12, no exceda el par de apriete máximo de 8 Nm al fijar el pie y / o la brida polimérica en el equipo. Cuando el motor se utiliza en posición vertical del eje hacia arriba, fijado por el pie, el pie debe bloquearse axialmente mediante la fijación de un tornillo de cabeza plana M5x0.8 que mide 16 mm (W63 y W71) o 12 mm (IEC56) de longitud. Los orificios hexagonales de las bridas C-80 y C-105 de los motores W12 son adecuados para tornillos M5 (par máximo 5 Nm) y M6 (par máximo 8 Nm), respectivamente. 6.2.3. Fijación por pad Este tipo de fijación es normalmente utilizado en conductos de ventilación. La fijación del motor se hace a través de perforaciones roscadas en la estructura del motor, cuyas medidas se informan en el catálogo electrónico o en el catálogo técnico del producto. El dimensionamiento de la varilla de fijación/tornillo del motor debe tomar en consideración las medidas del conducto de ventilación o base de instalación y la profundidad de la rosca en el motor. Las varillas de fijación y la pared del ducto deben tener rigidez suficiente para evitar la vibración excesiva del conjunto (motor y ventilador). La Figura 6.8 representa la fijación por pads. Figura 6.8 - Representación de la fijación del motor en el interior de un conducto de ventilación 138 Motores Eléctricos www.weg.net 6.3. EQUILIBRADO Los equipos desequilibrados generan vibraciones que pueden causar daños al motor. Los motores WEG están equilibrados dinámicamente con “media chaveta” en vacío (desacoplados). Deben ser solicitadosequilibrados especiales en el momento de la compra. Los elementos de transmisión tales como poleas, acoplamientos, etc., deben ser equilibrados antes de ser instalados en los ejes de los motores. El grado de calidad de equilibrado del motor sigue las normas vigentes para cada línea de producto. Se recomienda que los desvíos máximos de equilibrado sean registrados en el informe de instalación. 6.4. ACOPLAMIENTOS Los acoplamientos son utilizados para la transmisión del par del motor hacia la máquina accionada. Al utilizar un acoplamiento, deben ser observados los aspectos siguientes: g  Utilice herramientas apropiadas para el montaje y desmontaje de los acoplamientos y así evitar daños al motor; g  Se recomienda la utilización de acoplamientos flexibles, capaces de absorber pequeños desalineamientos durante la funcionamiento del equipo g  Las cargas máximas y límites de velocidad informados en los catálogos de los fabricantes de los acoplamientos y del motor no deben ser excedidos; g Realice la nivelación y el alineamiento del motor conforme ítems 6.5 y 6.6, respectivamente. Los motores accionados sin elementos de transmisión acoplados deben tener su chaveta firmemente fijada o retirada, para prevenir accidentes. Cuando el eje del motor está acoplado directamente al eje de la carga accionada, sin el uso de elementos de transmisión, presenta acoplamiento directo. El acoplamiento directo ofrece menor costo, mayor seguridad contra accidentes y ocupa menos espacio. En aplicaciones con acoplamiento directo, se recomienda el uso de rodamientos de bolas. 6.4.2. Acoplamiento por engranaje El acoplamiento por engranajes es utilizado cuando existe la necesidad de una reducción de velocidad. Es imprescindible que los ejes estén perfectamente alineados, rigurosamente paralelos (en caso de engranajes rectos) y en el ángulo de engranaje (en caso de engranajes cónicos o helicoidales). 6.4.3. Acoplamiento por poleas y correas Es un tipo de transmisión utilizado cuando existe la necesidad de una relación de velocidades entre el motor y la carga accionada. Una tensión excesiva en las correas perjudica los rodamientos y puede provocar la ruptura del eje del motor. 6.4.4. Acoplamiento de motores equipados con cojinetes de deslelevación Los motores equipados con cojinetes de deslelevación deben estar acoplados directamente a la máquina accionada o por medio de un reductor. Los cojinetes de deslelevación no permiten el acoplamiento a través de poleas y correas. Los motores equipados con cojinetes de deslelevación poseen 3 marcas en la punta del eje, donde la marca central es la indicación del centro magnético y las otras 2 marcas externas indican los límites de movimiento axial permitidos para el rotor, conforme Figura 6.9. El motor debe ser acoplado de manera que la flecha fijada en la carcasa del cojinete quede posicionada sobre la marca central, cuando el motor esté en operación. Durante la puesta en marcha, o incluso en operación, el Motores Eléctricos 139 ESPAÑOL 6.4.1. Acoplamiento directo www.weg.net rotor puede moverse libremente entre las dos ranuras externas, en caso que la máquina accionada ejerza algún esfuerzo axial sobre el eje del motor. No obstante, el motor no puede operar de manera constante con esfuerzo axial sobre el cojinete, bajo ningún concepto. Holgura axial Figura 6.9 - Holgura axial en motor equipado con cojinete de deslelevación Al evaluar el acoplamiento, se debe considerar la holgura axial máxima del cojinete conforme la Tabla 6.1. Las holguras axiales de la máquina accionada y del acoplamiento influyen en la holgura máxima del cojinete. Tabla 6.1 Holguras utilizadas en cojinetes de deslelevación Tamaño del cojinete 9* 11* 14* 18 Holgura axial total (mm) 3+3=6 4+4=8 5 + 5 =10 7,5 + 7,5 = 15 ESPAÑOL * Para motores conforme la norma API 541, la holgura axial total es 12.7 mm. Los cojinetes de deslelevación utilizados por WEG no fueron proyectados para soportar un esfuerzo axial continuo. La operación continua de la máquina, en sus límites de holgura axial, no es recomendada. 6.5. NIVELACIÓN La nivelación del motor debe ser realizada para corregir eventuales desvíos de planicidad, que puedan existir provenientes de otros procesos y acomodaciones de los materiales. La nivelación puede ser realizada por medio de un tornillo de nivelación fijado a la pata o brida del motor, o por medio de finas chapas de compensación. Tras la nivelación, la diferencia de altura entre la base de fijación del motor y el motor no debe exceder 0,1 mm. En caso que sea utilizada una base metálica para ajustar la altura de la punta de eje del motor con la punta de eje de la máquina accionada, ésta debe ser nivelada en la base de cemento. Se recomienda que los desvíos máximos de nivelación sean registrados y almacenamientos en el informe de instalación. 6.6. ALINEAMIENTO El alineamiento entre la máquina motriz y la accionada es una de las variables que más contribuyen para prolongar la vida del motor. El desalineamiento entre los acoplamientos genera elevadas cargas que reducen la vida útil de los cojinetes, provocan vibraciones y, en casos extremos, pueden causar la ruptura del eje. La Figura 6.10 ilustra el desalineamiento entre el motor y el equipamiento accionado. Eje del accionador El desalineamiento máximo ocurre aquí Eje del accionado Offset accinado mils o mm Offset accinador mils o mm Figura 6.10 - Condición típica de desalineamiento Para efectuar un buen alineamiento del motor, se deben utilizar herramientas y dispositivos adecuados, tales como reloj comparador, instrumento de alineamiento láser, entre otros. El eje debe ser alineado axialmente y radialmente con el eje de la máquina accionada. El valor leído en relojes comparadores para el alineamiento, de acuerdo con la Figura 6.11, no debe exceder 0,03 mm, considerando un giro completo del eje. Debe existir una holgura entre los acoplamientos, para compensar la dilatación térmica de los ejes, conforme especificación del fabricante del acoplamiento. 140 Motores Eléctricos www.weg.net RELOJ COMPARADOR TRAZO DE REFERENCIA GAP Alineamiento paralelo Alineamiento angular Figura 6.11 - Alineamiento con reloj comparador En caso que el alineamiento sea realizado a través de un instrumento láser, deben ser seguidas las instrucciones y recomendaciones suministradas por el fabricante del instrumento. La verificación del alineamiento debe ser realizada a temperatura ambiente y a la temperatura de trabajo de los equipamientos. Es recomendable que el alineamiento de los acoplamientos sea verificado periódicamente. Para acoplamiento por poleas y correas, el alineamiento debe ser realizado de tal modo que el centro de la polea motora esté en el mismo plano del centro de la polea movida y los ejes del motor y de la máquina estén perfectamente paralelos. Después de la realización de los procedimientos descritos anteriormente, se debe certificar que los dispositivos de montaje del motor no permitan alteraciones en el alineamiento y en la nivelación y no causen daños al equipamiento. 6.7. CONEXIÓN DE MOTORES LUBRICADOS POR ACEITE O DE TIPO NEBLINA DE ACEITE En motores con lubricación a aceite o de tipo oil mist, se debe conectar los tubos de lubricación existentes (entrada, salida del cojinete y drenaje del motor), conforme se indica en la Figura 6.12. El sistema de lubricación debe garantizar lubricación continua del cojinete, de acuerdo con las especificaciones del fabricante de este sistema. Entrada Drenaje Salida Figura 6.12 - Sistema de alimentación y drenaje para motores lubricados por aceite o de tipo Neblina de aceite 6.8. CONEXIÓN DEL SISTEMA DE REFRIGERACION POR AGUA En motores con refrigeración a agua, debe ser prevista la instalación de conductos en la entrada y salida de agua del motor para garantizar su refrigeración. Se debe observar, conforme el ítem 7.2, el flujo mínimo y la temperatura del agua en la instalación. 6.9. CONEXIÓN ELECTRICA Para el dimensionamiento de los cables de alimentación y dispositivos de maniobra y protección deben ser considerados: corriente nominal del motor, factor de servicio, corriente de arranque, condiciones del ambiente y de la instalación, la máxima caída de tensión, etc. conforme las normas vigentes. Todos los motores deben ser instalados con sistemas de protección contra sobrecarga. Para motores trifásicos se recomienda la instalación de sistemas de protección contra falta de fase. Motores Eléctricos 141 ESPAÑOL Se recomienda que los desvíos máximos de alineamiento sean registrados y almacenamientos en el informe de instalación. www.weg.net Antes de conectar el motor, verifique si la tensión y la frecuencia de la red son las mismas marcadas en la placa de características del motor. Siga el diagrama de conexión indicado en la placa de características del motor. Como referencia, pueden ser seguidas los diagramas de conexión presentados en la Tabla 6.2. Para evitar accidentes, verifique si la puesta a tierra fue realizada conforme las normas vigentes. 1 11 1 Configuración 10 2 10 10 22 2 10 4 44 4 7 77 7 1 11 1 L1 L1 L1 L1 ESPAÑOL 12 10 6N 4 UN N UN 7 11 009 11 11 03 11 1 55 3 5L1 5 9 99 9 3 33 3 L3 L3 L3 L3 UN 10 11 4 5 8 9 2 3 2 L3 L3 OR NG 1 L1 L2 L3 Cantidad L1 1 L2 2 L3 3 L1 L2 L2 L3 L1 L3 L1 L2 L3 Tipo de cables de conexión 44 55 554L1 665L2 6L3 44 55 554L1 665L2 6L3 44 66 44 66 4 5 6 4 5 6 2221 3LOW 3332 SPEED 111 22221HIGH 3332 SPEED 3 1 1 11 2 1 3 Δ3 - YY 1 2 3 1 2 3 4 56 6 4 5 6 Par Constante L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1L3 L2 L3 L1L3 L2 L3 L1L2 L2 L1L2 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1L3 2 3 1L3 2 3 MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MENORROTAÇÃO ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO LOW SPEED MAIOR HIGH SPEED MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO Dos velocidades 4 5 6 44 55 554L1 66 5L2 6L3 44 55 554L1 665L2 6L3 44 66 44 66 4 5 6 Dahlander HIGH 3 3 -Δ 11 22 221 LOW 33 2 SPEED 11 22 221 332 SPEED 11 33 11 33 1 2 3 1 2 3 YY 4 5 6 4 5 6 Potencia L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 Constante L1L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L1 L2 L2 L3 L1L2 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1L3 2 3 MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO LOW SPEED MAIOR HIGH SPEED MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO L2 9L3 L1 L2 L3 8 9 4 57L1 6 8 985 69 77 874 99 7 88 8 7 99 98 9 88 8 799 9 8 9 77 7 88 9 8 7 11 222SPEED 33 22 333 HIGH 32 LOW 211 33 22 1 1 11 2 3 33 SPEED 1 2 3 2 1 2 1 33 2 3 1 2 13 2 3 6 54 66 55 444 555 666 444 555 666 6 5 69 7 5 8 6 9 94 5 4 67 5 8 6 94 5Δ4 -76Y5 -8 YY L1L3L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2L1L3 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L2L1 L3 L1 L2 L2L1 L3 L1 L3 3 1L2 2L3 3L1 1L2 2L3 3 L3 L2L1 L31L2 2L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L2 L3 L1 SOMENTE MENOR MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR SOMENTE MENOR MENOR MAIOR 4 5 SOMENTE MAIOR 4 5 6 6 ONLY 4 FOR 5 6 SOMENTE MENOR MAIOR ROTAÇÃO PARTIDA ROTAÇÃO LOW SPEEDROTAÇÃO HIGH SPEED ROTAÇÃO PARTIDA ROTAÇÃO PARTIDA ROTAÇÃO ROTAÇÃO PARTIDA ROTAÇÃO 7 8 L1 9L2 L3 7 STARTING 8 L19 L2 L3 7 8 L19 L2 L3 1 12 23 3 1 2ONLY 3 FOR 1 2 3 13 2 3 HIGH66 6 44 4 6 55 54 5 1 22 2SPEED 4 1 velocidades 6 33 4 1LOW 5 45 5STARTING 6 4 5 66SPEED 7 77 7 1 11 1 4 44 4 Dos Doble devanado L1 L1 L2 6 - L2 L3 L1 L2 L3 L3 L2 L3 L2 L3 L3 L1 L1 L2 L2 L1 L31L2 2L1 L1 L2 L2L1L3 L3 L1 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 6 L24 L35 3MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO SOMENTE MENOR MAIORROTAÇÃO ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO MAIOR MAIOR MENOR ROTAÇÃO LOW SPEED HIGH SPEED MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO ROTAÇÃO PARTIDA ROTAÇÃO L1 L2 L3 L1 L2 L3 Tabla de equivalencias LOW SPEED HIGH SPEED 6 4 5 de conexión 1 cable 2 3 en el diagrama Características del L1 NEMA L2 L3 MG 1 Parte L1 2L2 L3 Velocidad única MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO IEC 60034-8 Dos velocidades (Dahlander / Doble bobinado) 2 3 3 33 333 3 1 2 3 L1 L1L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L11L2 L2 L33 Diagrama de2L3 conexión L1 L2 L3 1 L2 2 L3 3 L1 6 64 45 5 6 64 45 5 66 444 4 55 66 444 44 1555 55 2 666 666 6 3 44 5555 6 4 5 1 16L3 2 243 35 1 162 243L135 L2 11 22 1 22 333 3 22 33 11 1 2 2 3 1 2 3 1 11 L2L3 L2 24L3 335 22 L3 33 L1 L1 11 L2L3 L1 L1 L2 6L2 6L2 4L3 5L2L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L3 1L3 2L3 L1 L2 L3 2L1 1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L33 L1 L2 L3 L1 L2 L33 L11 L2 2 L3 3 L161 L242 L353 6 4 5 L1 L2 L3 L1 L2 L3 4 4 5 5 6 6 4 4 5 5 6 6 1 45 255 53666 64 3 5542 666 4461 555 656 4 444 44 55 9 666 4 7 74 8 85 9 96 7 L1 774 8L288885L3 99 L2 L3 88 77 99 4L1 52 69 1 77 47 2 288 5 999 69 8 7 9 77 1 771 2 882 3 993 9 1 8 7 3 1 228 33333 2 1 2 3 1 1 2 3 1 33 2 1 2 3 1 2L3 2L3 33 1L2 3 L1 L11L2 2 1 2 1 825 L3 714 L2L2 936L1 L1 714L2 82L3 936 5 L2 L3 L1 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L117 L2 L228 L3 L339 L1 L117 L2 L228 L3 L339 L1 41 L2 52 L3 63 L141 L252 L363 L1 L2 L3 L1 L2 L3 4 4 475 5 586 6 69 4 447 5 5586 669 4418 555 5529 666 66 3 7 444 41 555 529 666 63 4 7 447 4 5 6 885 99696 777448 L2 8 9 L3 L1 85 L3 8 9 7 L2 9 77 77 88 99 88 99 77 8 1 7L1 472 882 583 993 69 1 771 472 882 583 993 69 1 2 1 2 3 1 1L2 2L3 393 1L2 2L3 33 111 222 333 111 222 333 L1 L1 1 2 825 L3 714 L2 714 L2 825 L3 936 L1 L1 36 L2 L3 L1 L2 L3 L11 L2 L3 L22 L33 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 17L2 28L3 39 17L2 28L3 39 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 1 L2 2 L3 3 L1 1 L2 2 L3 3 11 11 12 12 10 10 11 12512 10 10 12 10 510 11611 12 12 10 10 4 11 6 11 11 4 12 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 5L311 11 12 10 12 10 L2 L3 L1 L2 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 41210 5 11 61112 57 11 611 41210 611 412 61112 41210 12 10 11 12 10 11 12 11 12 10 10L1 84 712 10 5 11 10 95 10 8 9 5511 4410 410 612 511 612 4610 511 612 511 612 444 666 555 666 444 555 666 4 55 666 444410 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 6 8 55 9 7 8 9 7 8 9 7 8 9 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 4 5 6 11 10 1 2 3 1 2 3 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 88 9999 7777 88 9999 7777 88 9999 7777 88 999976 774 7744 8 8 8 8 8 8 8 8 2 2 27 2 3 2 2 387 3 2 38 3 19 1 19L3 19L281 19 1 88 96 74 88 96 794 8L1 96 74 88 96 74 538113 5 5 5 L1 L2 L3 9 7 9 7 8 9 7 9 7 9 8 7 8 7 7 710 3 2 1 10 2L3 10 2L3 10 2L3 22 33 12111 22 33 12111 22 33 12111 22 113L1 33 12111 22 3L1 22113L1 22113L1 2L3 17L2 L2 L2 825L333 936L111 714L21L2 825L3 936L11 714L2 L2 8215L333 936L1 825L333 936L111 714 21 3 22 233 31 14 L2 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 2 3 2 3 2 3 2 3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 1 1 1 1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L28 L39 L17 L28 L39 L17 L28 L39 L17 L28 L39 L17 12 10 11 12 10 L211 L312 L110 L211 L312L110 L211 2L363 L141 L252L363 L141 52 PART-WINDING 63 41 52 63 41 ESTRELLA 5WYE-DELTA PART-WINDING - TRIÁNGULO PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO ESTRELLA TRIÁNGULO PART-WINDING ESTRELLA L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 ESTRELLA TRIÁNGULO PART-WINDING 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 8 PART-WINDING 9 7 8 9 7 8 9WYE-DELTA 7---TRIÁNGULO 8 L3 9 L1 7 PART-WINDING WYE-DELTA PART-WINDING START RUN RUN 52 PART-WINDING 63 41 OPERACIÓN 52 63 41 START 52 63WYE-DELTA 41 OPERAÇÃO 52 63 41 ARRANQUE ARRANQUE OPERACIÓN PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA ARRANQUE OPERACIÓN ARRANQUE OPERACIÓN ARRANQUE OPERACIÓN ARRANQUE OPERACIÓN ARRANQUE OPERACIÓN ARRANQUE OPERACIÓN START RUN START RUN START RUN START RUN L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 10 11 11 11 12 12 10 11 10 8 10 9PART-WINDING 7 12 12 8 10 9 117 12 1210 8ESTRELA-TRIÂNGULO 9 117 12 12 8 10 9 117 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 11 12 10 12 10 11 12 10 11 12 10 11 11 12 10 10 12 10 11 START START RUN 2 3 2 RUN 3 11 2 10 3 11 2 10 3 11 12 10 11 12 10 11 10 11 12 10 1 1 6 12 1 6 12 1 12 10 10 11 12 10 11 12 10 4 510 5 412 8 910 12 11 12 11 11 12 10 11 7 12 10 7 12 8 9 11 6612 5511 9911 6 44 5 55 66 44 77 88 9 4 511 6 4 77 88 99 7 8 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 6 4 5 5L1 6 4 7 8 9 712 8 9 8 9 12 10 11 12 10 11 10 11 12 10 6 4 5 5 6 4 7 8 9 PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA OPERAÇÃO 7 8 9 6 4 5 6 7L2 5 4 94 955 7 76 55 86 849 77 488 599 7 7668 84 4 77 4PART-WINDING 88 599 6 6 9 WYE-DELTA 66 55 66 44 59 1 777 66 44 55 99 555 88 99 99 77 88 999 888 4 6 4 8 3810 1 661 212442 3410 2712 67212882 4 5 1 777 5911 6 43 72612442 8 76 8341053 95111 61 511 177 810933 335 333911 111 22 22 22 11 22 33 11 22 11 33 11 22 333 222 111 222 1 2 617 2RUN 428333 539L1 111 617 539L1 111 4PART-WINDING 3 3 71START 82433 935L1- TRIÁNGULO 935 7162RUN 824 33 START 28L3 L3 L3 L2 L1 L1 L2 L2 L3 L2 L3 ESTRELLA 6 L2 L1 L3 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 311 112 210 311 311 112 210 112 210 311 112 210 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 6L2 4L3 5 L1 6L2 5 L1 4L3 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 7L2 8L3 9 L1 9 7L2 8L3 5 536 OPERACIÓN 4 3 5 OPERACIÓN 6 L22 L33 ARRANQUE ARRANQUE L1 L1614 L2 L171 L2 55 61 L2 42 L353 82 L3 944 44 4442 L3 55 666 6L1 44 555 5571666 668 9 4 5 4 4 5 6 4 6 66 4 5 4 12 56 10 64 11 12 10 11 12 10 11 11 12 10 5 6 5 4 71 L2 82 L3 9 3 L1 9 7 L2 8 L3 L1 L1 L21 L3 3 36L2 L3 4 2 1142 22225L1 33 1421 61 111 52225 33366 4 5 71 82 91 311 1 11 227 1 3222 33331 2 3 21 333832 93 4 5 6 4 5 6 6 4 5 6 5 4 7 8 9 9 7 8 1 2 3 1 2 3 L1 L2 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1L3 L2 L2L3 L1 L1 L2 L2 L3 L3L1 L2 L3 L1 L3 3 L2 1 L1 2 L2 3 L3 1 2 L1 1 L3 2 3 1 2 3 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1L2 3 1ROTACIÓN 3 L1 L252L3 L3 L1 L252ROTACIÓN L3 LOW SPEED HIGH MAYOR MENOR 4SPEED 6 L2 L3 4ROTACIÓN 6 L3 L3 L1 L1 L2 L1MENOR L2 L2 L3 L1 MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MAYOR ROTACIÓN MAYOR ROTACIÓN MENOR ROTACIÓN MAYOR ROTACIÓN L1 L2 SPEED L3 L1 L2SPEED L3 MENOR ROTACIÓN LOW HIGH HIGH SPEED 4 4LOW 5 56 SPEED 4 5 6 1 555L2 2 666L3 3 1 55L2 2SPEED 3 LOW HIGH SPEED 666L3 4L1 4L1 444 444 4 444 55 555 66 666 444 55 555 66 666 1 142 2ROTAÇÃO 3 36 1 1MAIOR 2 253 ROTAÇÃO MENOR 5 4 336 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 111 2 3 1 2 3 222 3L3 1 222 3L3 L1 L1 11 L2 33 11 L2 33 4 25 36 5 36 1LOW 14 L3 2SPEED L1 L1 L2 L3SPEED L1 L1 L2 HIGH L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1SPEED 3 1L2 3 L1 L252L3 L3 L1 L252 L3 LOW HIGH MENOR MAYOR ROTACIÓN 4ROTACIÓN 6 4SPEED 6 MAYOR ROTACIÓN ROTAÇÃO MENOR ROTACIÓN MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTACIÓN MAYOR ROTACIÓN MENOR MAYOR ROTACIÓN L1ROTACIÓN L2 L3 L1 L2SPEED L3 MENOR ROTACIÓN MAYOR ROTACIÓN LOW SPEED HIGH SPEED 4 4LOW 5 56SPEED 4 HIGH 5 56 6 4 6 55SPEED 6663 1 55 2 666 3 4L1 55 6L3 4L1 444 444 LOW HIGH 4 6 41 52 44 5L2 55SPEED 66 4 5 66 4 55L2 5 66L3 1 142 2ROTAÇÃO 1 1 MENOR MAIOR 53 33336 42 222253 3ROTAÇÃO 336 22 1 3 11 2 1 111 2 1 2 11 L2 22 3 33 33 11 22 11 L2 22 L3 33 3 L1 L1 L3 14 L3 25 36 14 L3 25 36 L1 L1 L2 L1 L1 L2 LOW SPEED HIGH SPEED L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1SPEED 3 1L2 2L3 3 L1 L25ROTACIÓN L3 L1 L252L3 L3 LOW HIGH MENOR ROTACIÓN 4ROTACIÓN 6 4SPEED 6 MAYOR MAIOR ROTAÇÃO MENOR ROTAÇÃO ROTACIÓN MENOR MAYOR ROTACIÓN MAYOR MENOR ROTACIÓN L1 L2ROTACIÓN L3 L1 L2 L3 MAYOR ROTACIÓN MENOR ROTACIÓN MAYOR ROTACIÓN LOW HIGH LOW SPEED SPEED HIGH SPEED SPEED 3 9 9 L1 L3 L1 L3 SPEED 7 7777 8 8888LOW 91 99L2 4 52SPEED 63 7 778 889 99HIGH 41 7L2 52 7 86888 8 999 9 777 8 99 9 7 88 77 7 8 999 7 8 77 22388 3399MAIOR ROTAÇÃO 1 1117MENOR 1 112 1 111772 ROTAÇÃO 22883 333399 72 22883 3339 9 1 3 1 2 3 1 2 17 22 3 1 2 3 1 2 3 1 39 17 28 39L1 L2 7 L3222 9 8 L1 L2 L3 8 3 3 1 1 2 1 2 2 4 444415 555526 66663 4 4451 5562 663 4 44415 55526 66633 4417 5528 6639 41755 52866 69 44 417 528 639 SPEED 44 55LOW 66 SPEED 4 6HIGH 44 55 66 4 5 5 3 6 L1 L2L1 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L352L3 L1 L2 L3 3 L3L1L1 1L2 L2 L3 L1 2L3 3 1 2 L1 L2 4 6 4 5 6 41 L2 5 L1 L2 L3 L2 L3 L1 L1 L2 L3 63 L3 L1 L2 L3 L2 L3 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L2 L3 L1 ONLY MENOR ROTACIÓN L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L1 MENOR MAYOR MAYOR ROTACIÓN L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L396 L1 SÓLO PARA 6 4 5 SOMENTE MENOR 4 5 6 7 9 8 9 74FOR 85L3 7 8 MAIOR MENOR MAYOR SÓLO PARA SÓLO PARA LOWMENOR SPEED HIGHMAYOR SPEED MENOR MAYOR SÓLO PARA L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 STARTING ONLY FOR ONLY ROTACIÓN ROTACIÓN ARRANQUE ROTAÇÃO PARTIDA ROTAÇÃO 3 1 SPEED 2 3 ARRANQUE 1 2FOR3 ROTACIÓN ROTACIÓN ROTACIÓN ROTACIÓN ARRANQUE LOW HIGH ROTACIÓN ROTACIÓN LOW SPEED HIGH 71L1SPEED L2 82 L39 7 8 9 L1 L2 L3 ONLY FOR 8 L3 9 ARRANQUE 7SPEED L2 L1 STARTING STARTING LOW SPEED HIGH4SPEED 41MENOR 5 6 5 2 363 SOMENTE 14 5 25 36 11 2 MAIOR 1 2 6 3 64 45STARTING 3 2 6 4 5 3 1 2 5 1 122 2 33 66 44 555 11 4ROTAÇÃO 5 1L36223 33 ROTAÇÃO 4 5L2 5 L36 4 L2 5 L3 6 666 444 PARTIDA L1 L2 L1 L1 6 L3 4ONLY 5 FOR 1 L3 2 3 L1 L2 L1 L1 L2 L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L3 HIGH L1 L3 L1L1 L2L1 L3 L1 L1 L2 L3 L16L2 L24 L35L2 L3 L2 L3 L1 L2 L1 L2 L3 LOW SPEED SPEED L1 L2 L3 L1 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 3 1 2 STARTING L1 L2 L3 L1 L2 L3 LOW SPEED HIGH SPEED BAJA VELOCIDAD ALTA VELOCIDAD MENOR ROTACIÓN MAYOR ROTACIÓN MAIOR MENOR ROTAÇÃO MENOR MENOR ROTACIÓN MAYOR ROTACIÓN MENOR SÓLO MAYOR ROTACIÓN MENOR ROTACIÓN L1ROTACIÓN L2 L3 MAYOR L1ROTAÇÃO L2 L3 PARA MAYOR ROTACIÓN LOW SPEED HIGH SPEED LOW SPEED HIGH SPEED ROTACIÓN ROTACIÓN 6 4 L3 5 3 1 2 LOW SPEED HIGH SPEED L2 L3 L1 ARRANQUE L2 característicasL1del cable MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO 2 3 4 1L152L23 L36 7 L16 8L24 L359 10 para la 1 T1 T2 T3 U1 V1 W1 NEMA MG 1 Parte 21) 1U 1V IEC 60034-8 1U 1V SPEED T4 L1LOW T5 L2 L3 T6 MENOR ROTACIÓN SPEED T7 HIGH T9 L1T8L2 L3 MAYOR ROTACIÓN Motores Eléctricos L1 11 12 T10 T11 T12 U2 V2 W2 U3 V3 W3 U4 V4 W4 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W 1W 2U 2V 2W 3U 3V 3W 4U 4V 4W 1) La norma NEMA MG 1 Parte 2 define T1 hasta T12 para dos o más bobinados, pero WEG adopta 1U hasta 4W. 142 1 36.2 - Diagrama de conexión usuales para motores trifásicos 11 222 2 32 Tabla 111 33 1 3 1 222 L1 L2 L3 5 6 44 46 554 66 6 44 46 155 543 2 5 66 6 6 4 5 3 4 55 1 2 3 3 1 22 21 33 32 3 11 21 33 32 1 22 11 2 3 1 L1 L2 L3 6L2 4L3 5 L1 L2 L3 6L2 L2 4L3 5L2 L1L3 L2L1L3 L3 L1 L1 L2 L2L1L1 L3 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 Δ-Y 3 1 62 L1 L2 L3 L1 L2 L3 44 45554 56665 646 6 544 66 4 6 55 65 44 5 4 6 4 5 6 977 9 87 99 87 99 7 88 98 7 88 98 77 8 8 7 9 7 9 1 2 3 2 3 1 311 3 21 33 1 22 21 33 32 1 22 32 11 2 1 2 3 3 5 4 6 4 5 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L2 L3 L1 L3 L2 L3 6 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L2 L3 L1 L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3 8 YY 8 7 9 7 9 -Y 2 1 2 3 1 3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 9 4 5 6 4 5 6 5 4 6 4 5 6 6 44 6 4 55 54 66 65 4 55 54 66 65 44 8 99 9 87 989 7 7 88 77 88 878 99 989 9 77 77 8 9 7 7 8 9 1 2 3 1 2 3 2 1 2 3 1 3 3ΔΔ - Δ 3 11 1 22 21 33 32 1 22 21 33 32 11 Velocidad Única L1L1 L2 L3 L1 L2 L3 4 5 6 4 5 6 L2 L3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 8 9 7 7 8 9 1 2 3 10 1 2 3 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 12 L3 10 10 11 11 12 1211 1012 10 11 L1 1211 10 11 12 1211 1012L2 11 12 12 1012 10 11 10 11 12 10 11 10 11 10 L2 L1 L3 11 12 10 11 12 10 11 12 10 11 12 10 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 6 5 6 4 5 6 4 5 66 6 44 4 55 5 66 44 46 5 66 4 4 5 66 6 5444 6 4 55 55 55 4 99 874 77 9 7888 596 99 8777 88 4 96 99 85 77 9 688 99 874 77 9 7 9 7 7 8 8 88 9 8 7 9 8 3 9 1 7 7 2 8 83 9 1 79 87 3 9 81 7 92 8 3 9 1 7 113 12122 113 12122 113 12 113 211 1 2 33 3 211 21033 3 211 21033 3 211 2 10 3 YY 22 22 3-3 1 1 1 1 ΔΔ - 12 Δ1-10 Y 2 2 1 2 3 1 2 3 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 4 5 6 5 6 4 5 6 4 L1 L1 L3 L2 L3 L3L2 L1L3L1L2 L2L2 L3L2 L1L3 L1 L2 L3L2 L1L3L3 L2 L3L2 L15L3 6L1 4 L2 L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L3 L1 L2 8 9 7 8 9 7 8 9 7 8 9 7 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO L3 L1 L1 L1 WYE-DELTA PART-WINDING PART-WINDING ESTRELA-TRIÂNGULO 11PART-WINDING 12L210 11 12L210L3 ESTRELA-TRIÂNGULO 11 12L210L3 11 12L210L3 L1 4 OPERAÇÃO 5 6 START 5 6 RUN 4 5 6START 4 OPERAÇÃO 5 6 RUN 4 PARTIDA PARTIDA PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA OPERAÇÃO PARTIDA PARTIDA 8 10 9 11 7 OPERAÇÃO 8 109 117 8 109 117 OPERAÇÃO 8 109 117 12 12 12 12 WYE-DELTA 11 11 12 10 11110 11 122 10 10 11110 12 122 10 10 11 11 12 10312 12 11 12 11 12 Δ -11 PWS 31211 2 10 312 312 2 10 12 10 11 12 10 11 12 10 11 11 12 10 110PART-WINDING 110 11 66 4L3 44 65L1 55 4 6L2 55 4 5 66 4L3 44 65L1 77 8L3 88 79L1 99 8 96L2 77 8L3 88 7 9L1 99 8 7 5 9L2 7L2 6 4 5START 5 RUN 6 4 7 4 8 5 912 Partida 7 4 8 5 9START RUN7 6 6 8 9 9 7 8 56 6 44 4 655 5 4 577 6 44 54 6 4 6 55 66 8 7912 9 8 10 9 8 109 11 7 88 8 799 797 8 9 12 10 711 82 122 1031 11 1 3 12 Devanado parcial 11 1122 3 1 22 2 133 3 2 13 32 3 1 22 2 1 33 1 22 2 33 3 2 311 2 133 11 11 3 1 3 3 1 2 2 1 2 6 4L1 5L2 L3 PART-WINDING 6 4 5 7 8 L1ESTRELA-TRIÂNGULO 9 L2 L3 7 8 L19 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L1 L1 L2 L1 L2 L1 L2 L3 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2L1L3 L2 L3 L1 L2 L3 L3 L1 L2 L1 L2 L3 L2 L3 L3 L1 L3 L1 L2 L1 L2 L2 L3 L1 L2 L3 6 4 5 6 4 5 7 8 9 7 8 9 PARTIDA 66 53 6 1 2 3 3 666 5 1 6 2 PARTIDA 1 444 2OPERAÇÃO 3 444 1555 426OPERAÇÃO 555 4 4 11 5 6 12 610L1 11 L2 L3 12 10 12 10L1114L2 5L3 11L2 L3 12 10 L12 L23 L3 L1 11 22271 33382 93 3 5- Y 14 2 2 1 33 3 62 4 6 11 52 7 8 911 1 2 3 YY 6 4 4 55 6 7 8 9 4 7 58 69 6 4 5 L1 L2 L3 L1 L2 L3 3 L2 1 L1 2 L2 3L1L3 3 1 2 L1 1L3 2 3L3 1ParL3 2 Variable L2 L2 L1 L2L1 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 1 2 3 1 2 3 MENOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO L3 L1 L3 L1 L2 L1 MENOR L2 L2 L3 L1SPEED L2 L3 MENOR ROTAÇÃO ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO MAIOR ROTAÇÃO LOW SPEED MAIOR HIGH MENOR ROTAÇÃO ROTAÇÃO 9 99 9 3 33 3 6 6 66 L3 33 3 OR OR R OR NG NG G NG 9 3 6 21 22 2 LL L 6 4 5 6 66 44 1 62 43L 1 22 11 L3 L1 L2 L1 2 1 L2 L1 L1 L2 L1 L2 6 4 L 5 4 1 42 7 44 8 55 L2 75 4L1 1 7 8 7 2 18 L1 L2 1 2 8 71 L3 L1 24 L1 L11 L2 L22 7 L1 4 L2 51 L1 86 4 75 2 7 4418 4 559 L23 1 L1 472 7 58 7 8 1 L1 L2 1 2 71 L1L3 82 4 L1 1 L2 27 L1 L2 L1 L2 1 11 12 10 11 4 125 1 11 125 106 L14 412 5 11 611 12 10 7 11 118 11 5 10 6 49 8 11 44 81 11 595 12 676 10 55 2 1 67 8 4 9L1 7 53 2 8 538 6 L2 9192 11 773 2 8 91 8 6 121L310 L2 L3 L1 L2 L1 2 82 3 93 51 71 6 2 82 3 9 L2 L3 L1 24 L3 2 3 L2 L3 L1 L2 L3 1 L2 L3 L1 810 9 L211 7 L3 1 L211L312L1 L2 L3 PART-WINDING 5 6 24 3 15 L3 L18 8 PART-WINDIN 9L27PART-WIN PART-WINDIN PARTIDA 2 ARRANQUE 3 1OPERAÇà 2O PART-WINDIN PARTIDA PARTIDA OPER L2 10 L3 1 12 L2 10 L3 11 L1 12OPERA 12 10PART-W 11 PARTIDA OPERA 8 191 12 12 10 11 7 12 7 12 8 10 9 11 7 118 6 912 1 10 ARRANQUE 4 58 6 12 5 4 77 8 77 88 9 PART-WINDIN 6 94 1 572 8 1 6 2 4 34 5 76 834 12 95 10 611 6 4 3 1 2 619 L3 42 6PARTIDA 53 L1 42 73 1 2 1 2 1 L3 L1 L2 L2 8 OPER L2 L31 2L 311 112 L2 2L1 L1 6L3 5 L2 4 L1 12 10 L3 L1 L1 L2 L1 41 52 L1 63 L2 L17 L2 7 8 L3 9 4 8 44 556 664 6 4 L1 5 1 4L2 2 L3 531 6 1 2 3 11 221 332 1 2 L1 4L3 L1 L2 L1L3L2 L3 L1 L L2 1L3 MENOR L1 ROTAÇÃO L1 L6 4 L25 RO MENOR L1 ROTAÇ L2 L3 MENOR MENOR ROTA 4 5 6 MENOR 1 ROTAÇ 24L1 3 44 55 66 1 4MENOR 2 53 6 1 L1 11 L2 22 L33 1 ROTA 2 43 MENOR L1 L2 L3 L1 L L2 1L3 L1 L6 MENORL1 ROTAÇà 4 L25 RO MENOR L1 L2 L3 MENOR ROTA MENOR ROTA 4 5 6 MENOR 1 ROTA 24 3 44 55L1 6 1 MENOR 42 531 6 11 L2 22 L3 L1 1 ROTA 2 43 L1 L2 L3 MENOR L1 L L2 1L3 L1 L2 MENORL1 ROTAÇÃO 4 5 LR MENOR L1 L2 L3 MENOR ROTA MENOR ROTA 7 MENOR 91 ROTA 8 2 7 8 L1 99 1 772 883MENOR 1 92 3 715 8 33 L 2L1 26 L2 4 1 4 7 35 8 1 2 66 44 55 ROTA MENOR L1 L2 L3 6 L3 4 5L1 1L2 2 MENOR L1 L2 L3 L1 L2 L3 7 MENOR 84 95 L1 L2 L3 ROTAÇÃO MENOR MENOR 3 R 1 ROTACIÓN 2 MENOR ROTAÇÃO ROTAÇÃO L1 6L2 L 4 5 ROTAÇÃO 3 1 2MENOR 1 2 L1 L2 1ROTACIÓ 1 L322 33 1 L3 2 3 MENOR L1 L2 L1 L2 ROTAÇÃO L1 L2 MENOR ROTAÇà L1 L2 1L3 L MENOR R L1 L2 L3 MENOR ROTA MENOR ROTA MENOR 1 ROTA 2L1 3 MENOR L1 L2 L MENOR ROTA www.weg.net Tabela 6.3 - Diagramas de ligação usuais para motores monofásicos Sentido de giro Protección Térmica Anti-horario o Horario Con o Sin Sin Única Bidireccional Con Protección Térmica Fenólica Tipo Diagrama de conexión Para invertir la rotación cambiar T5 con T8. Condensador de arranque / Condensador permanente Dos valores Para invertir la rotación cambiar T5 con T8. Para invertir la rotación cambiar T5 con T8. Menor Tensión Con Termostato Sin Mayor Tensión Menor Tensión Con Termostato Mayor Tensión Split Phase (sin condensador) Para invertir la rotación cambiar T7 con T5. Menor Tensión Para invertir la rotación cambiar T6 con T8. ESPAÑOL Mayor Tensión Con Protección Térmica Fenólica Menor Tensión Anti-horario o Horario Condensador de arranque / Condensador permanente Dos valores o Split Phase Mayor Tensión Tensión Sin Menor Tensión Split Phase (sin condensador) Con Termostato Condensador de arranque / Condensador permanente Dos valores Mayor Tensión Para invertir la rotación cambiar T7 con T5 y T6 con T8. Mayor Tensión Para invertir la rotación cambiar T5 con T8. Para invertir la rotación cambiar T7 con T5. Mayor Tensión Condensador de arranque / Condensador permanente Dos valores Menor Tensión Con Protección Térmica Fenólica Menor Tensión Bidireccional Para invertir la rotación cambiar T5 con T8. Menor Tensión Split Phase (sin condensador) Para invertir la rotación cambiar T7 con T5. Menor Tensión Para invertir la rotación cambiar T7 con T5 y T6 con T8. Mayor Tensión Doble Mayor Tensión Para invertir la rotación cambiar T5 con T8. Condensador de arranque / Condensador permanente Dos valores Motores Eléctricos 143 www.weg.net Los motores de plataforma W12 con la tapa de la caja de conexión polimérica tienen el diagrama de conexión impreso en su interior. Para conectar los cables, verifique en la placa de identificación el código del diagrama que debe usarse. AVISO – Las normas locales tienen prioridad en la definición de los estándares de conexión. Las conexiones presentadas abajo son una referencia para la conexión de los cables de alimentación del cliente, en motores de baja tensión con placas de bornes. Las placas de bornes presentadas abajo son el estándar de cada línea, no obstante, pueden ocurrir variaciones. Se recomienda siempre el uso de terminales en cobre electrolítico o latón, similares a los terminales utilizados en los cables de los motores. W21 y W22 Perno da placa de bornes Perno da placa de bornes Tuerca Tuerca Terminal de alimentación Terminal de alimentación Puente Terminal de conexión del motor Terminal de conexión del motor Conexión Delta Conexión Estrella ESPAÑOL Figura 6.13 - Conexión para los motores W21 y W22 con placa de bornes HGF, W40, W50 y W60 Perno da placa de bornes Perno da placa de bornes Tuerca Terminal de alimentación Tuerca Terminal de alimentación Puente Terminal de conexión del motor Conexión Delta Terminal de conexión del motor Conexión Estrella Figura 6.14 - Conexión para los motores HGF, W40, W50 y W60 con placa de bornes Asegúrese de que el motor esté conectado correctamente a la red de alimentación eléctrica a través de contactos seguros y permanentes. Para motores sin placa de bornes, aísle los cables terminales del motor, utilizando materiales aislantes compatibles con la tensión de alimentación y con la clase de aislamiento informada en la placa de características. Para la conexión del cable de alimentación y del sistema de puesta a tierra deben ser respetados los pares de apriete indicados en la Tabla 8.12. La distancia de aislamiento (ver Figura 6.15) entre partes vivas no aisladas entre sí y entre partes vivas y partes puestas a tierra debe respetar los valores indicados en la Tabla 6.4. 144 Motores Eléctricos www.weg.net Distancia de aislamiento Distancia de aislamiento Distancia de aislamiento Distancia de aislamiento Figura 6.15 - Representación de la distancia de aislamiento Tabla 6.4 - Distancia mínima de aislamiento (mm) x tensión de alimentación Tensión U < 440 V 440 < U < 690 V 690 < U < 1.000 V 1.000 < U < 6.900 V 6.900 < U < 1.1000 V 1.1000 < U < 16.500 V Distancia mínima de aislamiento (mm) 4 5.5 8 45 70 105 Después de efectuar la conexión del motor, asegúrese de que ningún cuerpo extraño haya permanecido en el interior de la caja de conexión. Tomar las medidas necesarias para asegurar el grado de protección indicado en la placa de identificación del motor: - En las entradas de cables no utilizadas de la caja de conexiones, las cuales deben ser debidamente cerradas con tapón; - En componentes suministrados de forma independiente (por ejemplo cajas de conexiones montadas por separado). Las entradas de cables utilizadas para alimentación y control deben emplear componentes (como, por ejemplo, prensacables y conductos eléctricos) que cumplan las normas y reglamentaciones vigentes en cada país. En caso que existan accesorios, como freno y ventilación forzada, los mismos deben ser conectados a la red de alimentación, siguiendo las informaciones de sus placas de características y los cuidados indicados anteriormente. En motores con caja de conexión polimérica y / o su tapa, asegúrese de que los accesorios y bloqueos de estos componentes estén correctamente ensamblados después de realizar la conexión del cable. Todas las protecciones, inclusive las contra sobretensión, deben ser ajustadas tomando como base las condiciones nominales de la máquina. Esta protección también tendrá que proteger el motor en caso de cortocircuito, falta de fase, o rotor bloqueado. Los ajustes de los dispositivos de seguridad de los motores deben ser hechos según las normas vigentes. Verifique el sentido de rotación del motor. En caso que no haya ninguna limitación debido a la utilización de ventiladores unidireccionales, es posible cambiar el sentido de giro de motores trifásicos, invirtiendo dos fases de alimentación. Para motores monofásicos, verifique el esquema de conexión en la placa de características. Motores Eléctricos 145 ESPAÑOL Aunque el motor esté apagado, puede existir energía eléctrica en el interior de la caja de conexión utilizada para la alimentación de las resistencias de calentamiento o inclusive para energizar el devanado, cuando éste esté siendo utilizado como elemento de calentamiento. Los condensadores de motores pueden retener energía eléctrica, incluso con el motor apagado. No toque los condensadores ni los terminales del motor sin antes verificar la existencia de tensión en los mismos. Para las líneas WMagnet y WQuattro, incluso con la máquina desconectada de la energía, puede haber voltaje en los terminales de la máquina si el rotor se mueve. www.weg.net 6.10. CONEXIÓN DE LOS DISPOSITIVOS DE PROTECCIÓN TERMICA Cuando es suministrado con dispositivos de protección o de monitoreo de temperatura, como: protector térmico bimetálico (termostatos), termistores, protectores térmicos del tipo Automático, Pt-100 (RTD), etc., sus terminales deben ser conectados a los dispositivos de control correspondientes, de acuerdo con las placas de características de los accesorios. La no observación de este procedimiento puede resultar en la cancelación de la garantía y riesgo para la instalación. No aplique tensión de test superior a 2,5 V para termistores y corriente superior a 1 mA para RTDs (Pt-100) de acuerdo con la norma IEC 60751. El esquema de conexión de los protectores térmicos bimetálicos (termostatos) y termistores se muestra en la Figura 6.16 y Figura 6.17, respectivamente. ESPAÑOL Figura 6.16 - Conexión de los protectores térmicos bimetálicos (termostatos) Figura 6.17 - Conexión de los termistores Los límites de temperatura de alarma y desconexión de las protecciones térmicas pueden ser definidos de acuerdo con la aplicación, no obstante, no deben sobrepasar los valores indicados en la Tabla 6.5. Tabla 6.5 - Temperatura máxima de actuación de las protecciones térmicas Componente Devanado Cojinete Clase de aislamiento Temperatura máxima de operación (°C) Alarma Desconexión B - 130 F 130 155 H 155 180 Todas 110 120 Notas: 1) La cantidad y el tipo de protección térmica instalados en el motor son informados en las placas de características de los accesorios del mismo. 2) En el caso de protección térmica con resistencia calibrada (por ejemplo, Pt-100), el sistema de protección debe ser ajustado a la temperatura de operación indicada en la Tabla 6.5. 6.11. TERMORESISTORES (PT-100) Son elementos cuya operación está basada en la característica de variación de la resistencia con la temperatura, intrínseca en algunos materiales (generalmente platina, níquel o cobre). Poseen resistencia calibrada, que varía linealmente con la temperatura, posibilitando un acompañamiento continuo del proceso de calentamiento del motor por el display del controlador, con alto grado de precisión y sensibilidad de respuesta. Su aplicación es amplia en los diversos sectores de técnicas de medición y automatización de temperatura de las industrias. Generalmente, se aplica en instalaciones de gran responsabilidad como, por ejemplo, en régimen intermitente muy irregular. El mismo detector puede servir tanto para alarma como para apagado. La equivalencia entre la resistencia del Pt-100 y la temperatura se presenta en la Tabla 6.6 y Figura 6.19. En la Figura 6.18 se presenta la conexión de Pt-100 de los bobinados. Figura 6.18 - Conexión de Pt-100 de los bobinados 146 Motores Eléctricos www.weg.net Tabla 6.6 - Equivalencia entre la resistencia del Pt-100 y la temperatura Ω 88.617 89.011 89.405 89.799 90.193 90.587 90.980 91.374 91.767 92.160 92.553 92.946 93.339 93.732 94.125 94.517 94.910 95.302 95.694 96.086 96.478 96.870 97.262 97.653 98.045 98.436 98.827 99.218 99.609 100.000 100.391 100.781 101.172 101.562 101.953 102.343 102.733 103.123 103.513 103.902 104.292 104.681 105.071 105.460 105.849 106.238 ºC 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Ω 106.627 107.016 107.404 107.793 108.181 108.570 108.958 109.346 109.734 110.122 110.509 110.897 111.284 111.672 112.059 112.446 112.833 113.220 113.607 113.994 114.380 114.767 115.153 115.539 115.925 116.311 116.697 117.083 117.469 117.854 118.240 118.625 119.010 119.395 119.780 120.165 120.550 120.934 121.319 121.703 122.087 122.471 122.855 123.239 123.623 124.007 ºC 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 Ω 124.390 124.774 125.157 125.540 125.923 126.306 126.689 127.072 127.454 127.837 128.219 128.602 128.984 129.366 129.748 130.130 130.511 130.893 131.274 131.656 132.037 132.418 132.799 133.180 133.561 133.941 134.322 134.702 135.083 135.463 135.843 136.223 136.603 136.982 137.362 137.741 138.121 138.500 138.879 139.258 139.637 140.016 140.395 140.773 141.152 141.530 ºC 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 Ω 141.908 142.286 142.664 143.042 143.420 143.797 144.175 144.552 144.930 145.307 145.684 146.061 146.438 146.814 147.191 147.567 147.944 148.320 148.696 149.072 149.448 149.824 150.199 150.575 150.950 151.326 151.701 152.076 152.451 152.826 153.200 153.575 153.950 154.324 154.698 155.072 155.446 155.820 156.194 156.568 156.941 157.315 157.688 158.061 158.435 158.808 ºC 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 Ω 159.180 159.553 159.926 160.298 160.671 161.043 161.415 161.787 162.159 162.531 162.903 163.274 163.646 164.017 164.388 164.760 165.131 165.501 165.872 166.243 166.613 166.984 167.354 167.724 168.095 168.465 168.834 169.204 169.574 169.943 170.313 170.682 171.051 171.420 171.789 172.158 172.527 172.895 173.264 173.632 174.000 174.368 174.736 175.104 175.472 175.840 ESPAÑOL        Resistencia (Ohm)2KP 5HVLVWrQFLD ºC -29 -28 -27 -26 -25 -24 -23 -22 -21 -20 -19 -18 -17 -16 -15 -14 -13 -12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16                                       Temperatura 7HPSHUDWXUD ƒ&(°C) Figura 6.19 - Resistencia óhmica del Pt-100 x temperatura Motores Eléctricos 147 www.weg.net 6.12. CONEXIÓN DE LAS RESISTENCIAS DE CALDEO Antes de encender las resistencias de caldeo, verifique si sus conexiones fueron realizadas de acuerdo con el diagrama indicado en la placa de características de las resistencias de caldeo. Para motores suministrados con resistencias de caldeo de doble tensión (110-127/220-240 V), ver Figura 6.20. SPACE HEATER / STILLSTANDHEIZUNG RESISTENCIA CALEFACTORA / AQUECIMENTO 110-127 V 1HE1 1HE2 L1 2HE1 2HE2 L2 1HE1 L1 1HE2 2HE1 2HE2 L2 220-240 V SPACE HEATER MUST BE SWITCHED OFF WHEN MOTOR IS RUNNING DESLIGAR RESISTÊNCIA AO LIGAR O MOTOR Figura 6.20 - Conexión de las resistencias de caldeo de doble tensión Las resistencias de caldeo nunca deben estar energizadas mientras el motor esté operando. ESPAÑOL 6.13. METODOS DE ARRANQUE Siempre que sea posible, el arranque del motor debe ser directo (en plena tensión). Es el método más simple, sin embargo, solamente es viable cuando la corriente de arranque no afecta la red de alimentación. Es importante seguir las reglas vigentes de la concesionaria de energía eléctrica. En los casos en que la corriente de arranque del motor es alta, pueden ocurrir las siguientes consecuencias: a) E  levada caída de tensión en el sistema de alimentación de la red, provocando interferencia en los equipamientos instalados en este sistema; b) El superdimensionamiento del sistema de protección (cables, contactores), lo que eleva los costos de la instalación. En caso que la arranque directa no sea posible debido a los problemas citados arriba, se puede usar el método el arranque indirecto compatible con la carga y la tensión del motor, para reducir la corriente de arranque. Cuando es utilizado un método de arranque con tensión reducida, el par de arranque del motor también será reducido. La Tabla 6.7 indica los métodos de arranque indirecta posibles de ser utilizados, de acuerdo con la cantidad de cables del motor. Tabla 6.7 - Métodos de arranque - cantidad de cables Cantidad de cables 3 cables 6 cables 9 cables 12 cables 148 Motores Eléctricos Métodos de arranques posibles Llave Compensadora Soft-starter Llave Estrella - Triángulo Llave Compensadora Soft-starter Llave Serie - Paralela Llave Compensadora Soft-starter Llave Estrella - Triángulo Llave Serie - Paralela Llave Compensadora Soft-starter www.weg.net La Tabla 6.8 indica ejemplos de métodos de arranque indirecto que se pueden utilizar, de acuerdo con la tensión indicada en la placa de características del motor y la tensión de la red eléctrica. Tabla 6.8 Tensión de la placa de características Tensión de la red 220/380 V 220/440 V 230/460 V 380/660 V 220/380/440 V - Métodos de arranque x tensión Arranque con llave Arranque con llave Arranque con llave Estrella - Triángulo compensadora Serie - Paralela Arranque con Soft-starter 220 V 380 V 220 V 440 V 230 V 460 V 380 V SÍ NO NO NO NO NO SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ NO NO SÍ NO SÍ NO NO SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ 220 V 380 V 440 V SÍ NO SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ SÍ NO SÍ SÍ SÍ Otro método de arranque posible que no sobrecargue la red de alimentación es la utilización de un convertidor de frecuencia. Para más informaciones sobre motores alimentados con convertidor de frecuencia ver ítem 6.14. 6.14. MOTORES ALIMENTADOS POR CONVERTIDOR DE FRECUENCIA La operación con convertidor de frecuencia debe ser informada en el momento de la compra debido a posibles diferencias constructivas necesarias para ese tipo de accionamiento. El convertidor utilizado para accionar motores con tensión de alimentación hasta 690 V debe poseer modulación PWM con control vectorial. Cuando un motor opera con convertidor de frecuencia por debajo de la frecuencia nominal, es necesario reducir el torque suministrado por el motor, a fin de evitar sobrecalentamiento. Los valores de reducción de torque (derating torque) pueden ser encontrados en el ítem 6.4 de la “Guía Técnica Motores de Inducción Alimentados por Convertidores de Frecuencia PWM” disponible en www.weg.net. Para operación por encima de la frecuencia nominal se debe observar: g Operación con potencia constante; g El motor puede suministrar como máximo 95% de la potencia nominal; g Respetar la rotación máxima, considerando los siguientes criterios: g Máxima frecuencia de operación informada en la placa adicional; g Límite de rotación mecánica del motor. Para los motores WMagnet accionados por inversores que no son WEG, además del límite de velocidad indicado en la hoja de datos del motor, se debe verificar el límite de velocidad máxima permitida para evitar quemar el inversor en caso de un corte de energía. Debe considerarse de acuerdo con la siguiente ecuación: RPMmáx = 0.9 * VrmsMáx * 1000 ke Ser, RPMmáx – Velocidad máxima permitida para evitar quemar el inversor en caso de un corte de energía en [RPM]. VrmsMáx – Voltaje rms máximo de entrada del inversor, según lo informado por el fabricante del inversor en [V]. ke – Parámetro informado en la placa de características y en la hoja de datos del motor en [V / kRPM]. Los recomendaciones para los cables de conexión entre motor y convertidor son indicadas en el ítem 6.8 de la “Guía Técnica de Motores de Inducción alimentados por Convertidores de Frecuencia PWM” disponible en www.weg.net. Motores Eléctricos 149 ESPAÑOL Los motores WMagnet deben ser accionados solamente por convertidor de frecuencia. Los motores WQuattro deben ser accionados directamente a partir de la red o por convertidor de frecuencia en modo escalar. www.weg.net 6.14.1. Uso de filtros (dV/dt) 6.14.1.1. Motor con alambre circular esmaltado Los motores con tensión nominal de hasta 690 V, cuando son alimentados por convertidores de frecuencia, no requieren filtros, si son observados los criterios de la Tabla 6.9. Tabla 6.9 - Criterios para utilización de motores de alambre circular esmaltado alimentados por convertidor de frecuencia Tensión de operación del motor1 Vnom < 460 V 460 ≤ Vnom < 575 V 575 ≤ Vnom ≤ 1000 V Tensión de pico en el motor (máx.) ≤ 1.600 V ≤ 2.000 V ≤ 2.400 V dV/dt en la salida del convertidor (máx.) ≤ 5200 V/µs ≤ 6500 V/µs ≤ 7800 V/µs Rise time2 del convertidor (mín.) MTBP2 tiempo entre pulsos (min) ≥ 0,1 µs ≥ 6 µs 1. P  ara motores con doble tensión, ejemplo 380/660 V, deben ser observados los criterios de la tensión menor (380 V). 2. Informaciones suministradas por el fabricante del convertidor. 6.14.1.2. Motor con bobina preformada Los motores con bobina preformada (media y alta tensión, independientemente del tamaño de la carcasa y baja tensión a partir de la carcasa IEC 500 / NEMA 80) especificados para utilización con convertidor de frecuencia no requieren filtros, si son observados los criterios de la Tabla 6.10. Tabla 6.10 - Criterios para utilización de motores con bobina preformada alimentados con convertidor de frecuencia ESPAÑOL Tensión de operación del motor 690 < Vnom ≤ 4160 V 4160 < Vnom ≤ 6600 V Tipo de modulación Senoidal PWM Senoidal PWM Aislamiento de la espira (fase-fase) Tensión de pico en dV/dt en los los terminales del terminales del motor motor ≤ 5.900 V ≤ 500 V/µs ≤ 9.300 V ≤ 2700 V/µs ≤ 9.300 V ≤ 500 V/µs ≤ 14.000 V ≤ 1.500 V/µs Aislamiento principal (fase-tierra) Tensión de pico en dV/dt en los los terminales del terminales del motor motor ≤ 3.400 V ≤ 500 V/µs ≤ 5.400 V ≤ 2.700 V/µs ≤ 5.400 V ≤ 500 V/µs ≤ 8.000 V ≤ 1.500 V/µs 6.14.2. Aislamiento de los cojinetes Como modelo, solamente motores en carcasa IEC 315 (NEMA 50) y superiores son suministrados con cojinete aislado. Se recomienda aislar los cojinetes para operación con convertidor de frecuencia de acuerdo con la Tabla 6.11. Tabla 6.11 - Recomendación sobre el aislamiento de los cojinetes para motores accionados por convertidor de frecuencia Carcasa Recomendación IEC 315 e 355 NEMA 445/7 a L5810/11 Un cojinete aislado Puesta a tierra entre eje y carcasa por medio de escobilla IEC 400 y superior NEMA 6800 y superior Cojinete trasero aislado Puesta a tierra entre eje y carcasa por medio de escobilla Para motores suministrados con sistema de puesta a tierra del eje, debe ser observado constantemente el estado de conservación de la escobilla y, al llegar al fin de su vida útil, la misma debe ser sustituida por otra de su misma especificación. 6.14.3. Frecuencia de conmutación La frecuencia mínima de conmutación del convertidor deberá ser de 2 kHz. Se recomienda que la frecuencia máxima de conmutación del convertidor sea de 5 kHz. La no observación de los criterios y recomendaciones expuestos en este manual puede resultar en la anulación de la garantía del producto. 150 Motores Eléctricos www.weg.net 6.14.4. Límite de la rotación mecánica La Tabla 6.12 muestra las rotaciones máximas permitidas para motores accionados por convertidor de frecuencia. Tabla 6.12 - Rotación máxima del motor (en r.p.m.) Carcasa IEC NEMA 63-90 143/5 100 - 112 182/4 132 160 180 200 213/5 254/6 284/6 324/6 225-630 364/5-9610 Rodamiento delantero 10.400 8.800 7.600 6.800 6.000 5.300 4.400 4.200 3.600 3.600 3.200 3.600 3.000 3.600 2.200 1.900 1.800 1.800 1.800 1.800 1.800 ESPAÑOL 6201 6202 6203 6204 6205 6206 6207 6307 6308 6309 6311 6312 6314 6315 6316 6218 6319 6220 6320 6322 6324 6328 6330 6224 6228 Rotación máxima para motores estándar Nota: para seleccionar la rotación máxima permitida para el motor, considere la curva de reducción de par del motor. Para más informaciones sobre el uso de convertidor de frecuencia, o acerca de cómo dimensionarlo correctamente para su aplicación, contacte a WEG o consulte la “Guía Técnica de Motores de Inducción Alimentados por Convertidores de Frecuencia PWM” disponible en www.weg.net. Motores Eléctricos 151 www.weg.net 7. OPERACIÓN 7.1. ARRANQUE DEL MOTOR Después de ejecutar los procedimientos de instalación, algunos aspectos deben ser verificados antes de la arranque inicial del motor, principalmente si el motor no fue colocado inmediatamente en operación tras su instalación. Aquí deben ser verificados los siguientes ítems: g g g g g g g g ESPAÑOL g g g g g S  i los datos que constan en la placa de características (tensión, corriente, esquema de conexión, grado de protección, refrigeración, factor de servicio, entre otras) están de acuerdo con la aplicación; El correcto montaje y alineamiento del conjunto (motor + máquina accionada); E  l sistema de accionamiento del motor, considerando que la rotación del motor no sobrepase la velocidad máxima establecida en la Tabla 6.12; La resistencia de aislamiento del motor, conforme ítem 5.4; El sentido de rotación del motor; L  a integridad de la caja de conexión, que debe estar limpia y seca, sus elementos de contacto libres de oxidación, sus sellados en condiciones apropiadas de uso y sus entradas de cables correctamente cerradas/protegidas de acuerdo con el grado de protección. L  as conexiones del motor, verificando si fueron correctamente realizadas, inclusive puesta a tierra y cables auxiliares, conforme recomendaciones del ítem 6.9; E  l correcto funcionamiento de los accesorios (freno, encoder, protección térmica, ventilación forzada, etc.) instalados en el motor; L  a condición de los rodamientos. Para los motores almacenados y/o instalados hace más de dos años sin funcionamento, se recomienda cambiar los rodamientos, o como alternativa, desmontarlos, lavarlos, revisarlos y lubricarlos nuevamente antes de hacer trabajar el motor. Si el almacenamiento y/o instalación se realizó de acuerdo con las recomendaciones del ítem 5.3, realice el procedimiento de relubricación como se describe en el ítem 8.2. Para una evaluación de los cojinetes se pueden utilizar técnicas de análisis de vibración: análisis de envolvente o demodulación. En motores con cojinetes de rodillos y lubricación por aceite debe ser verificado: g El nivel correcto de aceite del cojinete. El mismo debe estar en la mitad del visor (ver Figura 8.1 y 8.2); g Q  ue cuando el motor sea almacenamiento por un período igual o mayor al intervalo de cambio de aceite, el aceite deberá ser cambiado antes de la puesta en funcionamiento. En motores con cojinetes de deslelevación debe ser verificado: g El nivel correcto de aceite del cojinete. El mismo debe estar en la mitad del visor (ver Figura 8.3); g Que el motor no arranque ni opere con cargas radiales o axiales; g Q  ue cuando el motor sea almacenamiento por un período igual o mayor al intervalo de cambio de aceite, el aceite deberá ser cambiado antes de la puesta en funcionamiento. E  l análisis de la condición de los condensadores, si existen. Para motores instalados por un período superior a dos años, pero que no entraron en operación, se recomienda la sustitución de sus condensadores de arranque de motores monofásicos; Q  ue entradas y salidas de aire estén completamente desobstruidas. El mínimo espacio libre hasta la pared más próxima (L) debe ser ¼ del diámetro de la entrada de aire de la deflectora (D), ver Figura 7.1. El aire en la entrada del motor debe estar a temperatura ambiente. L D Figura 7.1 - Distancia mínima del motor hasta la pared Como referencia, pueden ser seguidas las distancias mínimas presentadas en la Tabla 7.1. 152 Motores Eléctricos www.weg.net Tabla 7.1 - Distancia mínima entre la tapa deflectora y la pared Carcasa IEC 63 71 80 90 100 112 132 160 180 200 225 250 280 315 355 400 mm 25 26 30 33 36 41 50 65 68 78 pulgadas 0,96 1,02 1,18 1,30 1,43 1,61 1,98 2,56 2,66 3,08 85 3,35 108 4,23 122 4,80 136 5,35 147 5,79 159 171 185 200 6,26 6,73 7,28 7,87 g Que los flujos y las temperaturas del agua estén correctas, cuando es utilizada en la refrigeración del motor. g Ver ítem 7.2; Que todas las partes giratorias, como poleas, acoplamientos, ventiladores externos, eje, etc., estén protegidas contra toques accidentales. Otros ensayos y verificaciones que no constan en esta relación pueden hacerse necesarios, en función de las características específicas de la instalación, aplicación y/o del motor. Despuésde haber sido realizadas todas las verificaciones, siga el procedimiento de abajo para efectuar el arranque de motor: g g g g g g Encienda la máquina sin ninguna carga (cuando sea posible), accionando la llave de arranque como si fuese un pulso, verificando el sentido de rotación, la presencia de ruido, vibración u otra condición anormal de operación; Encienda nuevamente el motor, debiendo arrancar y funcionar de manera suave. En caso que eso no ocurra, apáguelo y verifique nuevamente el sistema de montaje y las conexiones antes de arrancarlo de nuevo; En caso de vibraciones excesivas, verifique si los tornillos de fijación están adecuadamente apretados o si la vibración es proveniente de máquinas adyacentes. Verifique periódicamente la vibración, respetando los límites presentados en el ítem 7.2.1; Opere el motor bajo carga nominal por un pequeño período de tiempo y compare la corriente de operación con la corriente indicada en la placa de características; Se recomienda que algunas variables del motor sean acompañadas hasta su equilibrio térmico: corriente, tensión, temperatura en los cojinetes y en la superficie externa de la carcasa, vibración y ruido; Se recomienda que los valores de corriente y tensión sean registrados en el informe de instalación. Debido al valor elevado de la corriente de arranque de los motores de inducción, el tiempo gastado en la aceleración en las cargas de inercia apreciable resulta en la elevación rápida de la temperatura del motor. Si el intervalo entre arranques sucesivos es muy reducido, resultará en un aumento de la temperatura en los devanados, deteriorándolos o reduciendo su vida útil. En caso que no sea especificado régimen de servicio diferente a S1 / CONT. en la placa de características del motor, los motores son aptos para: g  Dos arranques sucesivos, siendo el primero realizado con el motor frío, es decir, con sus devanados a temperatura ambiente y un segundo arranque a seguir, no obstante, después de que el motor haya sido desacelerado hasta alcanzar su reposo; g Un arranque con el motor a caliente, o sea, con los devanados a la temperatura de régimen. El ítem 10 relaciona algunos problemas de mal funcionamiento del motor, con sus posibles causas. Motores Eléctricos 153 ESPAÑOL 450 500 560 630 Distancia entre la tapa deflectora y la pared (L) NEMA 143/5 182/4 213/5 254/6 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5006/7/8 5009/10/11 586/7 588/9 5807/8/9 5810/11/12 6806/7/8 6809/10/11 7006/10 8006/10 8806/10 9606/10 www.weg.net 7.2. CONDICIONES DE OPERACIÓN En caso que ninguna otra condición sea informada en el momento de la compra, los motores eléctricos son proyectados para operar a una altitud limitada a 1000 m sobre el nivel del mar y en temperatura ambiente entre -20 °C y + 40 °C. Cualquier variación de las condiciones del entorno donde vaya a funcionar el moto, debe estar indicada en la placa de características del motor. Algunos componentes se deben sustituir cuando la temperatura ambiente es diferente de la indicada arriba. Favor contactar a WEG para verificar las características especiales. Para temperaturas y altitudes diferentes de las indicadas arriba, utilizar la Tabla 7.2 para encontrar el factor de corrección que deberá ser utilizado para definir la potencia útil disponible (Pmax = Pnom x Factor de corrección). Tabla 7.2 - Factores de corrección considerando la altitud y la temperatura ambiente T (°C) ESPAÑOL 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 1000 1500 1,00 0,97 0,92 0,90 0,85 0,82 0,76 0,71 0,68 0,64 1,00 0,95 0,92 0,88 0,83 0,79 0,74 0,70 0,65 2000 1,00 0,95 0,94 0,90 0,87 0,83 0,80 0,74 0,69 0,66 0,62 2500 Altitud (m) 3000 3500 1,00 0,96 0,93 0,90 0,88 0,85 0,81 0,77 0,72 0,67 0,64 0,60 1,00 0,95 0,92 0,90 0,86 0,85 0,82 0,78 0,75 0,70 0,66 0,62 0,58 0,98 0,95 0,93 0,90 0,88 0,82 0,81 0,80 0,76 0,73 0,68 0,64 0,60 0,56 4000 0,97 0,94 0,91 0,89 0,86 0,84 0,80 0,78 0,77 0,73 0,70 0,66 0,62 0,58 0,55 4500 0,92 0,90 0,87 0,85 0,82 0,80 0,76 0,74 0,72 0,70 0,67 0,62 0,58 0,53 0,48 5000 0,88 0,86 0,83 0,81 0,78 0,75 0,71 0,69 0,67 0,65 0,62 0,58 0,53 0,49 0,44 El ambiente en el local de instalación deberá tener condiciones de renovación de aire del orden de 1 m³ por segundo para cada 100 kW o fracción de potencia del motor. Para motores ventilados, que no poseen ventilador propio, la ventilación adecuada del motor es de responsabilidad del fabricante del equipamiento. En caso que no haya especificación de la velocidad de aire mínima entre las aletas del motor en una placa de características, deben ser seguidos los valores indicados en la Tabla 7.3. Los valores presentados en la Tabla 7.3 son válidos para motores aleteados alimentados en la frecuencia de 60 Hz. Para obtención de las velocidades mínimas de aire en 50 Hz se deben multiplicar los valores de la tabla por 0,83. Tabla 7.3 - Velocidad mínima de aire entre las aletas del motor (m/s) Carcasa IEC 63 a 90 100 a 132 160 a 200 225 a 280 315 a 450 NEMA 143/5 182/4 y 213/5 254/6 a 324/6 364/5 a 444/5 445/7 a 7008/9 Polos 2 4 6 8 13 18 20 22 25 7 12 15 20 25 5 8 10 15 20 4 6 7 12 15 Las variaciones de la tensión y frecuencia de alimentación pueden afectar las características derendimiento y la compatibilidad electromagnética del motor. Estas variaciones de alimentación deben seguir los valores establecidos en las normas vigentes. Ejemplos: g  ABNT NBR 17094 - Partes 1 y 2. El motor está apto para proveer torque nominal, bajo las siguientes zonas de variación de tensión y frecuencia: g Zona A: ±5% de tensión y ±2% de frecuencia; g Zona B: ±10% de tensión y +3% -5% de frecuencia. Cuando es operado en la Zona A o B, el motor puede presentar variaciones de rendimiento y alcanzar temperaturas más elevadas. Estas variaciones son mayores para la operación en la zona B. No es recomendada una operación prolongada del motor en la zona B. g  IEC 60034-1. El motor es apto para suministrar el par nominal bajo las siguientes zonas de variación de tensión y frecuencia: g Zona A: ±5% de tensión y ±2% de frecuencia; g Zona B: ±10% de tensión y +3% -5% de frecuencia. Cuando es operado en la Zona A o B, el motor puede presentar variaciones de rendimiento y alcanzar temperaturas más elevadas. Estas variaciones son mayores para la operación en la zona B. No es recomendada la operación prolongada del motor en la zona B. Para motores multitensión (ejemplo 380415/660 V) se permite una variación de tensión de ±5%. g NEMA MG 1 Parte 12. El motor es apto para operar en una de las siguientes variaciones: g ±10% de tensión, con frecuencia nominal g ±5 de frecuencia, con tensión nominal 154 Motores Eléctricos www.weg.net g Una combinación de variación de tensión y frecuencia de ±10%, siempre que la variación de frecuencia no sea superior a ±5%. Para motores que son enfriados a través del aire ambiente, las entradas y salidas de aire deben ser limpiadas en intervalos regulares para garantizar una libre circulación del aire. El aire caliente no debe retornar hacia el motor. El aire utilizado para refrigeración del motor debe estar a temperatura ambiente, limitada a la franja de temperatura indicada en la placa de características del motor (cuando no sea indicado, considere una franja de temperatura entre -20 °C y +40 °C). Para motores refrigerados a agua, los valores del flujo de agua para cada tamaño de carcasa, así como la máxima elevación de temperatura del agua después de circular por el motor, son mostrados en la Tabla 7.4. La temperatura del agua en la entrada no debe exceder 40 °C. Tabla 7.4 - Flujo y máxima elevación de temperatura del agua Carcasa IEC 180 200 225 250 280 315 355 NEMA 284/6 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 504/5 586/7 588/9 Flujo (litros/minuto) 12 12 12 12 Máxima elevación de temperatura del agua (°C) 5 5 5 5 15 6 16 6 25 6 Para motores W60, consulte la placa de identificación en el intercambiador de calor. Para motores con lubricación de tipo Oil Mist, en caso de fallo del sistema de bombeo de aceite, está permitida una operación en régimen continuo con el tiempo máximo de una hora de operación. Posibles desvíos en relación a la operación normal (actuación de protecciones térmicas, aumento del nivel de ruido, vibración, temperatura y corriente) deben ser examinados y eliminados por personal capacitado. En caso de dudas, apague el motor inmediatamente y contacte a un Asistente Técnico Autorizado WEG. Motores equipados con rodamiento de rodillos necesitan una carga radial mínima para asegurar su operación normal. En caso de dudas, contacte a WEG. 7.2.1. Límites de la gravedad de la vibración La gravedad de la vibración es el máximo valor de vibración encontrada entre todos los puntos y direcciones recomendados. La Tabla 7.5 indica los valores admisibles de la gravedad de la recomendados en la norma IEC 60034-14 para las carcasas IEC 56 a 400, para los grados de vibración A y B. Los límites de gravedad de la Tabla 7.5 son presentados en términos del valor medio cuadrático (= valor RMS o valor eficaz) de la velocidad de vibración en mm/s medidos en condición de suspensión libre (base elástica). Tabla 7.5 - Limites recomendados para la severidad de vibración de acuerdo con la norma IEC 60034-14 Altura del eje [mm] Grado de vibración A B 56 ≤ H ≤ 132 132 < H ≤ 280 H > 280 gravedad de la vibración en base elástica [mm/s RMS] 1,6 2,2 2,8 0,7 1,1 1,8 Notas: 1 - Los valores de la Tabla 7.5 son válidos para mediciones realizadas con la máquina desacoplada y sin carga, operando en la frecuencia y tensión nominales. 2 - Los valores de la Tabla 7.5 son válidos independientemente del sentido de giro de la máquina. 3 - La Tabla 7.5 no se aplica para motores trifásicos con conmutador, motores monofásicos, motores trifásicos con alimentación monofásica o para máquinas fijadas en el local de instalación, acopladas en sus cargas de accionamiento o cargas accionadas. Para motor estándar, de acuerdo con la norma NEMA MG 1, el límite de vibración es de 0,15 pulg/s, en la misma condición de suspensión libre y desacoplado. Nota: Para condición de operación en carga se recomienda el uso de la norma ISO 10816-3 para evaluación de los limites de vibración del motor. En la condición en carga, la vibración del motor resultará influida por varios factores, entre ellos, tipo de carga acoplada, condición de fijación del motor, condición de alineamiento con la carga, vibración de la estructura o base debido a otros equipamientos, etc.. Motores Eléctricos 155 ESPAÑOL Considerando que el calor del sol causa aumento de la temperatura de operación, los motores instalados externamente deben siempre estar protegidos contra la incidencia directa de los rayos solares. www.weg.net 8. MANTENIMIENTO La finalidad del mantenimiento es prolongar lo máximo posible la vida útil del equipo. La no observancia de uno de los ítems relacionados a seguir puede llevar a paradas no deseadas del equipo. En caso que, durante el mantenimiento, hubiera necesidad de transporte de los motores con rodamientos de rodillos o contacto angular, deben ser utilizados los dispositivos de trabado del eje suministrados con el motor. Todos los motores HGF, W50 y W60 independientemente del tipo de cojinete, deben tener su eje trabado durante el transporte. Cualquier servicio en máquinas eléctricas debe ser realizado solamente por personal capacitado, utilizando sólo herramientas y métodos adecuados. Antes de iniciar cualquier servicio, las máquinas deben estar completamente paradas y desconectadas de la red de alimentación, inclusive los accesorios (resistencia de calentamiento, freno, etc.). Asistentes técnicos o personal no capacitado, sin autorización para hacer mantenimiento y/o reparar motores, son totalmente responsables por el trabajo ejecutado y por los eventuales daños que puedan ocurrir durante su funcionamiento. 8.1. INSPECCIÓN GENERAL La frecuencia con que deben ser realizadas las inspecciones depende del tipo de motor, de la aplicación y de las condiciones del local de la instalación. Durante la inspección, se recomienda:  acer una inspección visual del motor y del acoplamiento, observando los niveles de ruido, de la vibración, H alineamiento, señales de desgastes, oxidación y piezas deterioradas. Sustituir as piezas, cuando fuera necesario; g  Medir la resistencia de aislamiento conforme se describe en el ítem 5.4; g  Mantener la carcasa limpia, eliminando toda acumulación de aceite o de polvo en la parte externa del motor para de esta forma facilitar el intercambio de calor con el medio ambiente; g Verificar la condición del ventilador y de las entradas y salidas de aire, asegurando un libre flujo del aire; g Verificar el estado de los sellados y efectuar el cambio, si fuera necesario; g  Drenar el motor. Tras el drenaje, recolocar los drenajes para garantizar nuevamente el grado de protección del motor. Los drenajes deben estar siempre posicionados de tal forma que se facilite el drenaje (ver ítem 6); g   Verificar la conexión de los cables de alimentación, respetando las distancias de aislamiento entre partes vivas no aisladas entre sí y entre partes vivas y partes puestas a tierra de acuerdo con la Tabla 6.3; g   Verificar si el apriete de los tornillos de conexión, sustentación y fijación está de acuerdo con lo indicado en la Tabla 8.12; g   Verificar el estado del pasaje de los cables en la caja de conexión, los sellados de los prensacables y los sellados en las cajas de conexión y efectuar el cambio, se fuera necesario; g  Verificar el estado de los cojinetes, observando la aparición de ruidos y niveles de vibración no habituales, verificando la temperatura de los cojinetes, el nivel del aceite, la condición del lubricante y el monitoreo de las horas de operación en comparación con la vida útil informada; g Registrar y archivar todas las modificaciones realizadas en el motor. ESPAÑOL g No reutilice piezas dañadas o desgastadas. Sustitúyalas por nuevas originales de fábrica. 8.2. LUBRICACIÓN La correcta lubricación es de vital importancia para el buen funcionamiento del motor. Utilice el tipo y cantidad de grasa o aceite especificados y siga los intervalos de relubricación recomendados para los cojinetes. Estas informaciones pueden ser encontradas en la placa de características y este procedimiento debe ser realizado conforme el tipo de lubrificante (aceite o grasa). Cuando el motor utilice protección térmica en el cojinete, deben ser respetados los límites de temperatura de operación indicados en la Tabla 6.5. Los motores para aplicaciones especiales pueden presentar temperaturas máximas de operación diferentes a las indicadas en la tabla. El descarte de la grasa y/o aceite debe seguir las recomendaciones vigentes de cada país. La utilización de motor en ambientes y/o aplicaciones especiales siempre requiere una consulta previa a WEG. 156 Motores Eléctricos www.weg.net 8.2.1. Cojinetes de rodamiento lubricados con grasa Grasa en exceso provoca calentamiento del cojinete y su consecuente falla. Los intervalos de lubricación especificados en la Tabla 8.1, Tabla 8.2, Tabla 8.3, Tabla 8.4, Tabla 8.5, Tabla 8.6, Tabla 8.7, Tabla 8.8 y Tabla 8.9 consideran una temperatura absoluta del cojinete de 70 °C (hasta carcasa IEC 200 / NEMA 324/6) y 85 °C (a partir de la carcasa IEC 225 / NEMA 364/5), rotación nominal del motor, instalación horizontal y grasa Mobil Polyrex EM. Cualquier variación de los parámetros indicados debe ser evaluada puntualmente. Tabla 8.1- Intervalo de lubricación para rodamientos de bolas Carcasa IEC NEMA Intervalos de relubricación (horas) Polos Rodamiento Cantidad de grasa (g) ODP (Carcasa abierta) 50 Hz 60 Hz W21 (Carcasa cerrada) W22 (Carcasa cerrada) 50 Hz 50 Hz 60 Hz 25000 25000 60 Hz 2 90 143/5 4 6 6205 4 6206 5 8 2 100 - 4 6 8 - 2 112 182/4 4 6 20000 6207/ 6307 - 20000 9 8 2 213/5 6 18400 6308 11 20000 8 2 160 254/6 4 6 6309 13 18100 15700 20000 20000 13700 11500 20000 20000 11900 9800 20000 20000 4500 3600 5000 4000 11600 9700 14000 12000 16400 14200 20000 17000 19700 17300 24000 20000 3500 *Mediante consulta 4000 *Mediante consulta 10000 8 2 180 284/6 4 6 6311 18 20000 20000 8 2 200 324/6 4 6 6312 21 8 2 4 6 18000 6314 27 20000 14400 20000 8 225 250 280 315 355 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5008 5010/11 586/7 588/9 2 4 6316 14000 *Mediante consulta 20000 20000 34 6 8 10400 8500 13000 14900 12800 18000 16000 18700 15900 20000 20000 2 *Mediante consulta 4 9000 7000 11000 8000 13000 11000 16000 13000 17400 14000 20000 17000 7200 5100 9000 6000 10800 9200 13000 11000 15100 11800 19000 14000 6 6319 45 8 20000 4 6 8 6322 60 20000 Motores Eléctricos 157 ESPAÑOL 132 4 www.weg.net Tabla 8.2- Intervalo de lubricación para rodamientos de rodillos Intervalos de relubricación (horas) Carcasa IEC Polos Cantidad de grasa (g) Rodamiento NEMA 160 254/6 180 284/6 200 324/6 364/5 404/5 444/5 445/7 447/9 L447/9 504/5 5008 5010/11 586/7 588/9 225 250 280 315 355 2 4 6 8 2 4 6 8 2 4 6 8 4 6 8 4 6 8 4 6 8 4 6 8 NU309 13 NU311 18 NU312 21 NU314 27 NU316 34 NU319 45 NU322 60 ODP (Carcasa abierta) W21 (Carcasa cerrada) W22 (Carcasa cerrada) 50 Hz 60 Hz 19600 50 Hz 13300 60 Hz 9800 50 Hz 16000 60 Hz 12000 20000 20000 20000 25000 25000 18400 12800 9200 6400 19100 11000 8000 20000 20000 20000 25000 25000 15200 10200 7600 9000 6000 21000 20000 20000 20000 17800 14200 20000 20000 15200 12000 19000 20000 9400 15200 20000 6600 11800 20000 8900 13100 16900 7600 11600 15500 6000 9800 13700 4400 7800 11500 20000 20000 12000 19600 20000 8800 15600 20000 20000 5100 17200 20000 7100 11000 15100 6000 9500 13800 4700 7600 12200 3300 5900 10700 25000 11000 16000 20000 9000 14000 19000 7000 12000 17000 5000 9000 14000 25000 9000 13000 19000 7000 12000 17000 5000 9000 15000 4000 7000 13000 Tabla 8.3 - Intervalo de lubricación para rodamiento de bolas - línea HGF. Carcasa ESPAÑOL IEC NEMA 315L/A/B y 315C/D/E 5006/7/8T y 5009/10/11T 355L/A/B y 355C/D/E 5807/8/9T y 5810/11/12T 400L/A/B y 400 C/D/E 6806/7/8T y 6809/10/11T Polos Rodamiento Cantidad de grasa (g) 2 6314 27 6320 50 6316 34 4-8 2 4-8 2 4-8 2 450 7006/10 4 6-8 4 500 8006/10 6-8 560 8806/10 630 9606/10 6314 27 6322 60 6319 45 6315 30 6324 72 6319 45 6220 31 6328 93 6322 60 6328 93 6322 60 6330 104 6324 72 6330 104 6324 72 4-8 Intervalos de Lubricación (horas) 50 Hz 60 Hz 3100 2100 4500 4500 3100 2100 4500 4500 2700 1800 4500 4500 2500 1400 3300 4500 4500 4200 2800 4500 4500 *Mediante consulta Tabla 8.4 - Intervalo de lubricación para rodamiento de rodillos - línea HGF Carcasa 158 IEC 315L/A/B y 315C/D/E 355L/A/B y 355C/D/E 400L/A/B y 400C/D/E NEMA 5006/7/8 y 5009/10/11 5807/8/9 y 5810/11/12 6806/7/8 y 6809/10/11 450 7006/10 500 8006/10 560 8806/10 630 9606/10 Motores Eléctricos Polos 4 6-8 4 6-8 4 6-8 4 6 8 4 6 8 4 6-8 4 6 8 Rodamiento Cantidad de grasa (g) NU320 50 NU322 60 NU324 72 NU328 93 NU330 104 NU228 + 6228 NU232 + 6232 75 106 92 120 140 Intervalos de lubricación (horas) 50 Hz 60 Hz 4300 2900 4500 4500 3500 2200 4500 4500 2900 1800 4500 4500 2000 1400 3200 4500 4500 1700 1000 4100 2900 4500 4500 2600 1600 4500 4500 1800 1000 4300 3100 4500 4500 www.weg.net Tabla 8.5 - Intervalo de lubricación para rodamiento de bolas - línea W50 Montaje vertical – Esferas Montaje horizontal Esferas Carcasa IEC NEMA 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K y 400 J/H 6806/07 y 6808/09 450 L/K y 450 J/H 7006/07 y 7008/09 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K y 400 J/H 6806/07 y 6808/09 450 L/K y 450 J/H 7006/07 y 7008/09 Polos Rodamiento Cantidad 50 Hz delantero de grasa (g) (h) 60 Hz (h) Rodamiento trasero Cantidad 50 Hz de grasa (g) (h) 3500 4500 6314 6316 27 34 3500 6314 27 4500 6319 45 60 Hz (h) 2 4-8 6314 6320 27 50 2 6314 27 4-8 6322 60 2 6218 24 3800 2500 6218 24 3800 1800 4-8 6324 72 4500 4500 6319 45 4500 4500 2 6220 31 3000 2000 6220 31 3000 2000 6322 60 4500 4500 6314 27 2500 1700 6316 34 4500 4500 6314 27 2500 6319 45 4500 6218 24 2000 1700 3600 4500 1300 3600 6319 45 4500 6220 31 1500 3500 1000 2700 6322 60 4500 4500 4 6-8 2 4 6-8 2 4 6-8 2 4 6 8 2 4 6 8 4500 6328 93 4500 7314 27 6320 50 7314 27 6322 60 7218 24 2500 4200 4500 2500 3600 4500 2000 3200 7324 72 7220 31 7328 93 4500 1500 2400 4100 4500 3300 4500 1700 3200 4500 1700 2700 4500 1300 2300 4300 4500 1000 1700 3500 4500 3500 4500 4500 3500 4500 4500 Tabla 8.6 - Intervalo de lubricación para rodamiento de rodillos - línea W50 Montaje horizontal Rodillos 315 H/G 5009/10 355 J/H 5809/10 400 L/K y 400 J/H 6806/07 y 6808/09 450 L/K y 450 J/H 7006/07 y 7008/09 Polos 4 6 -8 4 6-8 4 6-8 4 6 8 Rodamiento Cantidad 50 Hz 60 Hz Rodamiento Cantidad 50 Hz 60 Hz delantero de grasa (g) (h) (h) trasero de grasa (g) (h) (h) NU320 50 NU322 60 NU324 72 NU328 93 4300 4500 3500 4500 2900 4500 2000 4500 2900 4500 2200 4500 1800 4500 1400 3200 4500 6316 34 6319 45 6322 60 4500 4500 Tabla 8.7 - Intervalo de lubricación para rodamiento de esferas - línea W40 Montaje horizontal Rodamiento de Esferas Carcasa IEC NEMA 160M/L 254/6 180M/L 284/6 200M/L 324/6 225S/M 364/5 250S/M 404/5 280S/M 444/5 280L 447/9 315G/F 5010/11 355J/H L5010/11 400J/H L5810/11 450K/J L6808/09 Polos Cantidad Rodamiento de grasa delantero (g) 6309 13 60 Hz Rodamiento Cantidad 50 Hz (h) (h) trasero de grasa (g) 20000 20000 6311 18 6312 21 6314 27 18000 14400 6316 6314 6319 6314 6319 6314 6319 6218 6224 6220 6228 6220 6228 34 27 45 27 45 27 45 24 43 31 52 31 52 20000 18000 20000 18000 20000 20000 14400 20000 14400 20000 4500 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2-8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 2 4–8 50 Hz (h) 6209 9 6211 11 6212 13 6314 27 6218 24 6220 31 60 Hz (h) 20000 20000 18000 20000 14400 20000 4500 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 2200 4500 Motores Eléctricos 159 ESPAÑOL Carcasa IEC NEMA www.weg.net Tabla 8.8 - Intervalo de lubricación para rodamiento de rodillos - línea W40 Montaje horizontal Rodillos Carcasa IEC NEMA 225S/M 250S/M 280S/M 280L 315G/F 355J/H 400J/H 450K/J 364/5 404/5 444/5 447/9 5010/11 L5010/11 L5810/11 L6808/09 Polos Cantidad Rodamiento de grasa delantero (g) NU314 27 NU316 34 4–8 NU319 45 NU224 43 NU228 52 50 Hz (h) 60 Hz (h) Cantidad Rodamiento de grasa trasero (g) 50 Hz (h) 60 Hz (h) 20000 20000 4500 4500 20000 20000 18800 4500 4500 3300 6314 27 6218 24 6220 31 Tabela 8.9 - Intervalo de lubrificação para rolamento de esferas e de rolos - linha W60 Carcasa IEC NEMA 355H/G 5810/11 Montaje horizontal 400J/H L5810/11 Rodamiento de Esferas 400G/F 6810/11 ESPAÑOL Montaje horizontal Rodillos 355H/G 5810/11 400J/H L5810/11 400G/F 6810/11 Polos 2 4/8 2 4/8 2 4/8 4 6/8 4 6/8 4 6/8 Rodamiento Cantidad de 50 Hz delantero grasa (g) (h) 6218 6224 6220 6228 6220 6228 24 43 31 52 31 52 NU224 43 NU228 52 2300 4500 1800 4500 1800 4500 4500 60 Hz Rodamiento Cantidad de 50 Hz (h) trasero grasa (g) (h) 60 Hz (h) 1500 4500 1200 4500 1200 1500 4500 1200 4500 1200 4500 1500 4500 1500 4500 6218 24 6220 31 6218 6220 2300 4500 1800 4500 1800 4500 24 31 4500 4500 1500 4500 1500 4500 Para cada incremento de 15 °C en la temperatura del cojinete, el intervalo de relubricación deberá ser reducido a la mitad. Los motores originales de fábrica, para posición horizontal, pero instalados en posición vertical (con autorización de WEG), deben tener su intervalo de relubricación reducido a la mitad. Para aplicaciones especiales, tales como: altas y bajas temperaturas, ambientes agresivos, variación de velocidad (accionamiento por convertidor de frecuencia), etc., entre en contacto con WEG para obtener informaciones referentes al tipo de grasa e intervalos de lubricación a ser utilizados. 8.2.1.1. Motores sin accesorio de engrase En motores sin accesorio de engrase, la lubricación debe ser efectuada conforme el plano de mantenimiento preventivo existente. El desmontaje y montaje del motor deben ser hechos conforme el ítem 8.3. En motores con rodamientos blindados (por ejemplo, ZZ, DDU, 2RS, VV), los rodamientos deben ser substituidos al final de la vida útil de la grasa. 8.2.1.2. Motores con accesorio de engrase Para relubricación de los rodamientos con el motor parado, proceder de la siguiente manera: g Limpie las proximidades del orificio de entrada de grasa; g Abrir la protección de entrada de grasa; g Retirar la tapa de salida de grasa (la eliminación no es necesaria en el caso de sistema de relubricación automática, como los motores IEEE Std 841); g Coloque aproximadamente mitad de la grasa total recomendada en la placa de características del motor y gire el motor durante aproximadamente 1 minuto en la rotación nominal; g Apague el motor y coloque el resto de la grasa; g Recoloque la protección de entrada de grasa y la tapa de salida de grasa. Para relubricación de los rodamientos con el motor en funcionamiento, proceder de la siguiente manera: g Limpie las proximidades del orificio de entrada de grasa; g Abrir la protección de entrada de grasa; g Si es posible y seguro, retirar la tapa de salida de grasa; g Coloque la cantidad de grasa total recomendada en la placa de características del motor; g Recoloque la protección de entrada de grasa y la tapa de salida de grasa (si ha sido eliminado). Para lubricación, es indicado el uso de lubricador manual. Debido a los espacios internos presentes en el motor, es posible que, en los primeros reengrases de los cojinetes, la grasa no va a salir de la salida de grasa. Por lo tanto, no aplique exceso de grasa esperando que salga. En motores suministrados con dispositivo de resorte, el exceso de grasa debe ser retirado extrayendo la varilla del resorte y limpiándola hasta que no presente más grasa. 160 Motores Eléctricos www.weg.net 8.2.1.3. Compatibilidad de la grasa Mobil Polyrex EM con otras grasas La grasa Mobil Polyrex EM posee espesante de poliurea y aceite mineral, no siendo compatible con otras grasas. En caso que necesite de otro tipo de grasa, contacte a WEG. No es recomendada la mezcla de grasas. En tal caso, limpiar los cojinetes y los canales de lubricación antes de aplicar grasa nueva. La grasa aplicada debe poseer, en su formulación, aditivos inhibidores de corrosión y oxidación. 8.2.2. Cojinetes de rodamiento lubricados por aceite En motores con rodamientos lubricados por aceite, el cambio de aceite debe ser hecho con el motor parado, siguiendo los procedimientos siguientes: g Abra la respiración de entrada de aceite; g Retire el tapón de salida de aceite; g Abra la válvula y drene todo el aceite; g Cierre la válvula; g Recoloque el tapón; g Abastezca con la cantidad y especificación de aceite indicadas en la placa de características; g verifique si el nivel del aceite está en la mitad del visor; g cierre la respiración de la entrada de aceite; g asegúrese de que no hay pérdida y que todos los orificios roscados no utilizados estén cerrados. Entrada de aceite ESPAÑOL Visor del nivel de aceite Salida de aceite Válvula de salida de aceite Figura 8.1 - Cojinete vertical de rodamiento lubrificado por aceite. Entrada de aceite Visor del nivel de aceite Salida de aceite Figura 8.2 - Cojinete horizontal de rodamiento lubricado por aceite. Motores Eléctricos 161 www.weg.net El cambio de aceite de los cojinetes debe ser realizado en el intervalo indicado en la placa de características o siempre que el lubrificante presente alteraciones en sus características (viscosidad, pH, etc.). El nivel de aceite debe ser mantenido en la mitad del visor de aceite y comprobado diariamente. El uso de lubricantes con otras viscosidades requiere contacto previo con WEG. Obs.: los motores HGF verticales para alto empuje son suministrados con cojinetes delanteros lubricados a grasa y con cojinetes traseros por aceite. Los cojinetes delanteros deben seguir las recomendaciones del ítem 8.2.1. La Tabla 8.10 presenta la cantidad y especificación de aceite para esa configuración. Tabla 8.10 - Características de lubricación para motores HGF vertical de alto empuje. Montaje alto empuje Carcasa IEC 315L/A/B y 315C/D/E 355L/A/B y 355C/D/E 400L/A/B y 400C/D/E NEMA 5006/7/8T y 5009/10/11T 5807/8/9T y 5810/11/12T 6806/7/8T y 6809/10/11T 450 7006/10 Polos Rodamiento Aceite (l) 4-8 29320 20 4-8 29320 26 4-8 29320 37 4-8 29320 45 Intervalo (h) Lubricante Especificación lubricante 8000 FUCHS Renolin DTA 40 / Mobil SHC 629 Aceite mineral ISO VG150 con aditivos antiespuma y antioxidantes 8.2.3. Cojinetes de rodamiento con lubricación de tipo Neblina de aceite ESPAÑOL Verifique el estado de los sellados y, siempre que fuera necesario algún cambio, use solamente piezas originales. Realice la limpieza de los componentes antes del montaje (anillos de fijación, tapas, etc.). Aplique sellajuntas resistente al aceite lubricante utilizado, entre los anillos de fijación y las tapas. A conexión de los sistemas de entrada, salida y drenaje de aceite deben ser realizados conforme la Figura 6.12. 8.2.4. Cojinetes de deslelevación Para los cojinetes de deslelevación, el cambio de aceite debe ser hecho en los intervalos indicados en la Tabla 8.11 y debe ser realizado, adoptando los siguientes procedimientos: g Para el cojinete trasero, retire la tapa de inspección de la deflectora; g Drene el aceite a través del drenaje localizado en la parte inferior de la carcasa del cojinete (ver Figura 8.3); g Cierre la salida de aceite; g Retire el tapón de la entrada de aceite; g Abastezca con el aceite especificado y con la cantidad indicada en la Tabla 8.11; g Verifique si el nivel del aceite está en la mitad del visor; g Cierre la entrada de aceite; g Asegúrese de que no existe pérdida. Entrada de aceite Visor del nivel de aceite Salida de aceite Figura 8.3 - Cojinete de deslelevación. 162 Motores Eléctricos www.weg.net Tabla 8.11 Carcasa IEC NEMA 315 5000 355 5800 400 6800 450 7000 315 5000 355 5800 400 6800 450 7000 500 8000 - Características de lubricación para cojinetes de deslelevación Polos Cojinete 2 9-80 Aceite (L) Intervalo (h) Lubricante Especificación lubrificante 8000 Aceite mineral ISO FUCHS Renolin VG32 con aditivos DTA 10 antiespuma y antioxidantes 8000 Aceite mineral ISO FUCHS Renolin VG46 con aditivos DTA 15 antiespuma y antioxidantes 3.6 9-90 9-100 4-8 11-110 11-125 4.7 El cambio de aceite de los cojinetes debe ser realizado en el intervalo indicado en la placa de características o siempre que el lubricante presente alteraciones en sus características (viscosidad, pH, etc.). El nivel de aceite debe ser mantenido en la mitad del visor y seguido diariamente. No podrán ser usados lubrificantes con otras viscosidades sin antes consultar a WEG. 8.3. DESMONTAJE Y MONTAJE Los servicios de reparación en motores deben ser efectuados solamente por personal capacitado siguiendo las normas vigentes del país. Sólo deben ser utilizadas herramientas y métodos adecuados. Cualquier servicio de desmontaje y montaje debe ser realizado con el motor totalmente desenergizado y completamente parado. Los motores accionados por convertidor de frecuencia pueden estar energizados incluso con el motor parado. Antes de iniciar el procedimiento de desmontaje, registre las condiciones actuales de la instalación, tales como conexiones de los terminales de alimentación del motor y alineamiento / nivelación, los que deben ser considerados durante el montaje posterior. Realice el desmontaje de manera cuidadosa, sin causar impactos contra las superficies mecanizadas y / o en las roscas. Monte el motor en una superficie plana para garantizar una buena base de apoyo. Los motores sin patas deben ser calzados/trabados para evitar accidentes. Deben ser tomados cuidados adicionales para no dañar las partes aisladas que operan bajo tensión eléctrica, como por ejemplo, devanados, cojinetes aislados, cables de alimentación, etc.. Los elementos de sellado, como por ejemplo, juntas y sellados de los cojinetes deben ser cambiados siempre que presenten desgaste o estén damnificados. Los motores con grado de protección superior a IP55 son suministrados con producto sellante Loctite 5923 (Henkel) en las juntas y tornillos. Antes de montar los componentes, limpie las superficies y aplique una nueva camada de este producto. En el caso de motores con rotor de imanes permanentes (lineas W22 Quattro y W22 Magnet), el montaje y desmontaje del motor requiere de la utilización de dispositivos adecuados debido a las fuerzas de atracción o de repulsión entre piezas metálicas. Este servicio solamente debe llevarse a cabo por un Servicio Técnico Autorizado WEG con formación específica para dicha operación. Las personas que utilicen marcapasos no pueden manipular estos motores. Los imanes permanentes también pueden causar perturbaciones o daños en otros equipamientos eléctricos y componentes durante el mantenimiento. En los motores de las líneas W40, W50 y HGF, suministrados con ventiladores axiales, el motor y el ventilador axial tienen indicación de sentido de rotación distintas, para prevenir un montaje erróneo. El ventilador debe ser montado de tal forma que la flecha indicativa del sentido de rotación este siempre visible, cuando observadas desde el lado externo del motor (en el lado no accionado). La marca indicada en las aspas del ventilador, CW para sentido de rotación horario o CCW para sentido de rotación anti-horario, indica el sentido de rotación del motor. Motores Eléctricos 163 ESPAÑOL El motor apagado también puede presentar energía eléctrica en el interior de la caja de conexión:, en las resistencias de calentamiento, en el devanado y en los capacitores. www.weg.net 8.3.1. Caja de conexión Al retirar la tapa de la caja de conexión para la conexión/desconexión de los cables de alimentación y accesorios, deben ser adoptados los siguientes cuidados: g Asegúrese que durante la remoción de los tornillos, la tapa de la caja no dañe los componentes instalados en su interior; g En caso que la caja de conexión sea suministrada con cáncamo de suspensión, éste debe ser utilizado para mover la tapa de la caja de conexión; g Para motores suministrados con placa de bornes, deben ser asegurados los torques de apriete especificados en la Tabla 8.12; Para motores sin placa de bornes, no forzar los cables de alimentación para el interior para evitar contacto con el rotor. Verifique que los cables no entren en contacto con superficies con esquinas vivas. Adopte los debidos cuidados para garantizar que el grado de protección inicial, indicado en la placa de características del motor no sea alterado. Las entradas de cables para la alimentación y control deben utilizar siempre componentes (como, por ejemplo, prensacables y conductos eléctricos) que atiendan las normas y reglamentaciones vigentes de cada país; g Asegúrese que la ventana de alivio de presión, cuando exista, no esté dañada. Las juntas de sellado de la caja de conexión deben estar en perfecto estado para reutilización y deben ser posicionadas correctamente para garantizar el grado de protección; g Verifique los torques de apriete de los tornillos de fijación de la tapa de la caja conforme Tabla 8.12. g  g  ESPAÑOL Tabla 8.12 - Torques de apriete para elementos de fijación [Nm] Tipo de tornillo y junta M4 M5 M6 M8 M10 M12 M14 M16 M20 Tornillo sextavado externo/ interno (junta rígida) - 3,5 hasta 5 6 hasta 9 14 hasta 20 28 hasta 40 45 hasta 70 75 hasta 110 115 hasta 170 230 hasta 330 Tornillo ranura combinada (junta rígida) 1,5 hasta 3 3 hasta 5 5 hasta 10 10 hasta 18 - - - - - Tornillo sextavado externo/ interno (junta flexible) - 3 hasta 5 4 hasta 8 8 hasta 15 18 hasta 30 25 hasta 40 30 hasta 45 35 hasta 50 - Tornillo ranura combinada (junta flexible) - 3 hasta 5 4 hasta 8 8 hasta 15 - - - - - Placa de Bornes 1 hasta 1,5 2 hasta 4 4 hasta 6,5 6,5 hasta 9 10 hasta 18 15,5 hasta 30 - 30 hasta 50 50 hasta 75 Puesta a tierra 1,5 hasta 3 5 hasta 10 10 hasta 18 28 hasta 40 45 hasta 70 - 115 hasta 170 - 1) 3 hasta 5 Notas: 1) Para la placa de bornes 12 pines, aplicar el par mínimo de 1,5 Nm y máximo 2,5 Nm. 8.4. PROCEDIMIENTO PARA ADECUACIÓN DE LA RESISTENCIA DE AISLAMIENTO El motor debe ser desmontado y sus tapas, rotor completo (con eje), ventilador, deflectora y caja de conexión deben ser separados, de modo que apenas la carcasa con el estator pase por un proceso de secado en una horno apropiado, por un período de dos horas, a una temperatura no superior a 120 ºC. Para motores mayores, puede ser necesario aumentar el tiempo de secado. Luego de ese período de secado, deje el estator enfriar hasta que llegue a temperatura ambiente y repita la medición de la resistencia de aislamiento, conforme ítem 5.4. En caso necesario, se debe repetir el proceso de secado del estator. Si, luego de repetidos los procesos de secado del estator, la resistencia de aislamiento no vuelve a los niveles aceptables, se recomienda hacer un análisis exhaustivo de las causas que llevaron a la caída del aislamiento del devanado y, eventualmente podrá culminar con el rebobinado del motor. Para evitar el riesgo de shock eléctrico, descargue los terminales inmediatamente antes y después de cada medición. En caso que el motor posea condensadores, éstos deben ser descargados. 164 Motores Eléctricos www.weg.net 8.5. COMPONENTES Y PIEZAS Al solicitar piezas para repuesto, informe la designación completa del motor, así como su código y número de serie, que pueden ser encontrados en la placa de características del motor. Las partes y piezas deben ser adquiridas de la red de Asistencia Técnica Autorizada WEG. El uso de piezas no originales puede resultar en una disminución del rendimiento y causar fallos en el motor. Las piezas sobresalientes deben ser almacenadas en un lugar seco con una humedad relativa del aire de hasta 60%, con temperatura ambiente mayor a 5 °C y menor a 40 °C, libre de polvo, vibraciones, gases, agentes corrosivos, sin variaciones bruscas de temperatura, en su posición normal y sin apoyar otros objetos sobre las mismas. Tapa de la caja de conexión Suporte de la caja de conexión Caja de conexión Tapa deflectora Placa de características Cáncamo de suspensión Tapa delantera Eje Anillo de fijación delantero Selledo cojinete delantero Ventilador Tapa trasera Anillo de fijación trasero Rotor Carcasa Chaveta Estator bobinado Figura 8.2 - Vista en despiece de los componentes de un motor W22 Motores Eléctricos 165 ESPAÑOL Rodamiento www.weg.net 9. INFORMACIÓN MEDIOAMBIENTAL 9.1. EMBALAJE Los motores eléctricos son suministrados en embalajes de cartón, plástico o madera. Estos materiales son reciclables o reutilizables y deben recibir el destino correcto, conforme las normas vigentes de cada país. Toda la madera utilizada en los embalajes de los motores WEG proviene de reforestación y no es sometida a ningún tratamiento químico para su conservación. 9.2. PRODUCTO Los motores eléctricos, bajo el aspecto constructivo, son fabricados esencialmente con metales ferrosos (acero, hierro fundido), metales no ferrosos (cobre, aluminio) y plástico. ESPAÑOL El motor eléctrico, de manera general, es un producto que posee una vida útil larga, no obstante en cuanto a su eliminación, WEG recomienda que los materiales del embalaje y del producto sean debidamente separados y enviados a reciclaje. Los materiales no reciclables deben, como determina la legislación ambiental, ser dispuestos de forma adecuada, o sea, en vertederos industriales, coprocesados en hornos de cemento o incinerados. Los prestadores de servicios de reciclaje, disposición en vertederos industiales, coprocesamiento o incineración de residuos deben estar debidamente autorizados por el organismo responsable en materia medioambiental de cada país para realizar estas actividades. 166 Motores Eléctricos www.weg.net 10. PROBLEMAS Y SOLUCIONES Las instrucciones siguientes presentan una relación de problemas comunes con posibles soluciones. En caso de duda, contacte al Asistente Técnico Autorizado, o a WEG. Problema El motor no arranca, ni acoplado ni desacoplado Cuando acoplado con carga, el motor no arranca o arranca muy lentamente y no alcanza la rotación nominal Ruido elevado/anormal Calentamiento del cojinete Solución Interrupción en la alimentación del motor Verifique el circuito de comando y los cables de alimentación del motor. Fusibles quemados Sustituya los fusibles. Corrija las conexiones del motor conforme Error en la conexión del motor al diagrama de conexión. Cojinete trabado Verifique si el cojinete gira libremente. Carga con torque muy elevado durante el No aplique carga en la máquina accionada arranque durante la arranque. Verifique el dimensionamiento de la Caída de tensión muy alta en los cables de instalación (transformador, sección de los alimentación cables, relés, disyuntores, etc.). Defecto en los componentes de transmisión Verifique la transmisión de fuerza, el o en la máquina accionada acoplamiento y el alineamiento. Realinee/nivele el motor y la máquina Base desalineada/desnivelada accionada. Desequilibrio de los componentes o de la Recupere el balanceo. máquina accionada Tipos diferentes de equilibrio entre motor y acoplamiento (media chaveta, chaveta Recupere el balanceo. entera) Sentido de rotación del motor incorrecto Invierta el sentido de rotación del motor. Tornillos de fijación sueltos Reapriete los tornillos. Resonancia de los cimientos Verifique el proyecto de los cimientos. Rodamientos deteriorados Sustituya el rodamiento. Limpie las entradas y salidas de aire de la deflectora, y de la carcasa. Verifique las distancias mínimas entre la Refrigeración insuficiente entrada de la deflectora de aire y las paredes cercanas. Ver ítem 7. Verifique la temperatura del aire en la entrada. Mida la corriente del motor, analizando su Sobrecarga aplicación y, si fuera necesario, disminuya la carga. Excesivo número de arranques o momento Reduzca el número de arranques. de inercia de la carga muy elevado Verifique la tensión de alimentación del Tensión muy alta motor. No sobrepase la tolerancia conforme ítem 7.2. Verifique la tensión de alimentación y la Tensión muy baja caída de tensión en el motor. No sobrepase la tolerancia conforme ítem 7.2. Verifique la conexión de todos los cables de Interrupción de un cable de alimentación alimentación. Verifique si hay fusibles quemados, Desequilibrio de tensión en los terminales comandos incorrectos, desequilibrio en las de alimentación del motor tensiones de la red de alimentación, falta de fase o en los cables de conexión. Sentido de rotación no compatible con el Verifique el sentido de rotación conforme la ventilador unidireccional indicación del motor. Grasa aceite en exceso Realice la limpieza del cojinete y lubríquelo Envejecimiento de la grasa/aceite según las recomendaciones. Utilización de grasa/aceite no especificados Falta de grasa/aceite Lubrique según las recomendaciones. Reduzca la tensión en las correas. Excesivo esfuerzo axial o radial Redimensione la carga aplicada al motor. Motores Eléctricos 167 ESPAÑOL Calentamiento excesivo en el motor Posibles Causas AUSTRALIA WEG AUSTRALIA PTY. LTD. 14 Lakeview Drive, Scoresby 3179, Victoria Phone: +03 9765 4600 www.weg.net/au AUSTRIA WATT DRIVE ANTRIEBSTECHNIK GMBH* Wöllersdorfer Straße 68 2753, Markt Piesting Phone: + 43 2633 4040 www.wattdrive.com LENZE ANTRIEBSTECHNIK GES.M.B.H* Ipf - Landesstrasse 1 A-4481 Asten Phone: +43 (0) 7224 / 210-0 www.lenze.at BELGIUM WEG BENELUX S.A.* Rue de l’Industrie 30 D, 1400 Nivelles Phone: +32 67 888420 www.weg.net/be BRAZIL WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S.A. Av. Pref. Waldemar Grubba, 3000, CEP 89256-900 Jaraguá do Sul - SC Phone: +55 47 3276-4000 www.weg.net/br CHILE WEG CHILE S.A. Los Canteros 8600, La Reina - Santiago Phone: +56 2 2784 8900 www.weg.net/cl CHINA WEG (NANTONG) ELECTRIC MOTOR MANUFACTURING CO. LTD. No. 128# - Xinkai South Road, Nantong Economic & Technical Development Zone, Nantong, Jiangsu Province Phone: +86 513 8598 9333 www.weg.net/cn COLOMBIA WEG COLOMBIA LTDA Calle 46A N82 - 54 Portería II - Bodega 6 y 7 San Cayetano II - Bogotá Phone: +57 1 416 0166 www.weg.net/co DENMARK WEG SCANDINAVIA DENMARK* Sales Office of WEG Scandinavia AB Verkstadgatan 9 - 434 22 Kumgsbacka, Sweden Phone: +46 300 73400 www.weg.net/se FRANCE WEG FRANCE SAS * ZI de Chenes - Le Loup13 / 38297 Saint Quentin Fallavier, Rue du Morellon - BP 738 / Rhône Alpes, 38 > Isère Phone: + 33 47499 1135 www.weg.net/fr GREECE MANGRINOX* 14, Grevenon ST. GR 11855 - Athens, Greece Phone: + 30 210 3423201-3 GERMANY WEG GERMANY GmbH* Industriegebiet Türnich 3 Geigerstraße 7 50169 Kerpen-Türnich Phone: + 49 2237 92910 www.weg.net/de GHANA ZEST ELECTRIC MOTORS (PTY) LTD. 15, Third Close Street Airport Residential Area, Accra Phone: +233 3027 66490 www.zestghana.com.gh HUNGARY AGISYS AGITATORS & TRANSMISSIONS LTD.* Tó str. 2. Torokbalint, H-2045 Phone: + 36 (23) 501 150 www.agisys.hu INDIA WEG ELECTRIC (INDIA) PVT. LTD. #38, Ground Floor, 1st Main Road, Lower Palace, Orchards, Bangalore, 560 003 Phone: +91 804128 2007 www.weg.net/in ITALY WEG ITALIA S.R.L.* Via Viganò de Vizzi, 93/95 20092 Cinisello Balsamo, Milano Phone: + 39 2 6129 3535 www.weg.net/it JAPAN WEG ELECTRIC MOTORS JAPAN CO., LTD. Yokohama Sky Building 20F, 2-19-12 Takashima, Nishi-ku, Yokohama City, Kanagawa, Japan 220-0011 Phone: + 81 45 5503030 www.weg.net/jp * European Union Importers MEXICO WEG MEXICO, S.A. DE C.V. Carretera Jorobas-Tula Km. 3.5, Manzana 5, Lote 1 Fraccionamiento Parque Industrial - Huehuetoca, Estado de México - C.P. 54680 Phone: +52 55 53214275 www.weg.net/mx NETHERLANDS WEG NETHERLANDS * Sales Office of WEG Benelux S.A. Hanzepoort 23C, 7575 DB Oldenzaal Phone: +31 541 571090 www.weg.net/nl PORTUGAL WEG EURO - INDÚSTRIA ELÉCTRICA, S.A.* Rua Eng. Frederico Ulrich, Sector V, 4470-605 Maia, Apartado 6074, 4471-908 Maia, Porto Phone: +351 22 9477700 www.weg.net/pt RUSSIA WEG ELECTRIC CIS LTD* Russia, 194292, St. Petersburg, Prospekt Kultury 44, Office 419 Phone: +7 812 3632172 www.weg.net/ru SOUTH AFRICA ZEST ELECTRIC MOTORS (PTY) LTD. 47 Galaxy Avenue, Linbro Business Park - Gauteng Private Bag X10011 Sandton, 2146, Johannesburg Phone: +27 11 7236000 www.zest.co.za SPAIN WEG IBERIA INDUSTRIAL S.L.* C/ Tierra de Barros, 5-7 28823 Coslada, Madrid Phone: +34 91 6553008 www.weg.net/es UNITED ARAB EMIRATES The Galleries, Block No. 3, 8th Floor, Office No. 801 - Downtown Jebel Ali 262508, Dubai Phone: +971 (4) 8130800 www.weg.net/ae UNITED KINGDOM WEG (UK) Limited* Broad Ground Road - Lakeside Redditch, Worcestershire B98 8YP Phone: + 44 1527 513800 www.weg.net/uk ERIKS * Amber Way, B62 8WG Halesowen, West Midlands Phone: + 44 (0)121 508 6000 BRAMMER GROUP * PLC43-45 Broad St, Teddington TW11 8QZ Phone: + 44 20 8614 1040 USA WEG ELECTRIC CORP. 6655 Sugarloaf Parkway, Duluth, GA 30097 Phone: +1 678 2492000 www.weg.net/us VENEZUELA WEG INDUSTRIAS VENEZUELA C.A. Centro corporativo La Viña Plaza, Cruce de la Avenida Carabobo con la calle Uzlar de la Urbanización La Viña / Jurisdicción de la Parroquia San José - Valencia Oficinas 06-16 y 6-17, de la planta tipo 2, Nivel 5, Carabobo Phone: (58) 241 8210582 www.weg.net/ve SINGAPORE WEG SINGAPORE PTE LTD 159, Kampong Ampat, #06-02A KA PLACE. 368328 Phone: +65 68581081 www.weg.net/sg SWEDEN WEG SCANDINAVIA AB* Box 27, 435 21 Mölnlycke Visit: Designvägen 5, 435 33 Mölnlycke, Göteborg Phone: +46 31 888000 www.weg.net/se SWITZERLAND BIBUS AG* Allmendstrasse 26 8320 – Fehraltorf Phone: + 41 44 877 58 11 www.bibus-holding.ch Cod: 50033244 | Rev: 30 | Date (m/y): 05/2021 The values shown are subject to change without prior notice. ARGENTINA WEG EQUIPAMIENTOS ELECTRICOS S.A. Sgo. Pampiglione 4849 Parque Industrial San Francisco, 2400 - San Francisco Phone: +54 (3564) 421484 www.weg.net/ar
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WEG IOM Maintenance Manual

Categoría
Adaptadores de corriente
Tipo
Maintenance Manual

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